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A TECNOLOGIA DA NATUREZA
“Pesquisas e Desenvolvimento Tecnológico”
MISSÃO:
“Levar soluções
ambientais de forma
segura e rentável aos
seus clientes, fornecendo
consultoria, produtos e
serviços com
responsabilidade
social e ambiental,
contribuindo
para o desenvolvimento
sustentável do país”.
VISÃO:
“Ser reconhecida
nacionalmente como uma
empresa líder de mercado
em biotecnologia e
remediação ambiental.
Referência na prestação de
serviços e fornecimento de
produtos biorremediadores,
garantindo melhor
qualidade de vida para
as gerações futuras”.
VALORES:
•Ética;
•Profissionalismo e
Eficiência;
•Comprometimento e
Dedicação;
•Seriedade e
transparência;
•Excelência nos serviços
prestados;
•Responsabilidade
social.
OBJETIVOS:
“Desenvolver e distribuir
produtos eficientes visando
à melhoria do meio
ambiente, para as linhas
Óleo-Petróleo, Industrial,
Varejo e Aquicultura.”
LABORATÓRIO E CONTROLE DE QUALIDADE
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL – LINHA POTES
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL – LINHA POTES
A TECNOLOGIA DA NATUREZA
“Bioremediação e Bio Estimulação”
Biorremediadores e Probióticos
Biorremediação:
• Bioaumentação introduz combinações específicas de
Bioaumentação:
microrganismos em um ambiente contaminado ou em
um biorreator para iniciar o processo da
biorremediação.
• Bioestimulação fornece nutrientes às populações de
Bioestimulação:
microrganismos autóctones, aumentando sua
população, promovendo o crescimento e o incremento
da atividade metabólica na degradação de
contaminantes.
Biorremediadores e Probióticos
Biorremediação:
Requerimentos:
• Microrganismos com capacidade metabólica
para degradar o contaminante;
• O contaminante tem que ser passível e acessível
ao processamento enzimático microbiano
•

Condições ambientais satisfatórias para a
atividade do agente biorremediador.
Biorremediadores e Probióticos
Probióticos
• Definições:
termo de origem grega que significa “para vida”
Cultura pura ou composta de microrganismos vivos
que, fornecidos ao homem ou a animais,
beneficiam o hospedeiro pelo estímulo das
propriedades existentes na microbiota natural.
(FULLER, 1989; HAVENAAR et al., 1992)
Biorremediadores e Probióticos
Probióticos Animais:
Objetivos -Princípio da Competição:
• Estabelecem o equilíbrio na microflora
gastrointestinal, reduzindo as bactérias de
potencial patogênico e favorecendo a colonização
das desejáveis.
Curva de crescimento bacteriano
Estacionária
Curva de
Crescimento do
Bacillus spp

Declínio

Crescimento

Bactérias patógenas
Logarítmica

Lag

Tempo
Biorremediadores e Probióticos
Probióticos x Antimicrobianos
Antimicrobianos - Impacto:
• Apresentam uma resposta mais rápida no
tratamento de doenças bacterianas.
• Exercem pressão seletiva em favor do aumento de
cepas resistentes
Biorremediadores e Probióticos
Probióticos x Antimicrobianos
Antimicrobianos – Impacto:
• Aumento da mortalidade de animais devido a
proliferação de cepas resistentes.
• Patógenos resistentes, presentes em animais que
serviram como fonte de alimento, carreiam
multiresitência a antibacterianos: tetraciclinas,
sulfonamidas, cloranfenicol. quinolonas
Biorremediadores e Probióticos
Probióticos x Antimicrobianos
Probióticos :
• Resposta de tratamento mais lenta, porém mais
duradoura.
• Não exercem a pressão seletiva que leva
resistência de patógenos.
• Biomix: B. subtilis e B. licheniformis
Questões Fundamentais
• Condições para o crescimento bacteriano e
multiplicação
– Um meio contendo alimento (matéria orgânica).
– Oxigênio dissolvido (para os tipos aeróbicos) em
quantidades suficientes.
– pH adequado – entre 7 e 9 na escala.
– Temperatura moderada.
Programa de Recuperação de Áreas Degradadas
“Desenvolvimento Sustentável”

