SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 119
Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Mecânica e Materiais Pós-graduação em Ciência e Engenharia de Materiais CAROLINA RESMINI MELO MORGANA NUERNBERG SARTOR  FARACO PROFESSOR:  Dr. Orestes Estevan Alarcon
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
 
 
 
 
 
[object Object],[object Object],1940
[object Object],Calcula-se a cada 20 m 3  de vegetais soterrados deram origem a 1 m 3  de carvão num processo que levou cerca de 200 milhões de anos. ;
Em função da história do carvão no subsolo, nomeadamente da profundidade de enterramento e das conseqüentes condições de temperatura e pressão na qual os restos vegetais foram submetidos, formam-se diferentes tipos de carvão mais ou menos ricos em carbono. 3. TIPOS DE CARVÃO % de Carbono Kcal/kg TURFA  60%  3000 - 5000 LENHITO 70% 4000 - 6000 HULHA (carvão betuminoso) 80 a 85% 4500 ANTRACITE 90% 8000
Os carvões classificam-se de acordo com seu nível de maturidade geológica ( rank ), que se reflete no poder calorífico.
CARVÕES BETUMINOSOS E ANTRACITOS ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
4. CONSUMO DE CARVÃO NO MUNDO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object]
 
6. TRANSPORTE ,[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object]
 
 
 
 
 
 
No Rio Grande do Sul localizam-se as maiores jazidas do carvão nacional, correspondendo a cerca de 90% do total desses recursos no país. A maior delas é a de Candiota, que representa, sozinha, 38,7% do total nacional.
 
7. RESERVAS DE CARVÃO ,[object Object],[object Object],Fonte:  BP  2004  1 Reservas provadas
Reservas mundiais de carvão mineral – 2007 (em milhões de toneladas). . Fonte: BP, 2008
Consumo mundial de carvão mineral – 2007 (em Mtep). Fonte: BP, 2008
Produtores e consumidores de Carvão.
Reservas Brasileiras ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Centrais termelétricas a carvão mineral em operação no Brasil - situação em novembro de 2008
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Reservas de 7 bilhões de toneladas pouco exploradas. RS = 89% SC, PR e SP = 11%
[object Object],Lavra a céu aberto:  é possível quando a camada de carvão está aflorando à superfície.  A lavra consiste na remoção da camada estéril (superior), deixando a camada de carvão ao tempo, onde então, extrai-se o carvão mineral.
Céu Aberto: ,[object Object],COPELMI Mineração Ltda, 2006 Exigem grandes equipamentos, tais como escavadeiras de arrasto ( draglines ), pás mecânicas ( power shovels ), caminhões e esteiras. O trabalho de desmonte do solo e das rochas é feito por explosivos.  Em seguida, o capeamento é retirado pelas escavadeiras ou pelas pás mecânicas. Uma vez que a camada de carvão é recuperada, o mineral é fracionado e empilhado para ser transportado por caminhões ou por esteiras para o local onde ele será beneficiado.
 
LAVRA SUBTERRÂNEA: A lavra subterrânea (mais profunda) é feita através de galerias.  Esta extração pode ser manual, semi-mecanizada ou mecanizada. Existem dois métodos de lavra subterrânea: câmara e pilares ( roomand-pillar ); e frente larga ( longwall mining) .
LAVRA SUBTERRÂNEA: ,[object Object],[object Object],[object Object]
 
LAVRA SUBTERRÂNEA
Mineração de câmaras e pilares   Legenda: 1- perfuratriz de teto; 2- cortadeira; 3- perfuratriz de frente; 4- explosivo; 5-  loader ; 6-  shuttle car ;7- alimentador; 8- centro força; 9- correia transportadora. Fonte: Borges, 2004
Parafusos de teto
[object Object],[object Object],[object Object]
9. BENEFICIAMENTO
 
 
 
[object Object],A DAM é o resultado da oxidação natural de minerais sulfetados quando expostos à ação combinada da água e oxigênio, na presença de bactérias.
[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object]
[object Object],Parâmetro DAM CONAMA pH 2,5 5 a 9 Ferro (mg/L) 118,00 15,0 Manganês (mg/L) 138,00 1,0 Cobre (mg/L) 56,00 1,0 Sulfetos (mg/L) 19,40 1,0 Chumbo (mg/L) 2,10 0,5 Bário (mg/L) 2,50 5,0 Selênio (mg/L) 0,30 0,05 Mercúrio (mg/L) 1,70 0,01 Arsênio (mg/L) 0,20 0,5
 
[object Object],[object Object]
[object Object]
[object Object]
[object Object]
 
 
[object Object]
[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object]
Santana, em Urussanga (SC), 1940.
 
