Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Necessidades vs desejos e finanças pessoais
1.
2.
3. • A diferença entre as necessidade e desejos é:
• As necessidades são coisas que nos precisamos para viver.
• Os desejos são coisas que nos apetece
mas que não precisamos.
necessidades
Desejo
4. • Os rendimentos correspondem ao dinheiro que se recebe e as despesas aos
pagamentos que há que efetuar. Ao subtrair as despesas aos rendimentos
obtém-se o saldo com a situação financeira.
• Se os rendimentos forem inferiores às despesas, este saldo é negativo. Isto
significa que se gasta mais do que se recebe e é necessário corrigir esta
situação. É fundamental avaliar se é possível reduzir despesas e/ou
aumentar os rendimentos.
5. • Despesa, para a contabilidade, é o gasto necessário
para a obtenção de receita. As Despesas são gastos
que não se identificam com o processo de
transformação ou produção dos bens e produtos.
6. • Os rendimentos dependem da situação laboral dos membros
do agregado familiar e do seu património. Para os
trabalhadores por conta de outrem, o salário é certamente a
componente mais importante do rendimento. Os trabalhadores
empregados podem também receber prémios ou bónus anuais.
7. • Para quem já sofreu as consequências de várias crises financeiras internacionais,
não chega a ser surpreendente o que ocorre nos países mais desenvolvidos da
Europa, contagiados pela crise financeira que tem origem nos menos
desenvolvidos da região.
• No passado recente, bancos centrais e ministros de finanças dos primeiros
procuravam mostrar que não havia como equiparar a situação de seu país com
a tragédia que ocorrera noutro. As situações fiscais não seriam as mesmas, a
proporção da dívida com relação ao PIB não era tão grande assim, num caso a
dívida interna estava nas mãos de agentes financeiros internacionais e se
denominavam em dólares, noutros, ao contrário, eram os poupadores nacionais
que emprestavam aos governos locais em moeda do país etc. Mas, quase
sempre, havia uma variável crítica: o mutável estado de confiança dos agentes
do mercado financeiro internacional. Quando se instalava a desconfiança
quanto à solidez das contas fiscais e/ou externas de um determinado grupo de
países de alguma maneira correlacionados, os argumentos sobre as diferenças
perdiam força. E viravam pó, se surgisse o fantasma do default – da moratória,
como se dizia
8. • Na vida cotidiana diariamente convivemos com o fator risco,
como de sofrer um acidente, de ficar desempregado, de
adquirir uma doença, de ganhar na loteria, etc. No Mercado
Financeiro não é diferente, mas neste caso, escolhemos o quanto
ficaremos expostos a tais riscos, nos investimentos podemos
entender risco, como probabilidade de perda financeira em
determinado investimento, em razão de uma exposição ao
mercado.