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A guerras das trincheiras 
Prof. Altair Aguilar
 A Guerra de Trincheiras foi uma das fases 
da Primeira Guerra Mundial. 
 No final do século XIX, novas potências 
começaram a se formar na Europa. Estes novos 
países que tinham suas economias ligadas às 
produções industriais necessitavam de mercados 
consumidores ao redor do mundo e também de 
fontes de matérias-primas que sustentassem suas 
produções.
 Esse momento é conhecido como a fase de 
expansão do capitalismo imperialista, no qual os 
países mais poderosos econômicos e 
industrialmente, países europeus e os Estados 
Unidos, buscavam por suas zonas de influência 
que atendiam aos seus anseios capitalistas. A 
entrada de novos países europeus na disputa por 
tais localidades ocasionou um clima de forte 
instabilidade no continente europeu.
 Em 1914 a paz foi rompida na Europa com a 
deflagração da Primeira Guerra Mundial entre os 
países imperialistas, especialmente impulsionada 
pelos interesses de Alemanha e Itália que 
entraram tardiamente na corrida capitalista. 
Rapidamente, a Alemanha se expandiu 
militarmente por territórios adversários e montou 
suas bases de guerra.
 No início, a infantaria foi muito utilizada com o 
apoio da cavalaria e de peças móveis de artilharia. 
Este tipo de combate marcou a primeira fase do 
conflito, identificado como guerra de movimento.
 Aos poucos passaram a ser utilizadas 
as trincheiras como estratégia de guerra, o que 
causou muitas baixas ao exércitos que insistiam 
no deslocamento de tropas. Mesmo fazendo uso 
de bombardeio, gases e lança-chamas, o 
mecanismo das trincheiras, que utilizavam 
metralhadoras e eram defendidas por arame 
farpado, causava o fracasso da infantaria.
 O recurso às trincheiras era uma forma de guerra 
já conhecida na antiguidade, mas foi somente na 
Primeira Guerra Mundial que ocorreu efetivamente 
uma Guerra de Trincheiras, muito impulsionada 
pela invenção da metralhadora. As trincheiras 
eram cavadas pelos próprios soldados, possuíam 
cerca de 2,5 metros de profundidade e 2 metros de 
largura, por onde se movimentavam os 
combatentes.
 A Guerra de Trincheiras marcou a segunda fase 
da Primeira Guerra Mundial. Foi a fase mais 
sangrenta, onde se verificava as piores condições 
humanas de sobrevivência em um campo de 
batalha. Milhares de soldados permaneciam 
durante meses dentro desses túneis que eram 
interconectados formando uma rede de defesa dos 
exércitos. Apesar das trincheiras defenderem 
contra tiros de rifles e metralhadoras, não tinham 
muito sucesso contra projéteis de artilharia. As 
condições de sobrevivência eram as piores 
possíveis.
 Entre trincheiras inimigas havia um espaço de 
aproximadamente 200 metros de distância, no qual 
jaziam muitos mortos ou feridos que esperavam 
por socorro. Entretanto só era possível que as 
equipes de resgate saíssem à noite para tentar 
salvar algum combatente, o que costumava ser 
tarde demais.
 Ainda nas trincheiras, os soldados se alimentavam 
com carnes e vegetais enlatados ou biscoitos. Em 
um momento único, no primeiro Natal depois de 
iniciada a Guerra de Trincheiras, os soldados 
cessaram os ataques e saíram das trincheiras para 
se cumprimentarem. Mas o grande número de 
mortos que viria em seguida e o elevado índice de 
estresse causado pelo combate aumentaram o 
ódio entre os combatentes, impedindo que algo 
parecido ocorresse novamente.
 A Guerra de Trincheiras não foi o motivo pelo 
qual o lado vencedor venceu a guerra, ela apenas 
trouxe mais morte e sofrimento para os 
combatentes. Foi com o uso de tanques de guerra 
seguidos por soldados e aviões de combate que, 
em 1918, foi possível quebrar as defesas alemãs 
na Frente Ocidental.