[object Object]
[object Object]
 
 
 
[object Object],[object Object]
A redução pela metade da expansão da energia nuclear no planeta depois do desastre de Fukushima, no Japão, aumentará o crescimento global das emissões de CO 2  em  30% até 2035,  alertou a Agência Internacional de Energia, em maio de 2011.  A agência já havia advertido no mês de abril que a meta para limitar a mudança climática a níveis mais seguros não estava sendo alcançada depois que as emissões globais aumentaram quase  6% em 2010 .
 
 
[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object]
[object Object]
[object Object]
 
[object Object],[object Object]
 
[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object]
Cobertura seca típica.
Exemplo de cobertura seca realizada pela Carbonífera Criciúma.
Disposição em áreas controladas por coberturas secas, visando o seu uso para plantio de hortaliças. Produção das hortaliças UTILIZAÇÃO FUTURA DE ÁREAS RECUPERADAS (PROJETO HORTALIÇA)
 
 
[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object]
[object Object],Tabela 2: Resultados da Espectrofotometria de Absorção Atômica. Amostra Ferro Total (mg/L) Manganês Total (mg/L) Zinco (mg/L) Recipiente 1 (Branco) 1,23 3,83 0,08 Recipiente 2 (0,5g/100mL de DAM) <0,02 0,55 0,03 Recipiente 3 (1g/100mL de DAM) 0,05 0,06 0,02
[object Object],[object Object],14.  Exemplo de relatório do portal de Ação Civil Pública do Carvão
[object Object],[object Object]
[object Object]
 
 
[object Object]
Participação na geração da energia elétrica mundial.
[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],As reservas de carvão totalizam  1 trilhão de toneladas , quantidade suficiente para suprir o consumo nos níveis atuais por  190 anos.
[object Object]
Somente a  China , no ano de 2011, deverá utilizar  3,4 bilhões de toneladas de carvão na produção de energia elétrica, aço, cimento e siderurgia.  Devido a seu desenvolvimento econômico em virtude da exploração do carvão, a China conseguiu retirar  280 milhões de pessoas da miséria entre 1990 e 2006.
[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object]
 
Gaseificação de carvão na planta de Wabash River (EUA) IGCC IGCC: Gaseificação Integrada com Ciclos Combinados.
IGCC: Gaseificação Integrada com Ciclos Combinados ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Gaseificação Subterrânea de Carvão in situ Underground Coal Gasification (UCG) A gaseificação subterrânea de carvão in situ não é uma idéia nova, esta técnica tem sido empregada pelos soviéticos desde 1930, países como EUA tem acompanhado e estudado esta tecnologia desde 1940 e já realizaram, inclusive, muitos testes de UGC com sucesso.
   O gás produzido na UCG, comumente conhecido como gás de síntese (syngas – mistura de CO e H 2 ) é gerado pelas mesmas reações químicas que ocorrem numa gaseificação convencional (com gaseificadores comerciais), porém, o processo de gaseificação ocorre na própria jazida de carvão subterrânea não minerada.
Esquema representativo de uma unidade UCG onde o gás produzido é utilizado para geração de eletricidade . Fonte: Lawrence Livermore National Laboratory – USA.
Vantagens da gaseificação subterrânea (UCG): ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados (20)

Carvão mineral
Carvão mineralCarvão mineral
Carvão mineral
 
Carvão - 10º A
Carvão - 10º ACarvão - 10º A
Carvão - 10º A
 
Carvão - 10º C
Carvão - 10º CCarvão - 10º C
Carvão - 10º C
 
Energias NãO Renovaveis(WalkléBio)
Energias NãO Renovaveis(WalkléBio)Energias NãO Renovaveis(WalkléBio)
Energias NãO Renovaveis(WalkléBio)
 
Vamos falar de petróleo, aula de geografia para alunos de ensino médio
Vamos falar de petróleo, aula de geografia para alunos de ensino médio Vamos falar de petróleo, aula de geografia para alunos de ensino médio
Vamos falar de petróleo, aula de geografia para alunos de ensino médio
 
Carvão mineral
Carvão mineralCarvão mineral
Carvão mineral
 
Petróleo - Uso e Derivados
Petróleo - Uso e DerivadosPetróleo - Uso e Derivados
Petróleo - Uso e Derivados
 
