SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 25
Universidade Federal de Mato Grosso
Instituto de Ciências Exatas e da Terra/DGG

RESERVAS PETROLÍFERAS NO BRASIL

Cuiabá-MT
2013
3
Universidade Federal de Mato Grosso
Instituto de Ciências Exatas e da Terra/DGG

RESERVAS PETROLÍFERAS NO BRASIL
Clara Bruna Pereira Souza
Katy Nara Micaela de Souza Oliveira
Sebastião Vinicius Neves Silva
Sergio Raffael Silva Iocca

TRABALHO
SOLICITADO
PELA
PROFESSORA FATIMA ALVES –
DEPARTAMENTO DE QUIMICA DA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO
GROSSO PARA COMPOR A NOTA DA
DISCIPLINA DE QUIMICA ORGANICA
DO CURSO DE GEOLOGIA NO
PERIODO DE 2013/1.

Cuiabá-MT
2013
4
SUMARIO
1. INTRODUÇÃO

03

2. OBJETIVO

03

3. DESENVOLVIMENTO

03

3.1 PETROLEO 03
3.1.1 Constituintes da destilação do petróleo

03

3.1.2 Sistemas de extração e purificação

05

3.1.3 Localização das ursinas petrolíferas no Brasil

07

3.2 SISTEMAS PETROLIFEROS ATIVOS

08

3.2.1 Exploração: requisitos geológicos nas bacias sedimentares
3.2.2 Localização das reservas naturais petrolíferas
a) Bacia Sedimentar de Campos

11
11

b) Bacia Sedimentar Tucano, Recôncavo, Camamu-Almada e
Jequitinhonha

12

c) Bacia Sedimentar Potiguar

15

d) Bacia Sedimentar Solimões

15

e) Bacia Sedimentar Sergipe-Alagoas

16

f) Bacia Sedimentar Espírito Santo

16

g) Bacia Sedimentar de Santos

17

3.3 A EXTRACAO DO PETROLEO DA CAMADA PRE-SAL

18

3.3.1 O que e a camada pré- sal

18

3.3.2 Bacias sedimentares que a compõem

20

3.3.3 Estados que constituem bacias sedimentares do pré-sal 21
3.3.4 Poços exploratórios

22

3.3.5 Produção diária e expectativas futuras

22

4. CONCLUSÃO

23

5. REFERENCIAS

23

5
1. INTRODUÇÃO

O petróleo é uma substancia oleosa, inflável de coloração escura e cheiro
característico, composto de combinação de H e C. Esse fluído é de suma
importância econômica, devido a sua complexidade da vida atual no planeta,
porém é um recurso natural não renovável e com caro custo de extração,
pesquisa e sondagem. No Brasil, a primeira sondagem de petróleo foi em BofeteSP em 1992. O Oriente Médio possui uma das maiores reservas do mundo. O
petróleo atualmente é uma fonte de energia de grande necessidade humana,
pois gera combustíveis como: gasolina, óleo diesel e querosene de aviação. O
petróleo é também a base de diversos produtos industrializados, que vão da
parafina e da nafta petroquímica aos tecidos e plásticos (THOMAS, 2001).

2. OBJETIVO

O objetivo deste trabalho é discorrer sobre o petróleo, sua constituição,
extração, rendimento, uso e lucro. Bem como sua localização e importância
econômica. Levantando questões sobre o pré-sal e a distribuição dos royalties.

3. DESENVOLVIMENTO

3.1 PETROLEO

3.1.1 Constituintes da Destilação Do Petróleo
Nas refinarias de petróleo da Petrobras, o principal tipo fracionamento é a
destilação atmosférica, que consiste em um processo de destilação fracionada
(figura 1) em unidades, que é muito eficaz para a separação de hidrocarbonetos que
compõem o petróleo e que é executada com menos impactos ambientais que outros
tipos de destilação. A separação só é viável pois ela faz com que haja uma
transformação química, diferenciando cada hidrocarboneto pela sua diferença de
volatilidade.
Para explicar esse processo apresenta-se as 6 (seis) principais unidades da
destilação atmosférica:
6
1. Unidade de Coqueamento Retardado – Consiste em uma quebra de
moléculas por aquecimento a altas temperaturas sem agente catalítico, ou
seja, sem nenhuma substancia química que aumente a velocidade da reação
química. Na parte inferior da torre de destilação do petróleo fica um liquido
pesado e denso, denominado de resíduo atmosférico, o objetivo dessa
unidade é tirar desse resíduo uma quantidade adicional de hidrocarbonetos
mais leves e valiosos como a nafta, o GLP (gás de petróleo liquefeito), a
gasolina, o querosene e o diesel.
2. Unidade de Geração de Hidrogênio – Unidade em que produz o hidrogênio
para o hidrotratamento do diesel e da nafta. O hidrogênio será produzido pelo
processo de reforma catalítica a vapor, sendo esse o principal processo
industrial de conversão de gás natural e outros hidrocarbonetos em gás
síntese (Rostrup – Nielsen, 1984), e esse hidrogênio formado terá um grau de
pureza de 99,9%.
3. Unidade de Hidrotratamento do Diesel – Está etapa é onde ocorre a remoção
do enxofre e a adição de hidrogênio nas insaturações dos ácidos graxos
insaturados (hidrogenação), esse tratamento melhora a qualidade do diesel, o
que o torna mais estável e menos nocivo ao meio ambiente.
4. Unidade de Hidrotratamento de Nafta – O hidrotratamento da nafta é similar
ao do diesel, pois ele remove o enxofre contido nela. Desse processo resulta
ainda dois tipos de nafta, a leve e a pesada. A leve é utilizada para a
produção de hidrogênio na própria refinaria e também para a venda para
áreas de estudo petroquímico, já a pesada é misturada ao diesel.
5. Unidade de Tratamento de com Metil Dietanol Amina (MDEA) e Unidades de
tratamento Cáustico Regenerativo de GLP – O tratamento com MDEA tem
como objetivo remover gás sulfídrico e gás carbônico dos hidrocarbonetos
gasosos, que no caso seria o GLP e o gás de refinaria, mais conhecido como
gás combustível e a gasolina.

7
6. Unidades de Manejo de Resíduos – Essas unidades usam os resíduos para a
fabricação de asfalto e cuidam do produto toxico da destilação atmosférica, e
são direcionadas de acordo com o seu conteúdo, sendo eles: unidade de
recuperação do enxofre; unidade de tratamento de gás residual; unidade de
tratamento de águas ácidas; unidade de conversão de amônia; Estação de
tratamento de água bruta e uma estação de tratamento de afluentes.

Figura 1: Modelo simplificado de destilação atmosférica fracionada.
Fonte: (WMNETT, 20013)

3.1.2 Sistemas de Extração e Purificação

A extração do petróleo consiste em três etapas:

8
1. Prospecção – É a localização de bacias sedimentares através de análise
detalhada do solo e do subsolo. Os geólogos, em geral, têm várias
ferramentas para determinar a probabilidade de uma ocorrência de
reservatório petrolífero, algumas delas estão citadas abaixo:
Gravímetro: Detecta pequenas variações na gravidade, o que indica
fluxo subterrâneo do petróleo;
Magnetômetros: Mede minúsculas mudanças no campo magnético, o
que também é causado pelo fluxo de petróleo;
Sniffers:

―Narizes‖

eletrônicos

que

detectam

a

presença

de

hidrocarbonetos;
Sismólogos: Aparelhos que criam ondas de choque que passam pelas
rochas e depois são refletidas para a superfície, essas ondas podem
ser feitas por canhões de ar comprimido, que disparam pulsos de ar na
água e por meio de hidrofones captam as ondas refletidas.
2. Perfuração – Quando são descobertas as jazidas de petróleo, é marcado as
coordenadas do ponto sobre a água do mar e se for na terra, realiza-se a
perfuração do solo de um primeiro poço e somente se existir petróleo outros
poços são perfurados e analisa-se o valor econômico da reserva. Essa
perfuração, que atinge até 6.000 (seis mil) metros de profundidade é feita por
sondas de perfuração e no mar com plataformas marítimas. As torres de
perfuração contém brocas com diamantes industriais ou brocas com um trio
de brocas interligadoas com dentes de aço.
3. Extração – Na terra, o petróleo é encontrado acima de água salgada e
embaixo de uma camada gasosa em alta pressão. Assim, quando o poço é
perfurado, o petróleo pode jorrar espontaneamente até a superfície em razão
da pressão do gás. Quando essa pressão diminui é necessário o uso de
equipamentos que bombardeiam o petróleo para a superfície. Se o petróleo
for muito denso é preciso injetar vapor de água aquecido sobre pressão por
meio de um segundo poço cavado no reservatório. O calor do vapor diminui a
viscosidade do petróleo e a pressão ajuda a empurrá-lo para o topo do poço.
No mar a extração é mais difícil, sendo feita com a utilização de
equipamentos especiais de perfuração e extração por meio de bombas em
plataformas e navios-sonda.
9
O petróleo bruto é composto por 84% de carbono, 14% de hidrogênio, 1 a 3%
de enxofre, menos de 1% de nitrogênio, menos de 1% de oxigênio, menos de 1% de
metais (ferro, vanádio, níquel, cobre e arsênio) e menos de 1% de sais (cloreto de
sódio, cloreto de magnésio e cloreto de cálcio).
Os processos para purificar o petróleo consistem em tirar partículas
sedimentares em suspensão (como a argila e a areia) e os elementos que não são
economicamente importantes para a indústria petroquímica. Esse processo é um
tanto quanto simples, levando em conta os outros que o petróleo sofre para chegar
ao mercado consumidor. A purificação do petróleo fica a cargo da decantação, que é
um método de separação entre uma fase mais densa de outra menos densa, no
caso em questão seria o carbono mais denso que os outros componentes do
petróleo.

3.1.3 Localização das Ursinas Petrolíferas no Brasil

As refinarias de petróleo no Brasil estão dispostas como mostra a figura 2.

Figura 2 – Disposição das refinarias de Petróleo no Brasil. Fonte: (SILVIOTSJ, 2013).

