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RELAÇÃO ENTRE A PRECIPITAÇÃO DA ESTAÇÃO
CHUVOSA NO LITORAL LESTE DO NORDESTE DO BRASIL
COM A TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DO MAR, E O
VENTO À SUPERFÍCIE
GEBER BARBOSA DE ALBUQUERQUE MOURA
1. – INTRODUÇÃO
As evidências
Previsão para o semi-árido
Previsão para o setor leste
1.1 – OBJETIVOS
* Estudar as influências dos fenômenos
oceânicos sobre a precipitação do setor leste
do NEB.
* Desenvolver modelos de previsão climática
para a sub-região do litoral / Zona da Mata.
2. – DADOS E MÉTODOS
2.1 – Dados de pluviometria
Figura 1- Distribuição das estações pluviométricas do setor
leste do Nordeste do Brasil – 1945 a 1985 – Período chuvoso de
março a julho.
2.1.1 – Grupos homogêneos
2.1.2 – Índice de precipitação
Desvios normalizados pelo desvio padrão para cada estação do
grupo
O Índice pluviométrico para cada grupo foi obtido pela média
dos desvios para cada estação.
2.2 – Dados de vento e TSM
Dados mensais:
- Anomalias de componente vento zonal (AVZ);
- Anomalias de componente meridional (AVM), e
- Anomalias mensais de temperatura da superfície do
mar (TSM).
4. – RESULTADOS E DISCUSSÕES
4.1 – Variabilidade pluviométrica dos grupos homogêneos do setor
leste do NEB.
Figura 4.1 – Séries temporais dos Índices de precipitação (em unidade de
desvio padrão) para os 4 grupos do Setor Leste do Nordeste do Brasil no
período chuvoso (março a julho).
-2
-1,5
-1
-0,5
0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
1945 1950 1955 1960 1965 1970 1975 1980 1985
Ano
ÍndicedePrecipitação(desviopadrão)
Grupo 1
Grupo 2
Grupo 3
Grupo 4
4.2 - Correlações entre os Índices de precipitação grupo 1 do setor
leste do NEB e as anomalias de TSM, Vento Zonal e Meridional.
4.2.1 – Para o Lag 0
Figura 4.2 - Correlações entre Índices de precipitação do Grupo 1 e anomalias de
TSM, médias de março a julho de 1945 a 1985.
Figura 4.6 - Correlações entre Índices de precipitação do grupo 1, e vento
meridional, médias de março a julho de 1945 a 1985.
Figura 4.10 - Correlações entre Índice de precipitação do grupo 1 e vento
zonal, médias de março a julho de 1945 a 1985.
4.2.2 – Para o Lag –10 (Correlação entre o Índice de
precipitação (março a julho), e as anomalias de TSM, AVZ e
AVM retardada (maio a setembro)).
Figura 4.14 - Correlações entre Índice de precipitação (março a julho) do
Grupo 1, e anomalias de TSM retardada de maio a setembro (de 1945 a
1985).
Figura 4.18 - Correlações entre Índice de precipitação de uma região homogênea do
Grupo 1 (médias de março a julho) e média de maio a setembro (lag -10) de vento
meridional, de 1945 a 1981.
Figura 4.22 - Correlações entre Índice de precipitação de uma região homogênea do
grupo 1 (médias de março) a julho e média de maio a setembro (lag –10) de vento zonal,
de 1945 a 1981.
4.2.3 – Áreas selecionadas para elaboração do Modelo de
Regressão Múltipla
Figura 2.26 - Modelo de Índice de precipitação para o Grupo
1, valores estimados contra valores observados.
A) Intramodelo (período 1945 a 1974). B) Extramodelo
(período 1977 a 1985).
-3
-2
-1
0
1
2
3
-3 -2 -1 0 1 2 3
Observado
Estimado
Grupo1
r = 0,84
r2 = 0,71
(a)
-3
-2
-1
0
1
2
3
-3 -2 -1 0 1 2 3
Observado
Estimado
Grup1est
r = 0,77
r2 = 0,59
(b)
Figura 2.29 - Modelo de Índice de precipitação para o
Grupo 4, valores estimados contra valores observados. A)
Intramodelo (período 1945 a 1974). B) Extramodelo
(período 1977 a 1985).
-3
-2
-1
0
1
2
3
-3 -2 -1 0 1 2 3
Observado
Estimado
Grupo4
r = 0,77
r2 = 0,60
a)
-3
-2
-1
0
1
2
3
-3 -2 -1 0 1 2 3
Observado
Estimado
Grup1est
r = 0,77
r2 = 0,59
(b)
5. – CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
- Os Modelos de regressão múltipla mostraram “boas”
correlações entre os dados estimados e os observados. Isto
nos leva a crer que, se diminuirmos os lags, teremos
melhores previsões.
- Os Grupos 1 e 4 tiveram os melhores ajustes tanto
intramodelo (r = 84% e r = 77%, respectivamente), quanto
extramodelo.
