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Baixar para ler offline
1
OFICINA DE ESCRITA
6.º H
Na aula de Português, a professora bibliotecária dinamizou uma Oficina de
Escrita, onde a partir da palavra “Felicidade”, os alunos deram asas à sua
imaginação iniciando uma história, que depois foi terminada por um colega
da mesma turma.
Nesta Oficina havia uma regra: usar toda a criatividade!
2
Uma Noite de Terror
Numa noite escura, o Rui e a Ana estavam sozinhos em casa com muito medo.
A luz tinha ido abaixo e o Rui não sabia da Ana.
Rui - Ana, ondes estás? Não te encontro e estou com muito medo!
Ana - Rui, tem calma! Não tarda a luz vai voltar!
O telemóvel toca. Triiimmmm
Rui – Quem será?
Ana – Não sei. Mas não podemos atender. Não sabemos quem está do outro
lado.
O telemóvel parou de tocar e o Rui e a Ana ficaram aliviados.
Rui – Ufa! Que sorte Ana.
A chuva para, o tempo abre e aparece um arco-íris. O arco-íris é lindo quando
se via com as cores todas do início ao fim.
Rui – Mas o tempo ficará pior, Ana?
Ana – Vamos ver, Rui.
Nessa noite a luz voltou após três horas. Os pais voltaram instantes depois da
luz voltar. E o pai, chamado José, diz:
Pai – O que passa aqui filhos?
Rui – Então, a luz foi abaixo e nós ficámos com muito medo.
Ana – E ligaram-nos de um número desconhecido!
A mãe vira-se e diz:
Mãe – Desculpem a ausência, fomos a casa de uns amigos.
Ana – Sem problema mãe e pai, o importante é que já estamos todos bem.
Mãe – Pois, tens razão, Ana!
E os pais dizem em conjunto:
Pai e mãe – Vamos é descansar que estamos todos muito cansados.
Os filhos dizem em conjunto:
Rui e Ana – Sim, pai e mãe! Já estamos a ir!
Tiago Moreira nº23, 6ºH
Madalena Tadeu nº13, 6ºH
3
Henry ”A lenda”
O futebol é um desporto inventado em 1830 pelos animais. Um dia, um macaco
chamado Henry foi apanhar frutos em cima de uma árvore. Um fruto redondo
caiu e foi parar aos pés do Henry. Ele ficou surpreendido porque era o primeiro
a ver alguém a apanhar frutas com os pés.
Quando regressou a casa com os frutos, Henry queria mostrar o que ele tinha
feito e apanhar as frutas. Henry contava a toda a gente do bando, mas ninguém
acreditava.
Ele pegou num fruto e à frente de todos apanhou os frutos com os pés. A reacção
do bando foi pedir ao Henry que lhes ensinasse e foi o que ele fez. Foram oito
meses com muitos ensinamentos e muitas melhorarias, e criaram um clube de
Futebol que se chama “Animais Futebol Clube” que tem como fundador o
Henry.
Desde que criaram o clube, eles venceram todos os jogos disputados, o Henry
destacou-se dos outros, mas a meio da época, Henry partiu o pé e teve der
operado.
Henry voltou a jogar futebol passados dois meses, mas já não era o mesmo.
Chegou ao final da época com a sua equipa em terceiro lugar.
Henry continuou no Animais Futebol Clube até falecer, tornando-se uma lenda
do clube.
Martim Carlos nº17, 6ºH
Duarte Mendes nº6, 6º H
4
O rapaz triste
Era uma vez um rapaz que era muito triste.
Um dia os amigos pediram-lhe para ir jogar à bola e ele achou giro, e foi.
O rapaz jogou, fintou, marcou e adorou jogar futebol. Ele passou a ir, a todos
os intervalos, jogar à bola.
Um dia, um rapaz do 8.º ano desafiou-o para rematar.
O rapaz, que era triste, chutou e marcou. O rapaz do 8.ºano ficou irritado e
bateu-lhe até ele ficar inconsciente.
Quando o rapaz acordou, já não estava no hospital. Ele estava no meio de um
campo. De repente, uma nuvem desceu do céu e veio ter com o rapaz,
convidando-o a subir, e levantou-o até muito alto, tão alto que as árvores
pareciam pequena formigas e foi aí que o rapaz percebeu que aquele enorme
campo era, na verdade, um campo de futebol. Ele, que tanto adorava jogar à
bola, perguntou à nuvem como podia ele, tão pequenino, jogar naquele campo
tão grande.
A nuvem disse-lhe que para ele poder jogar naquele campo, ele precisava de ir
falar com os gigantes que moravam naquela zona e pedir-lhes um pouco da sua
poção mágica. Mas, primeiro ele iria ter de passar por um teste que a nuvem
desconhecia. O rapaz pediu à nuvem para o levar até aos gigantes. Quando lá
chegaram, os gigantes tinham um ar ameaçador que fez o rapaz tremer. Depois
do rapaz falar com os gigantes, chegaram à conclusão que a única coisa que ele
precisava de fazer era ganhar aos gigantes num jogo de futebol.
Ambos jogaram arduamente, o rapaz e os gigantes. No final do jogo o rapaz
acabou por ganhar.
Os gigantes, que afinal eram do mais simpático que há, ficaram supercontentes
por deixar o rapaz entrar para a equipa deles (dando-lhe a poção mágica,
obviamente).
Os gigantes e o rapaz, que passou a ser um gigante, ganharam inúmeros jogos
e viveram felizes para sempres!
António Madeira nº1, 6ºH
Leonor Pascoal nº12, 6.ºH
5
O Apocalipse
Eu e os meus amigos fomos a uma casa assombrada. Lá dentro estavam zombies,
e do nada, ouvimos apocalipses, zombies e monstros. Eu e os meus amigos
encontrámos uma casa na árvore e a Presok, antiga destruidora de mundos,
tentou-nos matar, mas nós não deixámos. A Prezok voltou, mas em forma de
monstro, e ela tentou matar-me, mas nós conseguimos de novo afastá-la da
nossa casa.
Depois apareceram novos zombies.
Eles começaram a perseguir-me e a fazer barulhos estranhos.
- Oh, não! A minha irmã tinha sido transformada em zombie.
Eu tinha de recolher mantimentos. Logo de manhã, encontrei uma pistola para
me proteger.
Tinha de voltar à casa assombrada para ver se encontrava alguma pista.
No caminho, cinco zombies apareceram, e eu, em quatro tiros acertei três, pelo
que ainda havia dois vivos que me estavam a perseguir. Fui à casa assombrada
a fugir e tive de barricar a porta. Estava a salvo. Até que encontrei um velho
livro no chão que dizia:
- Para curar o zombie, precisa de misturar: uma mão humana e sangue de
zombie.
Eu lembrei-me que já não havia humanos no planeta. Só eu.
Sabia que tinha que cortar a mão para acabar como apocalipse. Peguei numa
faca e splashh, cortei-a. A dor era intensa e como tocou em sangue de zombie,
o apocalipse parou.
Xavier Dias nº24, 6º H
António Madeira nº1, 6º H
6
As minhas férias
No verão gosto de comer gelado. Quase toda a gente gosta do verão, porque
saímos da nossa casa para ir de férias, para a praia, ou para a piscina.
As pessoas costumam ir para o Algarve, para o Alentejo, para vários sítios onde
têm sítios para nadar, jogar, onde há parques, etc.
Isto para poderem desfrutar do seu tempo livre e estar com amigos. No verão,
costuma estar muito calor e muito sol.
Quando estou de férias, gosto de ir a parques de diversão com a minha família
e amigos.
Tenho uma história muito engraçada que me aconteceu no verão passado. Fui
de férias com os meus pais para um parque aquático. Entretanto, chegámos ao
nosso destino. Então entrei no parque e comecei a descer os escorregas, nadei
na piscina de ondas. Estava tudo muito fixe até que aconteceu uma coisa que
mudou o meu dia, para um dia super-mega fixe!
