SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 71
Baixar para ler offline
PRODUÇÃO DE VIVEIROS E
MUDAS X FITOSSANIDADE DA COSTA RICA
Carlos E. Saenz Acosta
Erick Chavarria
Javier Fco. Alfaro Porras
Abril, 2013
Distribuição de plantas in vitro nas regiões canavieiras
de Costa Rica durante o período 2012.
Pérez Zeledón; 67.680 ;
39%
San Carlos; 44.040 ;
25%
Guanacaste 1
(Liberia, Carrillo,
Santa Cruz,
Nicoya); 29.560 ;
17%
Cañas; 20.024 ; 11%
Guanacaste 2 (Cañas,
Bagaces, Abangares);
10.775 ; 6%
Valle Central
Occidental; 2.000 ; 1%
Puntarenas; 1.500 ; 1%
Distribuição de plantas in vitro nas regiões canavieiras
de Costa Rica durante o período 2012.
Região plantas in vitro Porcentagem
Pérez Zeledón 67.680 38,5%
San Carlos 44.040 25,1%
Guanacaste 2 (Cañas,
Bagaces, Abangares) 30.799 17,5%
Guanacaste 1 (Liberia,
Carrillo, Santa Cruz,
Nicoya) 29.560 16,8%
Valle Central Occidental 2.000 1,1%
Puntarenas 1.500 0,9%
Total geral 175.579 100,0%
Distribuição plantas in vitro segundo grupos produtivos
do setor azucareiro durante o período 2012.
INGENIOS; 144.016 ;
82%
PRODUCTORES
INDEPENDIENTES;
25.563 ; 15%
CAMARA DE
PRODUCTORES; 6.000 ;
3%
Distribuição plantas in vitro entre os grupos produtivos
do setor azucareiro durante o ano 2012.
Grupo produtivo plantas in vitro Porcentagem
INGENIOS 144.016 82,0%
PRODUCTORES
INDEPENDIENTES 25.563 14,6%
CAMARA DE
PRODUCTORES 6.000 3,4%
Total geral 175.579 100,0%
Entregas de plantas in vitro às usinas e produtores
durante o ano 2012.
CoopeAgri; 67.680 ; 38%
Ingenio Cutris; 28.400 ;
16%
Ingenio Taboga;
27.424 ; 16%
CATSA; 19.512 ;
11% DIECA; 8.000 ; 5%
Ingenio El Viejo;
6.500 ; 4%
Cámara de
Productores de
Caña; 6.000 ;
3%
Colegio Técnico de
Filadelfia; 3.548 ; 2%
Finca El Cántaro;
3.375 ; 2%
Ingenio
Providencia;
2.000 ; 1%
Ingenio El
Palmar;
1.500 ; 1%
Orlando Umaña;
1.290 ; 1%
Mejoramiento
Genético; 350 ; 0%
Entregas de plantas in vitro às usinas e produtores
durante o ano 2012.
Ubicación Plántulas Porcentaje
CoopeAgri 67.680 38,5%
Ingenio Cutris 28.400 16,2%
Ingenio Taboga 27.424 15,6%
CATSA 19.512 11,1%
DIECA 8.000 4,6%
Ingenio El Viejo 6.500 3,7%
Cámara de Productores de Caña 6.000 3,4%
Colegio Técnico de Filadelfia 3.548 2,0%
Finca El Cántaro 3.375 1,9%
Ingenio Providencia 2.000 1,1%
Ingenio El Palmar 1.500 0,9%
Orlando Umaña 1.290 0,7%
Mejoramiento Genético 350 0,2%
Total general 175.579 100,0%
Distribuição projetada de plantas in vitro por variedade
para o ano 2013
Variedades plantas in vitro Porcentagem
RB 86-7515 50.000 19,7%
Q 96 40.000 15,8%
B 82-333 35.000 13,8%
Q 99 20.000 7,9%
SP 81-3250 18.700 7,4%
B 77-95 15.000 5,9%
LAICA 04-44 14.000 5,5%
B 76-259 11.000 4,3%
CP 72-2086 9.000 3,6%
LAICA 05-802 9.000 3,6%
NA 56-42 7.000 2,8%
H 65-7052 7.000 2,8%
NA 85-1602 5.000 2,0%
SP 85-3877 5.000 2,0%
LAICA 04-48 5.000 2,0%
RB 75-126 2.700 1,1%
Total geral 253.400 100,0%
Distribuição de plantas in vitro solicitadas por
variedade segundo solicitações para o ano 2013
RB 86-7515; 50.000 ;
20%
Q 96; 40.000 ; 16%
B 82-333; 35.000 ; 14%
Q 99;
20.000 ;
8%
SP 81-
3250;
18.70
0 ; 7%
B 77-95; 15.000 ; 6%
LAICA 04-44;
14.000 ; 6%
B 76-259; 11.000 ; 4%
CP 72-2086; 9.000 ; 4%
LAICA 05-802; 9.000 ;
4%
NA 56-42; 7.000 ; 3%
H 65-7052;
7.000 ; 3%
NA 85-1602;
5.000 ; 2%
SP 85-3877; 5.000 ; 2%
LAICA 04-48; 5.000 ;
2%
RB 75-126; 2.700 ; 1%
Distribuição de plantas in vitro solicitadas por região
canavieira de Costa Rica para o ano 2013
Região plantas in vitro Porcentagem
Valle Central Occidental 69.000 27,2%
Guanacaste 1 (Liberia,
Carrillo, Santa Cruz,
Nicoya) 65.400 25,8%
San Carlos 42.000 16,6%
Valle Central Oriental 33.000 13,0%
Pérez Zeledón 22.000 8,7%
Guanacaste 2 (Cañas,
Bagaces, Abangares) 11.000 4,3%
Puntarenas 11.000 4,3%
Total geral 253.400 100,0%
Distribuição projetada de plantas in vitro por região
canavieira de Costa Rica segundo pedidos
para o ano 2013
Distribuição de plantas in vitro solicitadas por entregar
para o ano 2013
Região plantas in vitro Porcentagem
Valle Central Occidental 69 000 27,2%
Guanacaste 1 (Liberia,
Carrillo, Santa Cruz,
Nicoya) 45 400 25,8%
San Carlos 27 000 16,6%
Valle Central Oriental 18 000 13,0%
Guanacaste 2 (Cañas,
Bagaces, Abangares) 11 000 8,7%
Puntarenas 6 000 4,3%
Pérez Zeledón 4 000 4,3%
Total geral 180 400 100,0%
Distribuição de plantas in vitro solicitadas por
entregar para o ano 2013
Valle Central
Occidental; 69.000 ;
38%
Guanacaste 1 (Liberia,
Carrillo, Santa Cruz,
Nicoya); 45.400 ; 25%
San Carlos; 27.000 ;
15%
Valle Central Oriental;
18.000 ; 10%
Guanacaste 2 (Cañas,
