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Telex:(021)34333ABNT-BR
EndereçoTelegráfico:
NORMATÉCNICA
ABNT-Associação
Brasileira de
NormasTécnicas
JUL 1991
CimentoPortlandcomposto
NBR 11578
Palavra-chave: Cimento Portland 5 páginas
SUMÁRIO
1Objetivo
2Documentoscomplementares
3Definições
4Condiçõesgerais
5Condiçõesespecíficas
6Inspeção
7Aceitaçãoerejeição
ANEXO-Critériodeconformidade
1 Objetivo
Esta Norma fixa as condições exigíveis no recebimento dos
cimentos Portland composto (CP II-E, CP II-Z e CP II-F), de
classes25,32e40.
2 Documentos complementares
NaaplicaçãodestaNormaénecessárioconsultar:
NBR5735-CimentoPortlanddealto-forno-Especificação
NBR5736-CimentoPortlandpozolânico- Especificação
NBR 5741 - Cimento Portland - Extração e preparação
deamostras-Métododeensaio
NBR 5742 - Análise química de cimento Portland - Pro-
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óxidodemagnésio-Métododeensaio
NBR 5743 - Análise química de cimento Portland -
Determinaçãodeperdaaofogo-Métododeensaio
NBR 5744 - Análise química de cimento Portland - De-
terminaçãoderesíduoinsolúvel-Métododeensaio
NBR 5745 - Análise química de cimento Portland -
Determinaçãodeanidridosulfúrico-Métododeensaio
NBR 5754 - Determinação do teor de escória granulada
emcimentoPortlanddealto-forno-Métododeensaio
NBR 5752 - Pozolanas - Determinação do índice de
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ensaio
NBR 7215 - Cimento Portland - Determinação da
resistênciaàcompressão-Métododeensaio
NBR 7224 - Cimento Portland e outros materiais em
pó-Determinaçãodaáreaespecífica-Métododeensaio
NBR 8347 - Cimento Portland pozolânico - Análise quí-
mica-Métododeensaio
NBR 9203 - Cimento Portland comum e clínquer - Aná-
lise químicaporcomplexometria-Métododeensaio
NBR 11579 - Cimento Portland - Determinação da finura
pormeiodapeneira75µm(nº200)-Métododeensaio
NBR 11580 - Cimento Portland - Determinação da água
dapastadeconsistêncianormal-Métododeensaio
NBR 11581 - Cimento Portland - Determinação dos tem-
posdepega-Métododeensaio
Especificação
Origem: Projeto 18:101.01-007/1991
CB-18 - Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados
CE-18:101.01 - Comissão de Estudo de Especificações de Cimentos
NBR 11578 - Portland composite cement - Specification
Descriptor: Portland cement
Reimpressão da EB-2138, de JUL 1991
Incorpora Errata nº 1, de ABR 1997
2 NBR 11578/1991
NBR 11582 - Cimento Portland - Determinação da ex-
pansibilidadedeLeChatelier-Métododeensaio
NBR 11583 - Cimento Portland e matérias-primas -
Determinação de anidrido carbônico (CO2
) por gaso-
metria-Métododeensaio
3 Definições
ParaosefeitosdestaNormasãoadotadasasdefiniçõesde3.1
a3.3.
3.1CimentoPortlandcomposto
Aglomerante hidráulico obtido pela moagem de clínquer Port-
land ao qual se adiciona, durante a operação, a quantidade
necessáriadeumaoumaisformasdesulfatodecálcio.Durante
a moagem é permitido adicionar a esta mistura materiais
pozolânicos, escórias granuladas de alto-forno e/ou materiais
carbonáticos,nosteoresespecificadosem4.2.
3.2Clínquer Portland
Produto constituído em sua maior parte de silicatos de cálcio
com propriedades hidráulicas.
3.3Adições
3.3.1 Materiais pozolânicos
DeacordocomaNBR5736.