10
3.2 SISTEMAS PETROLIFEROS ATIVOS

3.2.1 Exploração: Requisitos Geológicos nas Bacias Sedimentares

Grandes estudos mostraram que para que haja um número significativo de
petróleo em um local, é necessário que os processos de criação desse fluido sejam
postulados nos requisitos adequados, onde a formação e acumulação desse fluido
sejam simultaneamente ocorridos em tal bacia sedimentar. Grandes estudos
levaram o consenso dessas características, com o objetivo de diminuir os erros de
perfuração, que possui um valor alto, dando o conceito de: Sistema petrolífero ativo
(MAGOON & DOW, 1994). Esse sistema (figura 3) tem como base a compreensão
do funcionamento de quatro requisitos de suma importância; Rochas geradoras,
rochas-reservatório, rochas selantes e trapas (armadilha), dependendo também da
migração e sincronismo.

11
Figura 3: Diagrama mostrando condições para acumulação de petróleo em bacias sedimentares
(Passos, 1998).

Segue requisitos geológicos nas bacias sedimentares:
Rochas Geradoras: O principal requisito para ocorrência de petróleo segundo
Milani et al 2001, em uma bacia sedimentar é a grande proporção de matéria
orgânica adequada, seguida de uma deposição de material muito fino, argila,
devidamente de folhelhos ou calcilutitos, sendo de deposição calma e
proeminente de vida microscópica ou plantas. Esse material é diluído junto
aos sedimentos (lama) e então submetida a pressão e temperatura
12
especifica, além disso deve haver a preservação do seu elemento natural da
estrutura, H e C, para que isso aconteça o material precisa ficar livre de
oxigênio e oxidantes. Particularmente rochas sedimentares possuem menos
de 1% de matéria orgânica (Carbono) em sua composição, porém, o requisito
para se achar petróleo precisamente é necessário haver pelos menos um teor
maior que esse, podendo chegar até 24%. Dependendo da origem da matéria
orgânica e da temperatura situada forma-se óleo se muita ultrapassada, gás.
O petróleo é convertido a 600ºc.
Migração: Assim que possui o seu estado natural, petróleo, o espaço no qual
foi aprisionado fica pequeno e a pressão do mesmo acaba fraturando a rocha
geradora, a percolação desse liquido para um lugar mais adequado (poroso,
selado e aprisionado) e com menos pressão é chamado de Migração, Milani
et al 2001.
Trapa ou Armadilha: Segundo Milani et al 2001, Uma vez levado a zonas de
pressão mais baixas em estruturas que não permite o escape como; flancos,
domos salinos ou ápice de dobras, o petróleo fica armazenado. Porém,
algumas vezes o petróleo não é segurado assim, podendo ser de barreiras
com permeabilidade boa ou diagenética, ficando em uma estrutura não
notável (caráter estratigráfico).
Rochas-reservatório: De ambientes sedimentares com alta agitação, a
granulometria é composta de areia a seixo, bem poroso onde localiza-se o
petróleo que foi transportado e agora armazenado, sendo geralmente em
arenitos, calcarenitos e conglomerados, Milani et al 2001. Os arenitos são
rochas de ocorrência alta e podem ter deposição de dunas, rios, praias e
deltas. A porosidade dessas rochas varia de 5% a 35%.
Rochas Selantes (Capeadoras): Assim que levado para um ―trapa ou
armadilha‖, o fluido se submete a uma impermeabilização, onde ele não
escapa. Essas rochas ficam encima das rochas-reservatório, sendo composta
de granulometria fina muitas vezes sendo de folhelhos, siltitios ou calcilutitos(
ou qualquer outra com baixa permeabilidade), Milani et al 200.
Sincronismo: Nada mais é que um fenômeno onde as rochas geradoras,
migração, reservatório, trapas, selantes desenvolvem-se em uma escalda de

13
tempo onde seja adequado com a formação do petróleo. O sincronismo deve
ser perfeito, caso contrario é uma grande perda.

3.2.2 Localização Das Reservas Naturais Petrolíferas

A figura 4 mostra a localização das reservas naturais. A seguir
classificaremos as bacias a qual elas pertencem de acordo com localização,
área, limites, grupos explorados e produção diária, cujos dados foram
extraídos do site da empresa Petrobras, a responsável pela exploração.

Figura 4 – Mapa das Reservas Naturais Petrolíferas Brasileiras(circuladas em vermelho no mapa)
(CECAC, 2013).

a) BACIA DE SEDIMENTAR DE CAMPOS

14
A principal bacia sedimentar explorada na costa brasileira, a Bacia de Campos
opera com tecnologia offshore que é a produção feita em mar, por ser uma bacia
continental.
Localização
Estende-se desde a cidade de Vitória – ES até Arraial do Cabo, no litoral do RJ.
Área
Aproximadamente 100.000Km²
Limites
Para norte, a bacia é parcialmente isolada da Bacia do Espírito Santo, na região de
águas rasas, pelo Alto de Vitória, um bloco elevado de embasamento que coincide
com a terminação oeste da Cadeia de Vitória–Trindade, importante lineamento
oceânico daquela área (Cainelli e Mohriak, 1998).
Poços Explorados
Garoupa
Namorado
Enchova
Albacora
Marlin
Roncador
Barracuda
Caratinga
A Bacia de Campo possui 45 plataformas instaladas, divindade em plataformas
flutuantes e plataformas fixas.
Produção Diária
Superior á 1.250.000 bbl/d.

b) BACIA SEDIMENTAR TUCANO, RECÔNCAVO, CAMAMU-ALMADA e
JEQUITINHONHA

As Bacias sedimentares de Tucano e Recôncavo são bacias terrestres que utilizam
a tecnologia onshore. Já as Bacias sedimentares de Camamu-Almada e
Jequitinhonha são bacias marítimas. Ambas localizadas no estado da Bahia. Essa
área se estende por 135.400Km².
15
BACIA SEDIMENTAR RECÔCAVO
Localização
Estado da Bahia
Área
Aproximadamente 11.000Km²
Limites
Limita-se pelo Alto de Aporá NO, seguida pela Bacia Tucano a N
Grupos Explorados
Principais
Dom João
Água Grande
Candeias
Produção Diária
41.428 bbl/d.

BACIA SEDIMENTAR TUCANO
A Bacia Tucano é a continuação da Bacia do Recôncavo. É divida em sub-bacias
Tucano Sul, Central e Norte.
Área
Aproximadamente 7.340Km²
Limites
Seguida pela Bacia Recôncavo a N, além de Alto de Aporá.
Poços Explorados
Principais
Dom João
Água Grande
Candeias
Produção Diária
13.000bbl/d.

BACIA SEDIMENTAR CAMUMU-ALMADA
Localização
16
Situa-se na porção central do litoral do estado da Bahia
Área
Aproximadamente 16.500Km² - Bacia Camumu
Aproximadamente 6.400Km² - Bacia da Almada
Limites
Bacia de Camamu, planície costeira, limitando-se ao N com as Bacias de Jacuípe e
Recôncavo, por zonas de transferências de Itapoã e Barra.Limitando-se S com a
Bacia de Almada, que ocorre próximo ao alto de Itacaré. A Bacia de Almada, limitase ao S com a Bacia de Jequitinhonha, através do Alto de Olivença.
Poços Explorados
Campo Terrestre
Jiribatuba
Campo Marítimo
1-BAS-64
Produção Diária
Dados Petrobrás Julho de 2010. Não foram encontrados dados atualizados.
Total de 47.261bbl/d entre extraídos de campo terrestre e marítimo.

BACIA SEDIMENTAR JEQUITINHONHA
Localização
Localizada na porção nordeste da margem leste brasileira, litoral sul do estado da
Bahia, em frente à foz do rio Jequitinhonha.
Área
Aproximadamente 10.100Km²
Terra cerca de 600Km²
Mar cerca de 9500Km²
Limites
Litando-se a N com a Bacia de Camumu-Almada, através de Alto de Olivença e a S
com a Bacia de Cumuruxatiba
Poços Explorados
Urucutuca
Grupo Barra Nova
Mariricu
17
Grupo Rio Pardo
Principal exploração
Bloco BM-J-3
Produção Diária
Dados Petrobrás Julho de 2010. Não foram encontrados dados atualizados.
Total de 47.261bbl/d entre extraídos de campo terrestre e marítimo.

c) BACIA SEDIMENTAR POTIGUAR

A maior produtora de petróleo Onshore do Brasil.
Localização
A Bacia Potiguar localiza-se á extremo leste da Margem Continental Brasileira,
sendo uma parte emersa e outra submersa, que ocupa grande parte do Estado do
Rio Grande do Norte e uma pequena porção do Estado do Ceará.
Área
Aproximadamente 119.295Km²
Emersos 33.200Km²
Submersos 86.095Km²
Limites
Emersa, embasamento a S,L e O.
Submersa Alto de Fortaleza a O e Alto de Touros, a L.
Poços Explorados
Principais poços:
Canto do Amaro
Estreito
Alto do Rodrigues
Faz. Pocinho
Faz. Belém
Produção Diária
110.000bbl/d.

d) BACIA SEDIMENTAR SOLIMÕES
Reserva Brasileira que produz óleo leve com a melhor qualidade do mercado.
18
Localização
Encontra-se a 650Km a Sudoeste de Manaus – AM.
Área
Aproximadamente 600.000Km²
Limites
Limita-se a O com a Bacia do Acre, pelo Arco de Iquitos, a L com a Bacia do
Amazonas pelo Alto de Purus.
Poços Explorados
Urucu
Produção Diária
1.400 bbl/d.

e) BACIA SEDIMENTAR SERGIPE-ALAGOAS
Localizaçao
Margem continental no Nordeste Brasileiro.
Área
44.370 km²
12.620 km² sendo em porção terrestre
Limites
Limite N - Alto de Alto de Maragogi MaragogiBacia Pernambuco Pernambuco—
Paraíba.
Limite S - Falha de Vaza - Barris Bacia de Jacuípe. (Matos,1999)
Poços Explorados
Piranema
Carmópolis
Paru
Produção Diária
23.000 bbl/d.

f) BACIA SEDIMENTAR DO ESPIRITO SANTO
Localização
Localizada ao longo do litoral centro-norte do estado de ES e Sul do estado da BA.
Área
19
Aproximadamente 123.130Km²
Limites
Limitando-se a sula feição geológica conhecida como Alto de Vitória, que a separa
da Bacia de Campos, enquanto a limite norte, com a Bacia de Cumuruxatiba.
POÇOS EXPLORADOS
Camarupim
Golfinho
Cação
Produção Diária
Dados Petrobrás Julho de 2010. Não foram encontrados dados atualizados.
Total de 184.017bbl/d entre extraídos de campo terrestre e marítimo.

g) BACIA SEDIMENTAR DE SANTOS
Localização
Localizada a sudeste da margem continental brasileira, em frente aos estados do
Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná e Santa Catarina.
Área
Aproximadamente 352.260Km²
Limites
Limita-se a S, pelo Alto de Florianópolis, que a separa da Bacia de Pelotas;
enquanto a N é limitada pelo Alto de Cabo Frio, que a separa da Bacia de Campos.
Poços Explorados
Pólos de produção no mar:
Tubarão
Coral
Estrela do Mar
Caravela
Caravela Sul
Pólos de produção Pré-Sal já identificados:
Tupi
Júpiter
Iara
Carioca
20
Bem-Te-Vi
Guará
Parati
Caramba
Azulão.
Produção Diária
80.000 á 100.000 bbl/d.