Bagaces, Abangares);
11.000 ; 6%
Puntarenas; 6.000 ;
4%
Pérez Zeledón; 4.000 ;
2%
Distribuição de plantas in vitro solicitadas
entregues durante o ano 2013
Região plantas in vitro Porcentagem
Pérez Zeledón 32 640 60.0%
Guanacaste 1 (Liberia,
Carrillo, Santa Cruz,
Nicoya) 10 060 18.5%
Valle Central Oriental 4 800 8.8%
Puntarenas 4 000 7.4%
San Carlos 2 900 5.3%
Total geral 54 400 100.0%
Distribuição de plantas in vitro solicitadas
entregues durante o ano 2013
Comportamento histórico na
Distribuição de plantas in vitro
-
20.000
40.000
60.000
80.000
100.000
120.000
140.000
160.000
180.000
200.000
plantasinvitro
Valle Central Occidental
Turrialba
San Carlos
Pérez Zeledón
Pacífico Central
Guanacaste (Cañas,
Bagaces, Abangares)
Guanacaste (Liberia,
Carrillo, Santa Cruz, Nicoya)
Comparação dos diferentes cenários
Tratamiento Térmico
Tratamiento Térmico
Tratamiento Térmico
Tratamiento Térmico
Tratamiento Térmico
Tratamiento Térmico
P r o c e s o d e m u l t i p l i c a c i ó n m a s i v a d e l a c a ñ a d e a z ú c a r p o r m e d i o
d e l c u l t i v o d e t e j i d o s i n v i t r o .
C O S E C H A D E L A
S E M I L L A
S I E M B R A E N E L C A M P O
9 a 1 2
m e s e s
F A S E D E A C L I M A T A C I Ó N
8
s e m a n a s
F A S E D E E N R A I Z A M I E N T O
4 a 6
s e m a n a s
F A S E D E M U L T I P L I C A C I Ó N
3 a 4
s e m a n a s
D i s e c c i ó n y s i e m b r a d e l m a t e r i a l
F A S E D E I N I C I A C I Ó N
6 a 8
s e m a n a s
R e c o l e c c i ó n d e m a t e r i a l d e c a m p o
2 4 a 4 8
h o r a s
21a24semanas
14a17meses
Etapadelaboratorio
Etapade
invernadero
Laboratorio de Cultivo de Tejidos
de DIECA
Reproducción in vitro:
• El material que se utiliza
como explante son los
ápices del tallo que se
encuentran ubicados
dentro del verticilo
caulinar (cogollo).
Reproducción in vitro:
• Los explantes se siembran un
medios de cultivo artificiales que
le proveeran de todo lo
necesario para su desarrollo sin
necesidad de estar conectados a
la planta donante.
Reproducción in vitro:
• El proceso de
multiplicación se inicia
una vez que los explantes
han producido brotes
nuevos.
Reproducción in vitro:
• Proceso de subcultivo:
Reproducción in vitro:
• Etapa de multiplicación.
Reproducción in vitro:
• Etapa de multiplicación.
Reproducción in vitro:
• Etapa de multiplicación.
Reproducción in vitro:
• Etapa de enraizamiento.
Reproducción in vitro:
• Siembra en invernaderos y aclimatación.
• Esta corresponde a la etapa más importante del proceso
ya que de no tener éxito en la aclimatación, todo el
proceso no habrá tenido validez.
Reproducción in vitro:
• Siembra en invernaderos y aclimatación.
Reproducción in vitro:
• Siembra en invernaderos y aclimatación.
Reproducción in vitro:
• Siembra en invernaderos y aclimatación.
Reproducción in vitro:
• Siembra en invernaderos y aclimatación.
Reproducción in vitro:
• Siembra en invernaderos y aclimatación.
Reproducción in vitro:
• Siembra en invernaderos y aclimatación.
Reproducción in vitro:
• Siembra en invernaderos y aclimatación.
Reproducción in vitro:
• Siembra en el campo.
• A capacidade produtiva do Laboratório no
último ano e meio se incrementou devido ao
aumento de área de estufas (Convênio Banco
DEG).
• Calcula-se preliminarmente que a capacidade
atual está em aproximadamente em 175.000
plantas in vitro.
Conclusões
• A operação do Laboratório a capacidade
máxima ou superior dependerá da
disponibilidade de pessoal para reforçar os
trabalhos de invernadero e laboratório.
• É necessário uma boa coordenação e
execução dos compromissos de plantio para
não obstaculizar o processo de produção.
Conclusões
• Recomenda-se fazer a designação
proporcional às quantidades solicitadas, e à
capacidade preliminar do Laboratório,
considerando que a demanda de material é
superior à capacidade máxima esperada.
PRINCIPALES PLAGAS EN
COSTA RICA
Ing. Agr. Carlos E. Sáenz A.
•Diatraea spp
•Ratos
Cigarrinhas
•Cigarrita antillana
•Telchin licus
•Elasmopalpus
•Afidos
•Escama
Paes de Galinha
•Metamasius
•Chinche de encaje
•Cochinilla
Chicharras
Acaro de Herrumbre
Abacarus sacchari
ENFERMEDADES EN CAÑA DE
AZUCAR
Ing. Agr. Carlos E. Sáenz A.
DIECA-LAICA
Costa Rica
ROYA NARANJA
Puccinia kuenii
CARBON
Ustilago scitaminea
ROYA CAFÉ
Cercospora longipes
ESCALDADURA FOLIAR
Xanthomonas albileans
COGOLLO RETORCIDO
Pokkah boeng
MANCHA CAFÉ
Cercospora longipes
VIRUS DEL MOSAICO
Sorghum mosaic virus
RAQUITISMO
Clavibacter xyli
ROYA ROJA
Pseudomonas rubrileneans
MANCHA DE ANILLO
Lepthosphaeria sacchari
SINDROME DE LA HOJA AMARILLA
YLS

