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UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
CENTRO DE CIÊNCIAS
DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA
CORRENTES DE TURBIDEZ
André Renan Silva
Melina Cristina Esteves
Viktor Oliveira
• Classificação: Fluxo Sedimentar Gravitacional
• Base: Mecanismos de Sustentação dos Sedimentos
• Tipos: Quatro
Classificação dos principais tipos de fluxos gravitacionais subaquosos, com base nos
mecanismos de sustentação dos sedimentos (Middleton & Hampton, 1976)
CORRENTES TURBIDÍTICAS
• Induzidos pela gravidade;
Fotografia de uma pequena corrente turbidítica descendo a vertente continental
da Califórnia. Extraído de http://www-class.unl.edu/geol109/sediment.htm
• Diferença das densidades
Corrente de turbidez escoando em um grande volume de água. (Simpson, 1997 - adaptada)
• Sustentação: turbulência
Ilustração da trajetória das partículas do fluxo turbulento,
mistura de forma não linear.
Turbulência.
INICIAÇÃO:
1. Fluxos por descarga (surge)
2. Fluxos contínuos (steady)
1.
Mecanismos de iniciação de correntes de turbidez : volume finito. (Mutti et al, 2009)
Deslizamento de encostas.
Imagem Terremoto
com sentido
Imagem atividade
vulcânica com
sentido
2.
Mecanismos de iniciação de correntes de turbidez: fluxo contínuo. (Mutti et al, 2009)
Imagem de moradores da província de Henan, na China, assistindo os sedimentos trazidos
pela enchente jorrarem através da barragem Xiaolangdi, entrando no rio Amarelo.
HIDRODINÂMICA:
• Cabeça, Corpo e Cauda.
Anatomia de uma corrente de turbidez. D’ávila & Paim (2003),
modificado de Pickering et al. (1986)
A- Movimentos dos fluídos na
cabeça e suas vizinhanças; B-
Movimentos dos fluídos na
cabeça e suas vizinhanças
quando em movimento.
• Características ‘negativas’:
- Alta velocidade
- Alta complexidade
Corte esquemático do episódio turbidítico da Terra Nova,
Canadá, com indicação das velocidades deduzidas para a
corrente turbidítica.
V1= 80Km/h V2= +20Km/h V3= ~10Km/h
• Consequências: Incentivo de estudos laboratoriais.
• Ensaios
Os dados das correntes de turbidez intrusiva é coletado com uma câmera digital localizada
acima do tanque. O intervalo de tempo entre os disparos é de aproximadamente 5 segundos
• Velocidade
V = 0,7
∆𝜌
𝜌
𝑔. 𝑒
Parâmetros em uma onda de corrente de turbidez ao longo de um canal horizontal.
DEPÓSITOS:
Sequencia de Bouma
Mutti
• Importância: Responsáveis pela formação dos maiores
reservatórios de hidrocarbonetos.
Seção geológica da Bacia de Campos, entre a plataforma continental e a região de águas
profundas. Jahnert, R.J & Magalhães, P.M.
W E
Principais campos de petróleo da Bacia de Campos. FONTE: caminhosgeologicos.rj.gov.br
BIBLIOGRAFIA
• COLLINSON, J; MOUNTNEY, N; THOMPSON, D. 1982
Sedimentary Structures. LOCAL DE PUBLICAÇÃO: Terra
Publishing, 2006. 292p.
• DIAS, J.A. Correntes Turbídíticas: versão preliminar. 2004. 5p.
• FRITZ, W.J.; MOORE J.N. 1988 Basics of physical stratigraphy
and sedimentology. New York, J. Wiley. 371p.
• PIRES, F.A. O "estado de arte" dos depósitos de turbiditos. Rev.
IG, São Paulo, v.14, p.55-64, 1993.
• PUC-Rio. Correntes de turbidez. 10p.
• SIMPÓSIO DE GEOLOGIA DO NORDESTE, 24, ANO, Aracaju-
SE. Sedimentação em águas profundas.
• SUGUIO, Kenitiro. Geologia sedimentar. São Paulo, SP: Edgard
Blücher, 2003. ix, 400 p.