3.3 A EXTRACAO DO PETROLEO DA CAMADA PRE-SAL

3.3.1 O que é a Camada Pré-Sal

Houve um tempo em que ter energia era um luxo, hoje é uma necessidade.
Logo, tem que ser produzida em grande escala para atender a demanda. Grande
parte dessa energia e proveniente da queima de combustíveis fósseis (restos de
plantas e animais que ficaram expostos, sobre a terra ou o fundo do mar, a pressões
e temperaturas elevadas durante milhões de anos, processo chamado de
fossilização). Combustíveis fósseis são compostos carbônicos usados para incitar a
combustão e gerar energia. Os de uso mais comuns são: Petróleo, carvão e gás,
ambos, naturais. Foi descoberta então uma camada de rochas ―salinas‖. Essas
rochas de sal petrificado situadas em fundo oceânico aprisionavam grande
quantidade de petróleo. Apresenta formação laminar e é uma das mais antigas e,
logo, profundas camadas oceânicas, denominada camada pré-sal (figura 5). Que
estão acima das reservas de hidrocarbonetos (BARBI & SILVA, 2008).

21
Figura 5: Camada pré-sal. Sobposta a ela a camada salina e posteriormente a camada pós-sal (onde
também eram perfurados poços e extraído petróleo) onde fica a Arvore de natal( conjunto de válvulas
instaladas na entrada de cada poço).Na lamina de água de ate dois mil metros temos o Risers são
dutos flexíveis que resistem a pressão e conduzem o petróleo ate a superfície. Os cabos de ancoras
tem cerca de 2,5 km de comprimento e ajudam a firmar os Risers. E por fim a plataforma que e o
navio que processa e armazena o petróleo (REVISTA ABRIL, 2013).

O petróleo, antes extraídos das reservas situadas nas camadas acima de
camada de sal (figura 3), era mais facilmente retirado e esse fato associado a
necessidade de energia fez com que esse recurso fosse largamente explorado. E
por ser um recurso não renovável, há obviamente a preocupação de que ele um dia
22
ira acabar. A descoberta do pré-sal trouxe um novo fôlego aos pesquisadores já que
os reservatórios do pré-sal estão todos ‗a espera‘ de exploração. Há inclusive
indicações de que varias delas encontram-se em território brasileiro (BARBI &
SILVA, 2008).

Figura 3: Parâmetro de profundidade dos poços das camadas pós-sal e pré-sal (BR- PETROBRAS,
2013).

3.3.2 Bacias Sedimentares que a Compõem

Segundo a Petrobras, empresa especialista responsável pela exploração do
recurso, já foram descobertos pré-sal nas bacias de campos, Tucano, Potiguar,
Recôncavo, Solimões, Sergipe-alagoas, Espírito Santo, Ceara e Santos (Figura 4).
Entre estas quatro principais bacias ganham destaque: Bacias de Santos, Campos,
Espírito Santo e Recôncavo. A espessura da camada de sal na porção centro-sul da
Bacia de Santos é de aproximadamente 2.000 metros, enquanto na porção norte da
bacia de Campos está em torno de 200 metros. A Bacia de campos e responsável
por 80% da produção de petróleo, enquanto a de santos é notória por sua
abundancia em óleo leve e gás natural. A bacia sedimentar mais recentemente
descoberta e a do Espírito santo que tem reservatórios com petróleo de espessura
total em torno de 200 metros e estão a aproximadamente 3.679 metros e é
23
abundante em óleo leve de ótima qualidade. Já a Bacia do Recôncavo foi uma das
primeiras a serem exploradas. Tem aproximadamente 11.500 km2 e pode ser
localizada ao nordeste do Brasil. Ganha destaque por seu alto volume de produção
(BR – PETROBRAS, 2013).

Figura 4: Mapa das bacias sedimentares Brasileiras que compõe o pré-sal (BR- PETROBRAS,
2013).

3.3.3 Estados que Constituem Bacias Sedimentares do Pré-Sal

O petróleo do pré-sal situa-se numa faixa marítima de 800 km de extensão
por 200 km de largura, que abrange apenas os estados entre Rio Grande do norte e
Santa Catarina, ou seja, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia, Espírito
Santo, Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro. Depois da descoberta desse ouro
brasileiro ouve uma especulação muito grande em torno de um assunto especifico:
Temos o petróleo, nos tornamos o quarto mais detentor deste recurso, mas a quem
pertence o lucro? Os estados, onde os poços estão situados defenderam que os
royalties pertencessem a eles. O Rio Grande do Sul foi a primeira unidade da
federação a se posicionar, através de audiência pública realizada pela sua
assembléia legislativa, em maio de 2009, sobre Impactos da Exploração da Camada
24
Pré-Sal. E defender a idéia de que já que a exploração afeta a todos, os lucros
deveriam ser divididos. A Associação dos Engenheiros da Petrobras se manifestou
favorável a idéia, desde que os recursos sejam aplicados em investimentos sociais.
Outra proposta, divulgada em 15 de setembro de 2009, destina 30% dos recursos
obtidos aos estados produtores, 40% aos demais estados e os 30% restantes a um
fundo a ser criado e que aplicaria o dinheiro em investimentos nas áreas de
Educação e Saúde (SIQUEIRA, 2009).

3.3.4 Poços Exploratórios

Segundo divulgação da Petrobras (através de seu sitio), são explorados 19 poços
no pré-sal, distribuídos em um total de sete plataformas.

3.3.5 Produção Diária e Expectativas Futuras

Segundo a Petrobras, empresa responsável pela exploração, desde que
começou-se a produzir, em 2008, já se ultrapassou o numero de 100 milhões de
barris de petróleo. Diariamente são produzidos mais de 310 mil barris, nas bacias de
Santos e de Campos. Em 2017, estima-se alcançar um milhão de barris por dia. E
os investimentos poderão chegar a US$ 52,2 bilhões até 2017, de acordo com o
Plano de Negócios (Figura 5) (BR – PETROBRAS, 2013).

Figura 5: Investimentos da Petrobras – Poços, refinarias, terminais e oleodutos, termoelétricas,
biodiesel, etanol e gasoduto sal (BR- PETROBRAS, 2013).

25
4. CONCLUSÃO

Foi possível observar o tramite pelo qual passa a principal matriz energética do
mundo, que é o petróleo, desde sua prospecção, à retirada dos seus derivados por
meio da destilação fracionada até os cuidados ecológicos com o despejo controlado
e correto de materiais tóxicos (enxofre e metais pesados, por exemplo) e relatar de
forma concisa a

disposição dessas reservas em nosso país e como elas são

manipuladas aqui. Destacou-se também a importância da camada pré-sal, a maior
descoberta da industria petrolífera brasileira, no passado, no presente e seu
potencial futuro. Bem como os atuais resultados da sua exploração e a certeza,
baseada em dados, que o investimento é sim viável e além de lucros já traz grandes
investimentos para o nosso país.

5. REFERENCIAS
ARAÚJO FILHO, M.C. DE (et all) 2006. Refinaria do Nordeste – Abreu Lima. Relatório de Impacto
Ambiental, Petrobras, 9-15.
BACOCCOLI, G., COSTA I. G & BRANDÃO, J.A.S.L., 1989. O processo da descoberta de bacias
petrolíferas no Brasil, ed. Petrobras/Depex, I Seminário de Interpretação Exploratória, Rio de
Janeiro, RJ, Brasil, p. 383/390.
BARBI F. C. & SILVA, A. L. P. 2008. O petróleo do Pre-Sal: Os desafios e as possibilidades de
uma nova política industrial no Brasil. PERQUISA & DEBATE, SP, volume19, numero 2 (34) PP.
255-271.
BR – PETROBRAS. In sitio: http://www.petrobras.com.br/pt/. Acessado em 04 de setembro de 2013.
BRANDÃO, J.A.S., 1990. Revisão e atualização estratigráfica das bacias da Foz do Amazonas e
Pará-Maranhão, Petrobras (Rel. Int.), 79 pp.
BRANDÃO, J.A.S.L. & FEIJÓ, F.J., 1994a. Bacia da Foz do Amazonas. Boletim de Geociências da
Petrobras 8(1), 91-99.
BRANDÃO, J.A.S.L. & FEIJÓ, F.J., 1994b. Bacia do Pará-Maranhão. Boletim de Geociências da
Petrobras 8(1), 101-102.
CECAC, 2013. In sitio: http://www.cecac.org.br/MATERIAS/PETROBRAS_ago06.htm. Acessado em
03/09/1013.
MAGOON, L. B., & DOW, W. G., 1994. The Petroleum System, in Magoon, L. B., and Dow, W. G.,
eds., The petroleum system - From source to trap: American Association of Petroleum Geologists
Memoir 60, p. 3-24.
MILANI, E. J., 1985. Tectônica cisalhante na evolução do rift do Recôncavo-TucanoJatobá.Revista Brasileira de Geociências 15(4): 287-292.