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Seminário stab 2013 agrícola - 02. produção de viveiros e mudas x fitossanidade na costa rica - carlos saénz (dieca - laica)

2 - 2016-03-23 - Agromen - Soja - Faz. Santa Fe - Talhao 07 - A4
2 - 2016-03-23 - Agromen - Soja - Faz. Santa Fe - Talhao 07 - A42 - 2016-03-23 - Agromen - Soja - Faz. Santa Fe - Talhao 07 - A4
2 - 2016-03-23 - Agromen - Soja - Faz. Santa Fe - Talhao 07 - A4
Juan Carlos Castaneda
 
Gabriel estevam ração susten
Gabriel estevam ração sustenGabriel estevam ração susten
Gabriel estevam ração susten
FecomercioSP
 
Coberturas Vacinais 1ºsemestre 2014
Coberturas Vacinais 1ºsemestre 2014Coberturas Vacinais 1ºsemestre 2014
Coberturas Vacinais 1ºsemestre 2014
maecoruja
 
Seminário stab 2013 agrícola - 05. biofábrica- ferramenta para viveiros e q...
Seminário stab 2013   agrícola - 05. biofábrica- ferramenta para viveiros e q...Seminário stab 2013   agrícola - 05. biofábrica- ferramenta para viveiros e q...
Seminário stab 2013 agrícola - 05. biofábrica- ferramenta para viveiros e q...
STAB Setentrional
 
Palestra expofruit a biotecnologia como ferramenta na pesquisa e produção de ...
Palestra expofruit a biotecnologia como ferramenta na pesquisa e produção de ...Palestra expofruit a biotecnologia como ferramenta na pesquisa e produção de ...
Palestra expofruit a biotecnologia como ferramenta na pesquisa e produção de ...
Lucila K. Felix L. de Brito
 
Brasiladrianacavalcanti 130819090243-phpapp01
Brasiladrianacavalcanti 130819090243-phpapp01Brasiladrianacavalcanti 130819090243-phpapp01
Brasiladrianacavalcanti 130819090243-phpapp01
FAO
 

Semelhante a Seminário stab 2013 agrícola - 02. produção de viveiros e mudas x fitossanidade na costa rica - carlos saénz (dieca - laica) (20)

2 - 2016-03-23 - Agromen - Soja - Faz. Santa Fe - Talhao 07 - A4
2 - 2016-03-23 - Agromen - Soja - Faz. Santa Fe - Talhao 07 - A42 - 2016-03-23 - Agromen - Soja - Faz. Santa Fe - Talhao 07 - A4
2 - 2016-03-23 - Agromen - Soja - Faz. Santa Fe - Talhao 07 - A4
 
Romario Ferrão TECNOLOGIAS APLICADAS A CAFEICULURA DE CONILON NO BRASIL
Romario Ferrão TECNOLOGIAS APLICADAS A CAFEICULURA  DE CONILON NO BRASIL  Romario Ferrão TECNOLOGIAS APLICADAS A CAFEICULURA  DE CONILON NO BRASIL
Romario Ferrão TECNOLOGIAS APLICADAS A CAFEICULURA DE CONILON NO BRASIL
 
Investigación sobre reutilización de desechos agrícolas e industrias agroalim...
Investigación sobre reutilización de desechos agrícolas e industrias agroalim...Investigación sobre reutilización de desechos agrícolas e industrias agroalim...
Investigación sobre reutilización de desechos agrícolas e industrias agroalim...
 
I WSF, Brasília - Abi S.A. Marques - Quarentena de germoplasma vegetal para p...
I WSF, Brasília - Abi S.A. Marques - Quarentena de germoplasma vegetal para p...I WSF, Brasília - Abi S.A. Marques - Quarentena de germoplasma vegetal para p...
I WSF, Brasília - Abi S.A. Marques - Quarentena de germoplasma vegetal para p...
 
Gabriel estevam ração susten
Gabriel estevam ração sustenGabriel estevam ração susten
Gabriel estevam ração susten
 
INSTITUTOAGRONÔMICO DO PARANÁ -IAPAR por Armando Iapar - AGROCAFÉ
INSTITUTOAGRONÔMICO DO PARANÁ -IAPAR por Armando Iapar - AGROCAFÉINSTITUTOAGRONÔMICO DO PARANÁ -IAPAR por Armando Iapar - AGROCAFÉ
INSTITUTOAGRONÔMICO DO PARANÁ -IAPAR por Armando Iapar - AGROCAFÉ
 
Aymbiré Francisco Fonseca - Cultivo de coffea canephora conduzido com arquea...
Aymbiré Francisco Fonseca -  Cultivo de coffea canephora conduzido com arquea...Aymbiré Francisco Fonseca -  Cultivo de coffea canephora conduzido com arquea...
Aymbiré Francisco Fonseca - Cultivo de coffea canephora conduzido com arquea...
 
