SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 28
Baixar para ler offline
M. Sc.Vitor Vieira Vasconcelos
D. Sc.T. Paulo Pereira Martins Junior
Relações topológicas
• Geossistemas - Ecossistemas
• Conectividade da Vegetação
• Circulação Hídrica:
 Superficial
 Subsuperficial
 Subterrânea
Dinâmica temporal de uso do solo
Integração entre os estudos e as
necessidades de gestão da bacia
 Uso de água por Hectare
 Área Irrigada em cada
período
 Vazão Q7,10
Porcentagem de
Uso sobre a vazão
Q7,10 em cada
período
Ano Área Irrigada (em ha) Uso de água total
(m3/ano)
Porcentagem de uso
sobre a Q7,10 (em %)
1989 8.390,35 68.910.196,26 37,78
2008 19.118,07 157.017.282,45 86,08
Progresso da Ocupação – 1975/1989/2008
Agricultura Irrigada e Tradicional
deslocam pecuária para as cabeceiras
(planas ou onduladas)
Assentamentos de Reforma Agrária nas
áreas preferencias de recarga de
aquífero
Três campanhas de campo
07/ 2007, 10/ 2007 e 10/ 2008
Elementos majoritários
• Cálcio, Magnésio, Nitrato, Fosfato, Potássio e
Sódio
Elementos traço
• Al, Ba, Be, B, Cd, PB, Cu, Cr, Fe, Li, Mn, Ni, Zn
 Biocidas
1964 20051989
Pluviosidade
X
Declividade
X
Drenagem
de Solo
X
Potencial do
Aquífero
Prospecção
de
Fluxos
Subterrâneos
1 – Vale do Rio da Areia; 2 – Serrinha; 3 – Chapada da Serra do Boqueirão; 4 –
Serra do Sabão; 5 – Serra das Araras; 6 – Lagoas do Rio da Prata; 7 – Captação do
Córrego da Bica; 8 – Captação do Ribeirão dos Órfãos; 9 – Chapadão do Pau
Terra.
ATRIBUTO
POTENCIALIDADEDERECARGA
(QUANTIDADEDEÁGUA)
Vegetação na área de recarga (infiltração menos evapotranspiração)
Caatinga
Campo
Cerrado
Cerradão
Floresta Decídua
Caatinga Arbórea
Cultura permanente
Cultura temporária
Área desmatada
Floresta Semidecídua
Mata Ciliar
Vegetação Higrófita ou
Hidrófila
Floresta Ombrófila
1,3 1,1 0,9 0,8 0,7
Declividade (infiltração)
Plano
0-3%
Suave-Ondulado
3-8%
Ondulado
8-20%
Forte-Ondulado
20-45%
Escarpado
> 45%
2,5 1,5 1 0,5 0,25
Solos (drenagem)
Neossolos
Quartzarênicos
(solos arenosos
profundos)
Latossolos
(solos não arenosos
profundos)
Cambissolos (solos
rasos)
Solos de horizonte B
textural (solos com
camada argilosa) ou
plíntico (enrijecido)
Neossolos litólicos
(solos muito rasos, com
afloramentos rochosos)
Solos hidromórficos e
aluviais
6 2,5 1 0,6 0,3
Geologia (potencial hídrico do aquífero)
Arenito
(porosos profundos)
Acamamento detrito-
laterítico
(porosos rasos)
Karst Basáltico Fissurado
3 2,2 1,4 0,9 0,7
Tipologia de Recarga e Surgência
Sumidouros e
Ressurgência kárstica
Vereda
Dolinas
Nascente de contato
litológico ou artesiana
Nascente de fratura Nascente intermitente
1,5 1,3 1,2 0,8 0,4
Uso do Solo (compactação e impermeabilização)
Nativo Cultura permanente
Cultura temporária
Pastagem Solo Exposto Urbano
Industrial
1,5 0,8 0,5 0,3 0,1
Técnicas de conservação do solo e da água
Barragens de Captação Terraceamento Camalhões em curvas
de nível
Plantio Direto Sem técnicas
3 1,5 1,4 1,2 1
ATRIBUTO
PROTEÇÃOSOBREARECARGA
(QUALIDADEDAÁGUA)
Fontes de poluição
Esgoto não tratado Esgoto tratado
Fossa negra
Lixão
Mineração (metais)
Fossa séptica
Aterro sanitário
Pocilga
Curral
Granja
Mineração (não-metais)
Pastagem
Plantação
0,1 0,3 0,5 0,7 0,9
Distância da fonte de poluição à surgência (autodepuração subsuperficial e subterrânea)
Despejo direto 1-5 metros 6-25 metros 26-50 metros
Poluição Difusa
> 50 metros
Poluição Difusa
0,1 0,2 0,5 0,8 1
Posição topográfica da fonte de poluição em relação à surgência (Profundidade do lençol freático)
Várzea Vale Fluvial Encosta Topo de elevação (Relevo
ondulado ou montanhoso)
Tabuleiro em altitude
0,2 0,4 1 4 10
Transmissão no solo (autodepuração subsuperficial)
Solos hidromórficos e
aluviais
Neossolos litólicos
(solos muito rasos, com
afloramentos rochosos)
Neossolos Quartzarênicos
(solos arenosos profundos)
Cambissolos (solos rasos)
Solos de horizonte B
textural (solos com
camada argilosa)
Latossolos
(solos não arenosos
profundos)
0,1 0,3 0,5 1 3
Transmissão do aquífero (autodepuração subterrânea)
Kárstico (sumidouros e
ressurgências)
Kárstico (dutos)
Basáltico
Aluvial Fraturado Poroso
0,3 0,5 0,6 1 3
Processos Erosivos
Voçorocas Ravinas Sulcos Laminar Sem erosão
0,8 0,85 0,9 0,95 1
Assoreamento
Sedimentos não
permitem a água
aflorar
Mais de 50% da largura
do leito com sedimentos
aflorantes
Bancos de sedimento
aflorando no leito
Sedimentos no fundo do
leito
Sem assoreamento
(menos de 5% do
fundo do leito)
0,6 0,75 0,9 1 1,2
Vegetação no entorno da surgência (função tampão e filtragem biológica)
Sem vegetação, com
solo impermeabilizado
ou compactado
Sem vegetação, com solo
permeável
Até 5 metros de floresta
Até 10 metros de cerrado
Campo
5-30 metros de florestas
> 10 metros de cerrado
> 30 metros de floresta
0,25 0,5 0,75 1 1,5
Técnicas de conservação do solo e da água
Sem técnicas Plantio Direto Camalhões em curvas de Terraceamento Barragens de Captação
Relatórios de Projeto
Dissertações
Artigos
Dados de Qualidade da Água
Base Cartográfica de Sistemas de
Informações Geográficas

