1. Federação Espírita BrasileiraFederação Espírita Brasileira
Estudo Sistematizado da Doutrina EspíritaEstudo Sistematizado da Doutrina Espírita
Programa Fundamental – Tomo IPrograma Fundamental – Tomo I
MóduloMódulo
II
Introdução ao Estudo doIntrodução ao Estudo do
Espiritismo.Espiritismo.
Propiciar conhecimentos geraisPropiciar conhecimentos gerais
sobre a Doutrina Espírita.sobre a Doutrina Espírita.
Objetivo GeralObjetivo Geral
2. RoteiroRoteiro 3 : Tríplice aspecto da3 : Tríplice aspecto da
doutrina espírita.doutrina espírita.
Objetivo específico do estudoObjetivo específico do estudo
Identificar os aspectos científico,Identificar os aspectos científico,
filosófico e religioso do Espiritismo.filosófico e religioso do Espiritismo.
4. 1)1) Técnicas de investigação foram usadasTécnicas de investigação foram usadas
para comprovar a veracidade dospara comprovar a veracidade dos
fenômenos espíritas (fenômenos espíritas (ciênciaciência););
O tríplice aspecto no estudo ...O tríplice aspecto no estudo ...
2)2) Com base na revelação dos resultadosCom base na revelação dos resultados
(verdades), foram formuladas questões de(verdades), foram formuladas questões de
elevado teor filosófico (elevado teor filosófico (filosofiafilosofia););
3)3) Verificou-se que a aplicação daquelasVerificou-se que a aplicação daquelas
verdades podem ser utilizadas naverdades podem ser utilizadas na
transformação moral do Homem (transformação moral do Homem (religiãoreligião););
5. Segundo, Emmanuel, "Podemos tomar oSegundo, Emmanuel, "Podemos tomar o
Espiritismo, simbolizado como umEspiritismo, simbolizado como um
triângulo de forças espirituais. Atriângulo de forças espirituais. A
ciênciaciência e ae a filosofiafilosofia vinculam à Terravinculam à Terra
essa figura simbólica, porém, aessa figura simbólica, porém, a religiãoreligião
é o ângulo divino que a liga ao céu.“é o ângulo divino que a liga ao céu.“
Triângulo de forças espirituais...Triângulo de forças espirituais...
XAVIER, F.C.XAVIER, F.C. O consoladorO consolador. Pelo Espírito Emmanuel. 26. ed. Rio de. Pelo Espírito Emmanuel. 26. ed. Rio de
Janeiro: FEB, 2006. Definição, p 19-20.Janeiro: FEB, 2006. Definição, p 19-20.
8. NoNo aspecto científicoaspecto científico, o Espiritismo, o Espiritismo
demonstra a existência da alma e ademonstra a existência da alma e a
sua imortalidade, por meio,sua imortalidade, por meio,
principalmente, do intercâmbioprincipalmente, do intercâmbio
mediúnico entre encarnados emediúnico entre encarnados e
desencarnados.desencarnados.
Espiritismo como ciênciaEspiritismo como ciência
DELANE, Gabriel.DELANE, Gabriel. O fenômeno espíritaO fenômeno espírita. Tradução de F. R. E. Quadros.. Tradução de F. R. E. Quadros.
8. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Prefácio, p 13.8. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Prefácio, p 13.
9. O Espiritismo preocupa-se em estudar aO Espiritismo preocupa-se em estudar a
intimidade do fenômeno mediúnico, asintimidade do fenômeno mediúnico, as
suas conseqüências na vida das pessoas,suas conseqüências na vida das pessoas,
bem como as características do serbem como as características do ser
espiritual, a sua origem, a sua naturezaespiritual, a sua origem, a sua natureza
e o seu destino. Isso gera material dee o seu destino. Isso gera material de
aplicação moral e filosófica.aplicação moral e filosófica.
Espiritismo como ciência (cont.)Espiritismo como ciência (cont.)
10. O aspecto científico do EspiritismoO aspecto científico do Espiritismo
desenvolve-se em duas obras de Allandesenvolve-se em duas obras de Allan
Kardec: oKardec: o Livro dos MédiunsLivro dos Médiuns ee A GêneseA Gênese..
Espiritismo como ciência (cont.)Espiritismo como ciência (cont.)
(janeiro de(janeiro de (janeiro de(janeiro de
11.
