Chamamos de população biológica qualquer grupo de indivíduos da mesma espécie que vive em um determinado local. Assim, podemos ter diversas populações de animais, plantas, fungos, algas e até mesmo de protozoários e bactérias.
2. Introdução
População; é um grupo de indivíduos da
mesma espécies que convivem num
determinada área geográfica.
A população tem taxa de natalidade
crescimento específicos e um padrão de
dispersão no tempo e no espeço
3. Tipo de taxas de uma População
Taxa de natalidade → número de nascidos vivos por
unidade de área e tempo;
Taxa de mortalidade → número de óbitos por unidade
de área e tempo;
Taxa de imigração → número de indivíduos advindos
de outras áreas, passando a ser integrantes de uma
população pré-determinada;
Taxa de emigração → número de indivíduos que
deixam uma população.
Um índice de crescimento maior do que 1 indica
que a população está crescendo.
O índice menor que 1 está diminuindo.
4. Potencial Biótico ou Reprodutivos
É a população que cresce em condições ideais
Potencial abiótico
Em ecologia, denominam-se fatores abióticos todas as influências que os seres
vivos possam receber em um ecossistema, derivadas de aspectos físicos,
químicos ou físico-químicos do meio ambiente, tais como a luz, a temperatura, o
vento, etc.
Fatores abióticos:
substâncias inorgânicas - ciclos dos materiais
compostos orgânicos - ligam o biótico-abiótico
regime climático
temperatura
luz
pH
oxigênio e outros gases
humidade
solo
Fatores que Regulam o Crescimento da
População
5. Fatores que Regulam o Crescimento da
População
Resistência Ambiental;
Disponibilidade de nutrientes
Predatismo, parasitemos
Capacidade de Limite;
Numero máximo de indivíduos
Permitido pelo ambiente
14. Os diferentes tipos de relações ecológicas
podem ser classificadas em: interespecíficas
e intraespecíficas.
Associação entre a anêmona do mar e o
paguro.
Fonte: Portal do Professor MEC.
15. Relações interespecíficas: ocorrem entre indivíduos de
espécies diferentes
Relações intraespecíficas: ocorrem entre indivíduos de
uma mesma espécie
Manada de elefantes
16. Relações desarmônicas (+/-)
Relação Desarmônica; Quando a prejuízo para alguns
dos participantes da Relação
Relações harmônicas (+/+ ou +/0)
Todos os envolvidos neste tipo de interação são
beneficiados ou apenas um recebe benefícios
enquanto para o outro a relação é indiferente.
17. Fluxo Grama
Relações em que
não há prejuízo
para nenhum um
participantes
Intraespecíficas
Sociedade e
Colônia
Interespecíficas
Mutualismo,
protocooperação e
comensalismo
Relações que há
prejuízo para pelo
menos um dos
participante.
Intraespecíficas
Canibalismo e
competição
Interespecíficas
Competição,
predatismo e
parasitismo
19. Cooperação nas sociedades
de mamíferos
A grande grau de união de cooperação.
Alguns animais, soltam gritos de alarme quando
veem um predador aproxima-se do grupo.
Ex; o macaco vervet emitem 3 tipos de grito: um
para leopardos, outro para serpentes; e um para
águias. Cada grito produz uma reação diferente.
https://pixabay.com/pt/vervet-macaco-
feminino-animal-102994/
http://ultimosegundo.ig.com.br/ciencia/2013-03-28/estudos-
demonstram-tolerancia-e-empatia-entre-especies-de-
macacos.html
http://www.jcnet.com.br/Regional/2016/04/regiao-
registra-casos-de-raiva-transmitida-por-
20. RELAÇÕES HARMÕNICAS INTRA-
ESPECÍFICAS
COLÔNIAS
Indivíduos encontram-se ligados fisicamente
entre si
Reprodução assexuada – descendentes não
se desligam do ancestral
Exemplos: recife de corais e caravelas,
Pode haver divisão de trabalho = colônia
heteromórfica
sem divisão de trabalho = holomórfica
21. RELAÇÕES HARMÕNICAS INTRA-
ESPECÍFICAS
COLÔNIAS
É um agrupamento de vários indivíduos da
mesma espécie que formam apenas uma unidade
estrutural e funcional. É uma relação
intraespecífica harmônica. Quando falamos em
colônias podem haver
2 tipos: Nas colônias isomorfas os seres
apresentam a mesma forma e não ocorre divisão
de trabalho, um exemplo são as colônias de
corais.
Nas colônias heteromorfas, os seres tem
formas e funções distintas, logo ocorre a divisão
de trabalhos,
22. HARMÕNICAS INTRA-ESPECÍFICAS
COLÔNIAS
colônias heteromorfas;
Cada caravela é uma colônia
constituída por indivíduos de
vários tipos, que se
alimentam e se reproduzem,
além de protegerem a
caravela.
Caravela-portuguesa:
23. colônias isomorfas
os seres apresentam
a mesma forma e
não ocorre divisão
de trabalho, um
exemplo são as
colônias de corais.
RELAÇÕES HARMÕNICAS INTRA-
ESPECÍFICAS
COLÔNIAS
Ariel Medeiros, Paola Wollmann e Gabriel
Chimifosk
24. Mutualismo.
O termo Mutualismo pode ser usado em
sentido amplo para qualquer associação em
que os dois organismos de espécies
diferentes sejam beneficiados (mutuare =
Trocar, dar e receber).