3.3.2 Escória granulada de alto-forno
DeacordocomaNBR5735.
3.3.3 Materiais carbonáticos
Materiais finamente divididos constituídos em sua maior par-
tedecarbonatodecálcio.
4 Condições gerais
4.1Designação
O cimento Portland composto é designado pelas siglas a
seguir, que correspondem às adições e às suas classes
deresistênciaconformeindicadosnaTabela1.
Componentes(%emmassa)
Sigla Classede Clínquer+sulfatos Escóriagranulada Material Material
resistência decálcio dealto-forno pozolânico carbonático
25
CPII-E 32 94-56 6 - 34 — 0 - 10
40
25
CPII-Z 32 94-76 — 6 - 14 0 - 10
40
25
CPII-F 32 94-90 — — 6 - 10
40
Tabela1-TeoresdoscomponentesdocimentoPortlandcomposto
CP II-E- Cimento Portland composto com escória
CPII-Z-CimentoPortlandcompostocompozolana
CPII-F - CimentoPortland compostocom fíler
Nota: As classes 25, 32 e 40 representam os mínimos de re-
sistência à compressão aos 28 dias de idade, em MPa
(ver 5.2).
4.2Composição
A composição do cimento deve estar compreendida entre os
limites fixados na Tabela 1, em relação à massa total do
aglomerante.
4.3Embalagem,marcaçãoeentrega
4.3.1 O cimento pode ser entregue em sacos, contêiner ou a
granel.
4.3.2 Quandoocimentoéentregueem sacos,estesdevemter
impressos de forma bem visível, em cada extremidade, as
siglas e as classes correspondentes (CP II-E-25,
CP II-E-32, CP II-E-40, CP II-Z-25, CP II-Z-32, CP II-Z-40,
CP II-F-25, CP II-F-32, CP II-F-40), com 60 mm de altura no
mínimo e, no centro, a denominação normalizada - nome e
marcadofornecedor.
4.3.3 Os sacos devem conter 50 kg líquidos de cimento e
devem estar íntegros na ocasião da inspeção e do recebi-
mento.
4.3.4 No caso de entrega a granel ou contêiner, a documen-
tação que acompanha a entrega deve conter a sigla
correspondente (CP II-E, CP II-Z ou CP II-F), a classe (25, 32
ou 40), a denominação normalizada - nome e marca do
fornecedor-eamassalíquidadocimentoentregue.
4.4Armazenamentoemsacos
Os sacos de cimento devem ser armazenados em locais
bem secos e bem protegidos para preservação da qualidade,
e de forma que permita fácil acesso à inspeção e à identifi-
cação de cada lote. As pilhas devem ser colocadas sobre
estrados secos e não devem conter mais de dez sacos de
altura.
NBR 11578/1991 3
5 Condições específicas
5.1Exigênciasquímicas
5.1.1 O cimento Portland composto deve atender às exigên-
ciasquímicasindicadasnaTabela2.
5.1.2 O material carbonático utilizado como adição deve ter
nomínimo85%deCaCO3
.
5.1.3 A escória de alto-forno utilizada como adição deve aten-
deraosrequisitosdaNBR5735.
5.1.4 A atividade do material pozolânico utilizado como adi-
ção, determinada conforme NBR 5752 deve ser no mínimo de
75%aos28diasdeidade.
5.1.5 Nos casos em que o cimento se destine a emprego em
concretos com agregados potencialmente reativos, são
necessários estudos específicos para o uso de materiais
pozolânicos ou de escória granulada de alto-forno para a
inibiçãodareação,visandogarantiradurabilidadedoconcreto.
5.2Exigênciasfísicasemecânicas
5.2.1 OcimentoPortlandcompostodeveatenderàsexigências
indicadasnasTabelas3e4,sendoqueasdestaúltimaapenas
quandosolicitadas.