Manual de Criação de Ovinos e Caprinos
Manual de Criação de Ovinos e CaprinosManual de Criação de Ovinos e Caprinos
Manual de Criação de Ovinos e Caprinos
 
Palestra Romário Pesquisas de Cafe´ do INCAPER Agrocafé, conjuntura ES
Palestra Romário Pesquisas de Cafe´ do INCAPER  Agrocafé, conjuntura ESPalestra Romário Pesquisas de Cafe´ do INCAPER  Agrocafé, conjuntura ES
Palestra Romário Pesquisas de Cafe´ do INCAPER Agrocafé, conjuntura ES
 
Coberturas Vacinais 1ºsemestre 2014
Coberturas Vacinais 1ºsemestre 2014Coberturas Vacinais 1ºsemestre 2014
Coberturas Vacinais 1ºsemestre 2014
 
SojaPlusMG_ApresentaçãoDoPrograma_Florestal
SojaPlusMG_ApresentaçãoDoPrograma_FlorestalSojaPlusMG_ApresentaçãoDoPrograma_Florestal
SojaPlusMG_ApresentaçãoDoPrograma_Florestal
 
Anuario leite2020
Anuario leite2020Anuario leite2020
Anuario leite2020
 
CONTENÇÃO DO POLIOVÍRUS NOS LABORATÓRIOS BRASILEIROS
CONTENÇÃO DO POLIOVÍRUS NOS LABORATÓRIOS BRASILEIROSCONTENÇÃO DO POLIOVÍRUS NOS LABORATÓRIOS BRASILEIROS
CONTENÇÃO DO POLIOVÍRUS NOS LABORATÓRIOS BRASILEIROS
 
Seminário stab 2013 agrícola - 05. biofábrica- ferramenta para viveiros e q...
Seminário stab 2013   agrícola - 05. biofábrica- ferramenta para viveiros e q...Seminário stab 2013   agrícola - 05. biofábrica- ferramenta para viveiros e q...
Seminário stab 2013 agrícola - 05. biofábrica- ferramenta para viveiros e q...
 
Palestra expofruit a biotecnologia como ferramenta na pesquisa e produção de ...
Palestra expofruit a biotecnologia como ferramenta na pesquisa e produção de ...Palestra expofruit a biotecnologia como ferramenta na pesquisa e produção de ...
Palestra expofruit a biotecnologia como ferramenta na pesquisa e produção de ...
 
José Guilherme Tollstadius Leal - “Boas Práticas Agropecuárias no Brasil” - B...
José Guilherme Tollstadius Leal - “Boas Práticas Agropecuárias no Brasil” - B...José Guilherme Tollstadius Leal - “Boas Práticas Agropecuárias no Brasil” - B...
José Guilherme Tollstadius Leal - “Boas Práticas Agropecuárias no Brasil” - B...
 
José guilherme tollstadius leal
José guilherme tollstadius lealJosé guilherme tollstadius leal
José guilherme tollstadius leal
 
Caso clínico
Caso clínicoCaso clínico
Caso clínico
 
Brasiladrianacavalcanti 130819090243-phpapp01
Brasiladrianacavalcanti 130819090243-phpapp01Brasiladrianacavalcanti 130819090243-phpapp01
Brasiladrianacavalcanti 130819090243-phpapp01
 
Relatório Céleres
Relatório CéleresRelatório Céleres
Relatório Céleres
 

Mais de STAB Setentrional

Seminário stab 2013 industrial - 08. novos conceitos na clarificação de cal...
Seminário stab 2013   industrial - 08. novos conceitos na clarificação de cal...Seminário stab 2013   industrial - 08. novos conceitos na clarificação de cal...
Seminário stab 2013 industrial - 08. novos conceitos na clarificação de cal...
STAB Setentrional
 
Seminário stab 2013 industrial - 14. açúcar - perfil de identidade, qualida...
Seminário stab 2013   industrial - 14. açúcar - perfil de identidade, qualida...Seminário stab 2013   industrial - 14. açúcar - perfil de identidade, qualida...
Seminário stab 2013 industrial - 14. açúcar - perfil de identidade, qualida...
STAB Setentrional
 
Seminário stab 2013 industrial - 13. comparativo da qualidade de cana usand...
Seminário stab 2013   industrial - 13. comparativo da qualidade de cana usand...Seminário stab 2013   industrial - 13. comparativo da qualidade de cana usand...
Seminário stab 2013 industrial - 13. comparativo da qualidade de cana usand...
STAB Setentrional
 
Seminário stab 2013 industrial - 12. cromatografia líquida para medição de ...
Seminário stab 2013   industrial - 12. cromatografia líquida para medição de ...Seminário stab 2013   industrial - 12. cromatografia líquida para medição de ...
Seminário stab 2013 industrial - 12. cromatografia líquida para medição de ...
STAB Setentrional
 
Seminário stab 2013 industrial - 11. quantificação das perdas de açúcares n...
Seminário stab 2013   industrial - 11. quantificação das perdas de açúcares n...Seminário stab 2013   industrial - 11. quantificação das perdas de açúcares n...
Seminário stab 2013 industrial - 11. quantificação das perdas de açúcares n...
STAB Setentrional
 