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Projeto hidroambiental ute parauna andamento
Projeto hidroambiental ute parauna andamentoProjeto hidroambiental ute parauna andamento
Projeto hidroambiental ute parauna andamentoCBH Rio das Velhas
 
Fossa septica i 13
Fossa septica i   13Fossa septica i   13
Fossa septica i 13anadrika
 
Apresentação sobre Jardins Flutuantes
Apresentação sobre Jardins FlutuantesApresentação sobre Jardins Flutuantes
Apresentação sobre Jardins FlutuantesHawston Pedrosa
 
Uso do efluente_tratado_na_agricultura_-wilson
Uso do efluente_tratado_na_agricultura_-wilsonUso do efluente_tratado_na_agricultura_-wilson
Uso do efluente_tratado_na_agricultura_-wilsonJoão Siqueira da Mata
 
Poluição do solo por dejetos de animais (suinos e aves)
Poluição do solo por dejetos de animais (suinos e aves)Poluição do solo por dejetos de animais (suinos e aves)
Poluição do solo por dejetos de animais (suinos e aves)Paola Brutti
 
Apresentação arine reunião eia e usos sustentáveis
Apresentação arine reunião eia e usos sustentáveisApresentação arine reunião eia e usos sustentáveis
Apresentação arine reunião eia e usos sustentáveisCamila Bittar
 
Palestra gotejamento subterrâneo em café Andre Fernandes Fenicafé 2015
Palestra gotejamento subterrâneo  em café   Andre  Fernandes Fenicafé 2015Palestra gotejamento subterrâneo  em café   Andre  Fernandes Fenicafé 2015
Palestra gotejamento subterrâneo em café Andre Fernandes Fenicafé 2015Revista Cafeicultura
 
Fertirrigação como opção de adubação na bananicultura
Fertirrigação como opção de adubação na bananiculturaFertirrigação como opção de adubação na bananicultura
Fertirrigação como opção de adubação na bananiculturaAgricultura Sao Paulo
 
Áreas verdes e contaminação do solo
Áreas verdes e contaminação do soloÁreas verdes e contaminação do solo
Áreas verdes e contaminação do soloRosa De Maio
 
Apostila de irrigação_completa
Apostila de irrigação_completaApostila de irrigação_completa
Apostila de irrigação_completaFrancisco Almeida
 
FITORREMEDIAÇÃO DE AQUÍFEROS CONTAMINADOS POR NITRATO
FITORREMEDIAÇÃO DE AQUÍFEROS CONTAMINADOS POR NITRATOFITORREMEDIAÇÃO DE AQUÍFEROS CONTAMINADOS POR NITRATO
FITORREMEDIAÇÃO DE AQUÍFEROS CONTAMINADOS POR NITRATOGabriella Ribeiro
 
Sistemas de tratamento_por_zona_de_raiz_-_altair
Sistemas de tratamento_por_zona_de_raiz_-_altairSistemas de tratamento_por_zona_de_raiz_-_altair
Sistemas de tratamento_por_zona_de_raiz_-_altairJoão Siqueira da Mata
 

Mais procurados (17)

Projeto hidroambiental ute parauna andamento
Projeto hidroambiental ute parauna andamentoProjeto hidroambiental ute parauna andamento
Projeto hidroambiental ute parauna andamento
 