Energia renovável e não renovável
Energia renovável e não renovávelEnergia renovável e não renovável
Energia renovável e não renovável
 
Combustíveis Fósseis [8º ano]
Combustíveis Fósseis [8º ano] Combustíveis Fósseis [8º ano]
Combustíveis Fósseis [8º ano]
 
Biomassa
BiomassaBiomassa
Biomassa
 
Trabalho petróleo
Trabalho petróleoTrabalho petróleo
Trabalho petróleo
 
Usina termoelétrica
Usina termoelétricaUsina termoelétrica
Usina termoelétrica
 
Recursos energéticos
Recursos energéticosRecursos energéticos
Recursos energéticos
 
petroleo
petroleopetroleo
petroleo
 
A Importância do Petróleo
A Importância do PetróleoA Importância do Petróleo
A Importância do Petróleo
 
"Somos Físicos" Combustíveis Fósseis
"Somos Físicos" Combustíveis Fósseis"Somos Físicos" Combustíveis Fósseis
"Somos Físicos" Combustíveis Fósseis
 
Matriz energética
Matriz energéticaMatriz energética
Matriz energética
 
Energia Geotérmica
Energia GeotérmicaEnergia Geotérmica
Energia Geotérmica
 
Fontes de energia - Carvão Mineral
Fontes de energia - Carvão MineralFontes de energia - Carvão Mineral
Fontes de energia - Carvão Mineral
 
energias renováveis
energias renováveisenergias renováveis
energias renováveis
 

Destaque

Carvão mineral
Carvão mineralCarvão mineral
Carvão mineraldiego
 
Aula De Quimica Organica Petroleo 2
Aula De Quimica Organica   Petroleo 2Aula De Quimica Organica   Petroleo 2
Aula De Quimica Organica Petroleo 2socorro06
 
Trabalho de quimica - EXTRAÇÃO E REFINO DE PRETOLEO
Trabalho de quimica - EXTRAÇÃO E REFINO DE PRETOLEOTrabalho de quimica - EXTRAÇÃO E REFINO DE PRETOLEO
Trabalho de quimica - EXTRAÇÃO E REFINO DE PRETOLEOTom Souza
 

Destaque (6)

Petroleo aula ppt.
Petroleo   aula ppt.Petroleo   aula ppt.
Petroleo aula ppt.
 
O PetróLeo
O PetróLeoO PetróLeo
O PetróLeo
 
Carvão mineral
Carvão mineralCarvão mineral
Carvão mineral
 
Aula De Quimica Organica Petroleo 2
Aula De Quimica Organica   Petroleo 2Aula De Quimica Organica   Petroleo 2
Aula De Quimica Organica Petroleo 2
 
Aula petroleo-2010
Aula petroleo-2010Aula petroleo-2010
Aula petroleo-2010
 
Trabalho de quimica - EXTRAÇÃO E REFINO DE PRETOLEO
Trabalho de quimica - EXTRAÇÃO E REFINO DE PRETOLEOTrabalho de quimica - EXTRAÇÃO E REFINO DE PRETOLEO
Trabalho de quimica - EXTRAÇÃO E REFINO DE PRETOLEO
 

Semelhante a Carvão

A importância do carvão mineral
A importância do carvão mineralA importância do carvão mineral
A importância do carvão mineralNaldo Alencar
 
Panorâma atual da exploração de recursos minerais no brasil
Panorâma atual da exploração de recursos minerais no brasilPanorâma atual da exploração de recursos minerais no brasil
Panorâma atual da exploração de recursos minerais no brasilLuiza Macedo
 
Relatorio eduarda, henri, robert
Relatorio eduarda, henri, robertRelatorio eduarda, henri, robert
Relatorio eduarda, henri, robertHENRI ALVES ISHIBA
 
Industria Petroquimica.pptx
Industria Petroquimica.pptxIndustria Petroquimica.pptx
Industria Petroquimica.pptxAndrLuiz622362
 
Mina rio pio_rima
Mina rio pio_rimaMina rio pio_rima
Mina rio pio_rimaRuiCanas1
 
Energia Química no Cotidiano - Enem
Energia Química no Cotidiano - Enem  Energia Química no Cotidiano - Enem
Energia Química no Cotidiano - Enem Joelson Barral
 
Gás Natural (Natural Gas, Gas Natural)
Gás Natural (Natural Gas, Gas Natural)Gás Natural (Natural Gas, Gas Natural)
Gás Natural (Natural Gas, Gas Natural)Carlos Calácio
 