Tabela2-Exigênciasquímicas
Limitesdeclasse
25 32 40
Finura Resíduonapeneira75µm % ≤12,0 ≤12,0 ≤10,0
Áreaespecífica m2
/kg ≥240 ≥260 ≥280
Tempodeiníciodepega h ≥ 1 ≥ 1 ≥ 1
Expansibilidadeaquente mm ≤ 5 ≤ 5 ≤ 5
Resistência 3diasdeidade MPa ≥8,0 ≥10,0 ≥15,0
à 7diasdeidade MPa ≥15,0 ≥20,0 ≥25,0
compressão 28diasdeidade MPa ≥25,0 ≥32,0 ≥40,0
Tabela4-Exigênciasfísicasemecânicas(facultativas)
Limites
CPII-E CPII-Z CPII-F
Tempodefimdepega h ≤ 10 ≤ 10 ≤ 10
Expansibilidadeafrio mm ≤ 5 ≤ 5 ≤ 5
Teor daescória % 6 - 34 - -
Teordematerialpozolânico % - 6 - 14 -
Teordematerialcarbonático % 0 - 10 0 - 10 6 - 10
Tabela3-Exigênciasfísicasemecânicas
Determinaçõesquímicas Limites (% da massa)
CPII-E CPII-Z CPII-F
Resíduoinsolúvel(RI) ≤2,5 ≤16,0 ≤2,5
Perdaaofogo(PF) ≤6,5
Óxidodemagnésio(MgO) ≤6,5
Trióxidodeenxofre(SO3
) ≤4,0
Anidridocarbônico(CO2
) ≤5,0
Característicasepropriedades Unidade
Característicasepropriedades Unidade
4 NBR 11578/1991
5.2.2 A contribuiçãodoteordecloretosdocimentonoteortotal
decloretosdoconcretosolúveisemáguadeveserdeterminada
quandosecomprovarqueoteortotaldessecomponentevenha
a comprometer a durabilidade da peça ou da estrutura de
concreto.
5.2.3 A determinação do teor de material pozolânico deve ser
realizada mediante ensaio de determinação de resíduo inso-
lúvel, conforme a NBR 8347, levando-se em consideração a
insolubilidade parcial do clínquer e a solubilidade parcial do
material pozolânico.
5.2.4 Sempre que solicitado, deve ser efetuada a determi-
nação do índice de consistência da argamassa normal, cujos
valores devem ser estabelecidos de comum acordo pelas
partesinteressadas.
5.2.5 Pode ser exigida a limitação do tempo máximo de início
depega.
6 Inspeção
6.1Devemser dadasaoconsumidortodas asfacilidadespara
uma cuidadosa inspeção e amostragem do cimento a ser
entregue.
6.2 O cimento a ser ensaiado pelo consumidor deve ser
amostrado de acordo com a metodologia expressa na
NBR5741,ressalvando-seodispostoem6.3,6.4e6.5.
6.3 Considera-se um lote a quantidade máxima de 30 t, re-
ferente ao cimento oriundo de um mesmo produtor, entregue
na mesma data e mantido nas mesmas condições de ar-
mazenamento.
6.4 Cada lote deve ser representado por uma amostra com-
posta de dois exemplares, com aproximadamente 25 kg cada
um,pré-homogeneizados.
6.5 Cada um dos exemplares deve ser acondicionado em
recipienteherméticoeimpermeável,dematerialnão-reagente
com o cimento, devidamente identificado, sendo um enviado
ao laboratório para ensaios e outro mantido em local seco e
protegido, como testemunha para eventual comprovação de
resultados.
6.6 Quando a amostra não for retirada da fábrica, deve ser
acompanhada de informações do fornecedor, data de re-
cebimentoecondiçõesdearmazenamento.
6.7 O prazo decorrido entre a coleta e a chegada do exemplar
aolaboratóriodeensaiodeveser,nomáximo,de10dias.