26
MILANI, E.J., 1987. Aspectos da evolução tectônica das Bacias do Recôncavo e Tucano Sul,
Bahia, Brasil. Petrobras, Série Ciência-Técnica-Petróleo 18, Rio de Janeiro, Brasil.
MILANI, E.J., 1991. Anomalias gravimétricas em bacias do tipo rifte: exemplos brasileiros. Anais
do II Congresso Internacional da Sociedade Brasileira de Geofísica 1, pp. 172-176, Salvador,
Brasil.
MILANI, E.J. & LATGÉ, M.A.L., 1987. Modelagem gravimétrica da porção terrestre da Bacia
Potiguar e suas implicações geotectônicas. Boletim de Geociências da Petrobras1(1): 75-85.
MILANI, E.J. & SZATMARI, P., 1998. Rift dynamics in Northeastern Brazil. Proceedings of the
Rio'98 AAPG International Conference and Exhibition, pp. 368-369, Rio de Janeiro, Brazil.
MILANI, E. J.; BRANDAO, J. A. S. L.; ZALAN, P. V. and GAMBOA, L. A. P..Petróleo na margem
continental brasileira: geologia, exploração, resultados e perspectivas. Rev. Bras. Geof.[online].
2000, vol.18, n.3, pp. 352-396. ISSN 0102-261X.
REVISTA ABRIL, 2013. In sitio: http://revistaescola.abril.com.br/geografia/fundamentos/como-serafeita-exploracao-petroleo-camada-pre-sal-621953.shtml. Acessado em 01/08/2013.
SILVIOTSJ,

2013.

In

sitio:

http://silviotsj.blogspot.com.br/2009/12/refinaria-de-petroleo-de-

manguinhos-e.html. Acessado em 03/09/2013.
SIQUEIRA, F. A imensa e cobiçada riqueza do pré-sal. Jornal do Engenheiro - Maio / Junho de
2009
VASCONCELOS, De N., 2006. Reforma a vapor do metano em catalisadores à base de níquel
promovidos com nióbia, Dissertação de mestrado em Quimica, Universidade Federal Fluminense,
44-56.
THOMAS, J. E. Fundamentos de Engenharia do Petróleo. Editora interciência, rio de janeiro, 2001
WMNETT, 20013. In Sitio: http://wmnett.com.br/quimica/destilacao-fracionada/. Acessado em
03/09/2013.
ZALÁN, P.V., 1985. Tectonics and sedimentation of the Piauí-Camocin sub-basin, Ceará Basin,
offshore northeastern Brazil.Petrobras, Série Ciência-Técnica-Petróleo 17, Rio de Janeiro,
Brasil.
ZALÁN, P.V., 2001. Growth Folding in Gravitational Fold-and-Thrust Belts in the Deep Waters of
the Equatorial Atlantic, Northeastern Brazil.AAPG Annual Convention Official Program Book
and CD-ROM, Denver, June, p. A223.

27

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Boas maneiras no mar 4
Boas maneiras no mar 4Boas maneiras no mar 4
Boas maneiras no mar 4Renato Avelar
 
Apresentação- Impactos da Mineração do Carvão
Apresentação- Impactos da Mineração do CarvãoApresentação- Impactos da Mineração do Carvão
Apresentação- Impactos da Mineração do CarvãoIvan Cardoso Martineli
 
Tratamento de resíduos
Tratamento de resíduosTratamento de resíduos
Tratamento de resíduosMaria Paredes
 
Fontes de energia-Gás Natural
Fontes de energia-Gás NaturalFontes de energia-Gás Natural
Fontes de energia-Gás Naturaljoana_sil
 
Livros petróleo
Livros petróleoLivros petróleo
Livros petróleoSunnah
 
Como defender o meio ambiente dos impactos provocados pelos setores produtivo...
Como defender o meio ambiente dos impactos provocados pelos setores produtivo...Como defender o meio ambiente dos impactos provocados pelos setores produtivo...
Como defender o meio ambiente dos impactos provocados pelos setores produtivo...Fernando Alcoforado
 
Blog prado riscos versao 09-09-17
Blog prado riscos   versao 09-09-17Blog prado riscos   versao 09-09-17
Blog prado riscos versao 09-09-17Rafaela Stockler
 
O Ouro Vestido de Negro - A Ameaça da Indústria Petrolífera em Portugal, de J...
O Ouro Vestido de Negro - A Ameaça da Indústria Petrolífera em Portugal, de J...O Ouro Vestido de Negro - A Ameaça da Indústria Petrolífera em Portugal, de J...
O Ouro Vestido de Negro - A Ameaça da Indústria Petrolífera em Portugal, de J...Jorge Moreira
 
Mineração de água copia
Mineração de água   copiaMineração de água   copia
Mineração de água copiaJonathan Muller
 
Livro gas natural
Livro gas naturalLivro gas natural
Livro gas naturalIrazer Lima
 
despacho do gaema sobre o incendio de alemoa
despacho do gaema sobre o incendio de alemoadespacho do gaema sobre o incendio de alemoa
despacho do gaema sobre o incendio de alemoawilso saggiori
 
Parque eólico prad
Parque eólico   pradParque eólico   prad
Parque eólico pradDanilo
 
Recuperação de Áreas Degradadas por Mineração
Recuperação de Áreas Degradadas por MineraçãoRecuperação de Áreas Degradadas por Mineração
Recuperação de Áreas Degradadas por MineraçãoLeandro A. Machado de Moura
 
Plano de Recuperação da Área Degradada como condicionante da Implantação do H...
Plano de Recuperação da Área Degradada como condicionante da Implantação do H...Plano de Recuperação da Área Degradada como condicionante da Implantação do H...
Plano de Recuperação da Área Degradada como condicionante da Implantação do H...Mayara Leão
 

Mais procurados (19)

Boas maneiras no mar 4
Boas maneiras no mar 4Boas maneiras no mar 4
Boas maneiras no mar 4
 
Apresentação- Impactos da Mineração do Carvão
Apresentação- Impactos da Mineração do CarvãoApresentação- Impactos da Mineração do Carvão
Apresentação- Impactos da Mineração do Carvão
 
Tratamento de resíduos
Tratamento de resíduosTratamento de resíduos
Tratamento de resíduos
 
Blog
BlogBlog
Blog
 
Fontes de energia-Gás Natural
Fontes de energia-Gás NaturalFontes de energia-Gás Natural
Fontes de energia-Gás Natural
 
Livros petróleo
Livros petróleoLivros petróleo
Livros petróleo
 
Como defender o meio ambiente dos impactos provocados pelos setores produtivo...
Como defender o meio ambiente dos impactos provocados pelos setores produtivo...Como defender o meio ambiente dos impactos provocados pelos setores produtivo...
Como defender o meio ambiente dos impactos provocados pelos setores produtivo...
 
Blog prado riscos versao 09-09-17
Blog prado riscos   versao 09-09-17Blog prado riscos   versao 09-09-17
Blog prado riscos versao 09-09-17
 
O Ouro Vestido de Negro - A Ameaça da Indústria Petrolífera em Portugal, de J...
O Ouro Vestido de Negro - A Ameaça da Indústria Petrolífera em Portugal, de J...O Ouro Vestido de Negro - A Ameaça da Indústria Petrolífera em Portugal, de J...
O Ouro Vestido de Negro - A Ameaça da Indústria Petrolífera em Portugal, de J...
 
Mineração de água copia
Mineração de água   copiaMineração de água   copia
Mineração de água copia
 
Livro gas natural
Livro gas naturalLivro gas natural
Livro gas natural
 
Petroleo aula ppt.
Petroleo   aula ppt.Petroleo   aula ppt.
Petroleo aula ppt.
 
despacho do gaema sobre o incendio de alemoa
despacho do gaema sobre o incendio de alemoadespacho do gaema sobre o incendio de alemoa
despacho do gaema sobre o incendio de alemoa
 
Parque eólico prad
Parque eólico   pradParque eólico   prad
Parque eólico prad
 
Araci marta
Araci martaAraci marta
Araci marta
 
Diana elisabete
Diana elisabeteDiana elisabete
Diana elisabete
 
Recuperação de Áreas Degradadas por Mineração
Recuperação de Áreas Degradadas por MineraçãoRecuperação de Áreas Degradadas por Mineração
Recuperação de Áreas Degradadas por Mineração
 
Geo 04
Geo 04Geo 04
Geo 04
 
Plano de Recuperação da Área Degradada como condicionante da Implantação do H...
Plano de Recuperação da Área Degradada como condicionante da Implantação do H...Plano de Recuperação da Área Degradada como condicionante da Implantação do H...
Plano de Recuperação da Área Degradada como condicionante da Implantação do H...
 

Destaque

Refinarias brasileiras
Refinarias brasileirasRefinarias brasileiras
Refinarias brasileirasmgreco66
 
Estrategia, Crescimento e Resultados - Petrobras - Ativa
Estrategia, Crescimento e Resultados - Petrobras - AtivaEstrategia, Crescimento e Resultados - Petrobras - Ativa
Estrategia, Crescimento e Resultados - Petrobras - AtivaAtiva Corretora
 
Abnt 2011 trabalhos academicos
Abnt 2011   trabalhos academicosAbnt 2011   trabalhos academicos
Abnt 2011 trabalhos academicosSandra Dória
 
O Pré-sal: oportunidades para o Brasil
O Pré-sal: oportunidades para o BrasilO Pré-sal: oportunidades para o Brasil
O Pré-sal: oportunidades para o BrasilClaudio Ferreira
 
Aula 06 classificação do petroleo e introdução ao refino
Aula 06   classificação do petroleo e introdução ao refinoAula 06   classificação do petroleo e introdução ao refino
Aula 06 classificação do petroleo e introdução ao refinoAnderson Pontes
 
Trabalho recuperaçao do petroleo
Trabalho recuperaçao do petroleoTrabalho recuperaçao do petroleo
Trabalho recuperaçao do petroleoEvanice Medeiros
 
Agua subterrânea aquíferos
Agua subterrânea   aquíferosAgua subterrânea   aquíferos
Agua subterrânea aquíferosmarciotecsoma
 
Slide pré sal
Slide pré salSlide pré sal
Slide pré salMrWaall
 
Aula De Quimica Organica Petroleo 2
Aula De Quimica Organica   Petroleo 2Aula De Quimica Organica   Petroleo 2
Aula De Quimica Organica Petroleo 2socorro06
 
Trabalho de quimica ensino médio
Trabalho de quimica ensino médioTrabalho de quimica ensino médio
Trabalho de quimica ensino médioWANDERSON JONER
 