Fossa septica i 13
Fossa septica i   13Fossa septica i   13
Fossa septica i 13
 
Apresentação sobre Jardins Flutuantes
Apresentação sobre Jardins FlutuantesApresentação sobre Jardins Flutuantes
Apresentação sobre Jardins Flutuantes
 
Uso do efluente_tratado_na_agricultura_-wilson
Uso do efluente_tratado_na_agricultura_-wilsonUso do efluente_tratado_na_agricultura_-wilson
Uso do efluente_tratado_na_agricultura_-wilson
 
Poluição do solo por dejetos de animais (suinos e aves)
Poluição do solo por dejetos de animais (suinos e aves)Poluição do solo por dejetos de animais (suinos e aves)
Poluição do solo por dejetos de animais (suinos e aves)
 
Apresentação arine reunião eia e usos sustentáveis
Apresentação arine reunião eia e usos sustentáveisApresentação arine reunião eia e usos sustentáveis
Apresentação arine reunião eia e usos sustentáveis
 
Residuos da suinocultura
Residuos da suinoculturaResiduos da suinocultura
Residuos da suinocultura
 
Palestra gotejamento subterrâneo em café Andre Fernandes Fenicafé 2015
Palestra gotejamento subterrâneo  em café   Andre  Fernandes Fenicafé 2015Palestra gotejamento subterrâneo  em café   Andre  Fernandes Fenicafé 2015
Palestra gotejamento subterrâneo em café Andre Fernandes Fenicafé 2015
 
Fertirrigação como opção de adubação na bananicultura
Fertirrigação como opção de adubação na bananiculturaFertirrigação como opção de adubação na bananicultura
Fertirrigação como opção de adubação na bananicultura
 
Sistema de tratamento para dejetos suínos
Sistema de tratamento para dejetos suínosSistema de tratamento para dejetos suínos
Sistema de tratamento para dejetos suínos
 
Poluicao_Difusa.pdf
Poluicao_Difusa.pdfPoluicao_Difusa.pdf
Poluicao_Difusa.pdf
 
Áreas verdes e contaminação do solo
Áreas verdes e contaminação do soloÁreas verdes e contaminação do solo
Áreas verdes e contaminação do solo
 
Palestra sobre a Estação de Tratamento de Esgoto do Parque Andreense, operada...
Palestra sobre a Estação de Tratamento de Esgoto do Parque Andreense, operada...Palestra sobre a Estação de Tratamento de Esgoto do Parque Andreense, operada...
Palestra sobre a Estação de Tratamento de Esgoto do Parque Andreense, operada...
 
Apostila de irrigação_completa
Apostila de irrigação_completaApostila de irrigação_completa
Apostila de irrigação_completa
 
Reúso de Água - Dr. Pedro Mancuso (Faculdade de Saúde Pública da USP) - Pales...
Reúso de Água - Dr. Pedro Mancuso (Faculdade de Saúde Pública da USP) - Pales...Reúso de Água - Dr. Pedro Mancuso (Faculdade de Saúde Pública da USP) - Pales...
Reúso de Água - Dr. Pedro Mancuso (Faculdade de Saúde Pública da USP) - Pales...
 
FITORREMEDIAÇÃO DE AQUÍFEROS CONTAMINADOS POR NITRATO
FITORREMEDIAÇÃO DE AQUÍFEROS CONTAMINADOS POR NITRATOFITORREMEDIAÇÃO DE AQUÍFEROS CONTAMINADOS POR NITRATO
FITORREMEDIAÇÃO DE AQUÍFEROS CONTAMINADOS POR NITRATO
 
Sistemas de tratamento_por_zona_de_raiz_-_altair
Sistemas de tratamento_por_zona_de_raiz_-_altairSistemas de tratamento_por_zona_de_raiz_-_altair
Sistemas de tratamento_por_zona_de_raiz_-_altair
 

Destaque

Fisica...
Fisica...Fisica...
Fisica...ZHYP
 
A Fábrica Do Poema
A Fábrica Do PoemaA Fábrica Do Poema
A Fábrica Do Poemaleandro
 
Create and using Facebook
Create and using Facebook Create and using Facebook
Create and using Facebook Sorn Chanratha
 
La familia presentacion informatica
La familia presentacion informaticaLa familia presentacion informatica
La familia presentacion informaticacaliche-0897
 
MPA_Birdstrike_Guidance_Revised_Version_May_2015
MPA_Birdstrike_Guidance_Revised_Version_May_2015MPA_Birdstrike_Guidance_Revised_Version_May_2015
MPA_Birdstrike_Guidance_Revised_Version_May_2015Sam Tarrant
 
20 Greatest Matte Paintings of Our Time | Toolbox-Studio
20 Greatest Matte Paintings of Our Time | Toolbox-Studio20 Greatest Matte Paintings of Our Time | Toolbox-Studio
20 Greatest Matte Paintings of Our Time | Toolbox-StudioRonald Smith
 
