O presidente da autarquia explicou que obras urgentes para preparar a época balnear vão arrancar no final de maio, substituindo-se temporariamente ao Ministério do Ambiente. As cinco intervenções terão um custo total de 1,2 milhões de euros e serão financiadas integralmente pela Agência Portuguesa do Ambiente através de protocolos assinados.
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A erosão costeira no Furadouro
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4. Em declarações à Lusa, o presidente da autarquia explicou hoje que "essas obras
urgentes têm como objetivo preparar a época balnear e, cumpridos os procedimentos
do concurso, devem arrancar no terreno no final de maio".
Salvador Malheiro admite que, com isso, "a autarquia está de certa forma a substituir-
se ao Ministério [do Ambiente e do Ordenamento do Território]", mas garante que "a
Câmara tem a garantia do Governo de que será ressarcida de todo o investimento em
causa".
5. No total das cinco intervenções, essa despesa será de 1,2 milhões de euros e envolve já
protocolos assinados com a Agência Portuguesa do Ambiente, com vista ao seu
financiamento integral no âmbito de candidaturas ao Plano Operacional de Valorização
do Território.
A lista das obras abrangidas por esse investimento inclui
duas relativas à Praia do Furadouro, para reposição da
defesa aderente e para aumento da cota de coroamento da
Meia Praia.