12. Quando o Homem pergunta, interroga,Quando o Homem pergunta, interroga,
cogita, quer saber o “como” e ocogita, quer saber o “como” e o
“porquê” das coisas, dos fatos, dos“porquê” das coisas, dos fatos, dos
acontecimentos, nasce a FILOSOFIAacontecimentos, nasce a FILOSOFIA
que mostra o que são as coisas eque mostra o que são as coisas e
porque são as coisas.porque são as coisas.
Espiritismo como FilosofiaEspiritismo como Filosofia
DEOLINDO, A.DEOLINDO, A. Doutrina EspíritaDoutrina Espírita. 2. ed. Salvador: CIRCULUS, 2002.. 2. ed. Salvador: CIRCULUS, 2002.
Filosofia Geral, p. 7-24.Filosofia Geral, p. 7-24.
ROCHA, C. Estudo sistematizado da doutrina espírita: programaROCHA, C. Estudo sistematizado da doutrina espírita: programa
fundamental v. 1. Federação Espírita Brasileira, 2007. p.33.fundamental v. 1. Federação Espírita Brasileira, 2007. p.33.
13. O nome filosofia vem do grego eO nome filosofia vem do grego e
significa “amor à sabedoria”. Asignifica “amor à sabedoria”. A
Filosofia, segundo o novo DicionárioFilosofia, segundo o novo Dicionário
Aurélio, “é um estudo que seAurélio, “é um estudo que se
caracteriza pela intenção de ampliarcaracteriza pela intenção de ampliar
incessantemente a compreensão daincessantemente a compreensão da
realidade (...)”.realidade (...)”.
Espiritismo como FilosofiaEspiritismo como Filosofia
14. No aspecto filosófico, o EspiritismoNo aspecto filosófico, o Espiritismo
preocupa-se com os problemas dopreocupa-se com os problemas do
Homem, com as suas dúvidas, as suasHomem, com as suas dúvidas, as suas
questões, a sua condição de ser eternoquestões, a sua condição de ser eterno
em busca da Divindade, através deem busca da Divindade, através de
múltiplas existências físicas.múltiplas existências físicas.
Espiritismo como Filosofia (cont.)Espiritismo como Filosofia (cont.)
ROCHA, C. Estudo sistematizado da doutrina espírita: programaROCHA, C. Estudo sistematizado da doutrina espírita: programa
fundamental v. 1. Federação Espírita Brasileira, 2007. p.33.fundamental v. 1. Federação Espírita Brasileira, 2007. p.33.
15. Examina os atributos de DEUS, suasExamina os atributos de DEUS, suas
relações com o Homem e apresenta umrelações com o Homem e apresenta um
código moral, por meio do qual a criaturacódigo moral, por meio do qual a criatura
vai de encontro ao seu Criador.vai de encontro ao seu Criador.
Espiritismo como Filosofia (cont.)Espiritismo como Filosofia (cont.)
ROCHA, C. Estudo sistematizado da doutrina espírita: programaROCHA, C. Estudo sistematizado da doutrina espírita: programa
fundamental v. 1. Federação Espírita Brasileira, 2007. p.33.fundamental v. 1. Federação Espírita Brasileira, 2007. p.33.
O aspecto filosóficoO aspecto filosófico
encontra-se abordadoencontra-se abordado
em O Livro dosem O Livro dos
Espíritos.Espíritos. (abril de 1857)(abril de 1857)(abril de 1857)(abril de 1857)
16.
17. Como Religião, o Espiritismo seComo Religião, o Espiritismo se
preocupa com as consequênciaspreocupa com as consequências
morais do ensino científico-morais do ensino científico-
filosófico, buscando, na éticafilosófico, buscando, na ética
pregada por Jesus, os elementospregada por Jesus, os elementos
que deverão nortear a conduta doque deverão nortear a conduta do
Homem rumo ao Criador.Homem rumo ao Criador.
Espiritismo como ReligiãoEspiritismo como Religião
18. No entanto, o Espiritismo não se trata deNo entanto, o Espiritismo não se trata de
uma Religião constituída, tradicional,uma Religião constituída, tradicional,
estruturada com base em rituais,estruturada com base em rituais,
sacramentos, dogmas e classessacramentos, dogmas e classes
sacerdotais. Mas uma religião comosacerdotais. Mas uma religião como
atitude de vida, como modo de proceder,atitude de vida, como modo de proceder,
buscando uma identificação com Deus, porbuscando uma identificação com Deus, por
meio de uma vida reta, digna e fraterna emeio de uma vida reta, digna e fraterna e
não através de atitudes exteriores,não através de atitudes exteriores,
artificiais, mecanizadas...artificiais, mecanizadas...