Pedaços de Amizade
Pedaços de AmizadePedaços de Amizade
Pedaços de Amizadericardouk
 
Holden Commodore - Campaign Pitch Presentation
Holden Commodore - Campaign Pitch PresentationHolden Commodore - Campaign Pitch Presentation
Holden Commodore - Campaign Pitch PresentationBrodiemaher
 
Lampiran makalah reog
Lampiran makalah reogLampiran makalah reog
Lampiran makalah reogYadhi Muqsith
 
22 презентация альт мастер
22 презентация альт мастер22 презентация альт мастер
22 презентация альт мастерkolesikmixer
 
Os níveis de organização nos pluricelulares
Os níveis de organização nos pluricelularesOs níveis de organização nos pluricelulares
Os níveis de organização nos pluricelularesGabriel Salles
 
Servicio de administración tributaria (sat)
Servicio de administración tributaria (sat)Servicio de administración tributaria (sat)
Servicio de administración tributaria (sat)Alejandra Velasco Valero
 

Destaque (15)

Fisica...
Fisica...Fisica...
Fisica...
 
A Fábrica Do Poema
A Fábrica Do PoemaA Fábrica Do Poema
A Fábrica Do Poema
 
Create and using Facebook
Create and using Facebook Create and using Facebook
Create and using Facebook
 
La familia presentacion informatica
La familia presentacion informaticaLa familia presentacion informatica
La familia presentacion informatica
 
MPA_Birdstrike_Guidance_Revised_Version_May_2015
MPA_Birdstrike_Guidance_Revised_Version_May_2015MPA_Birdstrike_Guidance_Revised_Version_May_2015
MPA_Birdstrike_Guidance_Revised_Version_May_2015
 
Presentation
PresentationPresentation
Presentation
 
JR Play Day 2015
JR Play Day 2015JR Play Day 2015
JR Play Day 2015
 
20 Greatest Matte Paintings of Our Time | Toolbox-Studio
20 Greatest Matte Paintings of Our Time | Toolbox-Studio20 Greatest Matte Paintings of Our Time | Toolbox-Studio
20 Greatest Matte Paintings of Our Time | Toolbox-Studio
 
Android Development - Course Content - Nishanth
Android Development - Course Content - NishanthAndroid Development - Course Content - Nishanth
Android Development - Course Content - Nishanth
 
Pedaços de Amizade
Pedaços de AmizadePedaços de Amizade
Pedaços de Amizade
 
Holden Commodore - Campaign Pitch Presentation
Holden Commodore - Campaign Pitch PresentationHolden Commodore - Campaign Pitch Presentation
Holden Commodore - Campaign Pitch Presentation
 
Lampiran makalah reog
Lampiran makalah reogLampiran makalah reog
Lampiran makalah reog
 
22 презентация альт мастер
22 презентация альт мастер22 презентация альт мастер
22 презентация альт мастер
 
Os níveis de organização nos pluricelulares
Os níveis de organização nos pluricelularesOs níveis de organização nos pluricelulares
Os níveis de organização nos pluricelulares
 
Servicio de administración tributaria (sat)
Servicio de administración tributaria (sat)Servicio de administración tributaria (sat)
Servicio de administración tributaria (sat)
 

Semelhante a Estudos sobre a Bacia do Rio Paracatu

Frentes Agrícolas de Irrigação e Zoneamento Ecológico-Econômico
Frentes Agrícolas de Irrigação e Zoneamento Ecológico-EconômicoFrentes Agrícolas de Irrigação e Zoneamento Ecológico-Econômico
Frentes Agrícolas de Irrigação e Zoneamento Ecológico-EconômicoVitor Vieira Vasconcelos
 
Recarga de Aquíferos: subsídios à gestão hídrica e ambietnal
Recarga de Aquíferos: subsídios à gestão hídrica e ambietnalRecarga de Aquíferos: subsídios à gestão hídrica e ambietnal
Recarga de Aquíferos: subsídios à gestão hídrica e ambietnalVitor Vieira Vasconcelos
 
Palestra - análise de solo ÊNFASE EM MORANGO E BANANEIRA
Palestra - análise de solo ÊNFASE EM MORANGO E BANANEIRAPalestra - análise de solo ÊNFASE EM MORANGO E BANANEIRA
Palestra - análise de solo ÊNFASE EM MORANGO E BANANEIRACETEP, FTC, FASA..
 