6.8 A contar da data de amostragem, os resultados do ensaio
de resistência à compressão devem ser fornecidos ao
solicitantedentrodosseguintesprazos:
Idadedoensaio Prazo máximo
03dias ------------------------------------ 13dias
07dias ------------------------------------- 17dias
28dias ------------------------------------- 38dias
6.9 O prazo para entrega dos demais ensaios de caracteriza-
ção do produto não deve ultrapassar o fixado em 6.8 para o
fornecimento dos resultados do ensaio de resistência à com-
pressãoaos28dias.
6.10 Os ensaios devem ser realizados de acordo com os
seguintesmétodos:
a) resíduoinsolúvel-NBR5744;
b) resíduo insolúvel quando adiciona-se material
pozolânico-NBR8347;
c) perdaaofogo-NBR5743;
d) trióxidodeenxofre-NBR5745;
e) óxido demagnésio-NBR5742ouNBR9203;
f) áreaespecífica-NBR7224;
g) finura-NBR11579;
h) expansibilidade-NBR11582;
i) tempodepega-NBR11581;
j) resistênciaàcompressão-NBR7215;
k) determinaçãodoteordeescória-NBR5754;
l) anidridocarbônico-NBR11583;
m) águadeconsistênciadapasta-NBR11580;
n) índice de consistência da argamassa normal -
NBR7215;
o) atividadedomaterialpozolânico-NBR5752.
7 Aceitação e rejeição
7.1 O lote é automaticamente aceito sempre que os resul-
tadosdosensaiosatenderemàsexigênciasdestaNorma.
7.2 Quando os resultados não atenderem às condições
específicas constantes desta Norma, o impasse deve ser
resolvido por meio da utilização do exemplar reservado para
a repetição dos ensaios, que devem ser efetuados em labo-
ratórioescolhidoporconsensoentreaspartes.
7.3Independentementedasexigênciasanteriores,nãodevem
ser aceitos os cimentos entregues em sacos rasgados,
molhadosouavariadosduranteotransporte.Domesmomodo,
não devem ser aceitos cimentos transportados a granel ou
contêiner,quandohouversinaisevidentesdecontaminação.
7.4 O cimento armazenado a granel ou contêiner por mais de
seismeses,ouarmazenadoemsacospormaisdetrêsmeses,
deve ser reensaiado, podendo ser rejeitado se não satisfizer a
qualquerexigênciadestaNorma.
7.5 Sacos que apresentem variação superior a 2%, para mais
ou para menos, dos50 kg líquidos, devem ser rejeitados. Se a
massa média dos sacos, em qualquer lote, obtida pela pesa-
gem de 30 unidades tomadas ao acaso, for menor que 50 kg,
todoolotedeveserrejeitado.
/ANEXO
NBR 11578/1991 5
ANEXO-Critériosdeconformidade
Tabela5-ClassederesistênciadocimentoPortlandcomposto
Classede Resistênciaàcompressãoaos28diasdeidade(MPa)
resistência
Limiteinferior Limitesuperior
25 25,0 42,0
32 32,0 49,0
40 40,0 -
A-1 Classes de resistência
A-1.1 Os cimentos Portland compostos CP II-E, CP II-Z e
CP II-F são definidos para efeito da verificação de confor-
midade, nas três classes apresentadas na Tabela 5, segundo
a resistência à compressão obtida aos 28 dias de idade,
conformemétododescritonaNBR7215.
A-1.2 A conformidade do cimento produzido deve ser ve-
rificada regularmente, através de amostras médias diárias,
porensaiosefetuadospelofornecedor,segundooregulamento
específicodo órgãocertificador.
A-1.3 As resistências à compressão devem ser objeto de um
controle estatístico, dentro da hipótese de uma distribuição
gaussiana, assegurando-se os limites indicados na Tabela 5,
com 97% de probabilidade, isto é, a probabilidade do limite
inferior não ser atingido é de 3%, assim como do limite supe-
riorsersuperadoé,também,de3%.