Quando comecei a visitar mais coisas no parque aquático, vi um campeonato de
futebol de rua e fui logo participar. Cheguei lá, escolhi as chuteiras, o número
da camisola e fui jogar. Fui jogando, passei a fase de grupos e cheguei à
semifinal.
Esse jogo foi um dos jogos mais difíceis que joguei, mas ganhei! Cheguei então
à final. A final não foi um jogo qualquer. A equipa adversária tinha um jogador
muito especial, o grande Cristiano Ronaldo. Óbvio que o jogo foi difícil, mas
ganhei! Levantei a taça e, no final, fui tirar uma foto com o Cristiano Ronaldo.
E assim foi a história das minhas férias do ano passado!
Santiago Oliveira nº 19, 6º H
Mariana Silva nº 16, 6º H
7
A Máquina do Tempo
Eu e os meus amigos fomos ver as estrelas e, no dia seguinte, fomos jogar
futebol. Eu marquei dois golos e os meus amigos jogaram muito bem!
Estava muito calor, mas só às 19h30 fomos para casa. No dia seguinte, fomos à
praia e vimos um tubarão muito grande e, atrás dele, vinha um tsunami que se
formava em alto mar. Só se ouviam pessoas a gritar e a correr. Eu e os meus
amigos também corremos, e no meio daquela correria perguntámos se alguém
precisava de ajuda. Nós não sabíamos o que fazer. Estávamos num país
diferente, nós não sabíamos muito bem falar aquela língua e estávamos sós.
Estávamos prestes a desistir quando apareceu um feiticeiro baixinho, com
cabelo preto e um chapéu à feiticeiro. Não enganava!
O feiticeiro ficou parado a olhar para mim e para os meus amigos, até que ele
falou:
- Vocês precisam de ajudam? – perguntou o feiticeiro.
-Sim…- dissemos todos ao mesmo tempo.
- Subam para o meu tapete voador.
- Hum…ok… - os meus amigos olharam para mim com ar desconfiado.
E assim foi, ficámos por volta de dez minutos a voar sobre o tapete.
Quando chegámos, o feiticeiro disse para entrarmos numa espécie de máquina.
- Esta é a minha nova máquina de teletransporte!
- Wow…!!!
- Quando vocês entrarem, conseguirão teletransportar-se para casa – disse o
feiticeiro.
- Meu Deus! – dissemos em coro.
- Vocês querem testar? - Perguntou o feiticeiro.
Eu olhei para os meus amigos e eles acenaram com a cabeça a dizer que sim.
- Bem, pode ser!
E assim foi… quando entrámos na máquina fomos parar a casa!
Hugo Serra nº25, 6º H
Sofia Pereira nº22, 6º H
8
A Família de um Cavalo
Numa família comum todos são felizes, mas há famílias que não são felizes.
A história que vos vou contar mostra bem como uma família de cavalos desabou.
Era uma vez uma família de cavalos que se amava. Mas, um dia tudo acabou
para essa família, que era conhecida por serem os melhores cavalos de corrida
do planeta e, por serem cavalos de corrida, várias vezes visitavam outros
países.
Numa corrida, o cavalo mais veloz da família estava a correr, até que o pior
aconteceu:
Um dos cavalos caiu e partiu a perna.
Os donos dos cavalos foram ajudar mas não estavam a conseguir. Chamaram os
melhores veterinários e os cuidadores de cavalos que observaram de perto a
lesão.
A corrida teve de parar, o cavalo foi substituído, mas não havia cavalo melhor.
A família ficou muito triste porque a corrida recomeçou e não havia hipótese
de voltar. A corrida estava perdida!
Passado algum tempo, o cavalo melhorou e voltou a competir. As vitórias
voltaram, trazendo muita felicidade para toda a família.
João Vicente nº10, 6º H
Rafaela Campos nº18, 6º H
9
A minha aventura na praia
O verão tinha acabado de chegar e eu e a minha família fomos à praia. Nós já
tínhamos uma praia em mente que era aquela que nós gostávamos mais. Aquela
praia tinha muitas poucas pessoas porque era muito perigosa. Muitos tubarões
povoavam aquele mar!
Eu nunca gostava de entrar no mar mas, naquele dia, eu decidi que ia entrar.
Eu estava com muito medo, mas passado algum tempo consegui entrar.
A água estava fria e eu olhava para todos os lados com muita atenção para que
se aparecesse um tubarão, eu tivesse algum tempo para fugir.
De repente, eu vi alguma coisa a mexer na água e reparo que estou muito longe
para fugir para uma zona de segurança.
Começo a nadar muito rápido, mas algo me persegue. Eu decidi esconder–me
numa pequena rocha que estava lá. Estava com muito medo. Tinha acabado de
ver um filme sobre tubarões...
De repente, vejo algo a brilhar no fundo do mar.
Acho que era por isso que os tubarões estavam agitados. Fui até ao fundo do
mar, abri uma caixa que lá estava e era ouro. Ouro com mais de 500 anos!
Eu estava naquele momento a ficar sem ar, subi, mas não sabia o que fazer!
Aquela caixa com o ouro era muito pesada!
Eu gritei pela minha família e eles rapidamente ligaram para as autoridades e
eu contei o que havia acontecido.
A polícia marítima apreendeu o ouro e nós fomos para casa.
Passado um ano nunca mais se ouviu falar em tubarões!
Diogo Pereira nº5, 6º H
Hugo Serra nº25, 6º H
10
As Estrelas
As estrelas são lindas principalmente à noite e ao fim da tarde.
Elas são lindas porque brilham e animam qualquer pessoa. Um dia, uma menina
ouviu dizer que quando vemos uma estrela cadente, podíamos pedir um desejo
que este se realizará. Ela não acreditou muito nisso e foi dormir!
Dias, noites, semanas e meses passaram, até que uma noite a menina tinha
acabado de lavar os dentes e estava a caminho da cama, mas viu que não tinha
fechado a janela. Então foi fechá-la.
E, quando olhou para fora, viu uma estrela cadente e então pediu um desejo.
Ela continuou a não acreditar, mas esperou para ver se o desejo se tornava
realidade, ou não.
O desejo que ela tinha pedido era que um dia pudesse ir à Disneyland, porque
era um sonho que tinha desde pequenina. Mas os seus pais não tinham
possibilidades de a levar a lado nenhum!
Passados alguns meses, ela chegou à conclusão que tudo era mentira.
Mas algo mudou!
Os seus pais tinham o hábito de jogar no Euromilhões, até que um dia a mãe da
menina, que estava a fazer o jantar, foi interrompida por um telefonema. Do
outro lado disseram que ela tinha ganho o Euromilhões.
Ficaram todos bastante felizes.
E assim a menina conseguiu concretizar o seu sonho!
Mafalda Henriques nº14, 6º H
Dânia Gonçalves nº3, 6ºH
11
O Natal
Eu estava com a minha família no Natal. Estávamos todos felizes quando, do
nada, as luzes se apagaram. Foi só um susto, pois devia ter havido um problema.
A luz voltou e nós começámos a jogar muitos jogos como: Monopoly, Uno, um
jogo de Playstation. Depois, enquanto a minha família estava a jogar um jogo
para mais velhos, eu e o meu irmão fomos para o pátio jogar futebol. Passado
algum tempo fomos jantar. Era bacalhau. Eu e o meu irmão não gostamos, e
então comemos pizza. Depois do jantar voltámos a jogar sempre até às 00:00
horas, que é quando abrimos os presentes. Passadas algumas horas, faltava
cinco minutos para a meia-noite, quando as luzes se apagaram e os presentes
desapareceram.
Depois disso, as luzes voltaram e nós fomos procurar os presentes. Procurámos
no quarto, na sala, na cozinha. Procurámos em todo o lado e não encontrámos
nada. Então fomos dormir.
