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Introdução – Base desta apresentação
• Prática reflexiva (Schön) com base em:
– Projectos de intervenção cívica entre 1965 e 1975
– Projecto “Reinventar Portugal”, Diário Económico e Portugalnet
(1996)
– Experiência Profissional de 20 anos como Systems Engineer da
IBM e 10 anos como CEO de uma empresa de consultoria, com
projectos e estadias prolongadas em diversos países e
continentes
• Leituras e investigação sobre culturas nacionais e
organizacionais e sobre processos de mudança e
aprendizagem transformacional, a vários níveis
(individual, organizacional, de comunidades e social)
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2
Geert Hofstede: Culturas Nacionais
• Principais dimensões das culturas nacionais
(em princípio, de 0 a 100):
– Acesso ou Distância ao poder (distância
hierárquica)
– Medo da Incerteza (“Uncertainty avoidance”)
– Grau de Individualismo (versus colectivismo)
– Grau de Masculinidade (versus feminilidade)
– Orientação a curto ou longo prazo
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3
Geert Hofstede
• Acesso ou Distância
ao Poder
– EUA - 91
– GB - 89
– Espanha - 51
– Brasil - 38
– Portugal - 27
– Venezuela - 12
– Guatemala - 6
• Medo da Incerteza
– Grécia - 112
– Portugal - 104
– Uruguai - 100
– França - 86
– Brasil - 76
– Suécia - 58
– EUA - 46
– Singapura - 8
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4
Geert Hofstede
• Grau de Individualismo
– EUA - 91
– Suécia - 71
– Espanha - 51
– Brasil - 38
– Portugal - 27
– Guatemala - 6
• Grau de Masculinidade
– Japão - 95
– EUA - 62
– Países Árabes - 53
– Portugal - 31
– Finlândia - 26
– Suécia - 5
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5
Geert Hofstede
• Orientação a curto ou Longo Prazo
– China - 118
– Brasil - 65
– Países Baixos - 44
– Portugal - 30
– EUA - 29
– Nigéria - 16
– Paquistão - 0
Ver também: http://geert-hofstede.com/portugal.html
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6
Coimbra de Matos, Entrevista in Pública,
Jornal Público, 4/03/2012
• “Somos inseguros, imaturos, praticantes da
transgressão na sombra, além de
desorganizados, individualistas, garbosos,
disponíveis. Nós, os portugueses, o que
esperamos do chefe, do pai, do protector, é que
decida por nós, que assuma a responsabilidade
por nós, que saiba sempre a resposta.”
• O autor refere ainda a influência de “não termos
feito a revolução industrial”, “não termos feito a
reforma protestante”, e termos, portanto, os
“vícios do catolicismo”
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7
Falta generalizada de Participação Cívica e
de Civismo em Portugal? Sim!
• Falta de sentido cívico nas relações interpessoais
– Exemplo típico: a condução automóvel…
• Uso e abuso de sinais de “status”
– Exemplo típico: o parque automóvel…
• Poucas actividades/organizações/projectos cívicos e
pouca participação nos mesmos, bem como pouca
articulação entre os que existem
• Falta de Responsabilidade e de Autoconfiança
– Medo do correr riscos e de errar
– Pouca inovação
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8
Falta generalizada de Participação Cívica
em Portugal
• O abuso das qualificações académicas, em vez do
que as pessoas fizeram e das competência que têm,
ou não, para o fim em vista, em praticamente todos
os tipos de debate
– Exemplo: Debates políticos nos jornais e nas entrevistas:
• Dr. Mário Soares, Arqª Helena Roseta, Eng. Sócrates, Prof. Cavaco Silva
• Versus Monsieur Sarkosy, Madame Martine Aubry; Mister Blair; Herr
Kohl, Frau Merkel, etc.
