2. Maior exportador de carne de frango do
mundo
Terceiro maior produtor de carne de frango
EstadosUnidos
China
3.
4.
5.
6.
7. Muitos fatores durante o manejo de pré-
abate que têm o potencial de afetar a
qualidade da carcaça
Jejum -> esvaziar o conteúdo do trato
gastrointestinal
Reduz o risco de contaminação
8. Jejum: 8 e 12 horas
Esvaziamento do trato gastrointestinal
Escurecimento
Gaiolas de transporte
Temperatura
9. Minimizar o estresse
Intensidade da luz reduzida ao mínimo
Ventilação controlada e ajustada (evitar
stress por calor)
Mecânica ou manual
10. Manejo incorreto:
Hematomas (aflatoxina aumenta a incidência)
35% causadas pelo criador
40% durante a apanha
Restante durante
o transporte,
descarga e pendura
11. Proteção contra o clima
Boa ventilação
Temperaturas frias
Cobertura das gaiolas
Clima quente
Transporte noturno
12.
13. Boer
África do sul
Rendimento de carcaça entre 48 e 60% para
animais jovens e adultos
Ultrapassarem os 100 kg de peso
14. BHUJ
Produz carne e pele de boa qualidade
Oeste da Índia
Anglo-nubiana
Raça inglesa surgida do acasalamento entre
nubianas da África, Ásia e Índia
Brasil -> somente a pelagem branca não é aceita
15. Canidé
Zona de Canindé nos estados de Piauí e Ceará
Marota
Vale do São Francisco entre os sertões da Bahia e
Pernambuco
17. As características gerais dos ovinos
especializados para corte são: animais
compactos com evidenciado arqueamento de
costelas, linha dorso lombar e garupa com boa
cobertura muscular (Aspecto barril), grande
velocidade de ganho de peso, lã apresenta-se
de qualidade inferior, engloba as raças
conhecidas como “cara preta”, dentre outras.
18. Baixo consumo -> comercialização mal feita -> produtor sem
incentivos
Produção de 750.000 ton (70% artesanal)
País Consumo Kg/capita/ano
Brasil 8,7
Japão 86
Irlanda 80
Inglaterra 52
Espanha 35
Portugal 39
França 24
19. Tendência a deixar de consumir
Falta de acesso regular do produto ao consumidor
Perecibilidade
Competição com produtos afins pelo sistema de preço
Comércio varejista principal responsável pela má qualidade do
produto posto à venda
Fácil digestibilidade -> “peixe não mata a fome”
20. Fonte de proteínas de alto valor biológico
VitaminasA e D no óleo do fígado de peixes
Farinha do peixe como fonte de cálcio e fósforo
Baixo colesterol e alto teor de ácido graxos insaturados
21. Estimula mais a secreção gástrica do que a carne bovina
Baixo teor de tecido conectivo
Digestibilidade alta associada com valor é elevado
Valor biológico varia de 88 a 100
23. Ambiente adverso ao seu habitat
Motivos pela sua alta perecibilidade:
Alto teor de umidade
Estrutura coloidal da sua proteína muscular
Grande quantidade de substâncias extrativas nitrogenadas
livre
Produtos intermediários de metabolismo
Aminoácidos livres
Óxido de trimetilamina
Substâncias responsáveis pelo aroma e sabor específico do
peixe fresco
24. Microorganismos do solo, da água de lavagem e das mãos
dos pescadores;
Reações enzimáticas nos músculos e nos intestino;
Evisceração e limpeza do peixe só é eficiente se a água
utilizada for limpa;
Ao cessar a reserva de glicogênio (rede, ao se debates), o peixe
acelera a deterioração
Fenômeno post-morte (enrijecimento e aumento da acidez)
Proteólise- desprendimento de metabólicos voláteis (bases
nitrogenadas e amônia - odor)
25. Autólise Deterioração é rápida
Bactérias Decompõe o óxido de trimetilamina em
anaeróbica trimetilamina e amoníaco (solúvel H2O)
Oxidação lipídica Autooxidação
Lisina Putrescina
Guelras escurecem
Escamas se desprendem
Carne amolece
Olhos côncavos e com manchas de sangue
26. Grandes centros -> peixe recém-descongelado
Superfície inicialmente brilhante, de tonalidade viva e
coberta por muco transparente -> torna-se pálida e sem
brilho
Carne firme e elástica -> aparência leitosa, perde a cor
natural e fica amarelada
Coloração avermelhada da espinha dorsal -> marrom
Caranguejos, lagostas e ostras devem estar vivos e a concha
não deve se abrir com facilidade
27. Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de
OrigemAnimal do Ministério daAgricultura,Artigo 439, o
pescado, em natureza,pode ser:
1) fresco: o pescado dado ao consumo sem ter sofrido qualquer processo
de conservação, a não ser a ação do gelo.