Espiritismo como ReligiãoEspiritismo como Religião
19. O aspecto religioso da Doutrina EspíritaO aspecto religioso da Doutrina Espírita
é desenvolvido por Allan Kardec nasé desenvolvido por Allan Kardec nas
obras básicas: Oobras básicas: O Evangelho Segundo oEvangelho Segundo o
EspiritismoEspiritismo e oe o Céu e InfernoCéu e Inferno..
Espiritismo como ReligiãoEspiritismo como Religião
(abril de 1864)(abril de 1864)(abril de 1864)(abril de 1864) (agosto de 1865)(agosto de 1865)(agosto de 1865)(agosto de 1865)
20. Identificar e analisar osIdentificar e analisar os
aspectos científico, filosófico easpectos científico, filosófico e
religioso que caracterizam areligioso que caracterizam a
Doutrina Espírita.Doutrina Espírita.
O desafio de nossoO desafio de nosso
estudo de hoje ...estudo de hoje ...
22. TarefasTarefas
a)a) Ler os subsídios do Roteiro 1 “TrípliceLer os subsídios do Roteiro 1 “Tríplice
Aspecto da Doutrina Espírita”, doAspecto da Doutrina Espírita”, do
Módulo I “Introdução ao Estudo doMódulo I “Introdução ao Estudo do
Espiritismo”;Espiritismo”;
b)b) Analisar, responder e comentar aAnalisar, responder e comentar a
questão proposta para o grupo.questão proposta para o grupo.
23. Leitura do Item 6 da Introdução doLeitura do Item 6 da Introdução do
Livro dos Espíritos para o próximoLivro dos Espíritos para o próximo
Roteiro 4.Roteiro 4.
Fazer resumo por escrito dosFazer resumo por escrito dos
princípios espíritas assinalados porprincípios espíritas assinalados por
Kardec.Kardec.
ATIVIDADE EXTRACLASSEATIVIDADE EXTRACLASSE
25. O tríplice aspecto da DoutrinaO tríplice aspecto da Doutrina
Espírita decorre da própriaEspírita decorre da própria
conceituação dada por Allan Kardecconceituação dada por Allan Kardec
para o Espiritismo. Apresente parapara o Espiritismo. Apresente para
a turma essa conceituação ea turma essa conceituação e
identifique e comente esses trêsidentifique e comente esses três
aspectos básicos da Doutrina.aspectos básicos da Doutrina.
G.1G.1
Questão proposta – Grupo 1Questão proposta – Grupo 1
26. O Espiritismo é, ao mesmo tempo, uma ciênciaO Espiritismo é, ao mesmo tempo, uma ciência
de observação e uma doutrina filosófica comde observação e uma doutrina filosófica com
conseqüências morais-religiosas para o Homem.conseqüências morais-religiosas para o Homem.
ComoComo ciência práticaciência prática, ele consiste nas relações, ele consiste nas relações
que se estabelecem entre nós e os Espíritos;que se estabelecem entre nós e os Espíritos;
comocomo filosofiafilosofia, ele compreende todas os, ele compreende todas os
resultados morais que decorrem dessasresultados morais que decorrem dessas
relações; e comorelações; e como religiãoreligião, ele consiste na, ele consiste na
aplicação de seus princípios para oaplicação de seus princípios para o
aperfeiçoamento ético-moral da Humanidade.aperfeiçoamento ético-moral da Humanidade.
G.1G.1KARDEC, Allan. O que é o espiritismo. 53. ed. Rio de Janeiro: FEB,KARDEC, Allan. O que é o espiritismo. 53. ed. Rio de Janeiro: FEB,
2005. Preâmbulo, p. 50.2005. Preâmbulo, p. 50.
Resposta – Grupo 1Resposta – Grupo 1
27. Explique porque os fatos ouExplique porque os fatos ou
fenômenos espíritas sãofenômenos espíritas são
importantes nos estudos doimportantes nos estudos do
Espiritismo e identifique que tipoEspiritismo e identifique que tipo
de resultado se pode obter porde resultado se pode obter por
meio desses estudos.meio desses estudos.