RECURSOS ENERGÉTICOS
RECURSOS ENERGÉTICOSRECURSOS ENERGÉTICOS
RECURSOS ENERGÉTICOSIsabelFQ
 
Capa, contra capa, introdução ,conclusão, biografia,
Capa, contra capa, introdução ,conclusão, biografia,Capa, contra capa, introdução ,conclusão, biografia,
Capa, contra capa, introdução ,conclusão, biografia,Jaqueline Sarges
 

Destaque (16)

Refinarias brasileiras
Refinarias brasileirasRefinarias brasileiras
Refinarias brasileiras
 
Estrategia, Crescimento e Resultados - Petrobras - Ativa
Estrategia, Crescimento e Resultados - Petrobras - AtivaEstrategia, Crescimento e Resultados - Petrobras - Ativa
Estrategia, Crescimento e Resultados - Petrobras - Ativa
 
Abnt 2011 trabalhos academicos
Abnt 2011   trabalhos academicosAbnt 2011   trabalhos academicos
Abnt 2011 trabalhos academicos
 
Pré sal
Pré salPré sal
Pré sal
 
Camada Pré-sal
Camada Pré-salCamada Pré-sal
Camada Pré-sal
 
Pré Sal
Pré SalPré Sal
Pré Sal
 
Bacia do Recôncavo
Bacia do RecôncavoBacia do Recôncavo
Bacia do Recôncavo
 
O Pré-sal: oportunidades para o Brasil
O Pré-sal: oportunidades para o BrasilO Pré-sal: oportunidades para o Brasil
O Pré-sal: oportunidades para o Brasil
 
Aula 06 classificação do petroleo e introdução ao refino
Aula 06   classificação do petroleo e introdução ao refinoAula 06   classificação do petroleo e introdução ao refino
Aula 06 classificação do petroleo e introdução ao refino
 
Trabalho recuperaçao do petroleo
Trabalho recuperaçao do petroleoTrabalho recuperaçao do petroleo
Trabalho recuperaçao do petroleo
 
Agua subterrânea aquíferos
Agua subterrânea   aquíferosAgua subterrânea   aquíferos
Agua subterrânea aquíferos
 
Slide pré sal
Slide pré salSlide pré sal
Slide pré sal
 
Aula De Quimica Organica Petroleo 2
Aula De Quimica Organica   Petroleo 2Aula De Quimica Organica   Petroleo 2
Aula De Quimica Organica Petroleo 2
 
Trabalho de quimica ensino médio
Trabalho de quimica ensino médioTrabalho de quimica ensino médio
Trabalho de quimica ensino médio
 
RECURSOS ENERGÉTICOS
RECURSOS ENERGÉTICOSRECURSOS ENERGÉTICOS
RECURSOS ENERGÉTICOS
 
Capa, contra capa, introdução ,conclusão, biografia,
Capa, contra capa, introdução ,conclusão, biografia,Capa, contra capa, introdução ,conclusão, biografia,
Capa, contra capa, introdução ,conclusão, biografia,
 

Semelhante a RESERVAS BRASILEIRAS DE PETROLEO

Gas es instalacao-prediais
Gas es instalacao-prediaisGas es instalacao-prediais
Gas es instalacao-prediaisDiego Santos
 
Gas es instalacao-prediais
Gas es instalacao-prediaisGas es instalacao-prediais
Gas es instalacao-prediaisGabi Coelho
 
Gás Natural (Natural Gas, Gas Natural)
Gás Natural (Natural Gas, Gas Natural)Gás Natural (Natural Gas, Gas Natural)
Gás Natural (Natural Gas, Gas Natural)Carlos Calácio
 
Aula 12 petroleo prof pedro ibrapeq
Aula 12 petroleo prof pedro   ibrapeqAula 12 petroleo prof pedro   ibrapeq
Aula 12 petroleo prof pedro ibrapeqPedro Monteiro
 
Prof. Pedro Morais - Aula 08 - Processos Tecnológico de Refinação de Petróleo...
Prof. Pedro Morais - Aula 08 - Processos Tecnológico de Refinação de Petróleo...Prof. Pedro Morais - Aula 08 - Processos Tecnológico de Refinação de Petróleo...
Prof. Pedro Morais - Aula 08 - Processos Tecnológico de Refinação de Petróleo...PedroMorais232907
 
Aula - A industria do Petroleo.pptx
Aula - A industria do Petroleo.pptxAula - A industria do Petroleo.pptx
Aula - A industria do Petroleo.pptxCarineMattos4
 
Energias Não Renováveis Ana Henriques
Energias   Não   Renováveis  Ana HenriquesEnergias   Não   Renováveis  Ana Henriques
Energias Não Renováveis Ana Henriquesguest69ca1e7
 
Energias NãO RenováVeis Ana Henriques
Energias  NãO  RenováVeis Ana HenriquesEnergias  NãO  RenováVeis Ana Henriques
Energias NãO RenováVeis Ana Henriquesguest69ca1e7
 
Carvão como sucedâneo do petróleo.docx
Carvão como sucedâneo do petróleo.docxCarvão como sucedâneo do petróleo.docx
Carvão como sucedâneo do petróleo.docxLuís Filipe Marinho
 
Petroleo aula ppt.
Petroleo   aula ppt.Petroleo   aula ppt.
Petroleo aula ppt.segundocol
 
Energias NãO RenováVeis Ana Henriques 1
Energias  NãO  RenováVeis Ana Henriques 1Energias  NãO  RenováVeis Ana Henriques 1
Energias NãO RenováVeis Ana Henriques 1guest69ca1e7
 
Trabalho sobre petróleo
Trabalho sobre petróleoTrabalho sobre petróleo
Trabalho sobre petróleoEduardo Chaves
 

Semelhante a RESERVAS BRASILEIRAS DE PETROLEO (20)

Gas es instalacao-prediais
Gas es instalacao-prediaisGas es instalacao-prediais
Gas es instalacao-prediais
 
Gas es instalacao-prediais
Gas es instalacao-prediaisGas es instalacao-prediais
Gas es instalacao-prediais
 
Gás Natural (Natural Gas, Gas Natural)
Gás Natural (Natural Gas, Gas Natural)Gás Natural (Natural Gas, Gas Natural)
Gás Natural (Natural Gas, Gas Natural)
 
Coque
CoqueCoque
Coque
 
aulas de SPS _001.pdf
aulas de SPS _001.pdfaulas de SPS _001.pdf
aulas de SPS _001.pdf
 
Aula 12 petroleo prof pedro ibrapeq
Aula 12 petroleo prof pedro   ibrapeqAula 12 petroleo prof pedro   ibrapeq
Aula 12 petroleo prof pedro ibrapeq
 
Prof. Pedro Morais - Aula 08 - Processos Tecnológico de Refinação de Petróleo...
Prof. Pedro Morais - Aula 08 - Processos Tecnológico de Refinação de Petróleo...Prof. Pedro Morais - Aula 08 - Processos Tecnológico de Refinação de Petróleo...
Prof. Pedro Morais - Aula 08 - Processos Tecnológico de Refinação de Petróleo...
 
Petróleos ultra-pesados
Petróleos ultra-pesadosPetróleos ultra-pesados
Petróleos ultra-pesados
 
Aula - A industria do Petroleo.pptx
Aula - A industria do Petroleo.pptxAula - A industria do Petroleo.pptx
Aula - A industria do Petroleo.pptx
 
Gás Natural.pptx
Gás Natural.pptxGás Natural.pptx
Gás Natural.pptx
 
Opu tipos-de-separação
Opu tipos-de-separaçãoOpu tipos-de-separação
Opu tipos-de-separação
 
Carvão
CarvãoCarvão
Carvão
 
Energias Não Renováveis Ana Henriques
Energias   Não   Renováveis  Ana HenriquesEnergias   Não   Renováveis  Ana Henriques
Energias Não Renováveis Ana Henriques
 
Energias NãO RenováVeis Ana Henriques
Energias  NãO  RenováVeis Ana HenriquesEnergias  NãO  RenováVeis Ana Henriques
Energias NãO RenováVeis Ana Henriques
 
1º Ma Grupo 06
1º Ma   Grupo 061º Ma   Grupo 06
1º Ma Grupo 06
 
Carvão como sucedâneo do petróleo.docx
Carvão como sucedâneo do petróleo.docxCarvão como sucedâneo do petróleo.docx
Carvão como sucedâneo do petróleo.docx
 
Petroleo aula ppt.
Petroleo   aula ppt.Petroleo   aula ppt.
Petroleo aula ppt.
 
Energias NãO RenováVeis Ana Henriques 1
Energias  NãO  RenováVeis Ana Henriques 1Energias  NãO  RenováVeis Ana Henriques 1
Energias NãO RenováVeis Ana Henriques 1
 
Trabalho sobre petróleo
Trabalho sobre petróleoTrabalho sobre petróleo
Trabalho sobre petróleo
 
Gas Natural
Gas NaturalGas Natural
Gas Natural
 

Último

A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 

Último (20)