No dia seguinte, acordámos e fomos procurar. Fomos ao pátio, fomos a todo o
lado, mas nada. No dia seguinte acordámos e não havia luz. Passada meia hora
a luz voltou, e as prendas apareceram. E nós fomos abrir e gostámos muito de
todas as prendas.
Mariana Silva nº16, 6º H
Simão Ribeiro nº20, 6º H
12
Futebol
No meu dia a dia treino muito. Tenho aulas, e no final do dia, tenho treino
quase todos os dias. Já joguei em muitos clubes e diverti-me em todos. Além
disso, estudo muito. Os professores são muito bons para nós. Desde pequeno
que sempre gostei de futebol e de estudar. Um dia, um jogo de futebol estava
a ser muito divertido até que me deram um pontapé e fiquei lesionado três
meses, ou seja, três meses sem fazer desporto e estar ao pé dos meus amigos.
Quando voltei aos treinos senti-me outra pessoa.
Porque o futebol para mim é muito importante e não consigo imaginar-me sem
ser um futebolista profissional.
Nos outros clubes onde eu andei, todos eram muito bons e destacavam-se muito
e eu dava sempre o meu melhor. O Ronaldo é muito bom jogador e eu gostava
de jogar como ele.
Os meus pais sempre me apoiam e isso para mim é muito importante. Eles ficam
muito orgulhosos. As minhas notas são boas e eu estudo muito para isso e os
professores são muito bons.
Tiago Moreira Pinto nº 23, 6º H
Madalena Tadeu nº 13, 6º H
13
Uma aventura em família
Era uma vez uma tarde de verão, quando uma família de cinco pessoas foi dar
um passeio pela praia. Andaram, andaram, até que viram uma carrinha de
gelados. Estava muito calor, tanto calor, que a família parou para comprar
gelados. Entretanto, encontraram uma espécie de «passagem secreta». Aquela
família gostava muito de aventuras, por isso, andaram, andaram mesmo muito
longe. Já passado algum tempo encontraram uma enorme casa. Entraram
dentro da casa e viram que estava vazia. Ligaram a televisão, comeram quase
todo o frigorífico e olhem que ele estava cheio. Estavam todos tranquilos, mas
de repente, ouviram-se passos de alguém. Eles, com medo que fosse o dono da
casa, foram esconder-se dentro do armário. Um tempo depois, alguém entrou
em casa, mas rapidamente saiu. Então eles, com medo que aquela pessoa
entrasse na casa de novo, saíram. Mas quando bateram a porta, perceberam
que estava tudo diferente: a rua estava muito escura, as árvores estavam muito
grandes e sem folhas, e o chão parecia que ia partir a qualquer momento. Então
eles criaram coragem e foram andando. Passadas umas horas parecia que a rua
era infinita. Então eles desistiram e voltaram para trás. Encontraram a casa de
novo e entraram. O filho mais velho foi pesquisar mais coisas sobre a casa e
descobriram que foram dar a um universo paralelo, mas nunca descobriram
quem era aquela pessoa.
Maria Inês Paracana nº15, 6º H
Dânia Gonçalves nº3, 6º H
14
O Estrangeiro
No verão está muito calor, porque o verão é a estação em que está mais calor
e que normalmente, as pessoas vão à praia, comem gelados, vão à piscina…
Em Portugal existem imensas praias, muitas delas muito bonitas e algumas que
estão mal tratadas.
Muitas pessoas tratam as praias como se fosse uma casa para elas.
Um estrangeiro que veio passar férias para Portugal, não esperava ficar cá
muito tempo e pensava que vinha para umas pequenas férias.
O estrangeiro estava a divertir-se imenso. Já tinha ido visitar os Museus, avistou
muitas paisagens e muitas praias.
O humilde estrangeiro, ao chegar perto da casa, viu uma pessoa de cara tapada
com um saco, a correr em alta velocidade. Ele, como não sabia os perigos de
Portugal, deixou passar o assaltante.
Ao entrar em casa, viu que esta estava toda desarrumada e sem nada dentro
das gavetas dos móveis da casa.
O estrangeiro começou a perceber que não tinha comida e o seu dinheiro era
muito pouco.
A sua vida começou a desmoronar. Ele foi expulso do hotel e não tinha onde se
abrigar. Teve de ficar a viver na rua, sem teto e sem cobertores.
Por fim, o estrangeiro, já depois de vinte assaltos, foi preso e teve de ficar mais
doze anos em Portugal sem poder ver a sua família.
Bernardo Santos nº2, 6º H
Mafalda Henriques nº14, 6º H
15
A Aventura no Mar
Era uma vez um grupo de amigas que foi à praia andar de barco. Cada vez se
aproximavam mais da areia, até que chegaram a um certo porto que não viam.
A meio nesse porto elas vestiram os fatos de mergulho, entraram para o mar e
começaram a descer cada vez mais, até que chegaram aos quarenta e sete
metros de profundidade. Estava tudo a correr bem até que apareceu um
tubarão. Elas fugiram rapidamente para o tubarão não as ver, acabando por se
ir embora. Então as amigas puderam, por fim, ver as conchas e os peixes. Mas
eis que aconteceu algo!
O tubarão voltou, mas não veio sozinho. Regressou com mais três tubarões
cheios de fome.
As raparigas começaram a subir à superfície mas estavam muito longe e o
tubarão ia arrancando um pé a uma delas. Quando chegaram à superfície a
rapariga que ia ficando sem pé disse:
- Ahhhh! Que dor!
E a outra rapariga disse:
- O que foi amiga?
- O tubarão quase que me arrancou o pé. Olha! – respondeu a amiga cheia de
dores.
- Isso deve estar a doer!
Quando estavam a nadar veio uma alforreca, picou-a e ela teve de ir
imediatamente para o hospital. Ainda fez exames mas acabou por morrer!
Frederico Vale nº 7, 6º H
Sofia Costa nº 21, 6º H
16
Os meus amigos!
Os amigos ajudam-nos quando precisamos. Dão-nos confiança, mantêm-nos
distraídos das coisas, vamos ao parque para nos divertir e perdemos as horas.
Os amigos vêm aos nossos aniversários e dão-nos presentes. Os amigos ajudam-
nos a estudar. Vamos à praia juntos!
Quando entrei no primeiro ano só tinha uma amiga que era minha vizinha, a
Maria! Com o passar do tempo conheci mais pessoas que são minhas amigas até
hoje!
Quando ficamos de castigo na biblioteca, estudamos e mesmo quando não
estamos de castigo, estudamos.
Agora, já não falamos muito!
No quarto ano, planeávamos ir almoçar juntas, sair e muito mais, mas não
fomos para a mesma turma e, então, não fizemos.
Agora, com a Covid19 afastamo-nos ainda mais.
Mesmo sem nos encontrarmos, falo com elas pelas redes sociais. Ainda somos
amigas, mas não é a mesma coisa de antes!
Quando a pandemia passar vamos passear e divertirmo-nos muito.
Para o ano vou para o sétimo ano. Vamos ver se tenho sorte e, talvez fiquemos
na mesma turma.
Eu sempre tive amigos e sempre terei, não vai ser este problema que me vai
impedir!
As minhas amigas favoritas são a Aurora e a Maria Laura. Elas são do outro lado
do bloco por isso ainda continuamos muito amigas.
A minha família anda saudável, tudo anda normal.
Esta foi a minha história, dos meus amigos que tenho agora. Adeus!
Leonor Simões nº 11, 6º H
David Gheorghian nº4, 6º H
17
A Reviravolta
Era uma vez, numa manhã de sol intenso, estava a tomar o pequeno-almoço
quando me veio à cabeça ir andar de skate. Logo de seguida, os meus pais
concordaram em ir andar de skate.
Preparei-me bem e lá fomos nós divertirmo-nos mais uma vez.