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Nbr 11578 cimento portland composto

  • 1. Copyright©1990, ABNT–AssociaçãoBrasileirade NormasTécnicas PrintedinBrazil/ ImpressonoBrasil Todososdireitosreservados Sede: RiodeJaneiro Av.TrezedeMaio,13-28ºandar CEP20003-CaixaPostal1680 RiodeJaneiro-RJ Tel.:PABX(021)210-3122 Telex:(021)34333ABNT-BR EndereçoTelegráfico: NORMATÉCNICA ABNT-Associação Brasileira de NormasTécnicas JUL 1991 CimentoPortlandcomposto NBR 11578 Palavra-chave: Cimento Portland 5 páginas SUMÁRIO 1Objetivo 2Documentoscomplementares 3Definições 4Condiçõesgerais 5Condiçõesespecíficas 6Inspeção 7Aceitaçãoerejeição ANEXO-Critériodeconformidade 1 Objetivo Esta Norma fixa as condições exigíveis no recebimento dos cimentos Portland composto (CP II-E, CP II-Z e CP II-F), de classes25,32e40. 2 Documentos complementares NaaplicaçãodestaNormaénecessárioconsultar: NBR5735-CimentoPortlanddealto-forno-Especificação NBR5736-CimentoPortlandpozolânico- Especificação NBR 5741 - Cimento Portland - Extração e preparação deamostras-Métododeensaio NBR 5742 - Análise química de cimento Portland - Pro- cessos de arbitragem para determinação de dióxido de silício, óxido férrico, óxido de alumínio, óxido de cálcio e óxidodemagnésio-Métododeensaio NBR 5743 - Análise química de cimento Portland - Determinaçãodeperdaaofogo-Métododeensaio NBR 5744 - Análise química de cimento Portland - De- terminaçãoderesíduoinsolúvel-Métododeensaio NBR 5745 - Análise química de cimento Portland - Determinaçãodeanidridosulfúrico-Métododeensaio NBR 5754 - Determinação do teor de escória granulada emcimentoPortlanddealto-forno-Métododeensaio NBR 5752 - Pozolanas - Determinação do índice de atividade pozolânica com cimento Portland - Método de ensaio NBR 7215 - Cimento Portland - Determinação da resistênciaàcompressão-Métododeensaio NBR 7224 - Cimento Portland e outros materiais em pó-Determinaçãodaáreaespecífica-Métododeensaio NBR 8347 - Cimento Portland pozolânico - Análise quí- mica-Métododeensaio NBR 9203 - Cimento Portland comum e clínquer - Aná- lise químicaporcomplexometria-Métododeensaio NBR 11579 - Cimento Portland - Determinação da finura pormeiodapeneira75µm(nº200)-Métododeensaio NBR 11580 - Cimento Portland - Determinação da água dapastadeconsistêncianormal-Métododeensaio NBR 11581 - Cimento Portland - Determinação dos tem- posdepega-Métododeensaio Especificação Origem: Projeto 18:101.01-007/1991 CB-18 - Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados CE-18:101.01 - Comissão de Estudo de Especificações de Cimentos NBR 11578 - Portland composite cement - Specification Descriptor: Portland cement Reimpressão da EB-2138, de JUL 1991 Incorpora Errata nº 1, de ABR 1997