A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 

RESERVAS BRASILEIRAS DE PETROLEO

  • 1. Universidade Federal de Mato Grosso Instituto de Ciências Exatas e da Terra/DGG RESERVAS PETROLÍFERAS NO BRASIL Cuiabá-MT 2013 3
  • 2. Universidade Federal de Mato Grosso Instituto de Ciências Exatas e da Terra/DGG RESERVAS PETROLÍFERAS NO BRASIL Clara Bruna Pereira Souza Katy Nara Micaela de Souza Oliveira Sebastião Vinicius Neves Silva Sergio Raffael Silva Iocca TRABALHO SOLICITADO PELA PROFESSORA FATIMA ALVES – DEPARTAMENTO DE QUIMICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO PARA COMPOR A NOTA DA DISCIPLINA DE QUIMICA ORGANICA DO CURSO DE GEOLOGIA NO PERIODO DE 2013/1. Cuiabá-MT 2013 4
  • 3. SUMARIO 1. INTRODUÇÃO 03 2. OBJETIVO 03 3. DESENVOLVIMENTO 03 3.1 PETROLEO 03 3.1.1 Constituintes da destilação do petróleo 03 3.1.2 Sistemas de extração e purificação 05 3.1.3 Localização das ursinas petrolíferas no Brasil 07 3.2 SISTEMAS PETROLIFEROS ATIVOS 08 3.2.1 Exploração: requisitos geológicos nas bacias sedimentares 3.2.2 Localização das reservas naturais petrolíferas a) Bacia Sedimentar de Campos 11 11 b) Bacia Sedimentar Tucano, Recôncavo, Camamu-Almada e Jequitinhonha 12 c) Bacia Sedimentar Potiguar 15 d) Bacia Sedimentar Solimões 15 e) Bacia Sedimentar Sergipe-Alagoas 16 f) Bacia Sedimentar Espírito Santo 16 g) Bacia Sedimentar de Santos 17 3.3 A EXTRACAO DO PETROLEO DA CAMADA PRE-SAL 18 3.3.1 O que e a camada pré- sal 18 3.3.2 Bacias sedimentares que a compõem 20 3.3.3 Estados que constituem bacias sedimentares do pré-sal 21 3.3.4 Poços exploratórios 22 3.3.5 Produção diária e expectativas futuras 22 4. CONCLUSÃO 23 5. REFERENCIAS 23 5
  • 4. 1. INTRODUÇÃO O petróleo é uma substancia oleosa, inflável de coloração escura e cheiro característico, composto de combinação de H e C. Esse fluído é de suma importância econômica, devido a sua complexidade da vida atual no planeta, porém é um recurso natural não renovável e com caro custo de extração, pesquisa e sondagem. No Brasil, a primeira sondagem de petróleo foi em BofeteSP em 1992. O Oriente Médio possui uma das maiores reservas do mundo. O petróleo atualmente é uma fonte de energia de grande necessidade humana, pois gera combustíveis como: gasolina, óleo diesel e querosene de aviação. O petróleo é também a base de diversos produtos industrializados, que vão da parafina e da nafta petroquímica aos tecidos e plásticos (THOMAS, 2001). 2. OBJETIVO O objetivo deste trabalho é discorrer sobre o petróleo, sua constituição, extração, rendimento, uso e lucro. Bem como sua localização e importância econômica. Levantando questões sobre o pré-sal e a distribuição dos royalties. 3. DESENVOLVIMENTO 3.1 PETROLEO 3.1.1 Constituintes da Destilação Do Petróleo Nas refinarias de petróleo da Petrobras, o principal tipo fracionamento é a destilação atmosférica, que consiste em um processo de destilação fracionada (figura 1) em unidades, que é muito eficaz para a separação de hidrocarbonetos que compõem o petróleo e que é executada com menos impactos ambientais que outros tipos de destilação. A separação só é viável pois ela faz com que haja uma transformação química, diferenciando cada hidrocarboneto pela sua diferença de volatilidade. Para explicar esse processo apresenta-se as 6 (seis) principais unidades da destilação atmosférica: 6
  • 5. 1. Unidade de Coqueamento Retardado – Consiste em uma quebra de moléculas por aquecimento a altas temperaturas sem agente catalítico, ou seja, sem nenhuma substancia química que aumente a velocidade da reação química. Na parte inferior da torre de destilação do petróleo fica um liquido pesado e denso, denominado de resíduo atmosférico, o objetivo dessa unidade é tirar desse resíduo uma quantidade adicional de hidrocarbonetos mais leves e valiosos como a nafta, o GLP (gás de petróleo liquefeito), a gasolina, o querosene e o diesel. 2. Unidade de Geração de Hidrogênio – Unidade em que produz o hidrogênio para o hidrotratamento do diesel e da nafta. O hidrogênio será produzido pelo processo de reforma catalítica a vapor, sendo esse o principal processo industrial de conversão de gás natural e outros hidrocarbonetos em gás síntese (Rostrup – Nielsen, 1984), e esse hidrogênio formado terá um grau de pureza de 99,9%. 3. Unidade de Hidrotratamento do Diesel – Está etapa é onde ocorre a remoção do enxofre e a adição de hidrogênio nas insaturações dos ácidos graxos insaturados (hidrogenação), esse tratamento melhora a qualidade do diesel, o que o torna mais estável e menos nocivo ao meio ambiente. 4. Unidade de Hidrotratamento de Nafta – O hidrotratamento da nafta é similar ao do diesel, pois ele remove o enxofre contido nela. Desse processo resulta ainda dois tipos de nafta, a leve e a pesada. A leve é utilizada para a produção de hidrogênio na própria refinaria e também para a venda para áreas de estudo petroquímico, já a pesada é misturada ao diesel. 5. Unidade de Tratamento de com Metil Dietanol Amina (MDEA) e Unidades de tratamento Cáustico Regenerativo de GLP – O tratamento com MDEA tem como objetivo remover gás sulfídrico e gás carbônico dos hidrocarbonetos gasosos, que no caso seria o GLP e o gás de refinaria, mais conhecido como gás combustível e a gasolina. 7
  • 6. 6. Unidades de Manejo de Resíduos – Essas unidades usam os resíduos para a fabricação de asfalto e cuidam do produto toxico da destilação atmosférica, e são direcionadas de acordo com o seu conteúdo, sendo eles: unidade de recuperação do enxofre; unidade de tratamento de gás residual; unidade de tratamento de águas ácidas; unidade de conversão de amônia; Estação de tratamento de água bruta e uma estação de tratamento de afluentes. Figura 1: Modelo simplificado de destilação atmosférica fracionada. Fonte: (WMNETT, 20013) 3.1.2 Sistemas de Extração e Purificação A extração do petróleo consiste em três etapas: 8
  • 7. 1. Prospecção – É a localização de bacias sedimentares através de análise detalhada do solo e do subsolo. Os geólogos, em geral, têm várias ferramentas para determinar a probabilidade de uma ocorrência de reservatório petrolífero, algumas delas estão citadas abaixo: Gravímetro: Detecta pequenas variações na gravidade, o que indica fluxo subterrâneo do petróleo; Magnetômetros: Mede minúsculas mudanças no campo magnético, o que também é causado pelo fluxo de petróleo; Sniffers: ―Narizes‖ eletrônicos que detectam a presença de hidrocarbonetos; Sismólogos: Aparelhos que criam ondas de choque que passam pelas rochas e depois são refletidas para a superfície, essas ondas podem ser feitas por canhões de ar comprimido, que disparam pulsos de ar na água e por meio de hidrofones captam as ondas refletidas. 2. Perfuração – Quando são descobertas as jazidas de petróleo, é marcado as coordenadas do ponto sobre a água do mar e se for na terra, realiza-se a perfuração do solo de um primeiro poço e somente se existir petróleo outros poços são perfurados e analisa-se o valor econômico da reserva. Essa perfuração, que atinge até 6.000 (seis mil) metros de profundidade é feita por sondas de perfuração e no mar com plataformas marítimas. As torres de perfuração contém brocas com diamantes industriais ou brocas com um trio de brocas interligadoas com dentes de aço. 3. Extração – Na terra, o petróleo é encontrado acima de água salgada e embaixo de uma camada gasosa em alta pressão. Assim, quando o poço é perfurado, o petróleo pode jorrar espontaneamente até a superfície em razão da pressão do gás. Quando essa pressão diminui é necessário o uso de equipamentos que bombardeiam o petróleo para a superfície. Se o petróleo for muito denso é preciso injetar vapor de água aquecido sobre pressão por meio de um segundo poço cavado no reservatório. O calor do vapor diminui a viscosidade do petróleo e a pressão ajuda a empurrá-lo para o topo do poço. No mar a extração é mais difícil, sendo feita com a utilização de equipamentos especiais de perfuração e extração por meio de bombas em plataformas e navios-sonda. 9
  • 8. O petróleo bruto é composto por 84% de carbono, 14% de hidrogênio, 1 a 3% de enxofre, menos de 1% de nitrogênio, menos de 1% de oxigênio, menos de 1% de metais (ferro, vanádio, níquel, cobre e arsênio) e menos de 1% de sais (cloreto de sódio, cloreto de magnésio e cloreto de cálcio). Os processos para purificar o petróleo consistem em tirar partículas sedimentares em suspensão (como a argila e a areia) e os elementos que não são economicamente importantes para a indústria petroquímica. Esse processo é um tanto quanto simples, levando em conta os outros que o petróleo sofre para chegar ao mercado consumidor. A purificação do petróleo fica a cargo da decantação, que é um método de separação entre uma fase mais densa de outra menos densa, no caso em questão seria o carbono mais denso que os outros componentes do petróleo. 3.1.3 Localização das Ursinas Petrolíferas no Brasil As refinarias de petróleo no Brasil estão dispostas como mostra a figura 2. Figura 2 – Disposição das refinarias de Petróleo no Brasil. Fonte: (SILVIOTSJ, 2013). 10
  • 9. 3.2 SISTEMAS PETROLIFEROS ATIVOS 3.2.1 Exploração: Requisitos Geológicos nas Bacias Sedimentares Grandes estudos mostraram que para que haja um número significativo de petróleo em um local, é necessário que os processos de criação desse fluido sejam postulados nos requisitos adequados, onde a formação e acumulação desse fluido sejam simultaneamente ocorridos em tal bacia sedimentar. Grandes estudos levaram o consenso dessas características, com o objetivo de diminuir os erros de perfuração, que possui um valor alto, dando o conceito de: Sistema petrolífero ativo (MAGOON & DOW, 1994). Esse sistema (figura 3) tem como base a compreensão do funcionamento de quatro requisitos de suma importância; Rochas geradoras, rochas-reservatório, rochas selantes e trapas (armadilha), dependendo também da migração e sincronismo. 11