Energias Não Renováveis Ana Henriques
Energias   Não   Renováveis  Ana HenriquesEnergias   Não   Renováveis  Ana Henriques
Energias Não Renováveis Ana Henriquesguest69ca1e7
 
Energias NãO RenováVeis Ana Henriques
Energias  NãO  RenováVeis Ana HenriquesEnergias  NãO  RenováVeis Ana Henriques
Energias NãO RenováVeis Ana Henriquesguest69ca1e7
 
Energias NãO RenováVeis Ana Henriques 1
Energias  NãO  RenováVeis Ana Henriques 1Energias  NãO  RenováVeis Ana Henriques 1
Energias NãO RenováVeis Ana Henriques 1guest69ca1e7
 
RESERVAS BRASILEIRAS DE PETROLEO
RESERVAS BRASILEIRAS DE PETROLEORESERVAS BRASILEIRAS DE PETROLEO
RESERVAS BRASILEIRAS DE PETROLEOClara Souza
 
Utilização-recursos.pptx
Utilização-recursos.pptxUtilização-recursos.pptx
Utilização-recursos.pptxSusanaMarques87
 
Aula - A industria do Petroleo.pptx
Aula - A industria do Petroleo.pptxAula - A industria do Petroleo.pptx
Aula - A industria do Petroleo.pptxCarineMattos4
 
A PRODUÇÃO MUNDIAL DE ENERGIA E A ENERGIA NO BRASIL - PARTE I
A PRODUÇÃO MUNDIAL DE ENERGIA E A ENERGIA NO BRASIL -  PARTE IA PRODUÇÃO MUNDIAL DE ENERGIA E A ENERGIA NO BRASIL -  PARTE I
A PRODUÇÃO MUNDIAL DE ENERGIA E A ENERGIA NO BRASIL - PARTE IRenata Rodrigues
 
Modulo 10 - A Exploração dos recursos energéticos
Modulo 10 - A Exploração dos recursos energéticosModulo 10 - A Exploração dos recursos energéticos
Modulo 10 - A Exploração dos recursos energéticosClaudio Henrique Ramos Sales
 

Semelhante a Carvão (20)

1º Ma Grupo 06
1º Ma   Grupo 061º Ma   Grupo 06
1º Ma Grupo 06
 
A importância do carvão mineral
A importância do carvão mineralA importância do carvão mineral
A importância do carvão mineral
 
Panorâma atual da exploração de recursos minerais no brasil
Panorâma atual da exploração de recursos minerais no brasilPanorâma atual da exploração de recursos minerais no brasil
Panorâma atual da exploração de recursos minerais no brasil
 
Relatorio eduarda, henri, robert
Relatorio eduarda, henri, robertRelatorio eduarda, henri, robert
Relatorio eduarda, henri, robert
 
Industria Petroquimica.pptx
Industria Petroquimica.pptxIndustria Petroquimica.pptx
Industria Petroquimica.pptx
 
Mina rio pio_rima
Mina rio pio_rimaMina rio pio_rima
Mina rio pio_rima
 
Energia Química no Cotidiano - Enem
Energia Química no Cotidiano - Enem  Energia Química no Cotidiano - Enem
Energia Química no Cotidiano - Enem
 
Gás Natural (Natural Gas, Gas Natural)
Gás Natural (Natural Gas, Gas Natural)Gás Natural (Natural Gas, Gas Natural)
Gás Natural (Natural Gas, Gas Natural)
 
Energias Não Renováveis Ana Henriques
Energias   Não   Renováveis  Ana HenriquesEnergias   Não   Renováveis  Ana Henriques
Energias Não Renováveis Ana Henriques
 
Energias NãO RenováVeis Ana Henriques
Energias  NãO  RenováVeis Ana HenriquesEnergias  NãO  RenováVeis Ana Henriques
Energias NãO RenováVeis Ana Henriques
 
Energias NãO RenováVeis Ana Henriques 1
Energias  NãO  RenováVeis Ana Henriques 1Energias  NãO  RenováVeis Ana Henriques 1
Energias NãO RenováVeis Ana Henriques 1
 
Introdução e uso
Introdução e usoIntrodução e uso
Introdução e uso
 
RESERVAS BRASILEIRAS DE PETROLEO
RESERVAS BRASILEIRAS DE PETROLEORESERVAS BRASILEIRAS DE PETROLEO
RESERVAS BRASILEIRAS DE PETROLEO
 