  • 2. 2 NBR 11578/1991 NBR 11582 - Cimento Portland - Determinação da ex- pansibilidadedeLeChatelier-Métododeensaio NBR 11583 - Cimento Portland e matérias-primas - Determinação de anidrido carbônico (CO2 ) por gaso- metria-Métododeensaio 3 Definições ParaosefeitosdestaNormasãoadotadasasdefiniçõesde3.1 a3.3. 3.1CimentoPortlandcomposto Aglomerante hidráulico obtido pela moagem de clínquer Port- land ao qual se adiciona, durante a operação, a quantidade necessáriadeumaoumaisformasdesulfatodecálcio.Durante a moagem é permitido adicionar a esta mistura materiais pozolânicos, escórias granuladas de alto-forno e/ou materiais carbonáticos,nosteoresespecificadosem4.2. 3.2Clínquer Portland Produto constituído em sua maior parte de silicatos de cálcio com propriedades hidráulicas. 3.3Adições 3.3.1 Materiais pozolânicos DeacordocomaNBR5736. 3.3.2 Escória granulada de alto-forno DeacordocomaNBR5735. 3.3.3 Materiais carbonáticos Materiais finamente divididos constituídos em sua maior par- tedecarbonatodecálcio. 4 Condições gerais 4.1Designação O cimento Portland composto é designado pelas siglas a seguir, que correspondem às adições e às suas classes deresistênciaconformeindicadosnaTabela1. Componentes(%emmassa) Sigla Classede Clínquer+sulfatos Escóriagranulada Material Material resistência decálcio dealto-forno pozolânico carbonático 25 CPII-E 32 94-56 6 - 34 — 0 - 10 40 25 CPII-Z 32 94-76 — 6 - 14 0 - 10 40 25 CPII-F 32 94-90 — — 6 - 10 40 Tabela1-TeoresdoscomponentesdocimentoPortlandcomposto CP II-E- Cimento Portland composto com escória CPII-Z-CimentoPortlandcompostocompozolana CPII-F - CimentoPortland compostocom fíler Nota: As classes 25, 32 e 40 representam os mínimos de re- sistência à compressão aos 28 dias de idade, em MPa (ver 5.2). 4.2Composição A composição do cimento deve estar compreendida entre os limites fixados na Tabela 1, em relação à massa total do aglomerante. 4.3Embalagem,marcaçãoeentrega 4.3.1 O cimento pode ser entregue em sacos, contêiner ou a granel. 4.3.2 Quandoocimentoéentregueem sacos,estesdevemter impressos de forma bem visível, em cada extremidade, as siglas e as classes correspondentes (CP II-E-25, CP II-E-32, CP II-E-40, CP II-Z-25, CP II-Z-32, CP II-Z-40, CP II-F-25, CP II-F-32, CP II-F-40), com 60 mm de altura no mínimo e, no centro, a denominação normalizada - nome e marcadofornecedor. 4.3.3 Os sacos devem conter 50 kg líquidos de cimento e devem estar íntegros na ocasião da inspeção e do recebi- mento. 4.3.4 No caso de entrega a granel ou contêiner, a documen- tação que acompanha a entrega deve conter a sigla correspondente (CP II-E, CP II-Z ou CP II-F), a classe (25, 32 ou 40), a denominação normalizada - nome e marca do fornecedor-eamassalíquidadocimentoentregue. 4.4Armazenamentoemsacos Os sacos de cimento devem ser armazenados em locais bem secos e bem protegidos para preservação da qualidade, e de forma que permita fácil acesso à inspeção e à identifi- cação de cada lote. As pilhas devem ser colocadas sobre estrados secos e não devem conter mais de dez sacos de altura.