2) resfriado: o pescado devidamente acondicionado em gelo e mantido
emT entre -0,5º e -2ºC
3) congelado: " o pescado tratado por processos adequados de
congelamento, emT não superior a -25ºC
Após congelamento o pescado deve ser mantido em câmara
frigorífica a -15ºC
Uma vez descongelado não pode ser novamente recolhido à
câmara frigorífica.
28. Peixes “in natura” ou no estado fresco
Colocados no gelo imediatamente após a captura
Essa refrigeração mantém o peixe por um tempo limitado de
8 dias
O armazenamento tardio no gelo não restituirá a qualidade
perdida após a captura
Cubos de 1cm³ que refrigeram 1,5 kg de peixe de 20ºC para
1ºC
Não pode haver espaço entre os peixes e o gelo, ar é mau
condutor
29. Armazenamento para posterior distribuição
em caixas de plástico rígido (PVC) com gelo
intercalado com camadas de peixes e
estocados em câmaras frias
0 ºC até 5 ºC -> 8 dias
22 ºC -> 1 dia
38 ºC -> ½ dia
30. Estocagem por tempos mais prolongados
Microorganismos não se desenvolvem emT < -10 ºC
Autólise continua, por isso congela-seT < -18 ºC
Congelamento Rápido Industrial: (-35 ºC a -40 ºC)
permitindo a passagem de -1ºC a -5ºC na carne do peixe em 2 h
Sem danos físicos (Cristais grandes -> congelamento lento)
Aumenta o rendimento
Favorece a qualidade
Menor é o grau de desnaturação das proteínas
Duração de até 1 ano nas indústrias
Estocagem posteriorT < -18ºC
31. Congelamento lento
Geladeiras comuns, dentro do congelador,T de
0ºC a -4ºC
Conservação por 12 dias
Alguns barcos congelam o peixe ainda no mar
Requer instalações completas e eficientes nos
barcos
Peixe chega em ótimas condições no mercado
32. Peixe inteiro
Eviscerado
Filetado
Embalado
Limitação do tempo de estocagem:
Rancidez em peixes gordurosos (2 a 3 meses)
Peixes magros (4 a 5 meses)
33. Oscilação de temperatura durante as etapas
de congelamento, estocagem e distribuição
para consumo
Vantagens do método:
Produto próximo ao fresco
Peixes excedentes podem ser conservados para
atende épocas de carência
34. Considerações finais:
Congele o peixe após a captura.
Utilize-o cru cortado em postas, filé ou inteiro eviscerado em
saco plástico, bem aderente e sem furos.
Se feito em congelador doméstico use-o dentro de no
máximo um mês, mas se feito a -19oC (freezer doméstico)
pode ser utilizado até 3 meses.
O peixe já cozido pode ser congelado e consumido dentro de
um mês.
Utilizar bandejas cobertas por sacos plásticos.
35. Para descongelar um peixe:
Não descongele peixe à temperatura ambiente.
Descongele-o na geladeira, o que demora cerca de 24 h.
Descongelamento rápido, só em emergência; utilizar água
fria corrente sobre o envoltório e não sobre o peixe.
Não recongele o peixe.