Quando lá cheguei a pista estava vazia, fiquei muito contente e fui logo andar.
Ao final da tarde estava muito cansada, mas como eram ainda 16h, fomos à
praia e ficamos lá durante um tempo a divertir. Até que chegam uns assaltantes
todos tapados.
Mas estes assaltantes eram estranhos porque não queriam roubar, nem matar
ninguém.
O que os assaltantes procuravam eram amigos, mas ninguém queria ser amiga
deles, então eu ofereci-me.
Eles disseram que primeiro íamos surfar e depois andar de skate. Foi muito
divertido andar com eles e brincar com eles.
Depois desse dia, eu nunca mais julguei ninguém pelo seu trabalho. A partir daí
fiquei feliz todos os dias da minha vida em que me lembrava desses assaltantes
que só queriam ter amigos.
Bernardo Santos nº2, 6º H
João Nunes nº 9, 6º H
18
Um Natal fora do normal
O Natal é a minha comemoração favorita, vejo a minha família e as comidas de
Natal são muito boas.
Houve uma vez no Natal que um homem se vestiu de Pai Natal, mas o fato era
para criança. Então o homem vestiu o seu elfo doméstico com a roupa de
criança do Pai Natal.
Ele colocou as calças, a camisola, o cinto, mas quando chegou ao
chapéu…Bummm! Rebentou o chapéu por conta das grandes orelhas do elfo….
E agora? O que iria o homem fazer?
O homem não tinha outra solução sem ser ir comprar outros fatos. Um para o
elfo e outro para ele.
Então o homem saiu à rua para ir comprar, mas todas as lojas estavam fechadas,
ficando o homem muito triste.
À vinda para casa viu uma rulote meio estranha e foi perguntar se tinham dois
fatos de Pai Natal e um homem, no meio do escuro, deu-lhe um objeto
esquecido e a rulote desapareceu.
Sem saber o que era aquele objeto, levou-o para casa e lá começou a fazer
coisas para tentar descobrir o que era aquilo. Até que pediu àquela coisa dois
fatos de Pai Natal que apareceram logo em seguida!
Sofia Pereia nº 22, 6º H
Simão Ribeiro nº20, 6º H
19
O Dia Mais Quente do Verão
No dia mais quente do Verão todas as pessoas estavam com muito calor.
Todos decidiram ir à praia. As praias já estavam cheias. Já ninguém conseguia
entrar na praia.
Estava a haver muitas discussões para ver quem entrava na praia. Enquanto as
pessoas lutavam umas contra as outras, a polícia tentava separá-las, mas não
conseguiu.
Houve ferimentos graves.
Ao anoitecer já estava tudo mais calmo e a polícia pôs-se a falar com as pessoas
que estiveram na luta.
Algumas pessoas recusaram-se a sair da praia. Outras saíram, mas voltaram no
dia seguinte. No dia seguinte a praia estava vazia e havia seguranças/polícias
em toda a parte. Algumas pessoas foram autorizadas a entrar e outras tiveram
que procurar outra praia.
Uns dias depois já estava tudo bem e foram mandados embora.
No fim ficou tudo bem!!!
A praia estava cheia nos outros dias, mas as famílias sem lugar foram procurar
outras praias.
Leonor Simões nº 11, 6º H
Rafaela Campos nº 18, 6º H
20
O Mistério do Natal
Todos gostam do Natal. No Natal a família está sempre reunida a rir e a falar e
isso cria um ambiente feliz!
O que eu mais gosto no Natal é a hora da chegada das pessoas porque começo
a ver toda a gente e fico feliz.
O Natal foi criado pelo pelos portugueses que gostavam muito de oferecer. Um
dia um homem decidiu criar um dia de dar e oferecer, mas havia uma criatura
que roubava muito. Quando chegou o dia do Natal já não havia presentes. Um
homem disse que viu a criatura que roubou os presentes.
Todos estavam muito confusos e tristes.
Como ainda estavam todos reunidos, decidiram ir comprar novas prendas.
Foram até ao shopping, mas quando chegaram lá não havia comida, nem sequer
roupa havia. Tentaram procurar em todos os sítios, mas nada encontraram.
Começaram a ouvir grandes barulhos e gritos de uma pequena sala escura.
Curiosos como eles eram, decidiram abrir a porta.
Mas quando eles abriram a porta tinham lá dentro um pequenino macaco. Eles
ficaram super espantados. O que eles não sabiam é que o macaco também
falava. Então ficaram lá algum tempo a ouvir a história do porquê de ele roubar
as prendas.
O macaco levou os ao esconderijo das prendas e ficou tudo bem. Eles viram que
ele estava muito sozinho e triste, e isso era uma das razões para ele roubar.
Então levaram o macaco para casa e ficaram todos felizes e contentes.
A partir daí o macaco nunca mais roubou!
João Nunes nº9, 6º H
Maria Inês Paracana nº 15, 76ºH
21
Traidor
Toda a gente adora vencer, porque quando se vence, fica-se muito feliz e
ganha-se mais confiança. O Cristiano Ronaldo já venceu muitas vezes, ficou
muito feliz, e ganhou confiança para tentar ganhar mais vezes. A falar do
Cristiano Ronaldo, houve um dia em que estava na escola com os meus amigos
na aula de Educação Física e ele apareceu; todos ficámos muito felizes!
Entretanto, quando acabou a aula, fomos jogar futebol com o Ronaldo. Ele
jogava super bem e prometeu-me que quando marcasse um golo ia à bancada
festejar comigo.
Chegou o dia do jogo. O Ronaldo estava no meu team, em 30 minutos de jogo
estava 3 a 0 para o team adversário. Nós tínhamos de marcar mais de 3 golos
para ganhar, e em 80 minutos de jogo estávamos a ganhar, já estava garantido,
já tínhamos ganho. No final do jogo o Ronaldo foi festejar comigo por termos
ganho o campeonato mundial e eu peguei o troféu nas minhas mãos.
Mas parece que o Ronaldo não é uma pessoa boa, porque ele roubou o troféu
das minhas mãos e desapareceu. Depois de meses à procura do troféu, nunca o
encontrámos. Mas o Ronaldo foi preso e alegou que tinha vendido o troféu a um
comprador anónimo.
Santiago Oliveira nº 19, 6º H
João Vicente nº10, 6º H
22
Chocolate
O chocolate deixa qualquer um de bom humor, porque o chocolate leva açúcar
e o açúcar ajuda em muitas coisas; por exemplo, ajuda na felicidade, na
concentração. Há pessoas que antes de alguma coisa importante, comem um
pouco de chocolate para dar sorte. E há muitos outros exemplos como este. Até
os médicos receitam a algumas pessoas que comam chocolate (obviamente, não
os dentistas) e eles dizem isso a quem tem, por exemplo, depressão. Como num
dos filmes do Harry Potter, um dos professores de Harry diz-lhe para comer
chocolate, depois da visita indesejada de um dementor (que representa a
depressão).
Um dia, Harrry Potter estava muito triste por causa dos tios, pois eles estavam
a tratá-lo mal, e o Harry chamou Rom para o ir buscar, pois já estava farto de
lá estar. Então, Harry foi para casa do Rom e a mãe do Rom viu que ele estava
triste, pois tinha fugido da sua única família. Mas ela chegou lá e disse:
-Harry, não fiques assim! Sabes, agora somos a tua família, e toma aqui um
chocolatezinho que não magoa e só faz bem.
Gabriel Garcia nº 8, 6ºH
Leonor Pascoal nº 12, 6º H
23
O Desafio
Uma vez, num dia de Verão, eu e os meus amigos jogávamos futebol e estavam
35ºC. Estávamos a jogar num campo em Alcochete, até que apareceram vinte
rapazes mais velhos que nos desafiaram para um jogo.
Eu achava que o jogo ia ser difícil porque eles eram mais velhos, mais altos e
mais fortes que nós, mas mesmo assim fomos a jogo.