SERVIÇOS DE ENGENHARIA PARA BIOREMEDIAÇÃO E MONITORAMENTO AMBIENTAL
BIORREMEDIAÇÃO DAS SUB-BACIAS DA LAGOA DA PAMPULHA
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A TECNOLOGIA DA NATUREZA

Bioremediação de Áreas Degradadas
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Marina da Glória - RJ
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Figura 9: Ponto de início da mancha de esgoto
na Marina da Glória observada no Prognóstico
(dia 24/04/2009)

Figura 12: Após o tratamento. Água sem
vestígios de efluente sendo possível visualizar
pedregulhos no fundo (dia 01/05/2009).

Figura 10: Características visuais de despejo
considerável de efluentes domésticos
observada no Prognóstico (dia 24/04/2009).

Figura 13:Rio que chega a Marina da Glória
(dia 01/05/2009)

Figura 11:Vistoria na Marina da Glória no dia
da vistoria do C.O.I. Água sem presença de
mau cheiro e mancha de esgoto (dia
01/05/2009).

Figura 14: Rio que chega a Marina da
Glória (dia 01/05/2009)
Figura 15: Rio que chega a Marina da Glória
mostrando a transparência da água. (dia
01/05/2009)

Figura 16: Esgoto que chega a Marina da
Glória. (dia 01/05/2009)

Figura 17: Qualidade da água (dia 01/05/2009)

Figura 18: Transparência da água (dia
01/05/2009)

Figura 19:Tartaruga vista ao fundo da Marina
durante a vistoria no dia da visita do C.O.I. (dia
01/05/2009)

Figura 20:Tartaruga vista ao fundo da Marina
durante a vistoria no dia da visita do C.O.I.
(dia 01/05/2009)
Córrego Receptor– DMAE – Caldas Novas - GO
Lançamento Final no Córrego
Córrego Receptor– DMAE – Caldas
Novas - GO
INÍCIO

FINAL
A TECNOLOGIA DA NATUREZA

Bioremediação em Áreas de Cultivo
“Desenvolvimento Sustentável”
Linha Aquicultura

BIO AMBIENTAL E PARCEIROS
Linha Aquicultura
Linha Aquicultura
Objetivo:
Oferecer Produtos e Servicos com
qualidade e eficiência comprovadas.

Serviços oferecidos:
Implantação de Remediadores,
Suporte Técnico e Desenvolvimento
de projetos ambientais sustentáveis.
Linha Aquicultura

TRATAMENTO DE ÁGUA

ADITIVO DE RAÇÃO

TRATAMENTO DE SOLO
Linha Aquicultura
Linha Aquicultura

Avaliação da Aquicultura e Camarão
• Atividade Bacteriana no sedimento
Linha Aquicultura
ADITIVO DE RAÇÃO
Linha Aquicultura
BIOMIXBIOMIX-LB.Y
FísicoCaracterísticas Físico-Químicas:
Umidade (105 ± 2°C ) .................................Máx. 7,0%
Densidade g/l .............................................. 650
pH ................................................................. 5,0 - 7,0
Microbiologia:
BACILLUS LICHENIFORMIS ...................3,5 x 1011 UFC/g
BACILLUS SUBITILIS …………..……..........3,5 x 1011 UFC/g
SACCHAROMYCES CEREVISIAE .............2,6 x 1011 UFC/g
SACCHAROMYCES BOULARDII …............2,6 x 1011 UFC/g
Modo de aplicação (2 kg / Tonelada de ração):
1. Diluir 50 gr em 03 litros de água morna;
2. Homogenizar a solução por aproximadamente 30
minutos;
3. Misturar a solução em 25 kg de ração e deixar
descansar por
45 minutos antes de usar.
Obs.: A solução terá uma estabilidade de até 12 horas.
Perfil de Aminoácidos:
Alanina, Arginina, Ácido Aspártico, Glicina, Isoleucina,
Leucina, Ácido Glutâmico, Lisina, Cistina, Metionina,
Fenilalanina, Tirosina, Treonina, Triptofano, Prolina,
Valina, Histidina, Serina.

