4. Engenharia
• é a aplicação do conhecimento
científico, económico, social e prático,
com o intuito de inventar, desenhar,
construir, manter e melhorar estruturas,
aparelhos, sistemas, materiais e
processos
6. Mercado
• Teoria dos Sentimentos Morais (Adam
Smith, 1759)
– Mercado - mão invisível
• An Inquiry into the Nature and Causes of
the Wealth of Nations (1776)
– He intends only his own gain, and he is in this, as in
many other cases, led by an invisible hand to promote
an end which was no part of his intention.
16. Bernardo de Claraval (1090-1153)
Reformador da Ordem de Cister
Fundador do Mosteiro de Alcobaça
que lhe foi doado por D. Afonso Henriques
(1153)
Sede portuguesa dos frades agrónomos
20. Frades agrónomos
Ora et labora
(regra de S. Bento)
1.ª aula pública em Portugal
11 de Janeiro de 1269
Couto de Alcobaça
21. ernardo de Claraval
Há cinco estímulos que incitam o homem à
Ciência:
Há homens que querem saber pelo simples gosto de saber:
É baixa curiosidade
Outros procuram conhecer para serem conhecidos:
É pura vaidade
Outros querem possuir a ciência para a poderem revender e
ganhar dinheiro e honrarias:
A motivação é mesquinha
Mas alguns desejam conhecer para edificar:
E isto é caridade
outros para serem edificados:
E isto é sabedoria
22. Universidade
universitas magistrorum et
scholarium
Bologna (1088)
Paris (1150)
Oxford (1167)
….
Palencia (1208)
Salamanca(1218)
Coimbra (1290) (1537)
Évora (1559)
Liberdade académica
Trivium:
Gramática
Retórica
Lógica
Quadrivium:
Aritmética
Geometria
Música
Astronomia
24. Agricultura
As culturas que se praticam e
o modo como são
cultivadas são decisões
humanas, dependendo
também da utilidade dos
produtos, custos de
produção e risco envolvido
Objectivo principal:
produção de alimentos e
fibra
Conhecer para edificar
O sustento da Pátria
Agricultura
26. Agronomia e Agricultura
Agricultura
As culturas que se praticam e
o modo como são
cultivadas são decisões
humanas, dependendo
também da utilidade dos
produtos, custos de
produção e risco envolvido
Objectivo principal:
produção de alimentos e
fibra
Decisão
Tomar uma decisão é algo de
que nos orgulhamos muito.
Contudo, só tomamos uma
decisão quando não temos a
certeza do que fazer.
Por isso, a decisão está
intimamente ligada ao conceito
de incerteza.
Implica observação – avaliação –
escolha – acção
Conhecimento – reduz a incerteza
Conhecer para edificar
Agricultura
27. Agronomia e Agricultura
Agricultura
As culturas que se praticam e
o modo como são
cultivadas são decisões
humanas, dependendo
também da utilidade dos
produtos, custos de
produção e risco envolvido
Objectivo principal:
produção de alimentos e
fibra
Conhecer para edificar
Agricultura Agronomia
A produção de materiais
orgânicos nos campos
agrícolas depende das
capacidades fisiológicas
das plantas e animais e do
ambiente em que crescem.
Estas matérias são sujeito
de análises ecológicas,
baseadas em princípios
biológicos, químicos e
físicos.
30. em Portugal nos anos 50
Paredes de Coura, Mozelos.
“Vezeiras”
Oliveira, E.V et al., 1983
31.