Íamos jogar 11X11. Cada equipa ia ficar com nove pessoas no banco. O jogo
começou e, como é obvio, os mais velhos a dominar a partida. No máximo a
nossa equipa tinha tocado duas vezes na bola.
Até que nós pegámos na bola e eu rematei à baliza, a bola ia cheia de força no
ângulo superior esquerdo.
Frederico Vale nº 7, 6º H

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  • 1. 1 OFICINA DE ESCRITA 6.º H Na aula de Português, a professora bibliotecária dinamizou uma Oficina de Escrita, onde a partir da palavra “Felicidade”, os alunos deram asas à sua imaginação iniciando uma história, que depois foi terminada por um colega da mesma turma. Nesta Oficina havia uma regra: usar toda a criatividade!
  • 2. 2 Uma Noite de Terror Numa noite escura, o Rui e a Ana estavam sozinhos em casa com muito medo. A luz tinha ido abaixo e o Rui não sabia da Ana. Rui - Ana, ondes estás? Não te encontro e estou com muito medo! Ana - Rui, tem calma! Não tarda a luz vai voltar! O telemóvel toca. Triiimmmm Rui – Quem será? Ana – Não sei. Mas não podemos atender. Não sabemos quem está do outro lado. O telemóvel parou de tocar e o Rui e a Ana ficaram aliviados. Rui – Ufa! Que sorte Ana. A chuva para, o tempo abre e aparece um arco-íris. O arco-íris é lindo quando se via com as cores todas do início ao fim. Rui – Mas o tempo ficará pior, Ana? Ana – Vamos ver, Rui. Nessa noite a luz voltou após três horas. Os pais voltaram instantes depois da luz voltar. E o pai, chamado José, diz: Pai – O que passa aqui filhos? Rui – Então, a luz foi abaixo e nós ficámos com muito medo. Ana – E ligaram-nos de um número desconhecido! A mãe vira-se e diz: Mãe – Desculpem a ausência, fomos a casa de uns amigos. Ana – Sem problema mãe e pai, o importante é que já estamos todos bem. Mãe – Pois, tens razão, Ana! E os pais dizem em conjunto: Pai e mãe – Vamos é descansar que estamos todos muito cansados. Os filhos dizem em conjunto: Rui e Ana – Sim, pai e mãe! Já estamos a ir! Tiago Moreira nº23, 6ºH Madalena Tadeu nº13, 6ºH
  • 3. 3 Henry ”A lenda” O futebol é um desporto inventado em 1830 pelos animais. Um dia, um macaco chamado Henry foi apanhar frutos em cima de uma árvore. Um fruto redondo caiu e foi parar aos pés do Henry. Ele ficou surpreendido porque era o primeiro a ver alguém a apanhar frutas com os pés. Quando regressou a casa com os frutos, Henry queria mostrar o que ele tinha feito e apanhar as frutas. Henry contava a toda a gente do bando, mas ninguém acreditava. Ele pegou num fruto e à frente de todos apanhou os frutos com os pés. A reacção do bando foi pedir ao Henry que lhes ensinasse e foi o que ele fez. Foram oito meses com muitos ensinamentos e muitas melhorarias, e criaram um clube de Futebol que se chama “Animais Futebol Clube” que tem como fundador o Henry. Desde que criaram o clube, eles venceram todos os jogos disputados, o Henry destacou-se dos outros, mas a meio da época, Henry partiu o pé e teve der operado. Henry voltou a jogar futebol passados dois meses, mas já não era o mesmo. Chegou ao final da época com a sua equipa em terceiro lugar. Henry continuou no Animais Futebol Clube até falecer, tornando-se uma lenda do clube. Martim Carlos nº17, 6ºH Duarte Mendes nº6, 6º H
  • 4. 4 O rapaz triste Era uma vez um rapaz que era muito triste. Um dia os amigos pediram-lhe para ir jogar à bola e ele achou giro, e foi. O rapaz jogou, fintou, marcou e adorou jogar futebol. Ele passou a ir, a todos os intervalos, jogar à bola. Um dia, um rapaz do 8.º ano desafiou-o para rematar. O rapaz, que era triste, chutou e marcou. O rapaz do 8.ºano ficou irritado e bateu-lhe até ele ficar inconsciente. Quando o rapaz acordou, já não estava no hospital. Ele estava no meio de um campo. De repente, uma nuvem desceu do céu e veio ter com o rapaz, convidando-o a subir, e levantou-o até muito alto, tão alto que as árvores pareciam pequena formigas e foi aí que o rapaz percebeu que aquele enorme campo era, na verdade, um campo de futebol. Ele, que tanto adorava jogar à bola, perguntou à nuvem como podia ele, tão pequenino, jogar naquele campo tão grande. A nuvem disse-lhe que para ele poder jogar naquele campo, ele precisava de ir falar com os gigantes que moravam naquela zona e pedir-lhes um pouco da sua poção mágica. Mas, primeiro ele iria ter de passar por um teste que a nuvem desconhecia. O rapaz pediu à nuvem para o levar até aos gigantes. Quando lá chegaram, os gigantes tinham um ar ameaçador que fez o rapaz tremer. Depois do rapaz falar com os gigantes, chegaram à conclusão que a única coisa que ele precisava de fazer era ganhar aos gigantes num jogo de futebol. Ambos jogaram arduamente, o rapaz e os gigantes. No final do jogo o rapaz acabou por ganhar. Os gigantes, que afinal eram do mais simpático que há, ficaram supercontentes por deixar o rapaz entrar para a equipa deles (dando-lhe a poção mágica, obviamente). Os gigantes e o rapaz, que passou a ser um gigante, ganharam inúmeros jogos e viveram felizes para sempres! António Madeira nº1, 6ºH Leonor Pascoal nº12, 6.ºH
  • 5. 5 O Apocalipse Eu e os meus amigos fomos a uma casa assombrada. Lá dentro estavam zombies, e do nada, ouvimos apocalipses, zombies e monstros. Eu e os meus amigos encontrámos uma casa na árvore e a Presok, antiga destruidora de mundos, tentou-nos matar, mas nós não deixámos. A Prezok voltou, mas em forma de monstro, e ela tentou matar-me, mas nós conseguimos de novo afastá-la da nossa casa. Depois apareceram novos zombies. Eles começaram a perseguir-me e a fazer barulhos estranhos. - Oh, não! A minha irmã tinha sido transformada em zombie. Eu tinha de recolher mantimentos. Logo de manhã, encontrei uma pistola para me proteger. Tinha de voltar à casa assombrada para ver se encontrava alguma pista. No caminho, cinco zombies apareceram, e eu, em quatro tiros acertei três, pelo que ainda havia dois vivos que me estavam a perseguir. Fui à casa assombrada a fugir e tive de barricar a porta. Estava a salvo. Até que encontrei um velho livro no chão que dizia: - Para curar o zombie, precisa de misturar: uma mão humana e sangue de zombie. Eu lembrei-me que já não havia humanos no planeta. Só eu. Sabia que tinha que cortar a mão para acabar como apocalipse. Peguei numa faca e splashh, cortei-a. A dor era intensa e como tocou em sangue de zombie, o apocalipse parou. Xavier Dias nº24, 6º H António Madeira nº1, 6º H
  • 6. 6 As minhas férias No verão gosto de comer gelado. Quase toda a gente gosta do verão, porque saímos da nossa casa para ir de férias, para a praia, ou para a piscina. As pessoas costumam ir para o Algarve, para o Alentejo, para vários sítios onde têm sítios para nadar, jogar, onde há parques, etc. Isto para poderem desfrutar do seu tempo livre e estar com amigos. No verão, costuma estar muito calor e muito sol. Quando estou de férias, gosto de ir a parques de diversão com a minha família e amigos. Tenho uma história muito engraçada que me aconteceu no verão passado. Fui de férias com os meus pais para um parque aquático. Entretanto, chegámos ao nosso destino. Então entrei no parque e comecei a descer os escorregas, nadei na piscina de ondas. Estava tudo muito fixe até que aconteceu uma coisa que mudou o meu dia, para um dia super-mega fixe! Quando comecei a visitar mais coisas no parque aquático, vi um campeonato de futebol de rua e fui logo participar. Cheguei lá, escolhi as chuteiras, o número da camisola e fui jogar. Fui jogando, passei a fase de grupos e cheguei à semifinal. Esse jogo foi um dos jogos mais difíceis que joguei, mas ganhei! Cheguei então à final. A final não foi um jogo qualquer. A equipa adversária tinha um jogador muito especial, o grande Cristiano Ronaldo. Óbvio que o jogo foi difícil, mas ganhei! Levantei a taça e, no final, fui tirar uma foto com o Cristiano Ronaldo. E assim foi a história das minhas férias do ano passado! Santiago Oliveira nº 19, 6º H Mariana Silva nº 16, 6º H