Vitaminas:
Vitamina A, Vitamina D3, Vitamina E, Vitamina K,
Tiamina, Riboflavina, Piridoxina,
Cianocobalamina, Ácido Fólico, Ácido Pantotênico,
Niacina, Biotina, Cloreto de Colina, Monóxido de
Manganês, Óxido de Zinco, Sulfato de Ferro, Sulfato de
Cobre,
Iodato de Cálcio, Selenito de Sódio, DL-Metionina,
Aditivo Antioxidante, Aditivo
Coccidiostático, Aditivo Promotor de Crescimento,
Cloreto de Sódio, Calcário
Calcítico, Fosfato Bicálcico.
Embalagem:
1,5 kg / 8 kg.
Armazenagem:
Manter em local seco e ventilado.
Validade:
12 meses após data de fabricação.
Linha Aquicultura

BIOMIXBIOMIX-LB.Y
Aditivo de ração para larvicultura, alevinagem
larvicultura,
e tanques de engorda (peixe e camarão)
• Eliminação de vetores patógenos (doenças);
• Melhor digestibilidade da ração;
• Redução do fator de conversão alimentar;
• Melhor ganho de peso;
• Redução do tempo de cultivo.
Linha Aquicultura

Avaliação da Aquicultura e Camarão
• Ração, Crescimento e FCA
RESULTADOS PRÁTICOS OBTIDOS NO ESTADO DE GOIÁS COM BIOMIX

Organismos cultivados – Tilápia e Peixe Redondo (Tambacu).
CONTROLE
água:
Análise da Qualidade da água:

TESTE
água:
Análise da Qualidade da água:

• pH – Variação média 6.2 e 8.2
• Amônia Tóxica máxima monitorada – 0.028 mg/L.
• Transparência – 40 cm
• Oxigênio – Variação média 2 mg/L a 8 mg/L.
• Nitrato – 5 mg/L
• Nitrito – 0 mg/L
• Alcalinidade – 12 mg/L
• Vazão de Água – Reposição de Infiltração e
Evaporação e 1 l/seg por tanque.

• pH – Variação média 7.2 e 7.6
• Amônia Tóxica máxima monitorada – 0.014 mg/L.
• Transparência – 30 cm
• Oxigênio – Variação média 4,5 mg/L a 6 mg/L.
• Nitrato – 25 mg/L
• Nitrito – 0 mg/L
• Alcalinidade – 40 mg/L
• Vazão de água – Reposição de Infiltração e
Evaporação.

Índices produzidos:
• Produtividade Tilápia – 1,3 kg/m².

Índices produzidos:

• Produtividade Tambacu – 1,0 kg/m²
• Sobrevivência média – 90% (Tilápia) 85% (Tambacu)
• Conversão Alimentar Tilápia – 1/1,2
• Conversão Alimentar Tambacu – 1/1,6
• Custo de Produção Tilápia - 2,08 R$/Kg
• Custo de Produção Tambacu – 2,25 R$/Kg

• Produtividade Tilápia – 1,52 kg/m².
• Produtividade Tambacu – 1,2 kg/m²
• Sobrevivência média – 94% (Tilápia) 90% (Tambacu)
• Conversão Alimentar Tilápia – 1/1,1
• Conversão Alimentar Tambacu – 1/1,5
• Custo de Produção Tilápia - 1,88 R$/Kg
• Custo de Produção Tambacu – 2,03 R$/Kg
Bioremediação e desenvolvimento sustentável

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Bioremediação e desenvolvimento sustentável