CARACTERIZAÇÃO DO AMBIENTE CILIAR
CARACTERIZAÇÃO DO AMBIENTE CILIARCARACTERIZAÇÃO DO AMBIENTE CILIAR
CARACTERIZAÇÃO DO AMBIENTE CILIARMoacir Medrado
 
Enfoque agronômico da erosão hídrica
Enfoque agronômico da erosão hídricaEnfoque agronômico da erosão hídrica
Enfoque agronômico da erosão hídricajecassol
 
Seminário stab 2013 agrícola - 07. influência do corte de cana crua na adub...
Seminário stab 2013   agrícola - 07. influência do corte de cana crua na adub...Seminário stab 2013   agrícola - 07. influência do corte de cana crua na adub...
Seminário stab 2013 agrícola - 07. influência do corte de cana crua na adub...STAB Setentrional
 
SERVIÇOS AMBIENTAIS E A VALORAÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS - Albano Araújo
SERVIÇOS AMBIENTAIS E A VALORAÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS - Albano Araújo SERVIÇOS AMBIENTAIS E A VALORAÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS - Albano Araújo
SERVIÇOS AMBIENTAIS E A VALORAÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS - Albano Araújo forumsustentar
 
Adubação e correção do solo procedimentos a serem adotados em função dos re...
Adubação e correção do solo   procedimentos a serem adotados em função dos re...Adubação e correção do solo   procedimentos a serem adotados em função dos re...
Adubação e correção do solo procedimentos a serem adotados em função dos re...faccamp
 
Adubacao e correcao_do_solo
Adubacao e correcao_do_soloAdubacao e correcao_do_solo
Adubacao e correcao_do_soloJadson Miranda
 
Práticas conservacionistas do solo e de água - Demetrius David da Silva
Práticas conservacionistas do solo e de água - Demetrius David da Silva Práticas conservacionistas do solo e de água - Demetrius David da Silva
Práticas conservacionistas do solo e de água - Demetrius David da Silva CBH Rio das Velhas
 
Recuperação de áreas degradadas
Recuperação de áreas degradadasRecuperação de áreas degradadas
Recuperação de áreas degradadasUERGS
 
Conservação do solo e plantio direto
Conservação do solo e plantio diretoConservação do solo e plantio direto
Conservação do solo e plantio diretoJosimar Oliveira
 
Construção de tanque
Construção de tanqueConstrução de tanque
Construção de tanquemarciobamberg
 
Aula 1 para estudante de economia agraria
Aula 1 para estudante de economia agrariaAula 1 para estudante de economia agraria
Aula 1 para estudante de economia agrariakaren531744
 
Plantio_Tratos_ESALQ_2016.pdf
Plantio_Tratos_ESALQ_2016.pdfPlantio_Tratos_ESALQ_2016.pdf
Plantio_Tratos_ESALQ_2016.pdfrpaaza
 
Fossa séptica biodigestora o que é e como funciona
Fossa séptica biodigestora o que é e como funcionaFossa séptica biodigestora o que é e como funciona
Fossa séptica biodigestora o que é e como funcionaJoão Siqueira da Mata
 
Aula-3-Química-da-Hidrosfera-2o-sem-2019.pdf
Aula-3-Química-da-Hidrosfera-2o-sem-2019.pdfAula-3-Química-da-Hidrosfera-2o-sem-2019.pdf
Aula-3-Química-da-Hidrosfera-2o-sem-2019.pdfDiegoMontes72
 
MSc thesis presentation
MSc thesis presentationMSc thesis presentation
MSc thesis presentationSonia Mena
 
Palestra Legislação Ambiental e Cafeicultura Ladislau
Palestra Legislação Ambiental e Cafeicultura Ladislau Palestra Legislação Ambiental e Cafeicultura Ladislau
Palestra Legislação Ambiental e Cafeicultura Ladislau Revista Cafeicultura
 

Semelhante a Estudos sobre a Bacia do Rio Paracatu (20)

Frentes Agrícolas de Irrigação e Zoneamento Ecológico-Econômico
Frentes Agrícolas de Irrigação e Zoneamento Ecológico-EconômicoFrentes Agrícolas de Irrigação e Zoneamento Ecológico-Econômico
Frentes Agrícolas de Irrigação e Zoneamento Ecológico-Econômico
 
Recarga de Aquíferos: subsídios à gestão hídrica e ambietnal
Recarga de Aquíferos: subsídios à gestão hídrica e ambietnalRecarga de Aquíferos: subsídios à gestão hídrica e ambietnal
Recarga de Aquíferos: subsídios à gestão hídrica e ambietnal
 
Palestra - análise de solo ÊNFASE EM MORANGO E BANANEIRA
Palestra - análise de solo ÊNFASE EM MORANGO E BANANEIRAPalestra - análise de solo ÊNFASE EM MORANGO E BANANEIRA
Palestra - análise de solo ÊNFASE EM MORANGO E BANANEIRA
 
CARACTERIZAÇÃO DO AMBIENTE CILIAR
CARACTERIZAÇÃO DO AMBIENTE CILIARCARACTERIZAÇÃO DO AMBIENTE CILIAR
CARACTERIZAÇÃO DO AMBIENTE CILIAR
 
Enfoque agronômico da erosão hídrica
Enfoque agronômico da erosão hídricaEnfoque agronômico da erosão hídrica
Enfoque agronômico da erosão hídrica
 
Seminário stab 2013 agrícola - 07. influência do corte de cana crua na adub...
Seminário stab 2013   agrícola - 07. influência do corte de cana crua na adub...Seminário stab 2013   agrícola - 07. influência do corte de cana crua na adub...
Seminário stab 2013 agrícola - 07. influência do corte de cana crua na adub...
 