  • 7. 7 A Máquina do Tempo Eu e os meus amigos fomos ver as estrelas e, no dia seguinte, fomos jogar futebol. Eu marquei dois golos e os meus amigos jogaram muito bem! Estava muito calor, mas só às 19h30 fomos para casa. No dia seguinte, fomos à praia e vimos um tubarão muito grande e, atrás dele, vinha um tsunami que se formava em alto mar. Só se ouviam pessoas a gritar e a correr. Eu e os meus amigos também corremos, e no meio daquela correria perguntámos se alguém precisava de ajuda. Nós não sabíamos o que fazer. Estávamos num país diferente, nós não sabíamos muito bem falar aquela língua e estávamos sós. Estávamos prestes a desistir quando apareceu um feiticeiro baixinho, com cabelo preto e um chapéu à feiticeiro. Não enganava! O feiticeiro ficou parado a olhar para mim e para os meus amigos, até que ele falou: - Vocês precisam de ajudam? – perguntou o feiticeiro. -Sim…- dissemos todos ao mesmo tempo. - Subam para o meu tapete voador. - Hum…ok… - os meus amigos olharam para mim com ar desconfiado. E assim foi, ficámos por volta de dez minutos a voar sobre o tapete. Quando chegámos, o feiticeiro disse para entrarmos numa espécie de máquina. - Esta é a minha nova máquina de teletransporte! - Wow…!!! - Quando vocês entrarem, conseguirão teletransportar-se para casa – disse o feiticeiro. - Meu Deus! – dissemos em coro. - Vocês querem testar? - Perguntou o feiticeiro. Eu olhei para os meus amigos e eles acenaram com a cabeça a dizer que sim. - Bem, pode ser! E assim foi… quando entrámos na máquina fomos parar a casa! Hugo Serra nº25, 6º H Sofia Pereira nº22, 6º H
  • 8. 8 A Família de um Cavalo Numa família comum todos são felizes, mas há famílias que não são felizes. A história que vos vou contar mostra bem como uma família de cavalos desabou. Era uma vez uma família de cavalos que se amava. Mas, um dia tudo acabou para essa família, que era conhecida por serem os melhores cavalos de corrida do planeta e, por serem cavalos de corrida, várias vezes visitavam outros países. Numa corrida, o cavalo mais veloz da família estava a correr, até que o pior aconteceu: Um dos cavalos caiu e partiu a perna. Os donos dos cavalos foram ajudar mas não estavam a conseguir. Chamaram os melhores veterinários e os cuidadores de cavalos que observaram de perto a lesão. A corrida teve de parar, o cavalo foi substituído, mas não havia cavalo melhor. A família ficou muito triste porque a corrida recomeçou e não havia hipótese de voltar. A corrida estava perdida! Passado algum tempo, o cavalo melhorou e voltou a competir. As vitórias voltaram, trazendo muita felicidade para toda a família. João Vicente nº10, 6º H Rafaela Campos nº18, 6º H
  • 9. 9 A minha aventura na praia O verão tinha acabado de chegar e eu e a minha família fomos à praia. Nós já tínhamos uma praia em mente que era aquela que nós gostávamos mais. Aquela praia tinha muitas poucas pessoas porque era muito perigosa. Muitos tubarões povoavam aquele mar! Eu nunca gostava de entrar no mar mas, naquele dia, eu decidi que ia entrar. Eu estava com muito medo, mas passado algum tempo consegui entrar. A água estava fria e eu olhava para todos os lados com muita atenção para que se aparecesse um tubarão, eu tivesse algum tempo para fugir. De repente, eu vi alguma coisa a mexer na água e reparo que estou muito longe para fugir para uma zona de segurança. Começo a nadar muito rápido, mas algo me persegue. Eu decidi esconder–me numa pequena rocha que estava lá. Estava com muito medo. Tinha acabado de ver um filme sobre tubarões... De repente, vejo algo a brilhar no fundo do mar. Acho que era por isso que os tubarões estavam agitados. Fui até ao fundo do mar, abri uma caixa que lá estava e era ouro. Ouro com mais de 500 anos! Eu estava naquele momento a ficar sem ar, subi, mas não sabia o que fazer! Aquela caixa com o ouro era muito pesada! Eu gritei pela minha família e eles rapidamente ligaram para as autoridades e eu contei o que havia acontecido. A polícia marítima apreendeu o ouro e nós fomos para casa. Passado um ano nunca mais se ouviu falar em tubarões! Diogo Pereira nº5, 6º H Hugo Serra nº25, 6º H
  • 10. 10 As Estrelas As estrelas são lindas principalmente à noite e ao fim da tarde. Elas são lindas porque brilham e animam qualquer pessoa. Um dia, uma menina ouviu dizer que quando vemos uma estrela cadente, podíamos pedir um desejo que este se realizará. Ela não acreditou muito nisso e foi dormir! Dias, noites, semanas e meses passaram, até que uma noite a menina tinha acabado de lavar os dentes e estava a caminho da cama, mas viu que não tinha fechado a janela. Então foi fechá-la. E, quando olhou para fora, viu uma estrela cadente e então pediu um desejo. Ela continuou a não acreditar, mas esperou para ver se o desejo se tornava realidade, ou não. O desejo que ela tinha pedido era que um dia pudesse ir à Disneyland, porque era um sonho que tinha desde pequenina. Mas os seus pais não tinham possibilidades de a levar a lado nenhum! Passados alguns meses, ela chegou à conclusão que tudo era mentira. Mas algo mudou! Os seus pais tinham o hábito de jogar no Euromilhões, até que um dia a mãe da menina, que estava a fazer o jantar, foi interrompida por um telefonema. Do outro lado disseram que ela tinha ganho o Euromilhões. Ficaram todos bastante felizes. E assim a menina conseguiu concretizar o seu sonho! Mafalda Henriques nº14, 6º H Dânia Gonçalves nº3, 6ºH
  • 11. 11 O Natal Eu estava com a minha família no Natal. Estávamos todos felizes quando, do nada, as luzes se apagaram. Foi só um susto, pois devia ter havido um problema. A luz voltou e nós começámos a jogar muitos jogos como: Monopoly, Uno, um jogo de Playstation. Depois, enquanto a minha família estava a jogar um jogo para mais velhos, eu e o meu irmão fomos para o pátio jogar futebol. Passado algum tempo fomos jantar. Era bacalhau. Eu e o meu irmão não gostamos, e então comemos pizza. Depois do jantar voltámos a jogar sempre até às 00:00 horas, que é quando abrimos os presentes. Passadas algumas horas, faltava cinco minutos para a meia-noite, quando as luzes se apagaram e os presentes desapareceram. Depois disso, as luzes voltaram e nós fomos procurar os presentes. Procurámos no quarto, na sala, na cozinha. Procurámos em todo o lado e não encontrámos nada. Então fomos dormir. No dia seguinte, acordámos e fomos procurar. Fomos ao pátio, fomos a todo o lado, mas nada. No dia seguinte acordámos e não havia luz. Passada meia hora a luz voltou, e as prendas apareceram. E nós fomos abrir e gostámos muito de todas as prendas. Mariana Silva nº16, 6º H Simão Ribeiro nº20, 6º H