Utilização-recursos.pptx
Utilização-recursos.pptxUtilização-recursos.pptx
Utilização-recursos.pptx
 
16 agrominerais-calcario-dolomito
16 agrominerais-calcario-dolomito16 agrominerais-calcario-dolomito
16 agrominerais-calcario-dolomito
 
Aula - A industria do Petroleo.pptx
Aula - A industria do Petroleo.pptxAula - A industria do Petroleo.pptx
Aula - A industria do Petroleo.pptx
 
Recursos Minerais
Recursos MineraisRecursos Minerais
Recursos Minerais
 
A PRODUÇÃO MUNDIAL DE ENERGIA E A ENERGIA NO BRASIL - PARTE I
A PRODUÇÃO MUNDIAL DE ENERGIA E A ENERGIA NO BRASIL -  PARTE IA PRODUÇÃO MUNDIAL DE ENERGIA E A ENERGIA NO BRASIL -  PARTE I
A PRODUÇÃO MUNDIAL DE ENERGIA E A ENERGIA NO BRASIL - PARTE I
 
Gas Natural
Gas NaturalGas Natural
Gas Natural
 
Modulo 10 - A Exploração dos recursos energéticos
Modulo 10 - A Exploração dos recursos energéticosModulo 10 - A Exploração dos recursos energéticos
Modulo 10 - A Exploração dos recursos energéticos
 

Mais de UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina) (17)

Nanomateriais
NanomateriaisNanomateriais
Nanomateriais
 
Hyper
HyperHyper
Hyper
 
Gestão e planejamento ambiental
Gestão e planejamento ambientalGestão e planejamento ambiental
Gestão e planejamento ambiental
 
Energia
EnergiaEnergia
Energia
 
Células a combustível
Células a combustível Células a combustível
Células a combustível
 
Aula acv2
Aula acv2Aula acv2
Aula acv2
 
Aula acv2-1
Aula acv2-1Aula acv2-1
Aula acv2-1
 
Aula01 novo modelo
Aula01 novo modeloAula01 novo modelo
Aula01 novo modelo
 
Aula carro2
Aula carro2Aula carro2
Aula carro2
 
Aula carro2-1
Aula carro2-1Aula carro2-1
Aula carro2-1
 
Aula carro1
Aula  carro1Aula  carro1
Aula carro1
 
Aula carro
Aula  carroAula  carro
Aula carro
 
Hyper2
Hyper2Hyper2
Hyper2
 
Seminario energia nuclear_p_gmat_rev05
Seminario energia nuclear_p_gmat_rev05Seminario energia nuclear_p_gmat_rev05
Seminario energia nuclear_p_gmat_rev05
 
Trabalho energia solar carlos a. hermann fernandes e tatiane de mattos amadio
Trabalho energia solar   carlos a. hermann fernandes e tatiane de mattos amadioTrabalho energia solar   carlos a. hermann fernandes e tatiane de mattos amadio
Trabalho energia solar carlos a. hermann fernandes e tatiane de mattos amadio
 