G.2
Questão proposta – Grupo 2Questão proposta – Grupo 2
28. Os fatos ou fenômenos espíritas são oOs fatos ou fenômenos espíritas são o
objeto de estudo da ciência espírita. É porobjeto de estudo da ciência espírita. É por
meio desse tipo de estudo, o Espiritismomeio desse tipo de estudo, o Espiritismo
demonstra, experimentalmente, pordemonstra, experimentalmente, por
exemplo, a existência da alma e suaexemplo, a existência da alma e sua
imortalidade, utilizando, principalmente oimortalidade, utilizando, principalmente o
intercâmbio mediúnico entre encarnados eintercâmbio mediúnico entre encarnados e
desencarnados.desencarnados.
G.2ROCHA, C. Estudo sistematizado da doutrina espírita: programaROCHA, C. Estudo sistematizado da doutrina espírita: programa
fundamental v. 1. Federação Espírita Brasileira, 2007. p.17-18.fundamental v. 1. Federação Espírita Brasileira, 2007. p.17-18.
Resposta – Grupo 2Resposta – Grupo 2
29. Explique e justifique porque oExplique e justifique porque o
Espiritismo pode ser visto comoEspiritismo pode ser visto como
uma doutrina essencialmenteuma doutrina essencialmente
filosófica.filosófica.
G.3G.3
Questão proposta – Grupo 3Questão proposta – Grupo 3
30. O caráter filosófico do Espiritismo derivaO caráter filosófico do Espiritismo deriva
do estudo que ele faz do Homem, sobretudodo estudo que ele faz do Homem, sobretudo
do Espírito, de seus problemas, de suado Espírito, de seus problemas, de sua
origem e de sua destinação. Que somos?origem e de sua destinação. Que somos?
Donde viemos? Para onde vamos? Essas sãoDonde viemos? Para onde vamos? Essas são
perguntas clássicas que a filosofiaperguntas clássicas que a filosofia
tradicional sempre formulou e a filosofiatradicional sempre formulou e a filosofia
espírita responde com notável clareza.espírita responde com notável clareza.
G.3G.3
ROCHA, C. Estudo sistematizado da doutrina espírita: programaROCHA, C. Estudo sistematizado da doutrina espírita: programa
fundamental v. 1. Federação Espírita Brasileira, 2007. p.33.fundamental v. 1. Federação Espírita Brasileira, 2007. p.33.
Resposta – Grupo 3Resposta – Grupo 3
31. É correto dizer que o Espiritismo éÉ correto dizer que o Espiritismo é
uma religião? Como Kardec seuma religião? Como Kardec se
posicionou diante dessa pergunta?posicionou diante dessa pergunta?
G.2G.2
ROCHA, C. Estudo sistematizado da doutrina espírita: programaROCHA, C. Estudo sistematizado da doutrina espírita: programa
fundamental v. 1. Federação Espírita Brasileira, 2007. p.29-35.fundamental v. 1. Federação Espírita Brasileira, 2007. p.29-35.
Questão proposta – Grupo 4Questão proposta – Grupo 4
32. O Espiritismo é, no sentido filosófico, umaO Espiritismo é, no sentido filosófico, uma
religião. Mas não se constitui, no sentidoreligião. Mas não se constitui, no sentido
comum, em mais uma religião, visto que nãocomum, em mais uma religião, visto que não
possui cultos instituídos, igrejas, rituais,possui cultos instituídos, igrejas, rituais,
dogmas, mitos ou crendices, nem tampoucodogmas, mitos ou crendices, nem tampouco
hierarquia sacerdotal. É uma religião,hierarquia sacerdotal. É uma religião,
quando estabelece um laço moral entre osquando estabelece um laço moral entre os
homens, conduzindo-os em direção aohomens, conduzindo-os em direção ao
Criador, mediante a vivência dosCriador, mediante a vivência dos
ensinamentos morais do Cristo.ensinamentos morais do Cristo.
G.4G.4
ROCHA, C. Estudo sistematizado da doutrina espírita: programaROCHA, C. Estudo sistematizado da doutrina espírita: programa
fundamental v. 1. Federação Espírita Brasileira, 2007. p. 33-34.fundamental v. 1. Federação Espírita Brasileira, 2007. p. 33-34.