  • 10. Figura 3: Diagrama mostrando condições para acumulação de petróleo em bacias sedimentares (Passos, 1998). Segue requisitos geológicos nas bacias sedimentares: Rochas Geradoras: O principal requisito para ocorrência de petróleo segundo Milani et al 2001, em uma bacia sedimentar é a grande proporção de matéria orgânica adequada, seguida de uma deposição de material muito fino, argila, devidamente de folhelhos ou calcilutitos, sendo de deposição calma e proeminente de vida microscópica ou plantas. Esse material é diluído junto aos sedimentos (lama) e então submetida a pressão e temperatura 12
  • 11. especifica, além disso deve haver a preservação do seu elemento natural da estrutura, H e C, para que isso aconteça o material precisa ficar livre de oxigênio e oxidantes. Particularmente rochas sedimentares possuem menos de 1% de matéria orgânica (Carbono) em sua composição, porém, o requisito para se achar petróleo precisamente é necessário haver pelos menos um teor maior que esse, podendo chegar até 24%. Dependendo da origem da matéria orgânica e da temperatura situada forma-se óleo se muita ultrapassada, gás. O petróleo é convertido a 600ºc. Migração: Assim que possui o seu estado natural, petróleo, o espaço no qual foi aprisionado fica pequeno e a pressão do mesmo acaba fraturando a rocha geradora, a percolação desse liquido para um lugar mais adequado (poroso, selado e aprisionado) e com menos pressão é chamado de Migração, Milani et al 2001. Trapa ou Armadilha: Segundo Milani et al 2001, Uma vez levado a zonas de pressão mais baixas em estruturas que não permite o escape como; flancos, domos salinos ou ápice de dobras, o petróleo fica armazenado. Porém, algumas vezes o petróleo não é segurado assim, podendo ser de barreiras com permeabilidade boa ou diagenética, ficando em uma estrutura não notável (caráter estratigráfico). Rochas-reservatório: De ambientes sedimentares com alta agitação, a granulometria é composta de areia a seixo, bem poroso onde localiza-se o petróleo que foi transportado e agora armazenado, sendo geralmente em arenitos, calcarenitos e conglomerados, Milani et al 2001. Os arenitos são rochas de ocorrência alta e podem ter deposição de dunas, rios, praias e deltas. A porosidade dessas rochas varia de 5% a 35%. Rochas Selantes (Capeadoras): Assim que levado para um ―trapa ou armadilha‖, o fluido se submete a uma impermeabilização, onde ele não escapa. Essas rochas ficam encima das rochas-reservatório, sendo composta de granulometria fina muitas vezes sendo de folhelhos, siltitios ou calcilutitos( ou qualquer outra com baixa permeabilidade), Milani et al 200. Sincronismo: Nada mais é que um fenômeno onde as rochas geradoras, migração, reservatório, trapas, selantes desenvolvem-se em uma escalda de 13
  • 12. tempo onde seja adequado com a formação do petróleo. O sincronismo deve ser perfeito, caso contrario é uma grande perda. 3.2.2 Localização Das Reservas Naturais Petrolíferas A figura 4 mostra a localização das reservas naturais. A seguir classificaremos as bacias a qual elas pertencem de acordo com localização, área, limites, grupos explorados e produção diária, cujos dados foram extraídos do site da empresa Petrobras, a responsável pela exploração. Figura 4 – Mapa das Reservas Naturais Petrolíferas Brasileiras(circuladas em vermelho no mapa) (CECAC, 2013). a) BACIA DE SEDIMENTAR DE CAMPOS 14
  • 13. A principal bacia sedimentar explorada na costa brasileira, a Bacia de Campos opera com tecnologia offshore que é a produção feita em mar, por ser uma bacia continental. Localização Estende-se desde a cidade de Vitória – ES até Arraial do Cabo, no litoral do RJ. Área Aproximadamente 100.000Km² Limites Para norte, a bacia é parcialmente isolada da Bacia do Espírito Santo, na região de águas rasas, pelo Alto de Vitória, um bloco elevado de embasamento que coincide com a terminação oeste da Cadeia de Vitória–Trindade, importante lineamento oceânico daquela área (Cainelli e Mohriak, 1998). Poços Explorados Garoupa Namorado Enchova Albacora Marlin Roncador Barracuda Caratinga A Bacia de Campo possui 45 plataformas instaladas, divindade em plataformas flutuantes e plataformas fixas. Produção Diária Superior á 1.250.000 bbl/d. b) BACIA SEDIMENTAR TUCANO, RECÔNCAVO, CAMAMU-ALMADA e JEQUITINHONHA As Bacias sedimentares de Tucano e Recôncavo são bacias terrestres que utilizam a tecnologia onshore. Já as Bacias sedimentares de Camamu-Almada e Jequitinhonha são bacias marítimas. Ambas localizadas no estado da Bahia. Essa área se estende por 135.400Km². 15
  • 14. BACIA SEDIMENTAR RECÔCAVO Localização Estado da Bahia Área Aproximadamente 11.000Km² Limites Limita-se pelo Alto de Aporá NO, seguida pela Bacia Tucano a N Grupos Explorados Principais Dom João Água Grande Candeias Produção Diária 41.428 bbl/d. BACIA SEDIMENTAR TUCANO A Bacia Tucano é a continuação da Bacia do Recôncavo. É divida em sub-bacias Tucano Sul, Central e Norte. Área Aproximadamente 7.340Km² Limites Seguida pela Bacia Recôncavo a N, além de Alto de Aporá. Poços Explorados Principais Dom João Água Grande Candeias Produção Diária 13.000bbl/d. BACIA SEDIMENTAR CAMUMU-ALMADA Localização 16
  • 15. Situa-se na porção central do litoral do estado da Bahia Área Aproximadamente 16.500Km² - Bacia Camumu Aproximadamente 6.400Km² - Bacia da Almada Limites Bacia de Camamu, planície costeira, limitando-se ao N com as Bacias de Jacuípe e Recôncavo, por zonas de transferências de Itapoã e Barra.Limitando-se S com a Bacia de Almada, que ocorre próximo ao alto de Itacaré. A Bacia de Almada, limitase ao S com a Bacia de Jequitinhonha, através do Alto de Olivença. Poços Explorados Campo Terrestre Jiribatuba Campo Marítimo 1-BAS-64 Produção Diária Dados Petrobrás Julho de 2010. Não foram encontrados dados atualizados. Total de 47.261bbl/d entre extraídos de campo terrestre e marítimo. BACIA SEDIMENTAR JEQUITINHONHA Localização Localizada na porção nordeste da margem leste brasileira, litoral sul do estado da Bahia, em frente à foz do rio Jequitinhonha. Área Aproximadamente 10.100Km² Terra cerca de 600Km² Mar cerca de 9500Km² Limites Litando-se a N com a Bacia de Camumu-Almada, através de Alto de Olivença e a S com a Bacia de Cumuruxatiba Poços Explorados Urucutuca Grupo Barra Nova Mariricu 17
  • 16. Grupo Rio Pardo Principal exploração Bloco BM-J-3 Produção Diária Dados Petrobrás Julho de 2010. Não foram encontrados dados atualizados. Total de 47.261bbl/d entre extraídos de campo terrestre e marítimo. c) BACIA SEDIMENTAR POTIGUAR A maior produtora de petróleo Onshore do Brasil. Localização A Bacia Potiguar localiza-se á extremo leste da Margem Continental Brasileira, sendo uma parte emersa e outra submersa, que ocupa grande parte do Estado do Rio Grande do Norte e uma pequena porção do Estado do Ceará. Área Aproximadamente 119.295Km² Emersos 33.200Km² Submersos 86.095Km² Limites Emersa, embasamento a S,L e O. Submersa Alto de Fortaleza a O e Alto de Touros, a L. Poços Explorados Principais poços: Canto do Amaro Estreito Alto do Rodrigues Faz. Pocinho Faz. Belém Produção Diária 110.000bbl/d. d) BACIA SEDIMENTAR SOLIMÕES Reserva Brasileira que produz óleo leve com a melhor qualidade do mercado. 18
  • 17. Localização Encontra-se a 650Km a Sudoeste de Manaus – AM. Área Aproximadamente 600.000Km² Limites Limita-se a O com a Bacia do Acre, pelo Arco de Iquitos, a L com a Bacia do Amazonas pelo Alto de Purus. Poços Explorados Urucu Produção Diária 1.400 bbl/d. e) BACIA SEDIMENTAR SERGIPE-ALAGOAS Localizaçao Margem continental no Nordeste Brasileiro. Área 44.370 km² 12.620 km² sendo em porção terrestre Limites Limite N - Alto de Alto de Maragogi MaragogiBacia Pernambuco Pernambuco— Paraíba. Limite S - Falha de Vaza - Barris Bacia de Jacuípe. (Matos,1999) Poços Explorados Piranema Carmópolis Paru Produção Diária 23.000 bbl/d. f) BACIA SEDIMENTAR DO ESPIRITO SANTO Localização Localizada ao longo do litoral centro-norte do estado de ES e Sul do estado da BA. Área 19
  • 18. Aproximadamente 123.130Km² Limites Limitando-se a sula feição geológica conhecida como Alto de Vitória, que a separa da Bacia de Campos, enquanto a limite norte, com a Bacia de Cumuruxatiba. POÇOS EXPLORADOS Camarupim Golfinho Cação Produção Diária Dados Petrobrás Julho de 2010. Não foram encontrados dados atualizados. Total de 184.017bbl/d entre extraídos de campo terrestre e marítimo. g) BACIA SEDIMENTAR DE SANTOS Localização Localizada a sudeste da margem continental brasileira, em frente aos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná e Santa Catarina. Área Aproximadamente 352.260Km² Limites Limita-se a S, pelo Alto de Florianópolis, que a separa da Bacia de Pelotas; enquanto a N é limitada pelo Alto de Cabo Frio, que a separa da Bacia de Campos. Poços Explorados Pólos de produção no mar: Tubarão Coral Estrela do Mar Caravela Caravela Sul Pólos de produção Pré-Sal já identificados: Tupi Júpiter Iara Carioca 20