– Um grau de advocacia, engenharia ou economia, um doutoramento em
química quântica (Merkel) ou um posto académico são irrelevantes em
política e não provam que uma pessoa seja um bom governante, um bom
gestor ou um bom lider
• A confiança crédula nos “especialistas” e “dirigentes”
na procura de soluções para problemas complexos,
em vez de envolver nelas todos os cidadãos
interessados
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9
Falta generalizada de Participação Cívica
em Portugal
• Falta generalizada de ética
– Abusos de poder, cunhas, mordomias, etc., por quem quer
que tenha um “bocadinho de poder“
– A normalidade com que toda a gente aceita as
mordomias, cunhas e mesmo a corrupção, sem
grandes protestos e “se encolhe” perante as injustiças,
por vezes indignas, a que são obrigados
– Dificuldade dos líderes ou facilitadores de
movimentos que podiam ser transformacionais em
“perderem o controlo” e se “apagarem” para
permitirem a auto-organização dos liderados ou
“facilitados”
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10
Falta generalizada de Participação Cívica
em Portugal
• A constante preocupação com o “sistema de ensino”
muito mais do que com a aprendizagem e com “aprender
a aprender” e a adaptar-se às mudanças exteriores, em
permanência, aos níveis individual, das comunidades e
do país
• A convicção de que a baixa produtividade do país se deve
à baixa qualificação dos trabalhadores, ou à sua preguiça,
sem perceber que ela se deve principalmente aos
dirigentes e gestores incompetentes e que os mesmos
trabalhadores quando vão para o estrangeiro e são bem
geridos têm logo muito maior produtividade
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11
Falta generalizada de Participação Cívica
em Portugal
• A existência esporádica de Conferências ou outros
Eventos interessantes que, independentemente da
sua qualidade e interesse, constituem
frequentemente “fogachos”, por não terem
continuidade regular, não gerando, por isso,
movimentos transformacionais
• O uso predominante de formatos de eventos e de
facilitação hierarquizados e controlados, por receio
de métodos baseados na auto-organização, mais
adequados à sociedade do conhecimento
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12
Esta situação é inevitável ou podemos
mudar a cultura nacional a este respeito?
• É sempre possível mudar a cultura! E é mesmo
indispensável fazê-lo!
• Mas não é um processo fácil… Está na fronteira do
caos e não há garantias de sucesso…
• Para ser possível exige
– Uma multiplicidade de iniciativas profundamente
transformacionais
– a sua articulação num “estado nascente” que
produza uma radical “mudança de paradigma”
civilizacional da nação
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13
Pistas para a transformação: Alberoni
• Em “Génese”, Alberoni estudou o “estado nascente”
de múltiplos movimentos de transformação
civilizacional
• Caracteriza desenvolvidamente tais "estados
nascentes" civilizacionais enquanto “processos de
metanóia colectiva”
• Esses movimentos podem levar a uma profunda
mudança dos paradigmas culturais dominantes e à
interiorização de novos paradigmas e “modelos
mentais” ou, caso o não consigam, conduzem à
estagnação dos movimentos.
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14
Pistas para a transformação: Alexander
• Alexander concebeu um conjunto de padrões
para planear e construir regiões, cidades, ou
edifícios que sejam “vivos” (“alive”) e possam
suportar comunidades identicamente “vivas”
• Os padrões de Alexander são aliás reconhecidos
noutras áreas e aceites como inspiradores pelos
movimentos de permacultura, de
sustentabilidade e de transição, bem como pelos
movimentos “Occupy” em vários países
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15
Pistas para a transformação: Alexander
• Muitos outros padrões de Alexander também
podiam ser úteis, como por exemplo:
– 12 – Community of 7000
– 18 – Network of Learning
– 43 – University as Marketplace
– 67 – Common Land
– 80 – Self-governing Workshops and Offices
– Etc.
– Etc.
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16
Pistas para a transformação: Naisbitt
• “Estamos a viver uma das raras
épocas da História em que se
encontram presentes dois elementos
cruciais para a transformação
social - novos valores e necessidade
económica. “ (Naisbitt, 1985)
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17
Pistas para a transformação: Ciclos de
Desenvolvimento – Curvas em S
“It’s one of the paradoxes of
success that the things and
the ways which got you
where you are, are seldom
the things that keep you
there.”