  • 1. A TECNOLOGIA DA NATUREZA “Pesquisas e Desenvolvimento Tecnológico”
  • 2.
  • 3. MISSÃO: “Levar soluções ambientais de forma segura e rentável aos seus clientes, fornecendo consultoria, produtos e serviços com responsabilidade social e ambiental, contribuindo para o desenvolvimento sustentável do país”.
  • 4. VISÃO: “Ser reconhecida nacionalmente como uma empresa líder de mercado em biotecnologia e remediação ambiental. Referência na prestação de serviços e fornecimento de produtos biorremediadores, garantindo melhor qualidade de vida para as gerações futuras”.
  • 5. VALORES: •Ética; •Profissionalismo e Eficiência; •Comprometimento e Dedicação; •Seriedade e transparência; •Excelência nos serviços prestados; •Responsabilidade social.
  • 6. OBJETIVOS: “Desenvolver e distribuir produtos eficientes visando à melhoria do meio ambiente, para as linhas Óleo-Petróleo, Industrial, Varejo e Aquicultura.”
  • 7. LABORATÓRIO E CONTROLE DE QUALIDADE
  • 10. A TECNOLOGIA DA NATUREZA “Bioremediação e Bio Estimulação”
  • 11. Biorremediadores e Probióticos Biorremediação: • Bioaumentação introduz combinações específicas de Bioaumentação: microrganismos em um ambiente contaminado ou em um biorreator para iniciar o processo da biorremediação. • Bioestimulação fornece nutrientes às populações de Bioestimulação: microrganismos autóctones, aumentando sua população, promovendo o crescimento e o incremento da atividade metabólica na degradação de contaminantes.
  • 12. Biorremediadores e Probióticos Biorremediação: Requerimentos: • Microrganismos com capacidade metabólica para degradar o contaminante; • O contaminante tem que ser passível e acessível ao processamento enzimático microbiano • Condições ambientais satisfatórias para a atividade do agente biorremediador.
  • 13. Biorremediadores e Probióticos Probióticos • Definições: termo de origem grega que significa “para vida” Cultura pura ou composta de microrganismos vivos que, fornecidos ao homem ou a animais, beneficiam o hospedeiro pelo estímulo das propriedades existentes na microbiota natural. (FULLER, 1989; HAVENAAR et al., 1992)
  • 14. Biorremediadores e Probióticos Probióticos Animais: Objetivos -Princípio da Competição: • Estabelecem o equilíbrio na microflora gastrointestinal, reduzindo as bactérias de potencial patogênico e favorecendo a colonização das desejáveis.
  • 15. Curva de crescimento bacteriano Estacionária Curva de Crescimento do Bacillus spp Declínio Crescimento Bactérias patógenas Logarítmica Lag Tempo
  • 16. Biorremediadores e Probióticos Probióticos x Antimicrobianos Antimicrobianos - Impacto: • Apresentam uma resposta mais rápida no tratamento de doenças bacterianas. • Exercem pressão seletiva em favor do aumento de cepas resistentes
  • 17. Biorremediadores e Probióticos Probióticos x Antimicrobianos Antimicrobianos – Impacto: • Aumento da mortalidade de animais devido a proliferação de cepas resistentes. • Patógenos resistentes, presentes em animais que serviram como fonte de alimento, carreiam multiresitência a antibacterianos: tetraciclinas, sulfonamidas, cloranfenicol. quinolonas