Bibliografia 
 www.infoescola.com/historia/guerra-de-trincheiras/

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Guerras das Trincheiras - Prof. Altair Aguilar

  • 1. A guerras das trincheiras Prof. Altair Aguilar
  • 2.  A Guerra de Trincheiras foi uma das fases da Primeira Guerra Mundial.  No final do século XIX, novas potências começaram a se formar na Europa. Estes novos países que tinham suas economias ligadas às produções industriais necessitavam de mercados consumidores ao redor do mundo e também de fontes de matérias-primas que sustentassem suas produções.
  • 3.  Esse momento é conhecido como a fase de expansão do capitalismo imperialista, no qual os países mais poderosos econômicos e industrialmente, países europeus e os Estados Unidos, buscavam por suas zonas de influência que atendiam aos seus anseios capitalistas. A entrada de novos países europeus na disputa por tais localidades ocasionou um clima de forte instabilidade no continente europeu.
  • 4.  Em 1914 a paz foi rompida na Europa com a deflagração da Primeira Guerra Mundial entre os países imperialistas, especialmente impulsionada pelos interesses de Alemanha e Itália que entraram tardiamente na corrida capitalista. Rapidamente, a Alemanha se expandiu militarmente por territórios adversários e montou suas bases de guerra.
  • 5.  No início, a infantaria foi muito utilizada com o apoio da cavalaria e de peças móveis de artilharia. Este tipo de combate marcou a primeira fase do conflito, identificado como guerra de movimento.
  • 6.
  • 7.  Aos poucos passaram a ser utilizadas as trincheiras como estratégia de guerra, o que causou muitas baixas ao exércitos que insistiam no deslocamento de tropas. Mesmo fazendo uso de bombardeio, gases e lança-chamas, o mecanismo das trincheiras, que utilizavam metralhadoras e eram defendidas por arame farpado, causava o fracasso da infantaria.
  • 8.  O recurso às trincheiras era uma forma de guerra já conhecida na antiguidade, mas foi somente na Primeira Guerra Mundial que ocorreu efetivamente uma Guerra de Trincheiras, muito impulsionada pela invenção da metralhadora. As trincheiras eram cavadas pelos próprios soldados, possuíam cerca de 2,5 metros de profundidade e 2 metros de largura, por onde se movimentavam os combatentes.
  • 9.
  • 10.  A Guerra de Trincheiras marcou a segunda fase da Primeira Guerra Mundial. Foi a fase mais sangrenta, onde se verificava as piores condições humanas de sobrevivência em um campo de batalha. Milhares de soldados permaneciam durante meses dentro desses túneis que eram interconectados formando uma rede de defesa dos exércitos. Apesar das trincheiras defenderem contra tiros de rifles e metralhadoras, não tinham muito sucesso contra projéteis de artilharia. As condições de sobrevivência eram as piores possíveis.
  • 11.  Entre trincheiras inimigas havia um espaço de aproximadamente 200 metros de distância, no qual jaziam muitos mortos ou feridos que esperavam por socorro. Entretanto só era possível que as equipes de resgate saíssem à noite para tentar salvar algum combatente, o que costumava ser tarde demais.
  • 12.
  • 13.  Ainda nas trincheiras, os soldados se alimentavam com carnes e vegetais enlatados ou biscoitos. Em um momento único, no primeiro Natal depois de iniciada a Guerra de Trincheiras, os soldados cessaram os ataques e saíram das trincheiras para se cumprimentarem. Mas o grande número de mortos que viria em seguida e o elevado índice de estresse causado pelo combate aumentaram o ódio entre os combatentes, impedindo que algo parecido ocorresse novamente.
  • 14.
  • 15.  A Guerra de Trincheiras não foi o motivo pelo qual o lado vencedor venceu a guerra, ela apenas trouxe mais morte e sofrimento para os combatentes. Foi com o uso de tanques de guerra seguidos por soldados e aviões de combate que, em 1918, foi possível quebrar as defesas alemãs na Frente Ocidental.
  • 16.