Charles Handy
Time
Achievements
A
A
’B
B
’
Fontes: Mendes, 2012, Handy, 1997, Pallete et al, 1988
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18
Pistas para a transformação: Para uma mudança
de Paradigma da Ética e Cidadania em Portugal
• Criação/Dinamização de múltiplos projectos
transformacionais e de movimentos de entreajuda ou
protesto de carácter cívico
• Articulação (e sinergias) entre projectos criando
movimentos transformacionais metanóicos
• Utilização preferencial de metodologias de
reunião/facilitação assentes na auto-organização de
grupos/projectos/comunidades e em lideres que “se
apagam” - Exemplo: Open Space Technology (OST)
• Uso de plataformas colaborativas, segundo o modelo da
Web 2.0, mas articuladas, e não completamente
separadas entre si.
AFS - (R)Evolucionar Portugal - Consciência
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19
Pistas para a transformação: Para uma mudança
de Paradigma de Ética e Cidadania em Portugal
A Crise pode ajudar!
• Vai impor um novo modo de viver e de pensar, atento
aos processos de transição, sustentabilidade e
resiliência
• Vai impor um questionamento da democracia (dita)
“representativa” em favor de modelos participativos
• Não se pode fazer face à crise com modelos antigos,
hierarquizados, de “comando e controlo”, mas com a
compreensão dos sistemas complexos, emergentes e
auto-organizados
• Pode assentar nas características positivas da cultura
nacional (baixo individualismo e alta feminilidade)
AFS - (R)Evolucionar Portugal - Consciência
Cívica - 15/03/2012
20
Pistas para a transformação: Para uma mudança de
Paradigma de Ética e Cidadania em Portugal
• Que valores éticos, de convivencialidade e de
criatividade estão já estão presentes nas empresas,
comunidades e organizações de hoje que passarão
para o futuro?
• Que valores éticos, estéticos e científicos estão hoje
presentes em milhões de pessoas em todo o mundo
e, através dos “padrões das sua práticas” (e através
dos amigos, colegas, alunos, filhos,…) passarão para
o futuro e que "contra-valores" ou “anti-padrões”
(que não passarão para o futuro) habitam noutros?
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21
Pistas para a transformação: Reinventar o
Sistema de Ensino/Aprendizagem
• Vale a pena recordar princípios já afirmados há muito
(Unesco, "A Educação do Futuro", 1975) e perceber
que, independentemente das reformas curriculares e
de gestão escolar, ou da introdução das TIC no ensino,
o mais importante é criar uma nova ética de
ensino/aprendizagem, reciclar os pais e professores
que o puderem ser e criar sistemas de aprendizagem
assentes no respeito pelos sujeitos aprendentes e na
criação de contextos facilitadores da aprendizagem e
de docentes e lideres que os dinamizem e que não
sejam apenas, nem principalmente, “transmissores de
conhecimentos” para receptores passivos. Viver é
aprender em permanência!
(Fontes: Silva, 1991; IFF, 2009)
AFS - (R)Evolucionar Portugal - Consciência
Cívica - 15/03/2012
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Pistas para a transformação: Para uma mudança
de Paradigma da Ética e Cidadania em Portugal
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Cívica - 15/03/2012
23
Lao Tse, Tao Te King, XVII
O Mestre eminente é ignorado pelo povo.
Em seguida vem aquele que o povo ama e louva.
Depois aquele que teme.
Por fim, aquele que despreza.
Se o mestre não tem senão confiança limitada no seu povo
também este suspeitará dele.
O mestre eminente evita falar
E quando a sua obra está pronta e o seu esforço acabado
o povo diz: “Isto foi feito pelas nossas próprias mãos.”
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Cívica - 15/03/2012
24
Bibliografia
Alberoni, Francesco. 1990. Génese. Venda Nova: Bertrand Editora.
Alexander, Chris. 1979. The Timeless Way of Building. New York: Oxford University Press.
Alexander, Chris , Sara Ishikawa, Murray Siverstein, et. al. 1977. A Pattern Language – Towns, Buildings,
Constructions. New York: Oxford University Press.
Brangwyn, Ben e Rob Hopkins. 2008. Manual das Iniciativas de Transição.
http://gaiabrasil.net/TransitionInitiativePrimer-Portuguese.pdf (Março 2012).
Coimbra de Matos, António. 2012. “Paciente: Portugal. Diagnóstico: depressão desamparada”. In Pública,
Jornal O Público, 4/03/2012.
Handy, Charles. The Empty Raincoat – Making Sense of the Future. London: Random House Business Books.