  • 3. NBR 11578/1991 3 5 Condições específicas 5.1Exigênciasquímicas 5.1.1 O cimento Portland composto deve atender às exigên- ciasquímicasindicadasnaTabela2. 5.1.2 O material carbonático utilizado como adição deve ter nomínimo85%deCaCO3 . 5.1.3 A escória de alto-forno utilizada como adição deve aten- deraosrequisitosdaNBR5735. 5.1.4 A atividade do material pozolânico utilizado como adi- ção, determinada conforme NBR 5752 deve ser no mínimo de 75%aos28diasdeidade. 5.1.5 Nos casos em que o cimento se destine a emprego em concretos com agregados potencialmente reativos, são necessários estudos específicos para o uso de materiais pozolânicos ou de escória granulada de alto-forno para a inibiçãodareação,visandogarantiradurabilidadedoconcreto. 5.2Exigênciasfísicasemecânicas 5.2.1 OcimentoPortlandcompostodeveatenderàsexigências indicadasnasTabelas3e4,sendoqueasdestaúltimaapenas quandosolicitadas. Tabela2-Exigênciasquímicas Limitesdeclasse 25 32 40 Finura Resíduonapeneira75µm % ≤12,0 ≤12,0 ≤10,0 Áreaespecífica m2 /kg ≥240 ≥260 ≥280 Tempodeiníciodepega h ≥ 1 ≥ 1 ≥ 1 Expansibilidadeaquente mm ≤ 5 ≤ 5 ≤ 5 Resistência 3diasdeidade MPa ≥8,0 ≥10,0 ≥15,0 à 7diasdeidade MPa ≥15,0 ≥20,0 ≥25,0 compressão 28diasdeidade MPa ≥25,0 ≥32,0 ≥40,0 Tabela4-Exigênciasfísicasemecânicas(facultativas) Limites CPII-E CPII-Z CPII-F Tempodefimdepega h ≤ 10 ≤ 10 ≤ 10 Expansibilidadeafrio mm ≤ 5 ≤ 5 ≤ 5 Teor daescória % 6 - 34 - - Teordematerialpozolânico % - 6 - 14 - Teordematerialcarbonático % 0 - 10 0 - 10 6 - 10 Tabela3-Exigênciasfísicasemecânicas Determinaçõesquímicas Limites (% da massa) CPII-E CPII-Z CPII-F Resíduoinsolúvel(RI) ≤2,5 ≤16,0 ≤2,5 Perdaaofogo(PF) ≤6,5 Óxidodemagnésio(MgO) ≤6,5 Trióxidodeenxofre(SO3 ) ≤4,0 Anidridocarbônico(CO2 ) ≤5,0 Característicasepropriedades Unidade Característicasepropriedades Unidade
  • 4. 4 NBR 11578/1991 5.2.2 A contribuiçãodoteordecloretosdocimentonoteortotal decloretosdoconcretosolúveisemáguadeveserdeterminada quandosecomprovarqueoteortotaldessecomponentevenha a comprometer a durabilidade da peça ou da estrutura de concreto. 5.2.3 A determinação do teor de material pozolânico deve ser realizada mediante ensaio de determinação de resíduo inso- lúvel, conforme a NBR 8347, levando-se em consideração a insolubilidade parcial do clínquer e a solubilidade parcial do material pozolânico. 5.2.4 Sempre que solicitado, deve ser efetuada a determi- nação do índice de consistência da argamassa normal, cujos valores devem ser estabelecidos de comum acordo pelas partesinteressadas. 5.2.5 Pode ser exigida a limitação do tempo máximo de início depega. 6 Inspeção 6.1Devemser dadasaoconsumidortodas asfacilidadespara uma cuidadosa inspeção e amostragem do cimento a ser entregue. 6.2 O cimento a ser ensaiado pelo consumidor deve ser amostrado de acordo com a metodologia expressa na NBR5741,ressalvando-seodispostoem6.3,6.4e6.5. 6.3 Considera-se um lote a quantidade máxima de 30 t, re- ferente ao cimento oriundo de um mesmo produtor, entregue na mesma data e mantido nas mesmas condições de ar- mazenamento. 6.4 Cada lote deve ser representado por uma amostra com- posta de dois exemplares, com aproximadamente 25 kg cada um,pré-homogeneizados. 6.5 Cada um dos exemplares deve ser acondicionado em recipienteherméticoeimpermeável,dematerialnão-reagente com o cimento, devidamente identificado, sendo um enviado ao laboratório para ensaios e outro mantido em local seco e protegido, como testemunha para eventual comprovação de resultados. 