Resposta – Grupo 4Resposta – Grupo 4
33. Apresentando o Espiritismo, como a imagemApresentando o Espiritismo, como a imagem
de o Consolador prometido por Jesusde o Consolador prometido por Jesus
Cristo, revestida nos três aspectos:Cristo, revestida nos três aspectos:
científico, filosófico, religioso, qual dessescientífico, filosófico, religioso, qual desses
aspectos pode ser considerado o maior ou oaspectos pode ser considerado o maior ou o
mais importante?mais importante?
G.2G.2
ROCHA, C. Estudo sistematizado da doutrina espírita: programa fundamentalROCHA, C. Estudo sistematizado da doutrina espírita: programa fundamental
v. 1. Federação Espírita Brasileira, 2007. p.29-35.v. 1. Federação Espírita Brasileira, 2007. p.29-35.
Questão proposta – Grupo 5Questão proposta – Grupo 5
34. (...) “No seu aspecto científico e filosófico,(...) “No seu aspecto científico e filosófico,
a doutrina será sempre um campo nobre dea doutrina será sempre um campo nobre de
investigações humanas, como outrosinvestigações humanas, como outros
movimentos coletivos, de naturezamovimentos coletivos, de natureza
intelectual, que visam o aperfeiçoamento daintelectual, que visam o aperfeiçoamento da
Humanidade. NoHumanidade. No aspecto religiosoaspecto religioso, todavia,, todavia,
repousa a sua grandeza divina, porrepousa a sua grandeza divina, por
constituir a restauração do Evangelho deconstituir a restauração do Evangelho de
Jesus Cristo, estabelecendo a renovaçãoJesus Cristo, estabelecendo a renovação
definitiva do homem (...),”definitiva do homem (...),”
G.5G.5
XAVIER, F.C. O consolador. Pelo Espírito Emmanuel. 26. ed. Rio deXAVIER, F.C. O consolador. Pelo Espírito Emmanuel. 26. ed. Rio de
Janeiro: FEB, 2006. Definição, p 19-20.Janeiro: FEB, 2006. Definição, p 19-20.
Resposta – Grupo 5Resposta – Grupo 5
35. Ao formular a Doutrina Espírita,Ao formular a Doutrina Espírita,
por que Allan Kardec relutou empor que Allan Kardec relutou em
dar-lhe o cunho de uma religiãodar-lhe o cunho de uma religião
formal?formal?
G.2
Questão proposta – Grupo 6Questão proposta – Grupo 6
36. ““Se o Espiritismo se dissesse uma religião,Se o Espiritismo se dissesse uma religião,
o público não veria aí mais que uma novao público não veria aí mais que uma nova
edição (...) dos princípios absolutos emedição (...) dos princípios absolutos em
matéria de fé; uma casta sacerdotal commatéria de fé; uma casta sacerdotal com
seu cortejo de hierarquias, de cerimônias eseu cortejo de hierarquias, de cerimônias e
de privilégios; não o separaria das idéias dede privilégios; não o separaria das idéias de
misticismo e dos abusos contra os quaismisticismo e dos abusos contra os quais
tantas vezes a opinião se levantou.”tantas vezes a opinião se levantou.”
G.5G.5
KARDEC, A. Revista Espírita. Jornal de estudos psicológicos. AnoKARDEC, A. Revista Espírita. Jornal de estudos psicológicos. Ano
1868. Rio de janeiro: FEB, 2005. Ano 11, p.490-491.1868. Rio de janeiro: FEB, 2005. Ano 11, p.490-491.
Resposta – Grupo 6Resposta – Grupo 6
39. O Espiritismo é uma:O Espiritismo é uma:
CiênciaCiência de observação pelas relações quede observação pelas relações que
estabelece entre nós e os Espíritos.estabelece entre nós e os Espíritos.
Doutrina filosóficaDoutrina filosófica pelos princípios moraispelos princípios morais
em que se assentam seus fundamentos.em que se assentam seus fundamentos.
ReligiãoReligião pela aplicação desses princípiospela aplicação desses princípios
morais em prol da renovação dos homensmorais em prol da renovação dos homens
e consequentemente da humanidade.e consequentemente da humanidade.
TRÍPLICE ASPECTO DA DOUTRINA ESPÍRITATRÍPLICE ASPECTO DA DOUTRINA ESPÍRITA
40. O Espiritismo éO Espiritismo é ciênciaciência porque, à luzporque, à luz
da razão e de critérios lógicos eda razão e de critérios lógicos e
metodológicos, demonstra, por meiometodológicos, demonstra, por meio
do intercambio entre encarnados edo intercambio entre encarnados e
desencarnados, a existência da almadesencarnados, a existência da alma
e sua imortalidade.e sua imortalidade.
