1) O documento discute a desigualdade social e econômica no sistema educativo moçambicano e seu impacto na dinâmica social.
2) A desigualdade afeta negativamente as meninas em Moçambique, levando a taxas mais altas de casamento precoce e analfabetismo feminino.
3) A dinâmica do sistema educativo é afetada por fatores como a organização, currículo, e recursos, e deve ser renovada periodicamente para se adaptar às mudanças sociais.
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Introdução
A desigualdade social é elemento cada vez mais presente no quotidiano do nosso solo
geográfico, Este fenómeno tem se caracterizado como marca das grandes regiões em
que o pais se divide, diferentes grupos sociais com interesses económicos, políticos e
sociais antagónicos, e acontece no meio social, nas famílias, nas organizações, mas para
este caso, debruça-se mais sobre o impacto que desigualdade e a dinâmica social tem
com a realidade social, assim a dinâmica social, do sistema educativo, que faz uma
abordagem rica, sobre como e que funciona o sistema educativo, sobre as reais situações
que o pais enfrenta, fazendo uma comparação do antes e depois, mas não deixando a
relevância, o pacto da desigualdade em Moçambique e a desigualdade económica e
possíveis visões educativas, tendo em mira os benefícios da sociedade. Contudo é
importante, revelar sobre o posicionamento do líder escolar, em relação a desigualdade
e dinâmica social nas instituições de ensino, realçando exatamente do papel e o perfil
adequado que o gestor deve ser dotado.
Objectivos
Geral
Demonstrar revelações sobre a desigualdade e dinâmica social do sistema
educativo moçambicano.
Especifico
Ilustrar o impacto da Desigualdade e Dinâmica Social em Moçambique
Explicar de forma clara as Desigualdade e a Dinâmica Social no contexto
Moçambicano;
Metodologia de Trabalho
Para a realização deste trabalho, os métodos usados foram:
Pesquisa Bibliográfica;
Consulta na internet;
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1. Os Sistemas Educativos na Estrutura de Desigualdade e Dinâmicas Sociais
1.1. Organização
O conceito de organização tem sido abordado pelos mais variados autores e neste
contexto as suas definições tentam, de certa forma atribuir-lhe um carácter sistémico,
onde as partes que a compõem são elemento chave no funcionamento das mesmas. Se
por um lado, as organizações são tidas como agrupamentos de indivíduos construídos
ou reconstruídos com objectivos específicos (Etzioni in Costa, 2003) em termos de
dinâmica social, elas podem também constituir-se como um local onde cada indivíduo
que a compõe actua para realizar os seus objectivos pessoais (Chanlat, 1993).
1.2. Sistema Educativo
O termo sistema educativo se refere à estrutura geral da organização de ensino de um
país. Normalmente o sistema que rege a educação de um país representa uma lei geral
que desenvolve e explicita todos os elementos da área académica.
A educação está formada por um conjunto de componentes que somados configuram
um sistema. Ou seja O sistema educativo é o conjunto de meios pelos quais se
concretiza o direito à educação.
O sistema educativo desenvolve-se através de um conjunto organizado de estruturas e
de acções diversificadas, por iniciativa e sob a responsabilidade de diferentes
instituições e entidades, públicas e privadas
2. Desigualdade Económica e Níveis Educacionais
Partindo da concepção de que a sociedade capitalista se estrutura a partir das relações de
produção, orientadas pelo capital, a relação entre os indicadores educacionais e a
desigualdade económica deve ser prioridade em uma análise acerca da desigualdade
social e os níveis educacionais da população.
No contexto da sociedade capitalista, os indicadores responsáveis pela mensuração da
desigualdade social no país, seguem o fluxo da disparidade económica e da
concentração da economia (ABRAMOVAY, 2003; POCHMANN, BARBOSA,
CAMPOS, AMORIN E ALDRIN, 2004a).