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Correntes de Turbidez

  • 1. UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA CORRENTES DE TURBIDEZ André Renan Silva Melina Cristina Esteves Viktor Oliveira
  • 2. • Classificação: Fluxo Sedimentar Gravitacional • Base: Mecanismos de Sustentação dos Sedimentos • Tipos: Quatro
  • 3. Classificação dos principais tipos de fluxos gravitacionais subaquosos, com base nos mecanismos de sustentação dos sedimentos (Middleton & Hampton, 1976)
  • 4. CORRENTES TURBIDÍTICAS • Induzidos pela gravidade; Fotografia de uma pequena corrente turbidítica descendo a vertente continental da Califórnia. Extraído de http://www-class.unl.edu/geol109/sediment.htm
  • 5. • Diferença das densidades Corrente de turbidez escoando em um grande volume de água. (Simpson, 1997 - adaptada)
  • 6. • Sustentação: turbulência Ilustração da trajetória das partículas do fluxo turbulento, mistura de forma não linear. Turbulência.
  • 7. INICIAÇÃO: 1. Fluxos por descarga (surge) 2. Fluxos contínuos (steady)
  • 8. 1. Mecanismos de iniciação de correntes de turbidez : volume finito. (Mutti et al, 2009)
  • 9. Deslizamento de encostas. Imagem Terremoto com sentido Imagem atividade vulcânica com sentido
  • 10. 2. Mecanismos de iniciação de correntes de turbidez: fluxo contínuo. (Mutti et al, 2009)
  • 11. Imagem de moradores da província de Henan, na China, assistindo os sedimentos trazidos pela enchente jorrarem através da barragem Xiaolangdi, entrando no rio Amarelo.
  • 12. HIDRODINÂMICA: • Cabeça, Corpo e Cauda. Anatomia de uma corrente de turbidez. D’ávila & Paim (2003), modificado de Pickering et al. (1986) A- Movimentos dos fluídos na cabeça e suas vizinhanças; B- Movimentos dos fluídos na cabeça e suas vizinhanças quando em movimento.
  • 13. • Características ‘negativas’: - Alta velocidade - Alta complexidade Corte esquemático do episódio turbidítico da Terra Nova, Canadá, com indicação das velocidades deduzidas para a corrente turbidítica. V1= 80Km/h V2= +20Km/h V3= ~10Km/h • Consequências: Incentivo de estudos laboratoriais.
  • 15. Os dados das correntes de turbidez intrusiva é coletado com uma câmera digital localizada acima do tanque. O intervalo de tempo entre os disparos é de aproximadamente 5 segundos
  • 16. • Velocidade V = 0,7 ∆𝜌 𝜌 𝑔. 𝑒 Parâmetros em uma onda de corrente de turbidez ao longo de um canal horizontal.
  • 19.
  • 20. Mutti
  • 21. • Importância: Responsáveis pela formação dos maiores reservatórios de hidrocarbonetos. Seção geológica da Bacia de Campos, entre a plataforma continental e a região de águas profundas. Jahnert, R.J & Magalhães, P.M. W E
  • 22. Principais campos de petróleo da Bacia de Campos. FONTE: caminhosgeologicos.rj.gov.br
  • 23. BIBLIOGRAFIA • COLLINSON, J; MOUNTNEY, N; THOMPSON, D. 1982 Sedimentary Structures. LOCAL DE PUBLICAÇÃO: Terra Publishing, 2006. 292p. • DIAS, J.A. Correntes Turbídíticas: versão preliminar. 2004. 5p. • FRITZ, W.J.; MOORE J.N. 1988 Basics of physical stratigraphy and sedimentology. New York, J. Wiley. 371p. • PIRES, F.A. O "estado de arte" dos depósitos de turbiditos. Rev. IG, São Paulo, v.14, p.55-64, 1993. • PUC-Rio. Correntes de turbidez. 10p. • SIMPÓSIO DE GEOLOGIA DO NORDESTE, 24, ANO, Aracaju- SE. Sedimentação em águas profundas. • SUGUIO, Kenitiro. Geologia sedimentar. São Paulo, SP: Edgard Blücher, 2003. ix, 400 p.