Hofstede, Geert. 1997. Cultura e Organizações – Compreender a nossa Programação Mental. Lisboa: Edições
Sílabo.
International Futures Forum. 2003. “Ten Things to Do in a Conceptual Emergence”. IFF.
International Futures Forum. 2009. “Transformative Innovation in Education: a Playbook for Pragmatic
Visionaries”. IFF
Khun, Thomas. 1962. The Structure of Scientific Revolutions. Chicago: University of Chicago Press.
Pallete, Felipe G., Rafael Calvo, Artur Silva e Henrique Marcelino. 1988. “Una Oportunidad para las Empresas
Ibéricas”. Actas do 5º Congresso Português de Informática, 528-550. Lisboa: Bloco Editorial da API.
Mendes, Carlos. 2012. “Innovation 2.0”. Apresentação nos 9º Seminários do IST-Taguspark, Porto Salvo, Março
1.
Naisbitt, John e Patricia Aburdene. 1987. Reinventar a Empresa. Lisboa: Editorial Presença, Lda.
Owen, Harrison, 1997. Open Space Technology – a User’s Guide. San Francisco: Berrett-Koelher Publishers, Inc.
Rogers, Carl R. 1984. Tornar-se Pessoa. Lisboa: Moraes Editores.
Schön, Donald . 1983. The Reflective Practitioner – How Professionals Think in Action. USA: Basic Books.
Silva, Artur. 2002. “Metodologia de Reunião em Espaço Aberto”. In Cadernos INA, nº 2. Oeiras: INA.
Silva, Artur. 1996. “Reinventar Portugal”. Disponível na Way Back Machine ( http://www.archive.org/ ),
pesquisando por www.portugalnet.pt/portugal, nas entradas de 1998 e 1999 (Março 2012).
Silva, Artur. 1991. “Para uma Ética da Sociedade da Informação”. Comunicação apresentada ao 2º Congresso
da Associação Portuguesa para a Qualidade, Lisboa, Maio.
Unesco, 1975. ABC - A Educação do Futuro. Venda Nova: Livraria Bertrand.
AFS - (R)Evolucionar Portugal - Consciência
Cívica - 15/03/2012
25
26
Anexo - A experiência do “Reinventar Portugal”
(Ver http://www.archive.org/ Pesquisar por
www.portugalnet.pt/portugal e escolher 1998 ou 1999)
Pode concluir-se sobre essa experiência e
outras similares subsequentes que:
• Questionar a Reinvenção de um país, sendo
indispensável, é insuficiente, num mundo cada vez mais
global, em que as mudanças de paradigma, para serem
sustentáveis, e terem potencial para criar um mundo
melhor, têm de ser vistas como fractais em várias escalas
- local, regional, nacional e global;
• Usar como base artigos de pessoas convidadas ou
autopropostas, ocupando uma fracção maioritária do
espaço ou do tempo, é limitativo,
AFS - (R)Evolucionar Portugal - Consciência
Cívica - 15/03/2012
27
Anexo - A experiência do “Reinventar
Portugal”
• A correcta selecção dos media a usar e do tipo de
plataforma é essencial
– No caso, o Diário Económico só chegava a um
sector da população e a Portugalnet só tinha
fóruns e era usado principalmente para
mensagens de carácter pessoal
• Existem hoje múltiplas plataformas colaborativas que
podem ser usadas antes, depois e durante eventos
presenciais, para preparar, alargar ou continuar
diálogos e processos de convergência, a nível local,
regional, nacional e transnacional.
AFS - (R)Evolucionar Portugal - Consciência
Cívica - 15/03/2012
28

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Participação cívica em portugal afs 15_03_2012_r-evolucionar portugal - ppt

  • 1.