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Reflectir sobre às desigualdades sociais relacionadas à educação: “De todas as
oposições que dividem artificialmente a ciência social, a mais fundamental, e a mais
danosa, é aquela que se estabelece entre o subjectivismo e o objectivismo”
(BOURDIEU, 2009a, p. 43). Trata-se da Separação do sujeito e objecto, homem e
mundo, sob alegação de que para alcançar o conhecimento verdadeiro de algo devemos
realizar tal cisão.
Segundo Bourdieu o referido dualismo o remete a questões fundamentais para as
Ciências Sociais. Para ele, as sociedades têm uma dinâmica de objectivação e de
subjectivarão de suas estruturas que reproduz suas hierarquias sociais.
A primeira via a objectivista, diz respeito a uma discussão sobre seu objecto do
conhecimento. A sociologia não pode renunciar ao “fato social”, ao fenómeno social,
com o qual ela constitui um conhecimento objectivo sobre a sociedade. Para Durkheim,
os fatos sociais exercem constrangimentos exteriores ao sujeito, necessários à
conformação do indivíduo à ordem e às normas da sociedade. Esse processo que é de
conservação social se dá por objectivações, que são as representações sociais, que
podem ser apreendidas nas estatísticas, nos costumes, nas correntes de opinião, nos
registos governamentais, na história, isto é como fatos sociais.
A segunda via, que pode ser chamada de subjectivista, se dá pelo reconhecimento da
ordem simbólica na constituição da sociedade, que é sempre uma construção no jogo
das interacções linguísticas, simbólicas. Dessa perspectiva integracionista a análise
sociológica considera que as motivações humanas têm muito de imponderável, de
surpreendente, de imprevisível e de incertezas. Só podemos falar de acção social porque
existe sempre um significado, um sentido, como compreendeu Max Weber, que só pode
ser atribuído por um sujeito em interacção com outro sujeito.
3. Impacto da Desigualdade em Moçambique
Para o nosso solo geográfico, a desigualdades social, e considerada como é verdadeiro
facto social, que afecta de forma negativa nas raparigas, o fato de que todas as mulheres
estão, de algum modo, sujeitas ao peso da discriminação de género, também é verdade
que outros factores relacionados a suas identidades sociais, tais como classe, casta, raça,
cor, etnia, religião, origem nacional e orientação sexual, são “diferenças que fazem
diferença” na forma como vários grupos de mulheres vivenciam a discriminação
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(Crenshaw, 2002:173). Assim abarcando sobre desigualdade, ou seja muitas mulheres,
pautando por não irem a escola, pautando por casarem-se sedo, desistindo da
escolaridade e não se integrarem sobre as oportunidades que elas tem por direito,
criando um desequilíbrio de oportunidades de escolaridades, dando assim um baixo
rendimento escolar as raparigas.
A construção social de homens e mulheres em Moçambique é pautada através de
práticas culturais e religiosas, que transmitem papéis e noções de sexualidade ligadas ao
género, dentre quais destacamos o casamento precoce, o analfabetismo feminino e a
associação da feitiçaria/bruxaria as mulheres, podendo ser visto como forma de
dificultar o crescente empoderamento das mulheres.
Numa abordagem de Diogo, revela que as desigualdades educativas decorrem de um
conjunto diversificado de factores: clássicos ou inovadores, objectivos ou subjectivos.
Como sabemos, dois fortes eixos de diferenciação no contexto escolar são a idade e o
género. Mas alguns autores debruçam-se ainda nas relações entre factores concretos e
abstractos.
É o caso de conjunto de estudos e a importância de determinadas variáveis, procura
perceber se a experiência dos alunos configura condições de desigualdade, utilizando
dois eixos estruturantes: o sucesso escolar e o sentimento de integração na escola
(CALDEIRA e SERPA citado por DIOGO)
Na perspectiva de JUSTINO, citado por DIOGO, acredita num percurso analítico cujos
factores relevantes nos trajectos escolares passam pelo género, organização e
envolvimento familiar, identificação étnica, valores sociais e crenças religiosas, ou
mesmo a dinâmica do grupo de amigos.