Seminário stab 2013 industrial - 10. alicerce para produzir açúcar de quali...
Seminário stab 2013   industrial - 10. alicerce para produzir açúcar de quali...Seminário stab 2013   industrial - 10. alicerce para produzir açúcar de quali...
Seminário stab 2013 industrial - 10. alicerce para produzir açúcar de quali...
STAB Setentrional
 
Seminário stab 2013 industrial - 09. resultados obtidos na usina união e in...
Seminário stab 2013   industrial - 09. resultados obtidos na usina união e in...Seminário stab 2013   industrial - 09. resultados obtidos na usina união e in...
Seminário stab 2013 industrial - 09. resultados obtidos na usina união e in...
STAB Setentrional
 
Seminário stab 2013 industrial - 07. implicações na caldeira com a utilizaç...
Seminário stab 2013   industrial - 07. implicações na caldeira com a utilizaç...Seminário stab 2013   industrial - 07. implicações na caldeira com a utilizaç...
Seminário stab 2013 industrial - 07. implicações na caldeira com a utilizaç...
STAB Setentrional
 
Seminário stab 2013 industrial - 06. utilização da palha de cana como incre...
Seminário stab 2013   industrial - 06. utilização da palha de cana como incre...Seminário stab 2013   industrial - 06. utilização da palha de cana como incre...
Seminário stab 2013 industrial - 06. utilização da palha de cana como incre...
STAB Setentrional
 
Seminário stab 2013 industrial - 05. processo de fabricação de levedura sec...
Seminário stab 2013   industrial - 05. processo de fabricação de levedura sec...Seminário stab 2013   industrial - 05. processo de fabricação de levedura sec...
Seminário stab 2013 industrial - 05. processo de fabricação de levedura sec...
STAB Setentrional
 
Seminário stab 2013 industrial - 03. maior eficiência energética da planta ...
Seminário stab 2013   industrial - 03. maior eficiência energética da planta ...Seminário stab 2013   industrial - 03. maior eficiência energética da planta ...
Seminário stab 2013 industrial - 03. maior eficiência energética da planta ...
STAB Setentrional
 
Seminário stab 2013 industrial - 02. evolução do modelo consecana no estado...
Seminário stab 2013   industrial - 02. evolução do modelo consecana no estado...Seminário stab 2013   industrial - 02. evolução do modelo consecana no estado...
Seminário stab 2013 industrial - 02. evolução do modelo consecana no estado...
STAB Setentrional
 
Seminário stab 2013 industrial - 01. nr20 - segurança e saúde no trabalho c...
Seminário stab 2013   industrial - 01. nr20 - segurança e saúde no trabalho c...Seminário stab 2013   industrial - 01. nr20 - segurança e saúde no trabalho c...
Seminário stab 2013 industrial - 01. nr20 - segurança e saúde no trabalho c...
STAB Setentrional
 
Seminário stab 2013 comum - 06. os impactos da nr12 e nr31 no setor sucroen...
Seminário stab 2013   comum - 06. os impactos da nr12 e nr31 no setor sucroen...Seminário stab 2013   comum - 06. os impactos da nr12 e nr31 no setor sucroen...
Seminário stab 2013 comum - 06. os impactos da nr12 e nr31 no setor sucroen...
STAB Setentrional
 
Seminário stab 2013 comum - 05. variabilidade climática e perspectivas para...
Seminário stab 2013   comum - 05. variabilidade climática e perspectivas para...Seminário stab 2013   comum - 05. variabilidade climática e perspectivas para...
Seminário stab 2013 comum - 05. variabilidade climática e perspectivas para...
STAB Setentrional
 
Seminário stab 2013 comum - 04. variabilidade climática e perspectivas para...
Seminário stab 2013   comum - 04. variabilidade climática e perspectivas para...Seminário stab 2013   comum - 04. variabilidade climática e perspectivas para...
Seminário stab 2013 comum - 04. variabilidade climática e perspectivas para...
STAB Setentrional
 
Seminário stab 2013 comum - 03. requisitos para certificação bonsucro, etap...
Seminário stab 2013   comum - 03. requisitos para certificação bonsucro, etap...Seminário stab 2013   comum - 03. requisitos para certificação bonsucro, etap...
Seminário stab 2013 comum - 03. requisitos para certificação bonsucro, etap...
STAB Setentrional
 
Seminário stab 2013 comum - 02. bonsucro - padrão internacional de sustenta...
Seminário stab 2013   comum - 02. bonsucro - padrão internacional de sustenta...Seminário stab 2013   comum - 02. bonsucro - padrão internacional de sustenta...
Seminário stab 2013 comum - 02. bonsucro - padrão internacional de sustenta...
STAB Setentrional
 

Mais de STAB Setentrional (20)

Programação 19º seminário 2015
Programação 19º seminário 2015Programação 19º seminário 2015
Programação 19º seminário 2015
 
Congresso ATALAC 2014 - STAB Setentrional
Congresso ATALAC 2014 - STAB SetentrionalCongresso ATALAC 2014 - STAB Setentrional
Congresso ATALAC 2014 - STAB Setentrional
 
Seminário stab 2013 industrial - 08. novos conceitos na clarificação de cal...
Seminário stab 2013   industrial - 08. novos conceitos na clarificação de cal...Seminário stab 2013   industrial - 08. novos conceitos na clarificação de cal...
Seminário stab 2013 industrial - 08. novos conceitos na clarificação de cal...
 
Seminário stab 2013 industrial - 14. açúcar - perfil de identidade, qualida...
Seminário stab 2013   industrial - 14. açúcar - perfil de identidade, qualida...Seminário stab 2013   industrial - 14. açúcar - perfil de identidade, qualida...
Seminário stab 2013 industrial - 14. açúcar - perfil de identidade, qualida...
 