  • 2. Introdução – Base desta apresentação • Prática reflexiva (Schön) com base em: – Projectos de intervenção cívica entre 1965 e 1975 – Projecto “Reinventar Portugal”, Diário Económico e Portugalnet (1996) – Experiência Profissional de 20 anos como Systems Engineer da IBM e 10 anos como CEO de uma empresa de consultoria, com projectos e estadias prolongadas em diversos países e continentes • Leituras e investigação sobre culturas nacionais e organizacionais e sobre processos de mudança e aprendizagem transformacional, a vários níveis (individual, organizacional, de comunidades e social) AFS - (R)Evolucionar Portugal - Consciência Cívica - 15/03/2012 2
  • 3. Geert Hofstede: Culturas Nacionais • Principais dimensões das culturas nacionais (em princípio, de 0 a 100): – Acesso ou Distância ao poder (distância hierárquica) – Medo da Incerteza (“Uncertainty avoidance”) – Grau de Individualismo (versus colectivismo) – Grau de Masculinidade (versus feminilidade) – Orientação a curto ou longo prazo AFS - (R)Evolucionar Portugal - Consciência Cívica - 15/03/2012 3
  • 4. Geert Hofstede • Acesso ou Distância ao Poder – EUA - 91 – GB - 89 – Espanha - 51 – Brasil - 38 – Portugal - 27 – Venezuela - 12 – Guatemala - 6 • Medo da Incerteza – Grécia - 112 – Portugal - 104 – Uruguai - 100 – França - 86 – Brasil - 76 – Suécia - 58 – EUA - 46 – Singapura - 8 AFS - (R)Evolucionar Portugal - Consciência Cívica - 15/03/2012 4
  • 5. Geert Hofstede • Grau de Individualismo – EUA - 91 – Suécia - 71 – Espanha - 51 – Brasil - 38 – Portugal - 27 – Guatemala - 6 • Grau de Masculinidade – Japão - 95 – EUA - 62 – Países Árabes - 53 – Portugal - 31 – Finlândia - 26 – Suécia - 5 AFS - (R)Evolucionar Portugal - Consciência Cívica - 15/03/2012 5
  • 6. Geert Hofstede • Orientação a curto ou Longo Prazo – China - 118 – Brasil - 65 – Países Baixos - 44 – Portugal - 30 – EUA - 29 – Nigéria - 16 – Paquistão - 0 Ver também: http://geert-hofstede.com/portugal.html AFS - (R)Evolucionar Portugal - Consciência Cívica - 15/03/2012 6
  • 7. Coimbra de Matos, Entrevista in Pública, Jornal Público, 4/03/2012 • “Somos inseguros, imaturos, praticantes da transgressão na sombra, além de desorganizados, individualistas, garbosos, disponíveis. Nós, os portugueses, o que esperamos do chefe, do pai, do protector, é que decida por nós, que assuma a responsabilidade por nós, que saiba sempre a resposta.” • O autor refere ainda a influência de “não termos feito a revolução industrial”, “não termos feito a reforma protestante”, e termos, portanto, os “vícios do catolicismo” AFS - (R)Evolucionar Portugal - Consciência Cívica - 15/03/2012 7
  • 8. Falta generalizada de Participação Cívica e de Civismo em Portugal? Sim! • Falta de sentido cívico nas relações interpessoais – Exemplo típico: a condução automóvel… • Uso e abuso de sinais de “status” – Exemplo típico: o parque automóvel… • Poucas actividades/organizações/projectos cívicos e pouca participação nos mesmos, bem como pouca articulação entre os que existem • Falta de Responsabilidade e de Autoconfiança – Medo do correr riscos e de errar – Pouca inovação AFS - (R)Evolucionar Portugal - Consciência Cívica - 15/03/2012 8
  • 9. Falta generalizada de Participação Cívica em Portugal • O abuso das qualificações académicas, em vez do que as pessoas fizeram e das competência que têm, ou não, para o fim em vista, em praticamente todos os tipos de debate – Exemplo: Debates políticos nos jornais e nas entrevistas: • Dr. Mário Soares, Arqª Helena Roseta, Eng. Sócrates, Prof. Cavaco Silva • Versus Monsieur Sarkosy, Madame Martine Aubry; Mister Blair; Herr Kohl, Frau Merkel, etc. – Um grau de advocacia, engenharia ou economia, um doutoramento em química quântica (Merkel) ou um posto académico são irrelevantes em política e não provam que uma pessoa seja um bom governante, um bom gestor ou um bom lider • A confiança crédula nos “especialistas” e “dirigentes” na procura de soluções para problemas complexos, em vez de envolver nelas todos os cidadãos interessados AFS - (R)Evolucionar Portugal - Consciência Cívica - 15/03/2012 9