  • 19. Bem-Te-Vi Guará Parati Caramba Azulão. Produção Diária 80.000 á 100.000 bbl/d. 3.3 A EXTRACAO DO PETROLEO DA CAMADA PRE-SAL 3.3.1 O que é a Camada Pré-Sal Houve um tempo em que ter energia era um luxo, hoje é uma necessidade. Logo, tem que ser produzida em grande escala para atender a demanda. Grande parte dessa energia e proveniente da queima de combustíveis fósseis (restos de plantas e animais que ficaram expostos, sobre a terra ou o fundo do mar, a pressões e temperaturas elevadas durante milhões de anos, processo chamado de fossilização). Combustíveis fósseis são compostos carbônicos usados para incitar a combustão e gerar energia. Os de uso mais comuns são: Petróleo, carvão e gás, ambos, naturais. Foi descoberta então uma camada de rochas ―salinas‖. Essas rochas de sal petrificado situadas em fundo oceânico aprisionavam grande quantidade de petróleo. Apresenta formação laminar e é uma das mais antigas e, logo, profundas camadas oceânicas, denominada camada pré-sal (figura 5). Que estão acima das reservas de hidrocarbonetos (BARBI & SILVA, 2008). 21
  • 20. Figura 5: Camada pré-sal. Sobposta a ela a camada salina e posteriormente a camada pós-sal (onde também eram perfurados poços e extraído petróleo) onde fica a Arvore de natal( conjunto de válvulas instaladas na entrada de cada poço).Na lamina de água de ate dois mil metros temos o Risers são dutos flexíveis que resistem a pressão e conduzem o petróleo ate a superfície. Os cabos de ancoras tem cerca de 2,5 km de comprimento e ajudam a firmar os Risers. E por fim a plataforma que e o navio que processa e armazena o petróleo (REVISTA ABRIL, 2013). O petróleo, antes extraídos das reservas situadas nas camadas acima de camada de sal (figura 3), era mais facilmente retirado e esse fato associado a necessidade de energia fez com que esse recurso fosse largamente explorado. E por ser um recurso não renovável, há obviamente a preocupação de que ele um dia 22
  • 21. ira acabar. A descoberta do pré-sal trouxe um novo fôlego aos pesquisadores já que os reservatórios do pré-sal estão todos ‗a espera‘ de exploração. Há inclusive indicações de que varias delas encontram-se em território brasileiro (BARBI & SILVA, 2008). Figura 3: Parâmetro de profundidade dos poços das camadas pós-sal e pré-sal (BR- PETROBRAS, 2013). 3.3.2 Bacias Sedimentares que a Compõem Segundo a Petrobras, empresa especialista responsável pela exploração do recurso, já foram descobertos pré-sal nas bacias de campos, Tucano, Potiguar, Recôncavo, Solimões, Sergipe-alagoas, Espírito Santo, Ceara e Santos (Figura 4). Entre estas quatro principais bacias ganham destaque: Bacias de Santos, Campos, Espírito Santo e Recôncavo. A espessura da camada de sal na porção centro-sul da Bacia de Santos é de aproximadamente 2.000 metros, enquanto na porção norte da bacia de Campos está em torno de 200 metros. A Bacia de campos e responsável por 80% da produção de petróleo, enquanto a de santos é notória por sua abundancia em óleo leve e gás natural. A bacia sedimentar mais recentemente descoberta e a do Espírito santo que tem reservatórios com petróleo de espessura total em torno de 200 metros e estão a aproximadamente 3.679 metros e é 23
  • 22. abundante em óleo leve de ótima qualidade. Já a Bacia do Recôncavo foi uma das primeiras a serem exploradas. Tem aproximadamente 11.500 km2 e pode ser localizada ao nordeste do Brasil. Ganha destaque por seu alto volume de produção (BR – PETROBRAS, 2013). Figura 4: Mapa das bacias sedimentares Brasileiras que compõe o pré-sal (BR- PETROBRAS, 2013). 3.3.3 Estados que Constituem Bacias Sedimentares do Pré-Sal O petróleo do pré-sal situa-se numa faixa marítima de 800 km de extensão por 200 km de largura, que abrange apenas os estados entre Rio Grande do norte e Santa Catarina, ou seja, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia, Espírito Santo, Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro. Depois da descoberta desse ouro brasileiro ouve uma especulação muito grande em torno de um assunto especifico: Temos o petróleo, nos tornamos o quarto mais detentor deste recurso, mas a quem pertence o lucro? Os estados, onde os poços estão situados defenderam que os royalties pertencessem a eles. O Rio Grande do Sul foi a primeira unidade da federação a se posicionar, através de audiência pública realizada pela sua assembléia legislativa, em maio de 2009, sobre Impactos da Exploração da Camada 24
  • 23. Pré-Sal. E defender a idéia de que já que a exploração afeta a todos, os lucros deveriam ser divididos. A Associação dos Engenheiros da Petrobras se manifestou favorável a idéia, desde que os recursos sejam aplicados em investimentos sociais. Outra proposta, divulgada em 15 de setembro de 2009, destina 30% dos recursos obtidos aos estados produtores, 40% aos demais estados e os 30% restantes a um fundo a ser criado e que aplicaria o dinheiro em investimentos nas áreas de Educação e Saúde (SIQUEIRA, 2009). 3.3.4 Poços Exploratórios Segundo divulgação da Petrobras (através de seu sitio), são explorados 19 poços no pré-sal, distribuídos em um total de sete plataformas. 3.3.5 Produção Diária e Expectativas Futuras Segundo a Petrobras, empresa responsável pela exploração, desde que começou-se a produzir, em 2008, já se ultrapassou o numero de 100 milhões de barris de petróleo. Diariamente são produzidos mais de 310 mil barris, nas bacias de Santos e de Campos. Em 2017, estima-se alcançar um milhão de barris por dia. E os investimentos poderão chegar a US$ 52,2 bilhões até 2017, de acordo com o Plano de Negócios (Figura 5) (BR – PETROBRAS, 2013). Figura 5: Investimentos da Petrobras – Poços, refinarias, terminais e oleodutos, termoelétricas, biodiesel, etanol e gasoduto sal (BR- PETROBRAS, 2013). 25
  • 24. 4. CONCLUSÃO Foi possível observar o tramite pelo qual passa a principal matriz energética do mundo, que é o petróleo, desde sua prospecção, à retirada dos seus derivados por meio da destilação fracionada até os cuidados ecológicos com o despejo controlado e correto de materiais tóxicos (enxofre e metais pesados, por exemplo) e relatar de forma concisa a disposição dessas reservas em nosso país e como elas são manipuladas aqui. Destacou-se também a importância da camada pré-sal, a maior descoberta da industria petrolífera brasileira, no passado, no presente e seu potencial futuro. Bem como os atuais resultados da sua exploração e a certeza, baseada em dados, que o investimento é sim viável e além de lucros já traz grandes investimentos para o nosso país. 5. REFERENCIAS ARAÚJO FILHO, M.C. DE (et all) 2006. Refinaria do Nordeste – Abreu Lima. Relatório de Impacto Ambiental, Petrobras, 9-15. BACOCCOLI, G., COSTA I. G & BRANDÃO, J.A.S.L., 1989. O processo da descoberta de bacias petrolíferas no Brasil, ed. Petrobras/Depex, I Seminário de Interpretação Exploratória, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, p. 383/390. BARBI F. C. & SILVA, A. L. P. 2008. O petróleo do Pre-Sal: Os desafios e as possibilidades de uma nova política industrial no Brasil. PERQUISA & DEBATE, SP, volume19, numero 2 (34) PP. 255-271. BR – PETROBRAS. In sitio: http://www.petrobras.com.br/pt/. Acessado em 04 de setembro de 2013. BRANDÃO, J.A.S., 1990. Revisão e atualização estratigráfica das bacias da Foz do Amazonas e Pará-Maranhão, Petrobras (Rel. Int.), 79 pp. BRANDÃO, J.A.S.L. & FEIJÓ, F.J., 1994a. Bacia da Foz do Amazonas. Boletim de Geociências da Petrobras 8(1), 91-99. BRANDÃO, J.A.S.L. & FEIJÓ, F.J., 1994b. Bacia do Pará-Maranhão. Boletim de Geociências da Petrobras 8(1), 101-102. CECAC, 2013. In sitio: http://www.cecac.org.br/MATERIAS/PETROBRAS_ago06.htm. Acessado em 03/09/1013. MAGOON, L. B., & DOW, W. G., 1994. The Petroleum System, in Magoon, L. B., and Dow, W. G., eds., The petroleum system - From source to trap: American Association of Petroleum Geologists Memoir 60, p. 3-24. MILANI, E. J., 1985. Tectônica cisalhante na evolução do rift do Recôncavo-TucanoJatobá.Revista Brasileira de Geociências 15(4): 287-292. 26
  • 25. MILANI, E.J., 1987. Aspectos da evolução tectônica das Bacias do Recôncavo e Tucano Sul, Bahia, Brasil. Petrobras, Série Ciência-Técnica-Petróleo 18, Rio de Janeiro, Brasil. MILANI, E.J., 1991. Anomalias gravimétricas em bacias do tipo rifte: exemplos brasileiros. Anais do II Congresso Internacional da Sociedade Brasileira de Geofísica 1, pp. 172-176, Salvador, Brasil. MILANI, E.J. & LATGÉ, M.A.L., 1987. Modelagem gravimétrica da porção terrestre da Bacia Potiguar e suas implicações geotectônicas. Boletim de Geociências da Petrobras1(1): 75-85. MILANI, E.J. & SZATMARI, P., 1998. Rift dynamics in Northeastern Brazil. Proceedings of the Rio'98 AAPG International Conference and Exhibition, pp. 368-369, Rio de Janeiro, Brazil. MILANI, E. J.; BRANDAO, J. A. S. L.; ZALAN, P. V. and GAMBOA, L. A. P..Petróleo na margem continental brasileira: geologia, exploração, resultados e perspectivas. Rev. Bras. Geof.[online]. 2000, vol.18, n.3, pp. 352-396. ISSN 0102-261X. REVISTA ABRIL, 2013. In sitio: http://revistaescola.abril.com.br/geografia/fundamentos/como-serafeita-exploracao-petroleo-camada-pre-sal-621953.shtml. Acessado em 01/08/2013. SILVIOTSJ, 2013. In sitio: http://silviotsj.blogspot.com.br/2009/12/refinaria-de-petroleo-de- manguinhos-e.html. Acessado em 03/09/2013. SIQUEIRA, F. A imensa e cobiçada riqueza do pré-sal. Jornal do Engenheiro - Maio / Junho de 2009 VASCONCELOS, De N., 2006. Reforma a vapor do metano em catalisadores à base de níquel promovidos com nióbia, Dissertação de mestrado em Quimica, Universidade Federal Fluminense, 44-56. THOMAS, J. E. Fundamentos de Engenharia do Petróleo. Editora interciência, rio de janeiro, 2001 WMNETT, 20013. In Sitio: http://wmnett.com.br/quimica/destilacao-fracionada/. Acessado em 03/09/2013. ZALÁN, P.V., 1985. Tectonics and sedimentation of the Piauí-Camocin sub-basin, Ceará Basin, offshore northeastern Brazil.Petrobras, Série Ciência-Técnica-Petróleo 17, Rio de Janeiro, Brasil. ZALÁN, P.V., 2001. Growth Folding in Gravitational Fold-and-Thrust Belts in the Deep Waters of the Equatorial Atlantic, Northeastern Brazil.AAPG Annual Convention Official Program Book and CD-ROM, Denver, June, p. A223. 27