Seminário stab 2013 industrial - 13. comparativo da qualidade de cana usand...
Seminário stab 2013   industrial - 13. comparativo da qualidade de cana usand...Seminário stab 2013   industrial - 13. comparativo da qualidade de cana usand...
Seminário stab 2013 industrial - 13. comparativo da qualidade de cana usand...
 
Seminário stab 2013 industrial - 12. cromatografia líquida para medição de ...
Seminário stab 2013   industrial - 12. cromatografia líquida para medição de ...Seminário stab 2013   industrial - 12. cromatografia líquida para medição de ...
Seminário stab 2013 industrial - 12. cromatografia líquida para medição de ...
 
Seminário stab 2013 industrial - 11. quantificação das perdas de açúcares n...
Seminário stab 2013   industrial - 11. quantificação das perdas de açúcares n...Seminário stab 2013   industrial - 11. quantificação das perdas de açúcares n...
Seminário stab 2013 industrial - 11. quantificação das perdas de açúcares n...
 
Seminário stab 2013 industrial - 10. alicerce para produzir açúcar de quali...
Seminário stab 2013   industrial - 10. alicerce para produzir açúcar de quali...Seminário stab 2013   industrial - 10. alicerce para produzir açúcar de quali...
Seminário stab 2013 industrial - 10. alicerce para produzir açúcar de quali...
 
Seminário stab 2013 industrial - 09. resultados obtidos na usina união e in...
Seminário stab 2013   industrial - 09. resultados obtidos na usina união e in...Seminário stab 2013   industrial - 09. resultados obtidos na usina união e in...
Seminário stab 2013 industrial - 09. resultados obtidos na usina união e in...
 
Seminário stab 2013 industrial - 07. implicações na caldeira com a utilizaç...
Seminário stab 2013   industrial - 07. implicações na caldeira com a utilizaç...Seminário stab 2013   industrial - 07. implicações na caldeira com a utilizaç...
Seminário stab 2013 industrial - 07. implicações na caldeira com a utilizaç...
 
Seminário stab 2013 industrial - 06. utilização da palha de cana como incre...
Seminário stab 2013   industrial - 06. utilização da palha de cana como incre...Seminário stab 2013   industrial - 06. utilização da palha de cana como incre...
Seminário stab 2013 industrial - 06. utilização da palha de cana como incre...
 
Seminário stab 2013 industrial - 05. processo de fabricação de levedura sec...
Seminário stab 2013   industrial - 05. processo de fabricação de levedura sec...Seminário stab 2013   industrial - 05. processo de fabricação de levedura sec...
Seminário stab 2013 industrial - 05. processo de fabricação de levedura sec...
 
Seminário stab 2013 industrial - 03. maior eficiência energética da planta ...
Seminário stab 2013   industrial - 03. maior eficiência energética da planta ...Seminário stab 2013   industrial - 03. maior eficiência energética da planta ...
Seminário stab 2013 industrial - 03. maior eficiência energética da planta ...
 
Seminário stab 2013 industrial - 02. evolução do modelo consecana no estado...
Seminário stab 2013   industrial - 02. evolução do modelo consecana no estado...Seminário stab 2013   industrial - 02. evolução do modelo consecana no estado...
Seminário stab 2013 industrial - 02. evolução do modelo consecana no estado...
 
Seminário stab 2013 industrial - 01. nr20 - segurança e saúde no trabalho c...
Seminário stab 2013   industrial - 01. nr20 - segurança e saúde no trabalho c...Seminário stab 2013   industrial - 01. nr20 - segurança e saúde no trabalho c...
Seminário stab 2013 industrial - 01. nr20 - segurança e saúde no trabalho c...
 
Seminário stab 2013 comum - 06. os impactos da nr12 e nr31 no setor sucroen...
Seminário stab 2013   comum - 06. os impactos da nr12 e nr31 no setor sucroen...Seminário stab 2013   comum - 06. os impactos da nr12 e nr31 no setor sucroen...
Seminário stab 2013 comum - 06. os impactos da nr12 e nr31 no setor sucroen...
 
Seminário stab 2013 comum - 05. variabilidade climática e perspectivas para...
Seminário stab 2013   comum - 05. variabilidade climática e perspectivas para...Seminário stab 2013   comum - 05. variabilidade climática e perspectivas para...
Seminário stab 2013 comum - 05. variabilidade climática e perspectivas para...
 
Seminário stab 2013 comum - 04. variabilidade climática e perspectivas para...
Seminário stab 2013   comum - 04. variabilidade climática e perspectivas para...Seminário stab 2013   comum - 04. variabilidade climática e perspectivas para...
Seminário stab 2013 comum - 04. variabilidade climática e perspectivas para...
 
Seminário stab 2013 comum - 03. requisitos para certificação bonsucro, etap...
Seminário stab 2013   comum - 03. requisitos para certificação bonsucro, etap...Seminário stab 2013   comum - 03. requisitos para certificação bonsucro, etap...
Seminário stab 2013 comum - 03. requisitos para certificação bonsucro, etap...
 
Seminário stab 2013 comum - 02. bonsucro - padrão internacional de sustenta...
Seminário stab 2013   comum - 02. bonsucro - padrão internacional de sustenta...Seminário stab 2013   comum - 02. bonsucro - padrão internacional de sustenta...
Seminário stab 2013 comum - 02. bonsucro - padrão internacional de sustenta...
 