  • 10. Falta generalizada de Participação Cívica em Portugal • Falta generalizada de ética – Abusos de poder, cunhas, mordomias, etc., por quem quer que tenha um “bocadinho de poder“ – A normalidade com que toda a gente aceita as mordomias, cunhas e mesmo a corrupção, sem grandes protestos e “se encolhe” perante as injustiças, por vezes indignas, a que são obrigados – Dificuldade dos líderes ou facilitadores de movimentos que podiam ser transformacionais em “perderem o controlo” e se “apagarem” para permitirem a auto-organização dos liderados ou “facilitados” AFS - (R)Evolucionar Portugal - Consciência Cívica - 15/03/2012 10
  • 11. Falta generalizada de Participação Cívica em Portugal • A constante preocupação com o “sistema de ensino” muito mais do que com a aprendizagem e com “aprender a aprender” e a adaptar-se às mudanças exteriores, em permanência, aos níveis individual, das comunidades e do país • A convicção de que a baixa produtividade do país se deve à baixa qualificação dos trabalhadores, ou à sua preguiça, sem perceber que ela se deve principalmente aos dirigentes e gestores incompetentes e que os mesmos trabalhadores quando vão para o estrangeiro e são bem geridos têm logo muito maior produtividade AFS - (R)Evolucionar Portugal - Consciência Cívica - 15/03/2012 11
  • 12. Falta generalizada de Participação Cívica em Portugal • A existência esporádica de Conferências ou outros Eventos interessantes que, independentemente da sua qualidade e interesse, constituem frequentemente “fogachos”, por não terem continuidade regular, não gerando, por isso, movimentos transformacionais • O uso predominante de formatos de eventos e de facilitação hierarquizados e controlados, por receio de métodos baseados na auto-organização, mais adequados à sociedade do conhecimento AFS - (R)Evolucionar Portugal - Consciência Cívica - 15/03/2012 12
  • 13. Esta situação é inevitável ou podemos mudar a cultura nacional a este respeito? • É sempre possível mudar a cultura! E é mesmo indispensável fazê-lo! • Mas não é um processo fácil… Está na fronteira do caos e não há garantias de sucesso… • Para ser possível exige – Uma multiplicidade de iniciativas profundamente transformacionais – a sua articulação num “estado nascente” que produza uma radical “mudança de paradigma” civilizacional da nação AFS - (R)Evolucionar Portugal - Consciência Cívica - 15/03/2012 13
  • 14. Pistas para a transformação: Alberoni • Em “Génese”, Alberoni estudou o “estado nascente” de múltiplos movimentos de transformação civilizacional • Caracteriza desenvolvidamente tais "estados nascentes" civilizacionais enquanto “processos de metanóia colectiva” • Esses movimentos podem levar a uma profunda mudança dos paradigmas culturais dominantes e à interiorização de novos paradigmas e “modelos mentais” ou, caso o não consigam, conduzem à estagnação dos movimentos. AFS - (R)Evolucionar Portugal - Consciência Cívica - 15/03/2012 14
  • 15. Pistas para a transformação: Alexander • Alexander concebeu um conjunto de padrões para planear e construir regiões, cidades, ou edifícios que sejam “vivos” (“alive”) e possam suportar comunidades identicamente “vivas” • Os padrões de Alexander são aliás reconhecidos noutras áreas e aceites como inspiradores pelos movimentos de permacultura, de sustentabilidade e de transição, bem como pelos movimentos “Occupy” em vários países AFS - (R)Evolucionar Portugal - Consciência Cívica - 15/03/2012 15
  • 16. Pistas para a transformação: Alexander • Muitos outros padrões de Alexander também podiam ser úteis, como por exemplo: – 12 – Community of 7000 – 18 – Network of Learning – 43 – University as Marketplace – 67 – Common Land – 80 – Self-governing Workshops and Offices – Etc. – Etc. AFS - (R)Evolucionar Portugal - Consciência Cívica - 15/03/2012 16