  • 18. Biorremediadores e Probióticos Probióticos x Antimicrobianos Probióticos : • Resposta de tratamento mais lenta, porém mais duradoura. • Não exercem a pressão seletiva que leva resistência de patógenos. • Biomix: B. subtilis e B. licheniformis
  • 19. Questões Fundamentais • Condições para o crescimento bacteriano e multiplicação – Um meio contendo alimento (matéria orgânica). – Oxigênio dissolvido (para os tipos aeróbicos) em quantidades suficientes. – pH adequado – entre 7 e 9 na escala. – Temperatura moderada.
  • 20. Programa de Recuperação de Áreas Degradadas “Desenvolvimento Sustentável” SERVIÇOS DE ENGENHARIA PARA BIOREMEDIAÇÃO E MONITORAMENTO AMBIENTAL
  • 21.
  • 22. BIORREMEDIAÇÃO DAS SUB-BACIAS DA LAGOA DA PAMPULHA
  • 23.
  • 24. PONTOS A SEREM MONITORADOS AO LONGO DO PROCESSO DE BIOREMEDIAÇÃO
  • 25. BATIMETRIA E PARÂMETROS MORFOMÉTRICOS DA LAGOA DA PAMPULHA
  • 26. A TECNOLOGIA DA NATUREZA Bioremediação de Áreas Degradadas “CASES – RESULTADOS OBTIDOS”
  • 27. Projeto Piloto – Córrego Água Funda/MG
  • 28. Projeto Piloto – Córrego Água Funda/MG Foto tirada em 30 de outubro de 2009 Foto tirada em 30 de novembro de 2009
  • 29. Projeto Piloto – Córrego Água Funda/MG Foto tirada em 30 de outubro de 2009 Foto tirada em 30 de novembro de 2009
  • 32. Figura 9: Ponto de início da mancha de esgoto na Marina da Glória observada no Prognóstico (dia 24/04/2009) Figura 12: Após o tratamento. Água sem vestígios de efluente sendo possível visualizar pedregulhos no fundo (dia 01/05/2009). Figura 10: Características visuais de despejo considerável de efluentes domésticos observada no Prognóstico (dia 24/04/2009). Figura 13:Rio que chega a Marina da Glória (dia 01/05/2009) Figura 11:Vistoria na Marina da Glória no dia da vistoria do C.O.I. Água sem presença de mau cheiro e mancha de esgoto (dia 01/05/2009). Figura 14: Rio que chega a Marina da Glória (dia 01/05/2009)
  • 33. Figura 15: Rio que chega a Marina da Glória mostrando a transparência da água. (dia 01/05/2009) Figura 16: Esgoto que chega a Marina da Glória. (dia 01/05/2009) Figura 17: Qualidade da água (dia 01/05/2009) Figura 18: Transparência da água (dia 01/05/2009) Figura 19:Tartaruga vista ao fundo da Marina durante a vistoria no dia da visita do C.O.I. (dia 01/05/2009) Figura 20:Tartaruga vista ao fundo da Marina durante a vistoria no dia da visita do C.O.I. (dia 01/05/2009)
  • 34. Córrego Receptor– DMAE – Caldas Novas - GO Lançamento Final no Córrego
  • 35. Córrego Receptor– DMAE – Caldas Novas - GO INÍCIO FINAL
  • 36. A TECNOLOGIA DA NATUREZA Bioremediação em Áreas de Cultivo “Desenvolvimento Sustentável”
  • 38. Linha Aquicultura Linha Aquicultura Objetivo: Oferecer Produtos e Servicos com qualidade e eficiência comprovadas. Serviços oferecidos: Implantação de Remediadores, Suporte Técnico e Desenvolvimento de projetos ambientais sustentáveis.
  • 39. Linha Aquicultura TRATAMENTO DE ÁGUA ADITIVO DE RAÇÃO TRATAMENTO DE SOLO
  • 40.
  • 41.
  • 43.
  • 44.
  • 45.
  • 46.
  • 47.
  • 48.
  • 49.
  • 50.
  • 51.
  • 52.
  • 53.
  • 54.
  • 55.
  • 56. Linha Aquicultura Avaliação da Aquicultura e Camarão • Atividade Bacteriana no sedimento