Petroleo e gas
Petroleo e gasPetroleo e gas
Petroleo e gas
 
Aula01 novo modelo
Aula01 novo modeloAula01 novo modelo
Aula01 novo modelo
 

Carvão

  • 1. Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Mecânica e Materiais Pós-graduação em Ciência e Engenharia de Materiais CAROLINA RESMINI MELO MORGANA NUERNBERG SARTOR FARACO PROFESSOR: Dr. Orestes Estevan Alarcon
  • 2.
  • 3.
  • 4.  
  • 5.  
  • 6.  
  • 7.  
  • 8.  
  • 9.
  • 10.
  • 11. Em função da história do carvão no subsolo, nomeadamente da profundidade de enterramento e das conseqüentes condições de temperatura e pressão na qual os restos vegetais foram submetidos, formam-se diferentes tipos de carvão mais ou menos ricos em carbono. 3. TIPOS DE CARVÃO % de Carbono Kcal/kg TURFA 60% 3000 - 5000 LENHITO 70% 4000 - 6000 HULHA (carvão betuminoso) 80 a 85% 4500 ANTRACITE 90% 8000
  • 12. Os carvões classificam-se de acordo com seu nível de maturidade geológica ( rank ), que se reflete no poder calorífico.
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17.  
  • 18.
  • 19.
  • 20.  
  • 21.  
  • 22.  
  • 23.  
  • 24.  
  • 25.  
  • 26. No Rio Grande do Sul localizam-se as maiores jazidas do carvão nacional, correspondendo a cerca de 90% do total desses recursos no país. A maior delas é a de Candiota, que representa, sozinha, 38,7% do total nacional.
  • 27.  
  • 28.
  • 29. Reservas mundiais de carvão mineral – 2007 (em milhões de toneladas). . Fonte: BP, 2008
  • 30. Consumo mundial de carvão mineral – 2007 (em Mtep). Fonte: BP, 2008
  • 32.
  • 33. Centrais termelétricas a carvão mineral em operação no Brasil - situação em novembro de 2008
  • 34.
  • 35.
  • 36.
  • 37.  
  • 38. LAVRA SUBTERRÂNEA: A lavra subterrânea (mais profunda) é feita através de galerias. Esta extração pode ser manual, semi-mecanizada ou mecanizada. Existem dois métodos de lavra subterrânea: câmara e pilares ( roomand-pillar ); e frente larga ( longwall mining) .
  • 39.
  • 40.  
  • 42. Mineração de câmaras e pilares   Legenda: 1- perfuratriz de teto; 2- cortadeira; 3- perfuratriz de frente; 4- explosivo; 5- loader ; 6- shuttle car ;7- alimentador; 8- centro força; 9- correia transportadora. Fonte: Borges, 2004
  • 44.
  • 46.  
  • 47.  
  • 48.  
  • 49.
  • 50.
  • 51.
  • 52.
  • 53.
  • 54.  
  • 55.
  • 56.
  • 57.
  • 58.
  • 59.  
  • 60.  
  • 61.
  • 62.
  • 63.
  • 64.
  • 65. Santana, em Urussanga (SC), 1940.
  • 66.  
  • 67.
  • 68.
  • 69.  
  • 70.  
  • 71.  
  • 72.
  • 73. A redução pela metade da expansão da energia nuclear no planeta depois do desastre de Fukushima, no Japão, aumentará o crescimento global das emissões de CO 2 em 30% até 2035, alertou a Agência Internacional de Energia, em maio de 2011. A agência já havia advertido no mês de abril que a meta para limitar a mudança climática a níveis mais seguros não estava sendo alcançada depois que as emissões globais aumentaram quase 6% em 2010 .
  • 74.  
  • 75.  
  • 76.
  • 77.
  • 78.
  • 79.
  • 80.  
  • 81.
  • 82.  
  • 83.
  • 84.
  • 85.
  • 87. Exemplo de cobertura seca realizada pela Carbonífera Criciúma.
  • 88. Disposição em áreas controladas por coberturas secas, visando o seu uso para plantio de hortaliças. Produção das hortaliças UTILIZAÇÃO FUTURA DE ÁREAS RECUPERADAS (PROJETO HORTALIÇA)
  • 89.  
  • 90.  
  • 91.
  • 92.
  • 93.
  • 94.
  • 95.
  • 96.
  • 97.  
  • 98.  
  • 99.
  • 100. Participação na geração da energia elétrica mundial.
  • 101.
  • 102.
  • 103.
  • 104.
  • 105.
  • 106. Somente a China , no ano de 2011, deverá utilizar 3,4 bilhões de toneladas de carvão na produção de energia elétrica, aço, cimento e siderurgia. Devido a seu desenvolvimento econômico em virtude da exploração do carvão, a China conseguiu retirar 280 milhões de pessoas da miséria entre 1990 e 2006.
  • 107.
  • 108.
  • 109.
  • 110.
  • 111.
  • 112.  
  • 113. Gaseificação de carvão na planta de Wabash River (EUA) IGCC IGCC: Gaseificação Integrada com Ciclos Combinados.
  • 114.
  • 115. Gaseificação Subterrânea de Carvão in situ Underground Coal Gasification (UCG) A gaseificação subterrânea de carvão in situ não é uma idéia nova, esta técnica tem sido empregada pelos soviéticos desde 1930, países como EUA tem acompanhado e estudado esta tecnologia desde 1940 e já realizaram, inclusive, muitos testes de UGC com sucesso.
  • 116.    O gás produzido na UCG, comumente conhecido como gás de síntese (syngas – mistura de CO e H 2 ) é gerado pelas mesmas reações químicas que ocorrem numa gaseificação convencional (com gaseificadores comerciais), porém, o processo de gaseificação ocorre na própria jazida de carvão subterrânea não minerada.
  • 117. Esquema representativo de uma unidade UCG onde o gás produzido é utilizado para geração de eletricidade . Fonte: Lawrence Livermore National Laboratory – USA.
  • 118.
  • 119.