  • 17. Pistas para a transformação: Naisbitt • “Estamos a viver uma das raras épocas da História em que se encontram presentes dois elementos cruciais para a transformação social - novos valores e necessidade económica. “ (Naisbitt, 1985) AFS - (R)Evolucionar Portugal - Consciência Cívica - 15/03/2012 17
  • 18. Pistas para a transformação: Ciclos de Desenvolvimento – Curvas em S “It’s one of the paradoxes of success that the things and the ways which got you where you are, are seldom the things that keep you there.” Charles Handy Time Achievements A A ’B B ’ Fontes: Mendes, 2012, Handy, 1997, Pallete et al, 1988 AFS - (R)Evolucionar Portugal - Consciência Cívica - 15/03/2012 18
  • 19. Pistas para a transformação: Para uma mudança de Paradigma da Ética e Cidadania em Portugal • Criação/Dinamização de múltiplos projectos transformacionais e de movimentos de entreajuda ou protesto de carácter cívico • Articulação (e sinergias) entre projectos criando movimentos transformacionais metanóicos • Utilização preferencial de metodologias de reunião/facilitação assentes na auto-organização de grupos/projectos/comunidades e em lideres que “se apagam” - Exemplo: Open Space Technology (OST) • Uso de plataformas colaborativas, segundo o modelo da Web 2.0, mas articuladas, e não completamente separadas entre si. AFS - (R)Evolucionar Portugal - Consciência Cívica - 15/03/2012 19
  • 20. Pistas para a transformação: Para uma mudança de Paradigma de Ética e Cidadania em Portugal A Crise pode ajudar! • Vai impor um novo modo de viver e de pensar, atento aos processos de transição, sustentabilidade e resiliência • Vai impor um questionamento da democracia (dita) “representativa” em favor de modelos participativos • Não se pode fazer face à crise com modelos antigos, hierarquizados, de “comando e controlo”, mas com a compreensão dos sistemas complexos, emergentes e auto-organizados • Pode assentar nas características positivas da cultura nacional (baixo individualismo e alta feminilidade) AFS - (R)Evolucionar Portugal - Consciência Cívica - 15/03/2012 20
  • 21. Pistas para a transformação: Para uma mudança de Paradigma de Ética e Cidadania em Portugal • Que valores éticos, de convivencialidade e de criatividade estão já estão presentes nas empresas, comunidades e organizações de hoje que passarão para o futuro? • Que valores éticos, estéticos e científicos estão hoje presentes em milhões de pessoas em todo o mundo e, através dos “padrões das sua práticas” (e através dos amigos, colegas, alunos, filhos,…) passarão para o futuro e que "contra-valores" ou “anti-padrões” (que não passarão para o futuro) habitam noutros? AFS - (R)Evolucionar Portugal - Consciência Cívica - 15/03/2012 21
  • 22. Pistas para a transformação: Reinventar o Sistema de Ensino/Aprendizagem • Vale a pena recordar princípios já afirmados há muito (Unesco, "A Educação do Futuro", 1975) e perceber que, independentemente das reformas curriculares e de gestão escolar, ou da introdução das TIC no ensino, o mais importante é criar uma nova ética de ensino/aprendizagem, reciclar os pais e professores que o puderem ser e criar sistemas de aprendizagem assentes no respeito pelos sujeitos aprendentes e na criação de contextos facilitadores da aprendizagem e de docentes e lideres que os dinamizem e que não sejam apenas, nem principalmente, “transmissores de conhecimentos” para receptores passivos. Viver é aprender em permanência! (Fontes: Silva, 1991; IFF, 2009) AFS - (R)Evolucionar Portugal - Consciência Cívica - 15/03/2012 22
  • 23. Pistas para a transformação: Para uma mudança de Paradigma da Ética e Cidadania em Portugal AFS - (R)Evolucionar Portugal - Consciência Cívica - 15/03/2012 23
  • 24. Lao Tse, Tao Te King, XVII O Mestre eminente é ignorado pelo povo. Em seguida vem aquele que o povo ama e louva. Depois aquele que teme. Por fim, aquele que despreza. Se o mestre não tem senão confiança limitada no seu povo também este suspeitará dele. O mestre eminente evita falar E quando a sua obra está pronta e o seu esforço acabado o povo diz: “Isto foi feito pelas nossas próprias mãos.” AFS - (R)Evolucionar Portugal - Consciência Cívica - 15/03/2012 24