41. O Espiritismo éO Espiritismo é filosofiafilosofia porque, aporque, a
partir dos fenômenos e dos fatos,partir dos fenômenos e dos fatos,
utilizando, o raciocínio lógico, dáutilizando, o raciocínio lógico, dá
uma interpretação da vida,uma interpretação da vida,
explicando o porquê das dores, dosexplicando o porquê das dores, dos
sofrimentos e das desigualdadessofrimentos e das desigualdades
entre as criaturas.entre as criaturas.
42. O Espiritismo éO Espiritismo é religiãoreligião se analisado pelase analisado pela
finalidade que tem de proporcionar afinalidade que tem de proporcionar a
transformação moral do homem,transformação moral do homem,
retomando os ensinamentos de Cristo, pararetomando os ensinamentos de Cristo, para
que sejam aplicados na vida diária de cadaque sejam aplicados na vida diária de cada
pessoa, revivendo o Cristianismo na suapessoa, revivendo o Cristianismo na sua
verdadeira expressão de Amor e Caridade,verdadeira expressão de Amor e Caridade,
em suma, religando a criatura à suaem suma, religando a criatura à sua
origem divina. Torchi. P.92-93.origem divina. Torchi. P.92-93.
43. Há três tipos de adeptos aoHá três tipos de adeptos ao
Espiritismo:Espiritismo:
Aqueles que crêem nasAqueles que crêem nas manifestaçõesmanifestações
espirituaisespirituais e se limitam a comprová-las;e se limitam a comprová-las;
Aqueles que percebem asAqueles que percebem as consequênciasconsequências
moraismorais da Doutrina;da Doutrina;
Aqueles queAqueles que praticampraticam ou seou se esforçamesforçam
para praticar essa moral.para praticar essa moral.
44. Mensagem para nossa reflexão...Mensagem para nossa reflexão...
““ReligiãoReligião é o sentimento Divino, cujasé o sentimento Divino, cujas
exteriorizações são sempre o Amor,exteriorizações são sempre o Amor,
nas expressões mais sublimes.nas expressões mais sublimes.
Enquanto aEnquanto a CiênciaCiência e ae a FilosofiaFilosofia
operam o trabalho da experimentaçãooperam o trabalho da experimentação
e do raciocínio, ae do raciocínio, a ReligiãoReligião edifica eedifica e
ilumina os sentimentos.”ilumina os sentimentos.”
XAVIER, F.C. O consolador. Pelo Espírito Emmanuel. 26. ed. Rio deXAVIER, F.C. O consolador. Pelo Espírito Emmanuel. 26. ed. Rio de
Janeiro: FEB, 2006. Definição, p 19-20.Janeiro: FEB, 2006. Definição, p 19-20.
Notas do Editor
Diante de um objeto, a ciência pergunta: (a) o que é e como é feito A filosofia indaga: por que existe e para que existe.
Antes de discorrer sobre o espiritismo e a religião, devemos nos perguntar o que é religião. Segundo o dicionário Aurélio (1999) religião é: 1. Crença na existência de uma força ou forças sobrenaturais, considerada(s) como criadora(s) do Universo, e que como tal deve(m) ser adoradas(s) e obedecida(s). 2. A manifestação de tal crença por meio de doutrina e ritual próprios, que envolvem em geral, preceitos éticos .Como se vê, na definição clássica de religião transparece uma dualidade que envolve uma crença num ser superior, e um aspecto de culto institucionalizado.
Antes de discorrer sobre o espiritismo e a religião, devemos nos perguntar o que é religião. Segundo o dicionário Aurélio (1999) religião é: 1. Crença na existência de uma força ou forças sobrenaturais, considerada(s) como criadora(s) do Universo, e que como tal deve(m) ser adoradas(s) e obedecida(s). 2. A manifestação de tal crença por meio de doutrina e ritual próprios, que envolvem em geral, preceitos éticos .Como se vê, na definição clássica de religião transparece uma dualidade que envolve uma crença num ser superior, e um aspecto de culto institucionalizado.
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Diante de um objeto, a ciência pergunta: (a) o que é e como é feito A filosofia indaga: por que existe e para que existe.