SERVIÇOS AMBIENTAIS E A VALORAÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS - Albano Araújo
SERVIÇOS AMBIENTAIS E A VALORAÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS - Albano Araújo SERVIÇOS AMBIENTAIS E A VALORAÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS - Albano Araújo
SERVIÇOS AMBIENTAIS E A VALORAÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS - Albano Araújo
 
Adubação e correção do solo procedimentos a serem adotados em função dos re...
Adubação e correção do solo   procedimentos a serem adotados em função dos re...Adubação e correção do solo   procedimentos a serem adotados em função dos re...
Adubação e correção do solo procedimentos a serem adotados em função dos re...
 
Adubacao e correcao_do_solo
Adubacao e correcao_do_soloAdubacao e correcao_do_solo
Adubacao e correcao_do_solo
 
Práticas conservacionistas do solo e de água - Demetrius David da Silva
Práticas conservacionistas do solo e de água - Demetrius David da Silva Práticas conservacionistas do solo e de água - Demetrius David da Silva
Práticas conservacionistas do solo e de água - Demetrius David da Silva
 
Recuperação de áreas degradadas
Recuperação de áreas degradadasRecuperação de áreas degradadas
Recuperação de áreas degradadas
 
Conservação do solo e plantio direto
Conservação do solo e plantio diretoConservação do solo e plantio direto
Conservação do solo e plantio direto
 
Construção de tanque
Construção de tanqueConstrução de tanque
Construção de tanque
 
Aula 1 para estudante de economia agraria
Aula 1 para estudante de economia agrariaAula 1 para estudante de economia agraria
Aula 1 para estudante de economia agraria
 
Plantio_Tratos_ESALQ_2016.pdf
Plantio_Tratos_ESALQ_2016.pdfPlantio_Tratos_ESALQ_2016.pdf
Plantio_Tratos_ESALQ_2016.pdf
 
-Adubacao-de-Pastagem.ppt
-Adubacao-de-Pastagem.ppt-Adubacao-de-Pastagem.ppt
-Adubacao-de-Pastagem.ppt
 
Fossa séptica biodigestora o que é e como funciona
Fossa séptica biodigestora o que é e como funcionaFossa séptica biodigestora o que é e como funciona
Fossa séptica biodigestora o que é e como funciona
 
Aula-3-Química-da-Hidrosfera-2o-sem-2019.pdf
Aula-3-Química-da-Hidrosfera-2o-sem-2019.pdfAula-3-Química-da-Hidrosfera-2o-sem-2019.pdf
Aula-3-Química-da-Hidrosfera-2o-sem-2019.pdf
 
MSc thesis presentation
MSc thesis presentationMSc thesis presentation
MSc thesis presentation
 
Palestra Legislação Ambiental e Cafeicultura Ladislau
Palestra Legislação Ambiental e Cafeicultura Ladislau Palestra Legislação Ambiental e Cafeicultura Ladislau
Palestra Legislação Ambiental e Cafeicultura Ladislau
 

Mais de Vitor Vieira Vasconcelos

Relationships among socioeconomic affluence, yard management, and biodiversity
Relationships among socioeconomic affluence, yard management, and biodiversityRelationships among socioeconomic affluence, yard management, and biodiversity
Relationships among socioeconomic affluence, yard management, and biodiversityVitor Vieira Vasconcelos
 
Análise espacial de doenças transmissíveis
Análise espacial de doenças transmissíveisAnálise espacial de doenças transmissíveis
Análise espacial de doenças transmissíveisVitor Vieira Vasconcelos
 
Fishbanks! Jogo de simulação de gestão de recursos renováveis
Fishbanks! Jogo de simulação de gestão de recursos renováveisFishbanks! Jogo de simulação de gestão de recursos renováveis
Fishbanks! Jogo de simulação de gestão de recursos renováveisVitor Vieira Vasconcelos
 
Regimes de Apropriação de Recursos Naturais
Regimes de Apropriação de Recursos NaturaisRegimes de Apropriação de Recursos Naturais
Regimes de Apropriação de Recursos NaturaisVitor Vieira Vasconcelos
 
Relações entre sistemas naturais e sociais
Relações entre sistemas naturais e sociaisRelações entre sistemas naturais e sociais
Relações entre sistemas naturais e sociaisVitor Vieira Vasconcelos
 
Recursos Naturais e Serviços Ecossistêmicos
Recursos Naturais e Serviços EcossistêmicosRecursos Naturais e Serviços Ecossistêmicos
Recursos Naturais e Serviços EcossistêmicosVitor Vieira Vasconcelos
 
Bases teóricas e conceituais do Planejamento e da Política Ambiental
Bases teóricas e conceituais do Planejamento e da Política AmbientalBases teóricas e conceituais do Planejamento e da Política Ambiental
Bases teóricas e conceituais do Planejamento e da Política AmbientalVitor Vieira Vasconcelos
 