Ex: algas e fungos que formam liquens; bois
e bactérias que digerem a celulose.
25. Mutualismo
Bacterias do gênero
Rhizobium (fornecem
nitratos) em raízes de
leguminosas (fornecem
alimento), formando as
nódulos radiculares
Micorriza é uma Associação Mutualista
entre certos fungos do solo e as raízes da
plantas. A planta, através da fotossíntese,
fornece energia e carbono para a
sobrevivência e multiplicação dos fungos,
enquanto estes absorvem nutrientes
minerais e agua do solo, transferindo-os
para as raízes da planta.
26. Mutualismo
Cupins e protozoários
Ao comerem madeira, os cupins obtêm grandes
quantidades de celulose, mas não conseguem
produzir a celulase, enzima capaz de digerir a
celulose. Em seu intestino existem
protozoários flagelados capazes de realizar
essa digestão. Fazendo a quebra da
celulose.
Assim, os protozoários se valem em parte do
alimento do inseto e este, por sua vez, se
beneficia da ação dos protozoários. Nenhum
deles, todavia, poderia viver isoladamente.
27. Protocooperação
Indivíduos de espécies diferentes que obtém
benefícios mútuos sem que haja dependência entre
eles.
Ao contrario do que ocorre no mutualismo obrigatório
ou quando isolados
Podem ser chamado de;
Protocooperação
Cooperação
Mutualismo (são onde que dois organismo seja
beneficiados)
28. Protocooperação
Aves e mamíferos;
As aves se alimenta dos
carrapatos e de outros parasitas
que vivem no dorso de alguns
mamíferos ex:
Boi
Búfalo
Rinoceronte e outros
29. Protocooperação
Peixe – palhaço
o peixe palhaço ganha proteção
vivendo entre os tentáculos de
anêmona, sua pele possui uma
proteção especial, que impede
que seja atingido pelo o veneno
dos tentáculos da anêmona e se
beneficie co os restos do peixe-
palhaço
Formiga e o pulgão
Os pulgão alimenta-se da seiva
das arvores e elimina o excesso
de comida do anus da formiga
(liquido açucarado que e ingerido
pela as formigas ) e as formigas
protegem.
30. Comensalismo
Quando duas espécies se
associam e apenas uma delas
se beneficia sem houver
prejuízo para a outra, essa
interação é chamado como
Comensalismo.O benefício
pode ser de ordem alimentar,
que ocorre quando uma
espécie usa os restos
alimentares da outra.
31. Peixe –agulha e pepino-do-mar
Alguns animais aquáticos, como as esponjas e as colônias de
corais, servem de abrigo a diversos outros seres, chamados
inquilinos .
Estes não prejudicam de nenhum modo o animal que os abriga e
têm até mesmo hábitos alimentares diferentes. É o que ocorre com
o pepino- do- mar, um equinodermo, em cujo interior peixe-agulha,
ou fierásfer, se refugia.
32. Epífitas e árvores
Entre os vegetais de pequeno porte, a
competição pela energia luminosa
favorece aqueles que vivem sobre
árvores e conseguem, assim, uma
posição privilegiada para captar a luz
do sol.
Essa interação é chamada de
epifitismo; as plantas que fazem outras
de suporte são chamadas epífitas,
como as orquídeas e as bromélias.
As epífitas não devem ser confundidas
com plantas parasitas, como cipó –
chumbo, pois não retiram nenhum
alimento das árvores em que vivem.
33. Competição intraespecífica
Os seres vivos competem por
nutrientes e energia.
Entre os vegetais, a competição se
dá principalmente por luz, água e
sais minerais.
Entre os animais, ela é mais
variada: há luta por matéria orgânica
(alimento), espaço vital, parceiros
para a reprodução, etc.
A competição intraespecífica é um
dos fatores que controlam o tamanho
das populações, pois provoca a
morte ou afeta a reprodução de
alguns indivíduos.
34. Predatismo e herbivoria
No predatismo ou predação um
organismo (predador) mata outro para
se alimentar. É um fenômeno muito
frequente na natureza. Um caso bem
conhecido ocorre entre mamíferos
carnívoros (predadores) e herbívoros
(presas).
A herbivoria ou herbivorismo é uma
relação semelhante ao predatismo,
que ocorre entre um animal herbívoro
e as plantas das quais se alimenta. É
considerada, por alguns autores,
como um tipo de predatismo.
35. Camuflagem
O animal confunde-se, no aspecto ou na cor, com o
ambiente em que vive, o que dificulta sua visualização
pelo predador ou pela presa. Para esta, a camuflagem
serve de defesa, pois a ajuda a se esconder do
predador.
Para aquele, serve para facilitar sua aproximação até
que dê o ataque. Os exemplos no reino animal são
muitos: o urso-polar que se confunde com a neve; o
leão, com o capim seco; os pássaros de cor verde, com
a vegetação.
36.
37. Mimetismo
O Mimetismo ocorre quando
os animais de uma espécie se
assemelham aos de outra
espécie venenosa, não
palatável (tem gosto ruim) ou
perigosa para o predador.
Implantável Palatável
38. Parasitismo
Muitos organismos se instalam
no corpo de outros seres para
extrair alimento. Esses
organismos são chamados de
parasitas; os seres que lhes
servem de moradia e dos quais
extraem o alimento são
conhecidos como hospedeiros.