6.6 Quando a amostra não for retirada da fábrica, deve ser acompanhada de informações do fornecedor, data de re- cebimentoecondiçõesdearmazenamento. 6.7 O prazo decorrido entre a coleta e a chegada do exemplar aolaboratóriodeensaiodeveser,nomáximo,de10dias. 6.8 A contar da data de amostragem, os resultados do ensaio de resistência à compressão devem ser fornecidos ao solicitantedentrodosseguintesprazos: Idadedoensaio Prazo máximo 03dias ------------------------------------ 13dias 07dias ------------------------------------- 17dias 28dias ------------------------------------- 38dias 6.9 O prazo para entrega dos demais ensaios de caracteriza- ção do produto não deve ultrapassar o fixado em 6.8 para o fornecimento dos resultados do ensaio de resistência à com- pressãoaos28dias. 6.10 Os ensaios devem ser realizados de acordo com os seguintesmétodos: a) resíduoinsolúvel-NBR5744; b) resíduo insolúvel quando adiciona-se material pozolânico-NBR8347; c) perdaaofogo-NBR5743; d) trióxidodeenxofre-NBR5745; e) óxido demagnésio-NBR5742ouNBR9203; f) áreaespecífica-NBR7224; g) finura-NBR11579; h) expansibilidade-NBR11582; i) tempodepega-NBR11581; j) resistênciaàcompressão-NBR7215; k) determinaçãodoteordeescória-NBR5754; l) anidridocarbônico-NBR11583; m) águadeconsistênciadapasta-NBR11580; n) índice de consistência da argamassa normal - NBR7215; o) atividadedomaterialpozolânico-NBR5752. 7 Aceitação e rejeição 7.1 O lote é automaticamente aceito sempre que os resul- tadosdosensaiosatenderemàsexigênciasdestaNorma. 7.2 Quando os resultados não atenderem às condições específicas constantes desta Norma, o impasse deve ser resolvido por meio da utilização do exemplar reservado para a repetição dos ensaios, que devem ser efetuados em labo- ratórioescolhidoporconsensoentreaspartes. 7.3Independentementedasexigênciasanteriores,nãodevem ser aceitos os cimentos entregues em sacos rasgados, molhadosouavariadosduranteotransporte.Domesmomodo, não devem ser aceitos cimentos transportados a granel ou contêiner,quandohouversinaisevidentesdecontaminação. 7.4 O cimento armazenado a granel ou contêiner por mais de seismeses,ouarmazenadoemsacospormaisdetrêsmeses, deve ser reensaiado, podendo ser rejeitado se não satisfizer a qualquerexigênciadestaNorma. 7.5 Sacos que apresentem variação superior a 2%, para mais ou para menos, dos50 kg líquidos, devem ser rejeitados. Se a massa média dos sacos, em qualquer lote, obtida pela pesa- gem de 30 unidades tomadas ao acaso, for menor que 50 kg, todoolotedeveserrejeitado. /ANEXO
  • 5. NBR 11578/1991 5 ANEXO-Critériosdeconformidade Tabela5-ClassederesistênciadocimentoPortlandcomposto Classede Resistênciaàcompressãoaos28diasdeidade(MPa) resistência Limiteinferior Limitesuperior 25 25,0 42,0 32 32,0 49,0 40 40,0 - A-1 Classes de resistência A-1.1 Os cimentos Portland compostos CP II-E, CP II-Z e CP II-F são definidos para efeito da verificação de confor- midade, nas três classes apresentadas na Tabela 5, segundo a resistência à compressão obtida aos 28 dias de idade, conformemétododescritonaNBR7215. A-1.2 A conformidade do cimento produzido deve ser ve- rificada regularmente, através de amostras médias diárias, porensaiosefetuadospelofornecedor,segundooregulamento específicodo órgãocertificador. A-1.3 As resistências à compressão devem ser objeto de um controle estatístico, dentro da hipótese de uma distribuição gaussiana, assegurando-se os limites indicados na Tabela 5, com 97% de probabilidade, isto é, a probabilidade do limite inferior não ser atingido é de 3%, assim como do limite supe- riorsersuperadoé,também,de3%.