Assim podemos afirmar que a desigualdade é um legado da política colonial: racismo e
reprodução de mão-de-obra em Moçambique, que de tal forma teve um impacto
maioritário, sobre as o sistema educativo, a cultura, e o bem-estar da sociedade.
4. Dinâmica do Sistema Educativo
A dinâmica de sistemas educativos, é baseada em uma estrutura directa sobre as
necessidades colectivas do grupo alvo (a população) em consonância com os objectivos
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do governo e MINEDH, A abordagem da dinâmica de sistemas pode ser materializada
através de vários passos:
Identificar um problema, que de tal forma surgem como diagnostico dos factos.
Isolar os factores que pareçam interagir e criar os sintomas observados.
Identificar a causa e fazer a realimentação da informação de maneira a permitir uma
tomada de decisão quanto a novas acções.
Formular políticas de decisão formais aceitáveis que descrevem como decisões
resultam dos fluxos de informações disponíveis.
Construir uns modelos claro das políticas de decisão, fontes de informação, e
interacções dos componentes e intervenientes do sistema educativo.
Gerar o comportamento do sistema através do tempo como descrito pelo modelo
Comparar os resultados contra todo conhecimento disponível apropriado sobre o
sistema actual.
Revisar o modelo até ser aceitável como uma representação do sistema actual.
Redesenhar, dentro do modelo, os relacionamentos organizacionais e políticas que
podem ser modificadas no sistema actual para achar as mudanças que melhorem o
comportamento do sistema educacional.
Alterar o sistema real nas direcções que o experimento modelo mostrou que levarão
a melhoria de desempenho. Ou seja criar umas modificações nas direcções, de
acordo com o modelo que tenha tido um impacto positivo para o sistema educativo,
isto é reparando pelas políticas, filosofias, currículos e estratégias do sistema
educativo,
Uma das estruturas fundamentais é a divisão organizacional dos diferentes períodos que
geralmente compõem a fase infantil até a universitária. Por outro lado, o ensino está
dividido em matérias, sendo algumas delas obrigatórias e outras optativas. Para articular
plenamente o sistema é preciso estabelecer um critério de avaliação que seja objectivo e
rigoroso. Ao mesmo tempo, é de extrema importância a metodologia empregada para
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transmitir conhecimentos, assim como a utilização dos recursos técnicos. Logicamente,
é necessário determinar o papel dos docentes e o acesso ao modelo educacional.
Existem outros aspectos que envolvem a educação e qualquer outro sistema interligado:
a orientação académica, os regulamentos disciplinares e a integração dos alunos com
dificuldade de aprendizagem. Também é importante definir o papel das famílias para
que haja uma comunicação adequada entre docentes, alunos e pais.
Cada um dos itens indicados possui uma estrutura própria que somados articulam um
sistema educativo.
O ensino pode ser público ou privado, aplicado em uma zona urbana ou rural, mas em
qualquer caso deve ter uma estrutura básica comum para que todos os estudantes
tenham as mesmas oportunidades e possam adquirir os mesmos conteúdos académicos.
Existe uma proposta global para que a educação de um país se adapte às mudanças
sociais e que os sistemas se renovem periodicamente.
Finalmente, para que um sistema educativo seja eficiente, o mesmo deve incorporar
certos princípios gerais que sirvam de orientação aos profissionais responsáveis. Além
dos conhecimentos académicos, o ensino precisa incorporar uma série de valores para
que a sociedade seja mais justa em todos os sentidos. É necessário ter a consciência que
um sistema educativo é essencial dentro de qualquer comunidade existente.
5. Impacto das dinâmicas sociais em Moçambique
Ao longo dos anos, a juventude moçambicana tem sido particularmente afectada pelos
constrangimentos que o país atravessou. O tráfico de escravos, o trabalho forcado, a luta
contra a política colonial (o colonialismo), a guerra civil e o serviço militar obrigatório
são alguns exemplos de situações difíceis que os jovens moçambicanos enfrentaram e
que condicionaram a sua vivência enquanto jovens.