Previsão de chuva para o setor leste do NEB
Grupos DN (modelo)
Desvio Normalizado
Desvio (%)
Grupo 1 1,28510 25,0
Grupo 2 0,29825 8,0
Grupo 3 0,31055 7,0
Grupo 4 0,39900 9,0
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  • 1. RELAÇÃO ENTRE A PRECIPITAÇÃO DA ESTAÇÃO CHUVOSA NO LITORAL LESTE DO NORDESTE DO BRASIL COM A TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DO MAR, E O VENTO À SUPERFÍCIE GEBER BARBOSA DE ALBUQUERQUE MOURA
  • 2. 1. – INTRODUÇÃO As evidências Previsão para o semi-árido Previsão para o setor leste
  • 3. 1.1 – OBJETIVOS * Estudar as influências dos fenômenos oceânicos sobre a precipitação do setor leste do NEB. * Desenvolver modelos de previsão climática para a sub-região do litoral / Zona da Mata.
  • 4. 2. – DADOS E MÉTODOS 2.1 – Dados de pluviometria Figura 1- Distribuição das estações pluviométricas do setor leste do Nordeste do Brasil – 1945 a 1985 – Período chuvoso de março a julho.
  • 5. 2.1.1 – Grupos homogêneos
  • 6. 2.1.2 – Índice de precipitação Desvios normalizados pelo desvio padrão para cada estação do grupo O Índice pluviométrico para cada grupo foi obtido pela média dos desvios para cada estação.
  • 7. 2.2 – Dados de vento e TSM Dados mensais: - Anomalias de componente vento zonal (AVZ); - Anomalias de componente meridional (AVM), e - Anomalias mensais de temperatura da superfície do mar (TSM).
  • 8. 4. – RESULTADOS E DISCUSSÕES 4.1 – Variabilidade pluviométrica dos grupos homogêneos do setor leste do NEB. Figura 4.1 – Séries temporais dos Índices de precipitação (em unidade de desvio padrão) para os 4 grupos do Setor Leste do Nordeste do Brasil no período chuvoso (março a julho). -2 -1,5 -1 -0,5 0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 1945 1950 1955 1960 1965 1970 1975 1980 1985 Ano ÍndicedePrecipitação(desviopadrão) Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Grupo 4
  • 9. 4.2 - Correlações entre os Índices de precipitação grupo 1 do setor leste do NEB e as anomalias de TSM, Vento Zonal e Meridional. 4.2.1 – Para o Lag 0 Figura 4.2 - Correlações entre Índices de precipitação do Grupo 1 e anomalias de TSM, médias de março a julho de 1945 a 1985.
  • 10. Figura 4.6 - Correlações entre Índices de precipitação do grupo 1, e vento meridional, médias de março a julho de 1945 a 1985. Figura 4.10 - Correlações entre Índice de precipitação do grupo 1 e vento zonal, médias de março a julho de 1945 a 1985.
  • 11. 4.2.2 – Para o Lag –10 (Correlação entre o Índice de precipitação (março a julho), e as anomalias de TSM, AVZ e AVM retardada (maio a setembro)). Figura 4.14 - Correlações entre Índice de precipitação (março a julho) do Grupo 1, e anomalias de TSM retardada de maio a setembro (de 1945 a 1985).
  • 12. Figura 4.18 - Correlações entre Índice de precipitação de uma região homogênea do Grupo 1 (médias de março a julho) e média de maio a setembro (lag -10) de vento meridional, de 1945 a 1981. Figura 4.22 - Correlações entre Índice de precipitação de uma região homogênea do grupo 1 (médias de março) a julho e média de maio a setembro (lag –10) de vento zonal, de 1945 a 1981.
  • 13. 4.2.3 – Áreas selecionadas para elaboração do Modelo de Regressão Múltipla
  • 14. Figura 2.26 - Modelo de Índice de precipitação para o Grupo 1, valores estimados contra valores observados. A) Intramodelo (período 1945 a 1974). B) Extramodelo (período 1977 a 1985). -3 -2 -1 0 1 2 3 -3 -2 -1 0 1 2 3 Observado Estimado Grupo1 r = 0,84 r2 = 0,71 (a) -3 -2 -1 0 1 2 3 -3 -2 -1 0 1 2 3 Observado Estimado Grup1est r = 0,77 r2 = 0,59 (b)
  • 15. Figura 2.29 - Modelo de Índice de precipitação para o Grupo 4, valores estimados contra valores observados. A) Intramodelo (período 1945 a 1974). B) Extramodelo (período 1977 a 1985). -3 -2 -1 0 1 2 3 -3 -2 -1 0 1 2 3 Observado Estimado Grupo4 r = 0,77 r2 = 0,60 a) -3 -2 -1 0 1 2 3 -3 -2 -1 0 1 2 3 Observado Estimado Grup1est r = 0,77 r2 = 0,59 (b)
  • 16. 5. – CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES - Os Modelos de regressão múltipla mostraram “boas” correlações entre os dados estimados e os observados. Isto nos leva a crer que, se diminuirmos os lags, teremos melhores previsões. - Os Grupos 1 e 4 tiveram os melhores ajustes tanto intramodelo (r = 84% e r = 77%, respectivamente), quanto extramodelo.
  • 17. Previsão de chuva para o setor leste do NEB Grupos DN (modelo) Desvio Normalizado Desvio (%) Grupo 1 1,28510 25,0 Grupo 2 0,29825 8,0 Grupo 3 0,31055 7,0 Grupo 4 0,39900 9,0