Operações com dados espaciais (Vetor) em R
Operações com dados espaciais (Vetor) em ROperações com dados espaciais (Vetor) em R
Operações com dados espaciais (Vetor) em RVitor Vieira Vasconcelos
 

Mais de Vitor Vieira Vasconcelos (20)

Relationships among socioeconomic affluence, yard management, and biodiversity
Relationships among socioeconomic affluence, yard management, and biodiversityRelationships among socioeconomic affluence, yard management, and biodiversity
Relationships among socioeconomic affluence, yard management, and biodiversity
 
Análise espacial de doenças transmissíveis
Análise espacial de doenças transmissíveisAnálise espacial de doenças transmissíveis
Análise espacial de doenças transmissíveis
 
Fishbanks! Jogo de simulação de gestão de recursos renováveis
Fishbanks! Jogo de simulação de gestão de recursos renováveisFishbanks! Jogo de simulação de gestão de recursos renováveis
Fishbanks! Jogo de simulação de gestão de recursos renováveis
 
Regimes de Apropriação de Recursos Naturais
Regimes de Apropriação de Recursos NaturaisRegimes de Apropriação de Recursos Naturais
Regimes de Apropriação de Recursos Naturais
 
Recursos Comuns e Tragédia dos Comuns
Recursos Comuns e Tragédia dos ComunsRecursos Comuns e Tragédia dos Comuns
Recursos Comuns e Tragédia dos Comuns
 
Relações entre sistemas naturais e sociais
Relações entre sistemas naturais e sociaisRelações entre sistemas naturais e sociais
Relações entre sistemas naturais e sociais
 
Valoração de Serviços Ecossistêmicos
Valoração de Serviços EcossistêmicosValoração de Serviços Ecossistêmicos
Valoração de Serviços Ecossistêmicos
 
Recursos Naturais e Serviços Ecossistêmicos
Recursos Naturais e Serviços EcossistêmicosRecursos Naturais e Serviços Ecossistêmicos
Recursos Naturais e Serviços Ecossistêmicos
 
Bases teóricas e conceituais do Planejamento e da Política Ambiental
Bases teóricas e conceituais do Planejamento e da Política AmbientalBases teóricas e conceituais do Planejamento e da Política Ambiental
Bases teóricas e conceituais do Planejamento e da Política Ambiental
 
Planejamento territorial
Planejamento territorialPlanejamento territorial
Planejamento territorial
 
Coremática e Mapeamento Participativo
Coremática e Mapeamento ParticipativoCoremática e Mapeamento Participativo
Coremática e Mapeamento Participativo
 
Cartografia Social
Cartografia SocialCartografia Social
Cartografia Social
 
MIgrações
MIgraçõesMIgrações
MIgrações
 
Conflitos fundiários
Conflitos fundiáriosConflitos fundiários
Conflitos fundiários
 
Conflitos Territoriais
Conflitos TerritoriaisConflitos Territoriais
Conflitos Territoriais
 
Chácara Baronesa - Haras São Bernardo
Chácara Baronesa - Haras São BernardoChácara Baronesa - Haras São Bernardo
Chácara Baronesa - Haras São Bernardo
 
Governo e Território
Governo e TerritórioGoverno e Território
Governo e Território
 
Segregação e Interação Territorial
Segregação e Interação TerritorialSegregação e Interação Territorial
Segregação e Interação Territorial
 
Território e Poder
Território e PoderTerritório e Poder
Território e Poder
 
Operações com dados espaciais (Vetor) em R
Operações com dados espaciais (Vetor) em ROperações com dados espaciais (Vetor) em R
Operações com dados espaciais (Vetor) em R
 