Seminário stab 2013 agrícola - 02. produção de viveiros e mudas x fitossanidade na costa rica - carlos saénz (dieca - laica)

  • 1. PRODUÇÃO DE VIVEIROS E MUDAS X FITOSSANIDADE DA COSTA RICA Carlos E. Saenz Acosta Erick Chavarria Javier Fco. Alfaro Porras Abril, 2013
  • 2. Distribuição de plantas in vitro nas regiões canavieiras de Costa Rica durante o período 2012. Pérez Zeledón; 67.680 ; 39% San Carlos; 44.040 ; 25% Guanacaste 1 (Liberia, Carrillo, Santa Cruz, Nicoya); 29.560 ; 17% Cañas; 20.024 ; 11% Guanacaste 2 (Cañas, Bagaces, Abangares); 10.775 ; 6% Valle Central Occidental; 2.000 ; 1% Puntarenas; 1.500 ; 1%
  • 3. Distribuição de plantas in vitro nas regiões canavieiras de Costa Rica durante o período 2012. Região plantas in vitro Porcentagem Pérez Zeledón 67.680 38,5% San Carlos 44.040 25,1% Guanacaste 2 (Cañas, Bagaces, Abangares) 30.799 17,5% Guanacaste 1 (Liberia, Carrillo, Santa Cruz, Nicoya) 29.560 16,8% Valle Central Occidental 2.000 1,1% Puntarenas 1.500 0,9% Total geral 175.579 100,0%
  • 4. Distribuição plantas in vitro segundo grupos produtivos do setor azucareiro durante o período 2012. INGENIOS; 144.016 ; 82% PRODUCTORES INDEPENDIENTES; 25.563 ; 15% CAMARA DE PRODUCTORES; 6.000 ; 3%
  • 5. Distribuição plantas in vitro entre os grupos produtivos do setor azucareiro durante o ano 2012. Grupo produtivo plantas in vitro Porcentagem INGENIOS 144.016 82,0% PRODUCTORES INDEPENDIENTES 25.563 14,6% CAMARA DE PRODUCTORES 6.000 3,4% Total geral 175.579 100,0%
  • 6. Entregas de plantas in vitro às usinas e produtores durante o ano 2012. CoopeAgri; 67.680 ; 38% Ingenio Cutris; 28.400 ; 16% Ingenio Taboga; 27.424 ; 16% CATSA; 19.512 ; 11% DIECA; 8.000 ; 5% Ingenio El Viejo; 6.500 ; 4% Cámara de Productores de Caña; 6.000 ; 3% Colegio Técnico de Filadelfia; 3.548 ; 2% Finca El Cántaro; 3.375 ; 2% Ingenio Providencia; 2.000 ; 1% Ingenio El Palmar; 1.500 ; 1% Orlando Umaña; 1.290 ; 1% Mejoramiento Genético; 350 ; 0%
  • 7. Entregas de plantas in vitro às usinas e produtores durante o ano 2012. Ubicación Plántulas Porcentaje CoopeAgri 67.680 38,5% Ingenio Cutris 28.400 16,2% Ingenio Taboga 27.424 15,6% CATSA 19.512 11,1% DIECA 8.000 4,6% Ingenio El Viejo 6.500 3,7% Cámara de Productores de Caña 6.000 3,4% Colegio Técnico de Filadelfia 3.548 2,0% Finca El Cántaro 3.375 1,9% Ingenio Providencia 2.000 1,1% Ingenio El Palmar 1.500 0,9% Orlando Umaña 1.290 0,7% Mejoramiento Genético 350 0,2% Total general 175.579 100,0%
  • 8. Distribuição projetada de plantas in vitro por variedade para o ano 2013 Variedades plantas in vitro Porcentagem RB 86-7515 50.000 19,7% Q 96 40.000 15,8% B 82-333 35.000 13,8% Q 99 20.000 7,9% SP 81-3250 18.700 7,4% B 77-95 15.000 5,9% LAICA 04-44 14.000 5,5% B 76-259 11.000 4,3% CP 72-2086 9.000 3,6% LAICA 05-802 9.000 3,6% NA 56-42 7.000 2,8% H 65-7052 7.000 2,8% NA 85-1602 5.000 2,0% SP 85-3877 5.000 2,0% LAICA 04-48 5.000 2,0% RB 75-126 2.700 1,1% Total geral 253.400 100,0%
  • 9. Distribuição de plantas in vitro solicitadas por variedade segundo solicitações para o ano 2013 RB 86-7515; 50.000 ; 20% Q 96; 40.000 ; 16% B 82-333; 35.000 ; 14% Q 99; 20.000 ; 8% SP 81- 3250; 18.70 0 ; 7% B 77-95; 15.000 ; 6% LAICA 04-44; 14.000 ; 6% B 76-259; 11.000 ; 4% CP 72-2086; 9.000 ; 4% LAICA 05-802; 9.000 ; 4% NA 56-42; 7.000 ; 3% H 65-7052; 7.000 ; 3% NA 85-1602; 5.000 ; 2% SP 85-3877; 5.000 ; 2% LAICA 04-48; 5.000 ; 2% RB 75-126; 2.700 ; 1%
  • 10. Distribuição de plantas in vitro solicitadas por região canavieira de Costa Rica para o ano 2013 Região plantas in vitro Porcentagem Valle Central Occidental 69.000 27,2% Guanacaste 1 (Liberia, Carrillo, Santa Cruz, Nicoya) 65.400 25,8% San Carlos 42.000 16,6% Valle Central Oriental 33.000 13,0% Pérez Zeledón 22.000 8,7% Guanacaste 2 (Cañas, Bagaces, Abangares) 11.000 4,3% Puntarenas 11.000 4,3% Total geral 253.400 100,0%
  • 11. Distribuição projetada de plantas in vitro por região canavieira de Costa Rica segundo pedidos para o ano 2013
  • 12. Distribuição de plantas in vitro solicitadas por entregar para o ano 2013 Região plantas in vitro Porcentagem Valle Central Occidental 69 000 27,2% Guanacaste 1 (Liberia, Carrillo, Santa Cruz, Nicoya) 45 400 25,8% San Carlos 27 000 16,6% Valle Central Oriental 18 000 13,0% Guanacaste 2 (Cañas, Bagaces, Abangares) 11 000 8,7% Puntarenas 6 000 4,3% Pérez Zeledón 4 000 4,3% Total geral 180 400 100,0%