  • 25. Bibliografia Alberoni, Francesco. 1990. Génese. Venda Nova: Bertrand Editora. Alexander, Chris. 1979. The Timeless Way of Building. New York: Oxford University Press. Alexander, Chris , Sara Ishikawa, Murray Siverstein, et. al. 1977. A Pattern Language – Towns, Buildings, Constructions. New York: Oxford University Press. Brangwyn, Ben e Rob Hopkins. 2008. Manual das Iniciativas de Transição. http://gaiabrasil.net/TransitionInitiativePrimer-Portuguese.pdf (Março 2012). Coimbra de Matos, António. 2012. “Paciente: Portugal. Diagnóstico: depressão desamparada”. In Pública, Jornal O Público, 4/03/2012. Handy, Charles. The Empty Raincoat – Making Sense of the Future. London: Random House Business Books. Hofstede, Geert. 1997. Cultura e Organizações – Compreender a nossa Programação Mental. Lisboa: Edições Sílabo. International Futures Forum. 2003. “Ten Things to Do in a Conceptual Emergence”. IFF. International Futures Forum. 2009. “Transformative Innovation in Education: a Playbook for Pragmatic Visionaries”. IFF Khun, Thomas. 1962. The Structure of Scientific Revolutions. Chicago: University of Chicago Press. Pallete, Felipe G., Rafael Calvo, Artur Silva e Henrique Marcelino. 1988. “Una Oportunidad para las Empresas Ibéricas”. Actas do 5º Congresso Português de Informática, 528-550. Lisboa: Bloco Editorial da API. Mendes, Carlos. 2012. “Innovation 2.0”. Apresentação nos 9º Seminários do IST-Taguspark, Porto Salvo, Março 1. Naisbitt, John e Patricia Aburdene. 1987. Reinventar a Empresa. Lisboa: Editorial Presença, Lda. Owen, Harrison, 1997. Open Space Technology – a User’s Guide. San Francisco: Berrett-Koelher Publishers, Inc. Rogers, Carl R. 1984. Tornar-se Pessoa. Lisboa: Moraes Editores. Schön, Donald . 1983. The Reflective Practitioner – How Professionals Think in Action. USA: Basic Books. Silva, Artur. 2002. “Metodologia de Reunião em Espaço Aberto”. In Cadernos INA, nº 2. Oeiras: INA. Silva, Artur. 1996. “Reinventar Portugal”. Disponível na Way Back Machine ( http://www.archive.org/ ), pesquisando por www.portugalnet.pt/portugal, nas entradas de 1998 e 1999 (Março 2012). Silva, Artur. 1991. “Para uma Ética da Sociedade da Informação”. Comunicação apresentada ao 2º Congresso da Associação Portuguesa para a Qualidade, Lisboa, Maio. Unesco, 1975. ABC - A Educação do Futuro. Venda Nova: Livraria Bertrand. AFS - (R)Evolucionar Portugal - Consciência Cívica - 15/03/2012 25
  • 26. 26
  • 27. Anexo - A experiência do “Reinventar Portugal” (Ver http://www.archive.org/ Pesquisar por www.portugalnet.pt/portugal e escolher 1998 ou 1999) Pode concluir-se sobre essa experiência e outras similares subsequentes que: • Questionar a Reinvenção de um país, sendo indispensável, é insuficiente, num mundo cada vez mais global, em que as mudanças de paradigma, para serem sustentáveis, e terem potencial para criar um mundo melhor, têm de ser vistas como fractais em várias escalas - local, regional, nacional e global; • Usar como base artigos de pessoas convidadas ou autopropostas, ocupando uma fracção maioritária do espaço ou do tempo, é limitativo, AFS - (R)Evolucionar Portugal - Consciência Cívica - 15/03/2012 27
  • 28. Anexo - A experiência do “Reinventar Portugal” • A correcta selecção dos media a usar e do tipo de plataforma é essencial – No caso, o Diário Económico só chegava a um sector da população e a Portugalnet só tinha fóruns e era usado principalmente para mensagens de carácter pessoal • Existem hoje múltiplas plataformas colaborativas que podem ser usadas antes, depois e durante eventos presenciais, para preparar, alargar ou continuar diálogos e processos de convergência, a nível local, regional, nacional e transnacional. AFS - (R)Evolucionar Portugal - Consciência Cívica - 15/03/2012 28