  • 58. Linha Aquicultura BIOMIXBIOMIX-LB.Y FísicoCaracterísticas Físico-Químicas: Umidade (105 ± 2°C ) .................................Máx. 7,0% Densidade g/l .............................................. 650 pH ................................................................. 5,0 - 7,0 Microbiologia: BACILLUS LICHENIFORMIS ...................3,5 x 1011 UFC/g BACILLUS SUBITILIS …………..……..........3,5 x 1011 UFC/g SACCHAROMYCES CEREVISIAE .............2,6 x 1011 UFC/g SACCHAROMYCES BOULARDII …............2,6 x 1011 UFC/g Modo de aplicação (2 kg / Tonelada de ração): 1. Diluir 50 gr em 03 litros de água morna; 2. Homogenizar a solução por aproximadamente 30 minutos; 3. Misturar a solução em 25 kg de ração e deixar descansar por 45 minutos antes de usar. Obs.: A solução terá uma estabilidade de até 12 horas. Perfil de Aminoácidos: Alanina, Arginina, Ácido Aspártico, Glicina, Isoleucina, Leucina, Ácido Glutâmico, Lisina, Cistina, Metionina, Fenilalanina, Tirosina, Treonina, Triptofano, Prolina, Valina, Histidina, Serina. Vitaminas: Vitamina A, Vitamina D3, Vitamina E, Vitamina K, Tiamina, Riboflavina, Piridoxina, Cianocobalamina, Ácido Fólico, Ácido Pantotênico, Niacina, Biotina, Cloreto de Colina, Monóxido de Manganês, Óxido de Zinco, Sulfato de Ferro, Sulfato de Cobre, Iodato de Cálcio, Selenito de Sódio, DL-Metionina, Aditivo Antioxidante, Aditivo Coccidiostático, Aditivo Promotor de Crescimento, Cloreto de Sódio, Calcário Calcítico, Fosfato Bicálcico. Embalagem: 1,5 kg / 8 kg. Armazenagem: Manter em local seco e ventilado. Validade: 12 meses após data de fabricação.
  • 59. Linha Aquicultura BIOMIXBIOMIX-LB.Y Aditivo de ração para larvicultura, alevinagem larvicultura, e tanques de engorda (peixe e camarão) • Eliminação de vetores patógenos (doenças); • Melhor digestibilidade da ração; • Redução do fator de conversão alimentar; • Melhor ganho de peso; • Redução do tempo de cultivo.
  • 60. Linha Aquicultura Avaliação da Aquicultura e Camarão • Ração, Crescimento e FCA
  • 61. RESULTADOS PRÁTICOS OBTIDOS NO ESTADO DE GOIÁS COM BIOMIX Organismos cultivados – Tilápia e Peixe Redondo (Tambacu). CONTROLE água: Análise da Qualidade da água: TESTE água: Análise da Qualidade da água: • pH – Variação média 6.2 e 8.2 • Amônia Tóxica máxima monitorada – 0.028 mg/L. • Transparência – 40 cm • Oxigênio – Variação média 2 mg/L a 8 mg/L. • Nitrato – 5 mg/L • Nitrito – 0 mg/L • Alcalinidade – 12 mg/L • Vazão de Água – Reposição de Infiltração e Evaporação e 1 l/seg por tanque. • pH – Variação média 7.2 e 7.6 • Amônia Tóxica máxima monitorada – 0.014 mg/L. • Transparência – 30 cm • Oxigênio – Variação média 4,5 mg/L a 6 mg/L. • Nitrato – 25 mg/L • Nitrito – 0 mg/L • Alcalinidade – 40 mg/L • Vazão de água – Reposição de Infiltração e Evaporação. Índices produzidos: • Produtividade Tilápia – 1,3 kg/m². Índices produzidos: • Produtividade Tambacu – 1,0 kg/m² • Sobrevivência média – 90% (Tilápia) 85% (Tambacu) • Conversão Alimentar Tilápia – 1/1,2 • Conversão Alimentar Tambacu – 1/1,6 • Custo de Produção Tilápia - 2,08 R$/Kg • Custo de Produção Tambacu – 2,25 R$/Kg • Produtividade Tilápia – 1,52 kg/m². • Produtividade Tambacu – 1,2 kg/m² • Sobrevivência média – 94% (Tilápia) 90% (Tambacu) • Conversão Alimentar Tilápia – 1/1,1 • Conversão Alimentar Tambacu – 1/1,5 • Custo de Produção Tilápia - 1,88 R$/Kg • Custo de Produção Tambacu – 2,03 R$/Kg