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Desemprego
Desemprego no Brasil A atual realidade do mundo moderno sugere mudanças rápidas na sociedade, no que diz respeito ao mercado de trabalho, é fato também que a sociedade não está acompanhando o ritmo dessas mudanças, profissões estão desaparecendo e outras estão surgindo, a concentração de renda aumenta e a economia está se globalizando, nesse contexto cada vez mais as empresas estão investido em características antes vistas como sem importância, a criatividade está sendo o diferencial, pré-requisito para o trabalhador moderno.
Diante desse quadro o Brasil precisa de uma melhoria significativa no seu sistema educacional, preparando as novas gerações para a versatilidade do mundo moderno, bem como as políticas contra o desemprego precisam apresentar soluções adequadas à realidade de uma economia que não pode ser mais dividida simplesmente em formal e informal.
Uma conseqüência do despreparo das universidades em produzir profissionais capacitados para o mercado são novos cursos superiores com períodos menores ou mesmo cursos superiores feitos em finais de semana que apenas oferecem um diploma universitário . Se por um lado faltam empregos para a maioria da população, também faltam profissionais qualificados para as empresas.
Conseqüência disso é que uma fatia do mercado está sendo suprida por autodidatas, empresas procuram pessoas de talento e criatividade que podem ser adequadas e treinadas para as novas necessidades de um mercado em constante mutação, marcas de um país que não treina seus cidadãos, que tem uma política voltada para o imediatismo sem se preocupar a seqüencia histórica das próximas gerações.
Taxa de desemprego no Brasil Taxa de desemprego no Brasil sobe para 9% em março, diz IBGE. Número de desocupados nas seis principais regiões metropolitanas do país totalizou 2,08 milhões no mês passado. A taxa de desemprego no Brasil subiu para 9% em março deste ano, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O resultado atingiu o mesmo patamar registrado em setembro de 2007 e só é menor que a taxa de agosto daquele ano, que foi de 9,6%. A taxa de março ficou em linha com a expectativa de analistas ouvidos pela Reuters, que estimavam 9,1% .
O número de ocupados nas seis principais regiões metropolitanas do País totalizou 20,95 milhões em março de 2009, com variação zero ante fevereiro e alta de 0,9% na comparação com março do ano passado. O número de desocupados somou 2,08 milhões nas seis regiões, com incrementos significativos ante fevereiro (7,3%) e ante março do ano passado (6,7%).
O rendimento médio real dos trabalhadores totalizou R$ 1.321,40 em março, estável em relação ao mês anterior e com alta de 5% na comparação com igual período do ano passado.
Tipos de Desemprego Desemprego estrutural: característico dos países subdesenvolvidos, ligado às particularidades intrínsecas de sua economia. Explica-se pelo excesso de mão-de-obra empregada na agricultura e atividades correlatas e pela insuficiência dos equipamentos de base que levariam à criação cumulativa de emprego.
Desemprego tecnológico: atinge sobretudo os países mais adiantados. Resulta da substituição do homem pela máquina e é representado pela maior procura de técnicos e especialistas e pela queda, em maior proporção, da procura dos trabalhos tidos como braçais.
Desemprego conjuntural: também chamado desemprego cíclico, característico da depressão, quando os bancos retraem os créditos, desestimulando os investimentos, e o poder de compra dos assalariados cai em conseqüência da elevação de preços.
Desemprego friccional: motivado pela mudança de emprego ou atividade dos indivíduos. É o tipo de desemprego de menor significação econômica.
Desemprego temporário: forma de subemprego comum nas regiões agrícolas, motivado pelo caráter sazonal do trabalho em certos setores agrícolas.

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  • 2. Desemprego no Brasil A atual realidade do mundo moderno sugere mudanças rápidas na sociedade, no que diz respeito ao mercado de trabalho, é fato também que a sociedade não está acompanhando o ritmo dessas mudanças, profissões estão desaparecendo e outras estão surgindo, a concentração de renda aumenta e a economia está se globalizando, nesse contexto cada vez mais as empresas estão investido em características antes vistas como sem importância, a criatividade está sendo o diferencial, pré-requisito para o trabalhador moderno.
  • 3. Diante desse quadro o Brasil precisa de uma melhoria significativa no seu sistema educacional, preparando as novas gerações para a versatilidade do mundo moderno, bem como as políticas contra o desemprego precisam apresentar soluções adequadas à realidade de uma economia que não pode ser mais dividida simplesmente em formal e informal.
  • 4. Uma conseqüência do despreparo das universidades em produzir profissionais capacitados para o mercado são novos cursos superiores com períodos menores ou mesmo cursos superiores feitos em finais de semana que apenas oferecem um diploma universitário . Se por um lado faltam empregos para a maioria da população, também faltam profissionais qualificados para as empresas.
  • 5. Conseqüência disso é que uma fatia do mercado está sendo suprida por autodidatas, empresas procuram pessoas de talento e criatividade que podem ser adequadas e treinadas para as novas necessidades de um mercado em constante mutação, marcas de um país que não treina seus cidadãos, que tem uma política voltada para o imediatismo sem se preocupar a seqüencia histórica das próximas gerações.
  • 6. Taxa de desemprego no Brasil Taxa de desemprego no Brasil sobe para 9% em março, diz IBGE. Número de desocupados nas seis principais regiões metropolitanas do país totalizou 2,08 milhões no mês passado. A taxa de desemprego no Brasil subiu para 9% em março deste ano, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
  • 7. O resultado atingiu o mesmo patamar registrado em setembro de 2007 e só é menor que a taxa de agosto daquele ano, que foi de 9,6%. A taxa de março ficou em linha com a expectativa de analistas ouvidos pela Reuters, que estimavam 9,1% .
  • 8. O número de ocupados nas seis principais regiões metropolitanas do País totalizou 20,95 milhões em março de 2009, com variação zero ante fevereiro e alta de 0,9% na comparação com março do ano passado. O número de desocupados somou 2,08 milhões nas seis regiões, com incrementos significativos ante fevereiro (7,3%) e ante março do ano passado (6,7%).
  • 9. O rendimento médio real dos trabalhadores totalizou R$ 1.321,40 em março, estável em relação ao mês anterior e com alta de 5% na comparação com igual período do ano passado.
  • 10. Tipos de Desemprego Desemprego estrutural: característico dos países subdesenvolvidos, ligado às particularidades intrínsecas de sua economia. Explica-se pelo excesso de mão-de-obra empregada na agricultura e atividades correlatas e pela insuficiência dos equipamentos de base que levariam à criação cumulativa de emprego.
  • 11. Desemprego tecnológico: atinge sobretudo os países mais adiantados. Resulta da substituição do homem pela máquina e é representado pela maior procura de técnicos e especialistas e pela queda, em maior proporção, da procura dos trabalhos tidos como braçais.
  • 12. Desemprego conjuntural: também chamado desemprego cíclico, característico da depressão, quando os bancos retraem os créditos, desestimulando os investimentos, e o poder de compra dos assalariados cai em conseqüência da elevação de preços.
  • 13. Desemprego friccional: motivado pela mudança de emprego ou atividade dos indivíduos. É o tipo de desemprego de menor significação econômica.
  • 14. Desemprego temporário: forma de subemprego comum nas regiões agrícolas, motivado pelo caráter sazonal do trabalho em certos setores agrícolas.