O documento discute o uso medicinal da maconha, explicando que ela contém substâncias como o canabidiol e o THC que têm aplicações medicinais no tratamento de doenças como epilepsia, Parkinson e câncer. Apesar da resistência de alguns, estudos mostram os benefícios da maconha na medicina e a legalização já ocorre em diversos países, embora ainda não no Brasil. Remédios como o Marinol e o Cesamet podem interromper os efeitos da maconha.
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
USO MEDICINAL DA MACONHA TRATAMENTOS
1. CENTRO DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA
ETEC ANTÔNIO DE PÁDUA CARDOSO
MECÂNICA
Adrielle Emiliane da Silva
Ana Laura de Almeida
Eduarda Izoli
Layanne Paganini
USO MEDICINAL DA MACONHA
BATATAIS
2022
2. RESUMO
A Cannabis é introduzida em primeiro lugar entre consumo de drogas ilícitas.
O uso dessa planta e seus efeitos são apresentados em diversos tratamento clínicos.
Nosso objetivo foi estudar a Cannabis, para uso medicinal. Dentre os fatos é preciso
a condução de estudos clínicos sobre o tema, para ter uma melhora de vida e
proporcionando uma melhor qualidade para pacientes.
Palavras-chave: CONHECIMENTO, MEDICINA, SUBSTÂNCIAS
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INTRODUÇÃO
Apresentaremos sobre o Uso Medicinal da Maconha, pois é um assunto muito
repercutido e polêmico na sociedade.
Esse projeto de pesquisa é com intenção de ter ciência sobre o uso da maconha
nos tratamentos mentais, através de receita médica para se utilizar nos casos de
depressão, tratamento de epilepsia, Parkinson, glaucoma, câncer, esclerose múltipla
e outras doenças. Pacientes que escolhem plantar precisam de autorização judicial
ou recorrer a importação de medicamentos caros.
Das Hipóteses questionadas se originaram as seguintes perguntas:
Qual a substância da maconha seria usada nos medicamentos?
Qual beneficio a maconha traria no medicamento?
Por que ainda não está legalizado no Brasil?
Quais remédios cortam o efeito melhorado, através da
substância da maconha?
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DESENVOLVIMENTO
A Cannabis, popularmente conhecida como maconha, é vista como uma
droga altamente perigosa por muitas pessoas. Essa planta é cultivada há milênios
como algo terapêutico por curandeiros, e nos últimos tempos, a ciência tem
organizado trabalhos com a proposta de compreender esta espécie herbal e
desfazer os preconceitos ao redor dela. A legalização da maconha já é uma
realidade em diversos países, principalmente em razão dos usos medicinais que a
ciência já mostrou que a erva pode ter. Pesquisas recentes demonstraram que há
usos médicos legítimos para a maconha e razões fortes para continuar estudando
os usos medicinais da droga. Existem pelo menos dois produtos químicos ativos
na maconha que os pesquisadores acreditam ter aplicações medicinais. O
canabidiol (CBD), que parece ter efeitos no cérebro, e o tetrahidrocanabinol (THC),
que tem propriedades de alívio da dor.
Por causas ideológicas a sociedade e até mesmo profissionais da saúde
tendem a resistir em aceitar a comercialização do produto, alertando que este é
um começo para a vinda de outras drogas, no entanto, confundem sobre o uso
medicinal, destinado a saúde, com o uso recreativo da planta. Todavia, a maconha
é uma droga, seja lícita ou ilícita.
O uso da Canabidiol como medicamento auxilia em grandes áreas, inclusive
no tratamento ao Câncer.
A principal causa contra a legalização no Brasil seria o grande aumento da
disponibilidade de qualquer droga crescer em relação ao seu consumo e diminuir
a percepção de seus riscos.
Os remédios que cortam o efeito da maconha são:
Marinol ou Dronabinol que é uma das substancias que pode causar a
interrupção do efeito da maconha, tem como ingrediente ativo o Dronabinol (THC
sintético). Este medicamento tem como o uso amenização da perda de apetite
associada à Aids, em pacientes com câncer, alivia as náuseas e os vômitos
associados à quimioterapia.
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Cesamet: Trata-se de um canabinoide sintético, ou seja, não é natural,
fabricado. Mais especificamente, uma forma artificial do Tetrahidrocanabinol
o nome de Cesamet. ele é usado principalmente para o tratamento das reações
causadas pela quimioterapia.
Atua no tratamento de náuseas e vômitos em pacientes que passaram por
quimioterapia e não respondem aos antieméticos convencionais. Da mesma forma
que o Marinol, serve ainda para o tratamento da anorexia e da perda de peso em
pacientes com Aids. Atua ainda como analgésico para dores neuropáticas e
demonstra resultados no alívio da fibromialgia e da esrose múltipla.
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CONCLUSÃO
Concluímos que este projeto foi feito na intenção de ter mais conhecimento
e entender como funciona o uso da maconha na medicina. Tentamos debater o
máximo sobre esse assunto, pois já é algo bem repercutido na nossa sociedade.
Foi de extremo interesse tratar desse assunto, nos permitiu conhecer e entender
sobre o que se trata.