Estudos sobre a Bacia do Rio Paracatu

  • 1. M. Sc.Vitor Vieira Vasconcelos D. Sc.T. Paulo Pereira Martins Junior
  • 2. Relações topológicas • Geossistemas - Ecossistemas • Conectividade da Vegetação • Circulação Hídrica:  Superficial  Subsuperficial  Subterrânea Dinâmica temporal de uso do solo Integração entre os estudos e as necessidades de gestão da bacia
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7.  Uso de água por Hectare  Área Irrigada em cada período  Vazão Q7,10 Porcentagem de Uso sobre a vazão Q7,10 em cada período Ano Área Irrigada (em ha) Uso de água total (m3/ano) Porcentagem de uso sobre a Q7,10 (em %) 1989 8.390,35 68.910.196,26 37,78 2008 19.118,07 157.017.282,45 86,08
  • 8. Progresso da Ocupação – 1975/1989/2008
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12. Agricultura Irrigada e Tradicional deslocam pecuária para as cabeceiras (planas ou onduladas) Assentamentos de Reforma Agrária nas áreas preferencias de recarga de aquífero
  • 13.
  • 14. Três campanhas de campo 07/ 2007, 10/ 2007 e 10/ 2008 Elementos majoritários • Cálcio, Magnésio, Nitrato, Fosfato, Potássio e Sódio Elementos traço • Al, Ba, Be, B, Cd, PB, Cu, Cr, Fe, Li, Mn, Ni, Zn  Biocidas
  • 15.
  • 17.
  • 18.
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 24. 1 – Vale do Rio da Areia; 2 – Serrinha; 3 – Chapada da Serra do Boqueirão; 4 – Serra do Sabão; 5 – Serra das Araras; 6 – Lagoas do Rio da Prata; 7 – Captação do Córrego da Bica; 8 – Captação do Ribeirão dos Órfãos; 9 – Chapadão do Pau Terra.
  • 25.
  • 26. ATRIBUTO POTENCIALIDADEDERECARGA (QUANTIDADEDEÁGUA) Vegetação na área de recarga (infiltração menos evapotranspiração) Caatinga Campo Cerrado Cerradão Floresta Decídua Caatinga Arbórea Cultura permanente Cultura temporária Área desmatada Floresta Semidecídua Mata Ciliar Vegetação Higrófita ou Hidrófila Floresta Ombrófila 1,3 1,1 0,9 0,8 0,7 Declividade (infiltração) Plano 0-3% Suave-Ondulado 3-8% Ondulado 8-20% Forte-Ondulado 20-45% Escarpado > 45% 2,5 1,5 1 0,5 0,25 Solos (drenagem) Neossolos Quartzarênicos (solos arenosos profundos) Latossolos (solos não arenosos profundos) Cambissolos (solos rasos) Solos de horizonte B textural (solos com camada argilosa) ou plíntico (enrijecido) Neossolos litólicos (solos muito rasos, com afloramentos rochosos) Solos hidromórficos e aluviais 6 2,5 1 0,6 0,3 Geologia (potencial hídrico do aquífero) Arenito (porosos profundos) Acamamento detrito- laterítico (porosos rasos) Karst Basáltico Fissurado 3 2,2 1,4 0,9 0,7 Tipologia de Recarga e Surgência Sumidouros e Ressurgência kárstica Vereda Dolinas Nascente de contato litológico ou artesiana Nascente de fratura Nascente intermitente 1,5 1,3 1,2 0,8 0,4 Uso do Solo (compactação e impermeabilização) Nativo Cultura permanente Cultura temporária Pastagem Solo Exposto Urbano Industrial 1,5 0,8 0,5 0,3 0,1 Técnicas de conservação do solo e da água Barragens de Captação Terraceamento Camalhões em curvas de nível Plantio Direto Sem técnicas 3 1,5 1,4 1,2 1
  • 27. ATRIBUTO PROTEÇÃOSOBREARECARGA (QUALIDADEDAÁGUA) Fontes de poluição Esgoto não tratado Esgoto tratado Fossa negra Lixão Mineração (metais) Fossa séptica Aterro sanitário Pocilga Curral Granja Mineração (não-metais) Pastagem Plantação 0,1 0,3 0,5 0,7 0,9 Distância da fonte de poluição à surgência (autodepuração subsuperficial e subterrânea) Despejo direto 1-5 metros 6-25 metros 26-50 metros Poluição Difusa > 50 metros Poluição Difusa 0,1 0,2 0,5 0,8 1 Posição topográfica da fonte de poluição em relação à surgência (Profundidade do lençol freático) Várzea Vale Fluvial Encosta Topo de elevação (Relevo ondulado ou montanhoso) Tabuleiro em altitude 0,2 0,4 1 4 10 Transmissão no solo (autodepuração subsuperficial) Solos hidromórficos e aluviais Neossolos litólicos (solos muito rasos, com afloramentos rochosos) Neossolos Quartzarênicos (solos arenosos profundos) Cambissolos (solos rasos) Solos de horizonte B textural (solos com camada argilosa) Latossolos (solos não arenosos profundos) 0,1 0,3 0,5 1 3 Transmissão do aquífero (autodepuração subterrânea) Kárstico (sumidouros e ressurgências) Kárstico (dutos) Basáltico Aluvial Fraturado Poroso 0,3 0,5 0,6 1 3 Processos Erosivos Voçorocas Ravinas Sulcos Laminar Sem erosão 0,8 0,85 0,9 0,95 1 Assoreamento Sedimentos não permitem a água aflorar Mais de 50% da largura do leito com sedimentos aflorantes Bancos de sedimento aflorando no leito Sedimentos no fundo do leito Sem assoreamento (menos de 5% do fundo do leito) 0,6 0,75 0,9 1 1,2 Vegetação no entorno da surgência (função tampão e filtragem biológica) Sem vegetação, com solo impermeabilizado ou compactado Sem vegetação, com solo permeável Até 5 metros de floresta Até 10 metros de cerrado Campo 5-30 metros de florestas > 10 metros de cerrado > 30 metros de floresta 0,25 0,5 0,75 1 1,5 Técnicas de conservação do solo e da água Sem técnicas Plantio Direto Camalhões em curvas de Terraceamento Barragens de Captação
  • 28. Relatórios de Projeto Dissertações Artigos Dados de Qualidade da Água Base Cartográfica de Sistemas de Informações Geográficas