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Os efeitos indirectos da guerra civil que durante 17 anos marcou o quotidiano de todos
os moçambicanos, ainda hoje condicionam a vivência da juventude moçambicana. A
destruição das infra-estruturas essenciais para a vivência juvenil, a desagregação das
famílias, impulsionadas sobretudo pelos movimentos migratórios das zonas rurais para
as zonas urbanas e de Moçambique para o exterior, levou ao colapso de todo o sistema
social. Com o estabelecimento definitivo da paz em 1975, os moçambicanos em geral e
os jovens em particular aspiraram pela primeira vez a uma vivência em pleno da sua
condição de moçambicanos, cidadãos de um país independente e democrático. As
condições de vida da maioria dos jovens continuam muito precárias, marcadas
sobretudo pelas dificuldades de acesso à educação e ao emprego, bem como aos bens de
consumo próprios dos jovens.
Apesar de a constituição prever a educação para todos, e o governo sempre consolidar,
que o acesso a escola e gratuita, é importante realçar que a igualdade de oportunidades
ainda não é uma realidade para os jovens do nosso solo geográfico e a escola tem
contribuído para legitimar essas desigualdades e os privilégios sociais das classes
dominantes sobre as classes dominadas.
Os jovens provenientes de famílias com baixo capital económico e social apresentam
elevados défices de aprendizagem em relação aos “herdeiros” de um capital cultural
elevado.
A desigualdade social reproduz-se assim segundo uma lógica de bola de neve,
transformando-se posteriormente num círculo vicioso difícil de romper: os alunos mais
desfavorecidos, por possuírem um capital cultural muito baixo abandonam mais cedo a
escola, sendo que, a falta de formação canaliza-os para empregos menos qualificados,
logo, com um índice de remuneração mais baixo, condicionando posteriormente o
investimento na educação dos seus descendentes, que acabam por entrar no mesmo
círculo. Ao passo que os alunos mais favorecidos, detentores de um capital cultural
muito mais elevado, deixam a escola depois de terem completado a formação, que lhes
dá acesso ao mercado de trabalho qualificado e com perspectivas de evolução
profissional.
As dificuldades de acesso ao mercado de emprego formal levam muitos jovens a
elaborarem estratégias de sobrevivência, ligadas sobretudo ao sector informal, bem
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como à prática de actividades ilícitas e criminais, sendo muitas vezes referidos como
“bandidos”, “criminosos”, “gatunos”.
6. O papel do gestor escolar
Os gestores escolares possuem um papel fundamental na escola, uma vez que agem
como líderes pedagógicos, apoiando o estabelecimento das prioridades, avaliando os
programas pedagógicos, organizando e participando dos programas de desenvolvimento
de funcionários e também enfatizando a importância de resultados alcançados pelos
alunos. Também agem como líderes em relações humanas porque "o gestor deve actuar
como líder, ou seja, formar pessoas que o acompanhem em suas tarefas e prepara-las
para serem abertas às transformações" (TRES, 2010, p.3), enfatizando a criação e a
manutenção de um clima escolar positivo e a solução de conflitos, o que inclui
promover o consenso quanto aos objectivos e métodos, mantendo uma disciplina eficaz
na escola porque quando se leva em conta as relações e a interacção de toda a equipe
escolar o trabalho se torna mais proveitoso.
7. O perfil do bom gestor escolar
Um bom gestor escolar deve ser aquele que tenha determinação, força, responsabilidade
e compromisso com o seu trabalho esse deve ser o perfil de um gestor frente aos novos
desafios que o mundo moderno impõe porque a sua competência e a qualidade estão na
capacidade e na agilidade em tomar as decisões certas na hora certa, e na capacidade de
conseguir com muitos esforços atender as necessidades da comunidade. Tendo em vista
aquilo que é a dinâmica dos objectivos da instituição escolar, retirando possibilidades de
pensamentos antagónicos, e provável desigualdade, isto é, o perfil exacto do gestor da
educação, traz consigo uma abordagem positiva dentro da organização, promovendo
assim a igualdade de oportunidades para todos intervenientes da instituição.