  • 12. 12 Futebol No meu dia a dia treino muito. Tenho aulas, e no final do dia, tenho treino quase todos os dias. Já joguei em muitos clubes e diverti-me em todos. Além disso, estudo muito. Os professores são muito bons para nós. Desde pequeno que sempre gostei de futebol e de estudar. Um dia, um jogo de futebol estava a ser muito divertido até que me deram um pontapé e fiquei lesionado três meses, ou seja, três meses sem fazer desporto e estar ao pé dos meus amigos. Quando voltei aos treinos senti-me outra pessoa. Porque o futebol para mim é muito importante e não consigo imaginar-me sem ser um futebolista profissional. Nos outros clubes onde eu andei, todos eram muito bons e destacavam-se muito e eu dava sempre o meu melhor. O Ronaldo é muito bom jogador e eu gostava de jogar como ele. Os meus pais sempre me apoiam e isso para mim é muito importante. Eles ficam muito orgulhosos. As minhas notas são boas e eu estudo muito para isso e os professores são muito bons. Tiago Moreira Pinto nº 23, 6º H Madalena Tadeu nº 13, 6º H
  • 13. 13 Uma aventura em família Era uma vez uma tarde de verão, quando uma família de cinco pessoas foi dar um passeio pela praia. Andaram, andaram, até que viram uma carrinha de gelados. Estava muito calor, tanto calor, que a família parou para comprar gelados. Entretanto, encontraram uma espécie de «passagem secreta». Aquela família gostava muito de aventuras, por isso, andaram, andaram mesmo muito longe. Já passado algum tempo encontraram uma enorme casa. Entraram dentro da casa e viram que estava vazia. Ligaram a televisão, comeram quase todo o frigorífico e olhem que ele estava cheio. Estavam todos tranquilos, mas de repente, ouviram-se passos de alguém. Eles, com medo que fosse o dono da casa, foram esconder-se dentro do armário. Um tempo depois, alguém entrou em casa, mas rapidamente saiu. Então eles, com medo que aquela pessoa entrasse na casa de novo, saíram. Mas quando bateram a porta, perceberam que estava tudo diferente: a rua estava muito escura, as árvores estavam muito grandes e sem folhas, e o chão parecia que ia partir a qualquer momento. Então eles criaram coragem e foram andando. Passadas umas horas parecia que a rua era infinita. Então eles desistiram e voltaram para trás. Encontraram a casa de novo e entraram. O filho mais velho foi pesquisar mais coisas sobre a casa e descobriram que foram dar a um universo paralelo, mas nunca descobriram quem era aquela pessoa. Maria Inês Paracana nº15, 6º H Dânia Gonçalves nº3, 6º H
  • 14. 14 O Estrangeiro No verão está muito calor, porque o verão é a estação em que está mais calor e que normalmente, as pessoas vão à praia, comem gelados, vão à piscina… Em Portugal existem imensas praias, muitas delas muito bonitas e algumas que estão mal tratadas. Muitas pessoas tratam as praias como se fosse uma casa para elas. Um estrangeiro que veio passar férias para Portugal, não esperava ficar cá muito tempo e pensava que vinha para umas pequenas férias. O estrangeiro estava a divertir-se imenso. Já tinha ido visitar os Museus, avistou muitas paisagens e muitas praias. O humilde estrangeiro, ao chegar perto da casa, viu uma pessoa de cara tapada com um saco, a correr em alta velocidade. Ele, como não sabia os perigos de Portugal, deixou passar o assaltante. Ao entrar em casa, viu que esta estava toda desarrumada e sem nada dentro das gavetas dos móveis da casa. O estrangeiro começou a perceber que não tinha comida e o seu dinheiro era muito pouco. A sua vida começou a desmoronar. Ele foi expulso do hotel e não tinha onde se abrigar. Teve de ficar a viver na rua, sem teto e sem cobertores. Por fim, o estrangeiro, já depois de vinte assaltos, foi preso e teve de ficar mais doze anos em Portugal sem poder ver a sua família. Bernardo Santos nº2, 6º H Mafalda Henriques nº14, 6º H
  • 15. 15 A Aventura no Mar Era uma vez um grupo de amigas que foi à praia andar de barco. Cada vez se aproximavam mais da areia, até que chegaram a um certo porto que não viam. A meio nesse porto elas vestiram os fatos de mergulho, entraram para o mar e começaram a descer cada vez mais, até que chegaram aos quarenta e sete metros de profundidade. Estava tudo a correr bem até que apareceu um tubarão. Elas fugiram rapidamente para o tubarão não as ver, acabando por se ir embora. Então as amigas puderam, por fim, ver as conchas e os peixes. Mas eis que aconteceu algo! O tubarão voltou, mas não veio sozinho. Regressou com mais três tubarões cheios de fome. As raparigas começaram a subir à superfície mas estavam muito longe e o tubarão ia arrancando um pé a uma delas. Quando chegaram à superfície a rapariga que ia ficando sem pé disse: - Ahhhh! Que dor! E a outra rapariga disse: - O que foi amiga? - O tubarão quase que me arrancou o pé. Olha! – respondeu a amiga cheia de dores. - Isso deve estar a doer! Quando estavam a nadar veio uma alforreca, picou-a e ela teve de ir imediatamente para o hospital. Ainda fez exames mas acabou por morrer! Frederico Vale nº 7, 6º H Sofia Costa nº 21, 6º H
  • 16. 16 Os meus amigos! Os amigos ajudam-nos quando precisamos. Dão-nos confiança, mantêm-nos distraídos das coisas, vamos ao parque para nos divertir e perdemos as horas. Os amigos vêm aos nossos aniversários e dão-nos presentes. Os amigos ajudam- nos a estudar. Vamos à praia juntos! Quando entrei no primeiro ano só tinha uma amiga que era minha vizinha, a Maria! Com o passar do tempo conheci mais pessoas que são minhas amigas até hoje! Quando ficamos de castigo na biblioteca, estudamos e mesmo quando não estamos de castigo, estudamos. Agora, já não falamos muito! No quarto ano, planeávamos ir almoçar juntas, sair e muito mais, mas não fomos para a mesma turma e, então, não fizemos. Agora, com a Covid19 afastamo-nos ainda mais. Mesmo sem nos encontrarmos, falo com elas pelas redes sociais. Ainda somos amigas, mas não é a mesma coisa de antes! Quando a pandemia passar vamos passear e divertirmo-nos muito. Para o ano vou para o sétimo ano. Vamos ver se tenho sorte e, talvez fiquemos na mesma turma. Eu sempre tive amigos e sempre terei, não vai ser este problema que me vai impedir! As minhas amigas favoritas são a Aurora e a Maria Laura. Elas são do outro lado do bloco por isso ainda continuamos muito amigas. A minha família anda saudável, tudo anda normal. Esta foi a minha história, dos meus amigos que tenho agora. Adeus! Leonor Simões nº 11, 6º H David Gheorghian nº4, 6º H
