2. Alunos:
Adriele Arantes
André Luiz Cardoso
Edson Alves Junior
Eduardo Vieira
Franciele Carvalho de Paiva
Gabriela Guimarães
Maria Gracilene
Priscilla de Lima
3. O coração bombeia o sangue para os demais
órgãos do corpo por meio de tubos
chamados artérias. Quando o sangue é
bombeado, ele é "empurrado" contra a parede
dos vasos sangüíneos. Esta tensão gerada na
parede das artérias é denominada pressão
arterial.
4. A hipertensão arterial ou "pressão alta" é a
elevação anormal da pressão arterial para
números acima dos valores considerados
normais (140/90mHg).
5. História familiar
Idade
Raça
Sal
Obesidade
Diabetes
Abuso de álcool
Vida sedentária
Cigarro
6. A hipertensão arterial é considerada uma
doença silenciosa, pois na maioria dos casos
não são observados quaisquer sintomas no
paciente. Quando estes ocorrem, são vagos e
comuns a outras doenças, tais como dor de
cabeça, tonturas, cansaço, enjôos, falta de ar
e sangramentos nasais.
7. no coração - o Infarto Agudo do Miocárdio
(IAM), a miocardiopatia e a insuficiência
cardíaca.
no cérebro - o Acidente vascular cerebral
(AVC).
nos rins - insuficiência renal.
nos olhos - diminuição da visão e problemas
na retina.
9. A pressão alta não tem cura, mas tem tratamento e pode ser
controlada. Somente o médico poderá determinar o melhor
método para cada paciente, mas além dos medicamentos
disponíveis atualmente, é imprescindível adotar um estilo de
vida saudável:
manter o peso adequado, se necessário, mudando hábitos
alimentares;
não abusar do sal.
praticar atividade física regular;
aproveitar momentos de lazer;
abandonar o fumo;
moderar o consumo de álcool;
evitar alimentos gordurosos;
controlar o diabetes;
e evitar o estress.
10. Agentes anti-hipertensivos
Os agentes anti-hipertensivos exercem
sua ação terapêutica através de distintos
mecanismos que interferem na fisiopatologia da
hipertensão arterial. Divididos em cinco classes:
Diuréticos
Inibidores adrenérgicos
Vasodilatadores diretos
Antagonistas do sistema renina-angiotensina
Bloqueadores dos canais de cálcio.
11. A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é um
problema grave de saúde pública no Brasil e no
mundo. Ela é um dos mais importantes fatores
de risco para o desenvolvimento de doenças
cardiovasculares, cerebrovasculares e renais,
sendo responsável por pelo menos 40% das
mortes por acidente vascular cerebral, por 25%
das mortes por doença arterial coronariana e, em
combinação com o diabete, 50% dos casos de
insuficiência renal terminal. Com o critério atual
de diagnóstico de hipertensão arterial (PA
140/90 mmHg), a prevalência na população
urbana adulta brasileira varia de 22,3% a 43,9%,
dependendo da cidade onde o estudo foi
conduzido
12. A principal relevância da identificação e
controle da HAS reside na redução das suas
complicações, tais como:
Doença cérebro-vascular
Doença arterial coronariana
Insuficiência cardíaca
Doença renal crônica
Doença arterial periférica
14. Capacitar os auxiliares de enfermagem e os agentes
comunitários e supervisionar, de forma permanente, suas
atividades;
Realizar consulta de enfermagem, abordando fatores de risco,
tratamento não-medicamentoso, adesão e possíveis
intercorrências ao tratamento, encaminhando o indivíduo ao
médico, quando necessário;
Desenvolver atividades educativas de promoção de saúde
com todas as pessoas da comunidade; desenvolver atividades
educativas individuais ou em grupo com os pacientes
hipertensos;
Estabelecer, junto à equipe, estratégias que possam favorecer
a adesão (grupos de hipertensos e diabéticos);
15. Solicitar, durante a consulta de enfermagem, os exames mínimos
estabelecidos nos consensos e definidos como possíveis e
necessários pelo médico da equipe;
Repetir a medicação de indivíduos controlados e sem
intercorrências;
Encaminhar para consultas mensais, com o médico da equipe, os
indivíduos não-aderentes, de difícil controle e portadores de lesões
em órgãos-alvo (cérebro, coração, rins, olhos, vasos, pé diabético,
etc.) ou com co-morbidades;
Encaminhar para consultas trimestrais, com o médico da equipe, os
indivíduos que mesmo apresentando controle dos níveis tensionais,
sejam portadores de lesões em órgãos-alvo ou co-morbidades;
Encaminhar para consultas semestrais, com o médico da equipe, os
indivíduos controlados e sem sinais de lesões em órgãos-alvo e sem
co-morbidades;