  • 13. Distribuição de plantas in vitro solicitadas por entregar para o ano 2013 Valle Central Occidental; 69.000 ; 38% Guanacaste 1 (Liberia, Carrillo, Santa Cruz, Nicoya); 45.400 ; 25% San Carlos; 27.000 ; 15% Valle Central Oriental; 18.000 ; 10% Guanacaste 2 (Cañas, Bagaces, Abangares); 11.000 ; 6% Puntarenas; 6.000 ; 4% Pérez Zeledón; 4.000 ; 2%
  • 14. Distribuição de plantas in vitro solicitadas entregues durante o ano 2013 Região plantas in vitro Porcentagem Pérez Zeledón 32 640 60.0% Guanacaste 1 (Liberia, Carrillo, Santa Cruz, Nicoya) 10 060 18.5% Valle Central Oriental 4 800 8.8% Puntarenas 4 000 7.4% San Carlos 2 900 5.3% Total geral 54 400 100.0%
  • 15. Distribuição de plantas in vitro solicitadas entregues durante o ano 2013
  • 16. Comportamento histórico na Distribuição de plantas in vitro - 20.000 40.000 60.000 80.000 100.000 120.000 140.000 160.000 180.000 200.000 plantasinvitro Valle Central Occidental Turrialba San Carlos Pérez Zeledón Pacífico Central Guanacaste (Cañas, Bagaces, Abangares) Guanacaste (Liberia, Carrillo, Santa Cruz, Nicoya)
  • 24. P r o c e s o d e m u l t i p l i c a c i ó n m a s i v a d e l a c a ñ a d e a z ú c a r p o r m e d i o d e l c u l t i v o d e t e j i d o s i n v i t r o . C O S E C H A D E L A S E M I L L A S I E M B R A E N E L C A M P O 9 a 1 2 m e s e s F A S E D E A C L I M A T A C I Ó N 8 s e m a n a s F A S E D E E N R A I Z A M I E N T O 4 a 6 s e m a n a s F A S E D E M U L T I P L I C A C I Ó N 3 a 4 s e m a n a s D i s e c c i ó n y s i e m b r a d e l m a t e r i a l F A S E D E I N I C I A C I Ó N 6 a 8 s e m a n a s R e c o l e c c i ó n d e m a t e r i a l d e c a m p o 2 4 a 4 8 h o r a s 21a24semanas 14a17meses Etapadelaboratorio Etapade invernadero
  • 25. Laboratorio de Cultivo de Tejidos de DIECA
  • 26. Reproducción in vitro: • El material que se utiliza como explante son los ápices del tallo que se encuentran ubicados dentro del verticilo caulinar (cogollo).
  • 27. Reproducción in vitro: • Los explantes se siembran un medios de cultivo artificiales que le proveeran de todo lo necesario para su desarrollo sin necesidad de estar conectados a la planta donante.
  • 28. Reproducción in vitro: • El proceso de multiplicación se inicia una vez que los explantes han producido brotes nuevos.
  • 29. Reproducción in vitro: • Proceso de subcultivo:
  • 30. Reproducción in vitro: • Etapa de multiplicación.
  • 31. Reproducción in vitro: • Etapa de multiplicación.
  • 32. Reproducción in vitro: • Etapa de multiplicación.
  • 33. Reproducción in vitro: • Etapa de enraizamiento.
  • 34. Reproducción in vitro: • Siembra en invernaderos y aclimatación. • Esta corresponde a la etapa más importante del proceso ya que de no tener éxito en la aclimatación, todo el proceso no habrá tenido validez.
  • 35. Reproducción in vitro: • Siembra en invernaderos y aclimatación.
  • 36. Reproducción in vitro: • Siembra en invernaderos y aclimatación.
  • 37. Reproducción in vitro: • Siembra en invernaderos y aclimatación.
  • 38. Reproducción in vitro: • Siembra en invernaderos y aclimatación.
  • 39. Reproducción in vitro: • Siembra en invernaderos y aclimatación.
  • 40. Reproducción in vitro: • Siembra en invernaderos y aclimatación.
  • 41. Reproducción in vitro: • Siembra en invernaderos y aclimatación.
  • 42. Reproducción in vitro: • Siembra en el campo.
  • 43. • A capacidade produtiva do Laboratório no último ano e meio se incrementou devido ao aumento de área de estufas (Convênio Banco DEG). • Calcula-se preliminarmente que a capacidade atual está em aproximadamente em 175.000 plantas in vitro.
  • 44. Conclusões • A operação do Laboratório a capacidade máxima ou superior dependerá da disponibilidade de pessoal para reforçar os trabalhos de invernadero e laboratório. • É necessário uma boa coordenação e execução dos compromissos de plantio para não obstaculizar o processo de produção.
  • 45. Conclusões • Recomenda-se fazer a designação proporcional às quantidades solicitadas, e à capacidade preliminar do Laboratório, considerando que a demanda de material é superior à capacidade máxima esperada.
  • 46. PRINCIPALES PLAGAS EN COSTA RICA Ing. Agr. Carlos E. Sáenz A.
  • 53.
  • 60. ENFERMEDADES EN CAÑA DE AZUCAR Ing. Agr. Carlos E. Sáenz A. DIECA-LAICA Costa Rica
  • 71. SINDROME DE LA HOJA AMARILLA YLS