  • 17. 17 A Reviravolta Era uma vez, numa manhã de sol intenso, estava a tomar o pequeno-almoço quando me veio à cabeça ir andar de skate. Logo de seguida, os meus pais concordaram em ir andar de skate. Preparei-me bem e lá fomos nós divertirmo-nos mais uma vez. Quando lá cheguei a pista estava vazia, fiquei muito contente e fui logo andar. Ao final da tarde estava muito cansada, mas como eram ainda 16h, fomos à praia e ficamos lá durante um tempo a divertir. Até que chegam uns assaltantes todos tapados. Mas estes assaltantes eram estranhos porque não queriam roubar, nem matar ninguém. O que os assaltantes procuravam eram amigos, mas ninguém queria ser amiga deles, então eu ofereci-me. Eles disseram que primeiro íamos surfar e depois andar de skate. Foi muito divertido andar com eles e brincar com eles. Depois desse dia, eu nunca mais julguei ninguém pelo seu trabalho. A partir daí fiquei feliz todos os dias da minha vida em que me lembrava desses assaltantes que só queriam ter amigos. Bernardo Santos nº2, 6º H João Nunes nº 9, 6º H
  • 18. 18 Um Natal fora do normal O Natal é a minha comemoração favorita, vejo a minha família e as comidas de Natal são muito boas. Houve uma vez no Natal que um homem se vestiu de Pai Natal, mas o fato era para criança. Então o homem vestiu o seu elfo doméstico com a roupa de criança do Pai Natal. Ele colocou as calças, a camisola, o cinto, mas quando chegou ao chapéu…Bummm! Rebentou o chapéu por conta das grandes orelhas do elfo…. E agora? O que iria o homem fazer? O homem não tinha outra solução sem ser ir comprar outros fatos. Um para o elfo e outro para ele. Então o homem saiu à rua para ir comprar, mas todas as lojas estavam fechadas, ficando o homem muito triste. À vinda para casa viu uma rulote meio estranha e foi perguntar se tinham dois fatos de Pai Natal e um homem, no meio do escuro, deu-lhe um objeto esquecido e a rulote desapareceu. Sem saber o que era aquele objeto, levou-o para casa e lá começou a fazer coisas para tentar descobrir o que era aquilo. Até que pediu àquela coisa dois fatos de Pai Natal que apareceram logo em seguida! Sofia Pereia nº 22, 6º H Simão Ribeiro nº20, 6º H
  • 19. 19 O Dia Mais Quente do Verão No dia mais quente do Verão todas as pessoas estavam com muito calor. Todos decidiram ir à praia. As praias já estavam cheias. Já ninguém conseguia entrar na praia. Estava a haver muitas discussões para ver quem entrava na praia. Enquanto as pessoas lutavam umas contra as outras, a polícia tentava separá-las, mas não conseguiu. Houve ferimentos graves. Ao anoitecer já estava tudo mais calmo e a polícia pôs-se a falar com as pessoas que estiveram na luta. Algumas pessoas recusaram-se a sair da praia. Outras saíram, mas voltaram no dia seguinte. No dia seguinte a praia estava vazia e havia seguranças/polícias em toda a parte. Algumas pessoas foram autorizadas a entrar e outras tiveram que procurar outra praia. Uns dias depois já estava tudo bem e foram mandados embora. No fim ficou tudo bem!!! A praia estava cheia nos outros dias, mas as famílias sem lugar foram procurar outras praias. Leonor Simões nº 11, 6º H Rafaela Campos nº 18, 6º H
  • 20. 20 O Mistério do Natal Todos gostam do Natal. No Natal a família está sempre reunida a rir e a falar e isso cria um ambiente feliz! O que eu mais gosto no Natal é a hora da chegada das pessoas porque começo a ver toda a gente e fico feliz. O Natal foi criado pelo pelos portugueses que gostavam muito de oferecer. Um dia um homem decidiu criar um dia de dar e oferecer, mas havia uma criatura que roubava muito. Quando chegou o dia do Natal já não havia presentes. Um homem disse que viu a criatura que roubou os presentes. Todos estavam muito confusos e tristes. Como ainda estavam todos reunidos, decidiram ir comprar novas prendas. Foram até ao shopping, mas quando chegaram lá não havia comida, nem sequer roupa havia. Tentaram procurar em todos os sítios, mas nada encontraram. Começaram a ouvir grandes barulhos e gritos de uma pequena sala escura. Curiosos como eles eram, decidiram abrir a porta. Mas quando eles abriram a porta tinham lá dentro um pequenino macaco. Eles ficaram super espantados. O que eles não sabiam é que o macaco também falava. Então ficaram lá algum tempo a ouvir a história do porquê de ele roubar as prendas. O macaco levou os ao esconderijo das prendas e ficou tudo bem. Eles viram que ele estava muito sozinho e triste, e isso era uma das razões para ele roubar. Então levaram o macaco para casa e ficaram todos felizes e contentes. A partir daí o macaco nunca mais roubou! João Nunes nº9, 6º H Maria Inês Paracana nº 15, 76ºH
  • 21. 21 Traidor Toda a gente adora vencer, porque quando se vence, fica-se muito feliz e ganha-se mais confiança. O Cristiano Ronaldo já venceu muitas vezes, ficou muito feliz, e ganhou confiança para tentar ganhar mais vezes. A falar do Cristiano Ronaldo, houve um dia em que estava na escola com os meus amigos na aula de Educação Física e ele apareceu; todos ficámos muito felizes! Entretanto, quando acabou a aula, fomos jogar futebol com o Ronaldo. Ele jogava super bem e prometeu-me que quando marcasse um golo ia à bancada festejar comigo. Chegou o dia do jogo. O Ronaldo estava no meu team, em 30 minutos de jogo estava 3 a 0 para o team adversário. Nós tínhamos de marcar mais de 3 golos para ganhar, e em 80 minutos de jogo estávamos a ganhar, já estava garantido, já tínhamos ganho. No final do jogo o Ronaldo foi festejar comigo por termos ganho o campeonato mundial e eu peguei o troféu nas minhas mãos. Mas parece que o Ronaldo não é uma pessoa boa, porque ele roubou o troféu das minhas mãos e desapareceu. Depois de meses à procura do troféu, nunca o encontrámos. Mas o Ronaldo foi preso e alegou que tinha vendido o troféu a um comprador anónimo. Santiago Oliveira nº 19, 6º H João Vicente nº10, 6º H
  • 22. 22 Chocolate O chocolate deixa qualquer um de bom humor, porque o chocolate leva açúcar e o açúcar ajuda em muitas coisas; por exemplo, ajuda na felicidade, na concentração. Há pessoas que antes de alguma coisa importante, comem um pouco de chocolate para dar sorte. E há muitos outros exemplos como este. Até os médicos receitam a algumas pessoas que comam chocolate (obviamente, não os dentistas) e eles dizem isso a quem tem, por exemplo, depressão. Como num dos filmes do Harry Potter, um dos professores de Harry diz-lhe para comer chocolate, depois da visita indesejada de um dementor (que representa a depressão). Um dia, Harrry Potter estava muito triste por causa dos tios, pois eles estavam a tratá-lo mal, e o Harry chamou Rom para o ir buscar, pois já estava farto de lá estar. Então, Harry foi para casa do Rom e a mãe do Rom viu que ele estava triste, pois tinha fugido da sua única família. Mas ela chegou lá e disse: -Harry, não fiques assim! Sabes, agora somos a tua família, e toma aqui um chocolatezinho que não magoa e só faz bem. Gabriel Garcia nº 8, 6ºH Leonor Pascoal nº 12, 6º H
  • 23. 23 O Desafio Uma vez, num dia de Verão, eu e os meus amigos jogávamos futebol e estavam 35ºC. Estávamos a jogar num campo em Alcochete, até que apareceram vinte rapazes mais velhos que nos desafiaram para um jogo. Eu achava que o jogo ia ser difícil porque eles eram mais velhos, mais altos e mais fortes que nós, mas mesmo assim fomos a jogo. Íamos jogar 11X11. Cada equipa ia ficar com nove pessoas no banco. O jogo começou e, como é obvio, os mais velhos a dominar a partida. No máximo a nossa equipa tinha tocado duas vezes na bola. Até que nós pegámos na bola e eu rematei à baliza, a bola ia cheia de força no ângulo superior esquerdo. Frederico Vale nº 7, 6º H