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Comunhão e Alegria
    1João 1. 1-10
1.1 O que era desde o princípio, o que temos ouvido,
o que temos visto com os nossos próprios olhos, o que
contemplamos, e as nossas mãos apalparam, com
respeito ao Verbo da vida


• Jesus estava presente desde e princípio junto com o Pai e o
  Espírito Santo (Gênesis 1. 26);
• Enquanto humanos temos a necessidade de ouvir, ver,
  contemplar, e apalpar – ou seja comprovar, através dos
  sentidos a existência do Verbo da vida (Lucas 5.1-11, João 20.
  24-30);
• O Verbo da vida nada mais é do que Jesus Cristo o filho de
  Deus (João 1. 10 e 11).
1.2 (e a vida se manifestou, e nós a temos visto, e
dela damos testemunho, e vo-la anunciamos, a vida
eterna, a qual estava com o Pai e nos foi manifestada),

• O parêntese surge explicando como tudo aquilo que era
  desde o princípio pudera ter sido ouvido, visto e apalpado, a
  saber, porque a vida se manifestou.
• O anúncio, além de ser uma ordem direta aos
  crentes, também é consequência da conversão (Marcos 16.
  15)
• O Verbo da vida, como vimos, é Jesus o intermediador. Aquele
  por intermédio de quem “Todas as coisas foram feitas (...) sem
  ele nada do que foi feito se fez” (João 1.3)
1.3 o que temos visto e ouvido anunciamos também
a vós outros, para que vós, igualmente, mantenhais
comunhão conosco. Ora, a nossa comunhão é com o
Pai e com seu Filho, Jesus Cristo.

• O versículo, depois de ser interrompido por um parêntese
  explicativo é iniciado retomando os aspectos referidos
  anteriormente, desembocando, assim, no verbo central da
  perícope, o verbo anunciar;
• E esse anúncio tem um objetivo, um propósito, que é
  revitalizar a comunhão dos crentes, juntamente com o Pai, e o
  Filho.
• O que lemos nada mais é do que a manutenção da unidade
  orgânica da Igreja (1Cotíntios 12.12-20).
1.4 Estas coisas, pois, vos escrevemos para que a
nossa alegria seja completa.

• Aqui, no último versículo da perícope nós somos levados a
  entender o porquê devemos manter a comunhão - qual é o
  fim último: o desejo de que a nossa alegria seja completa.
• Portanto poderíamos parafrasear os quatro versículos da
  seguinte forma:
  “Anunciamos a vós outros, com respeito ao Verbo da vida, o
  que era desde o princípio, que temos visto, ouvido e apalpado,
  e os objetivos do nosso anúncio são: comunhão e alegria.”
• Mas e você? Que esforços você tem feito para manter a
  comunhão e a alegria do Corpo de Cristo?
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Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
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Comunhão e Alegria

  • 1. Comunhão e Alegria 1João 1. 1-10
  • 2. 1.1 O que era desde o princípio, o que temos ouvido, o que temos visto com os nossos próprios olhos, o que contemplamos, e as nossas mãos apalparam, com respeito ao Verbo da vida • Jesus estava presente desde e princípio junto com o Pai e o Espírito Santo (Gênesis 1. 26); • Enquanto humanos temos a necessidade de ouvir, ver, contemplar, e apalpar – ou seja comprovar, através dos sentidos a existência do Verbo da vida (Lucas 5.1-11, João 20. 24-30); • O Verbo da vida nada mais é do que Jesus Cristo o filho de Deus (João 1. 10 e 11).
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  • 8. 1.2 (e a vida se manifestou, e nós a temos visto, e dela damos testemunho, e vo-la anunciamos, a vida eterna, a qual estava com o Pai e nos foi manifestada), • O parêntese surge explicando como tudo aquilo que era desde o princípio pudera ter sido ouvido, visto e apalpado, a saber, porque a vida se manifestou. • O anúncio, além de ser uma ordem direta aos crentes, também é consequência da conversão (Marcos 16. 15) • O Verbo da vida, como vimos, é Jesus o intermediador. Aquele por intermédio de quem “Todas as coisas foram feitas (...) sem ele nada do que foi feito se fez” (João 1.3)
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  • 10. 1.3 o que temos visto e ouvido anunciamos também a vós outros, para que vós, igualmente, mantenhais comunhão conosco. Ora, a nossa comunhão é com o Pai e com seu Filho, Jesus Cristo. • O versículo, depois de ser interrompido por um parêntese explicativo é iniciado retomando os aspectos referidos anteriormente, desembocando, assim, no verbo central da perícope, o verbo anunciar; • E esse anúncio tem um objetivo, um propósito, que é revitalizar a comunhão dos crentes, juntamente com o Pai, e o Filho. • O que lemos nada mais é do que a manutenção da unidade orgânica da Igreja (1Cotíntios 12.12-20).
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  • 12. 1.4 Estas coisas, pois, vos escrevemos para que a nossa alegria seja completa. • Aqui, no último versículo da perícope nós somos levados a entender o porquê devemos manter a comunhão - qual é o fim último: o desejo de que a nossa alegria seja completa. • Portanto poderíamos parafrasear os quatro versículos da seguinte forma: “Anunciamos a vós outros, com respeito ao Verbo da vida, o que era desde o princípio, que temos visto, ouvido e apalpado, e os objetivos do nosso anúncio são: comunhão e alegria.” • Mas e você? Que esforços você tem feito para manter a comunhão e a alegria do Corpo de Cristo?
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  • 17. Bibliografia STOTT, John R. W. I,II e III João – Introdução e comentário. 1ª ed. Mundo Cristão: São Paulo.