8. O enfoque da qualidade de ensino em relação a desigualdade e
dinâmica sociais Moçambique.
De acordo com HEYNEMAN e LOXLEY (1983: “quanto mais pobre o país, maior é o
impacto da qualidade da escola e dos professores no rendimento escolar dos alunos”.
Esta conclusão fundamentava-se na concepção de que insumos escolares básicos
(material escolar diverso, professores capacitados) desempenham um papel importante
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no rendimento dos alunos inseridos em ambientes de inadequada ou desigual
distribuição de recursos escolares (países em desenvolvimento), o que não acontece em
contextos onde o acesso a tais recursos está praticamente universalizado.
Ainda, trabalhos referentes ao estudo da escola eficaz, mostra que factores escolares
como a qualidade dos professores e da estrutura física da escola contribuíam para um
melhor rendimento dos alunos, mesmo quando controlados pela composição
socioeconómica. Segundo eles, “escolas melhores levam a melhores resultados”
(ALBERNAZ, FERREIRA e FRANCO, 2002, p. 473).
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9. Conclusão
Numa concepção de escola moderna, adaptada à realidade do contexto em que cada
instituição se insere e na qual há uma constante necessidade em se adaptar para melhor
cumprir com as suas funções, poderemos afirmar que é o de aprendizagem
organizacional. Nestes moldes há aprendizagem organizacional quando a organização
tenta corrigir os seus erros no confronto dos resultados esperados com a realidade.
Sendo assim, a escola actualmente deve assumir uma estrutura que permita uma
avaliação e posterior adaptação de forma a responder às exigências da sociedade
moderna. Essa aprendizagem organizacional pode permitir uma mudança na forma dos
professores e dos outros elementos da comunidade escolar agirem dentro da
organização, mas depende ela também das atitudes dos diferentes intervenientes. Desta
forma a desigualdade social surgem como um fenómeno, que modifica os
comportamentos das sociedades, das crianças, em particular nas escolas, sobre tudo não
tendo um enfoque sobre a dinâmica societária, a qual revela como cada um dos
indivíduos si desta dentro do grupo onde se encontra, assim o sistema educativo para
que seja eficiente, realça-se o mesmo deve incorporar certos princípios gerais que
sirvam de orientação aos profissionais responsáveis.
Contudo, além dos conhecimentos académicos, já estabelecidos, o ensino preciso
incorporar uma série de valores para que a sociedade seja mais justa em todos os
sentidos.
É necessário ter a consciência que um sistema educativo é essencial dentro de qualquer
comunidade existente.
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10. Bibliografia
ABRAMOVAY, M. Enfrentando a violência nas escolas: um informe do
Brasil. In Abramovay, M (org.), Violência na escola:América Latina e Caribe, p89-
150. Brasília: UNESCO, 2003.
BOURDIEU, P. O senso prático. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009a.
CHANLAT, Jean François, (1993), O indivíduo nas organizações. Em Pereira, Luiz
Alberto (2003), Poder e clima organizacional: um estudo de caso em uma empresa
petroquímica, Tese de Mestrado Inédita, Salvador: Universidade Federal da Bahia
CRENSHAW, Kimberlé (2002) Documento para o encontro de especialistas em
aspectos +da discriminação racial relativo ao gênero. Revista Estudos feministas, V.
01, Nº 1, p.171- 189.
DIOGO, Ana Matias, Fernando Diogo (2013), Desigualdades no Sistema Educativo:
percursos, transições e contextos, Lisboa, Editora Mundos Sociais.
ETZIONI, Amitai, (1984), Organizações Modernas. Em Costa, Jorge Adelino, 2003,
Imagens Organizacionais da Escola, Porto: Edições Asa
POCHMANN, M; BARBOSA, A; CAMPOS, A; AMORIN, R e ALDRIN, R.
(orgs). Atlas da exclusão social: a exclusão no mundo. v4. São Paulo: Cortez, 2004a.