32. Como nasce uma Ciência
Conhecimento sistematizado movido
por três linhas de força principais
Scientia – (lat.) Conhecimento
Ciência – empreendimento humano
que cria e organiza conhecimento
33. • 1813 Humphry-Davy
– Elements of Agricultural
Chemistry
• 1823 Elias Fries
– Systema mycologicum
• 1838 Carl Burmeister
– Manual de Entomologia
• 1840 Justus von Liebig
– Lei do mínimo
• 1855 Alphonse de
Candolle
– Géographie botanique
raisonnée
• 1859 Charles Darwin
– The origin of species
(Economia da Natureza)
• 1866 Gregor Mendel
– Experiências de hibridação
em plantas
• 1866 Ernst Haeckel
– General Morphology
(oecologia)
• 1886 Vasili Dokouchaev
– Classificação de solos
• 1888 Martinus Willem
Beijerink
– Rhizobium
34. • 1813 Humphry-Davy
– Elements of Agricultural
Chemistry
• 1823 Elias Fries
– Systema mycologicum
• 1838 Carl Burmeister
– Manual de Entomologia
• 1840 Justus von Liebig
– Lei do mínimo
• 1855 Alphonse de
Candolle
– Géographie botanique
raisonnée
• 1859 Charles Darwin
– The origin of species
(Economia da Natureza)
• 1866 Gregor Mendel
– Experiências de hibridação
em plantas
• 1866 Ernst Haeckel
– General Morphology
(oecologia)
• 1886 Vasili Dokouchaev
– Classificação de solos
• 1888 Martinus Willem
Beijerink
– Rhizobium
35. • 1813 Humphry-Davy
– Elements of Agricultural
Chemistry
• 1823 Elias Fries
– Systema mycologicum
• 1838 Carl Burmeister
– Manual de Entomologia
• 1840 Justus von Liebig
– Lei do mínimo
• 1855 Alphonse de
Candolle
– Géographie botanique
raisonnée
• 1859 Charles Darwin
– The origin of species
(Economia da Natureza)
• 1866 Gregor Mendel
– Experiências de hibridação
em plantas
• 1866 Ernst Haeckel
– General Morphology
(oecologia)
• 1886 Vasili Dokouchaev
– Classificação de solos
• 1888 Martinus Willem
Beijerink
– Rhizobium
• 1802 Inglaterra
– Debulhadora a vapor
• 1820 Inglaterra
– Introdução do guano na
Europa
• 1826 Inglaterra
– Primeira gadanheira
mecânica
• 1831-36
– Viagem do H.M.S. Beagle
• 1845 Inglaterra
– Produção de superfosfato
• 1850 França
– Uso de enxofre contra o
oídio
• 1860 Estados Unidos
– Mecanização em série do
matadouro de Chicago
• 1865 França, Portugal,
Espanha, Itália
– Invasão da filoxera
• 1870 Estados Unidos
– Ceifeira-atadeira
mecânica
• 1879 Inglaterra e França
– Fosfato Thomas
• 1890 França
– Primeiros herbicidas
36. • 1813 Humphry-Davy
– Elements of Agricultural
Chemistry
• 1823 Elias Fries
– Systema mycologicum
• 1838 Carl Burmeister
– Manual de Entomologia
• 1840 Justus von Liebig
– Lei do mínimo
• 1855 Alphonse de
Candolle
– Géographie botanique
raisonnée
• 1859 Charles Darwin
– The origin of species
(Economia da Natureza)
• 1866 Gregor Mendel
– Experiências de hibridação
em plantas
• 1866 Ernst Haeckel
– General Morphology
(oecologia)
• 1886 Vasili Dokouchaev
– Classificação de solos
• 1888 Martinus Willem
Beijerink
– Rhizobium
• 1802 Inglaterra
– Debulhadora a vapor
• 1820 Inglaterra
– Introdução do guano na
Europa
• 1826 Inglaterra
– Primeira gadanheira
mecânica
• 1831-36
– Viagem do H.M.S. Beagle
• 1845 Inglaterra
– Produção de superfosfato
• 1850 França
– Uso de enxofre contra o
oídio
• 1860 Estados Unidos
– Mecanização em série do
matadouro de Chicago
• 1865 França, Portugal,
Espanha, Itália
– Invasão da filoxera
• 1870 Estados Unidos
– Ceifeira-atadeira
mecânica
• 1879 Inglaterra e França
– Fosfato Thomas
• 1890 França
– Primeiros herbicidas
37. • 1813 Humphry-Davy
– Elements of Agricultural
Chemistry
• 1823 Elias Fries
– Systema mycologicum
• 1838 Carl Burmeister
– Manual de Entomologia
• 1840 Justus von Liebig
– Lei do mínimo
• 1855 Alphonse de
Candolle
– Géographie botanique
raisonnée
• 1859 Charles Darwin
– The origin of species
(Economia da Natureza)
• 1866 Gregor Mendel
– Experiências de hibridação
em plantas
• 1866 Ernst Haeckel
– General Morphology
(oecologia)
• 1886 Vasili Dokouchaev
– Classificação de solos
• 1888 Martinus Willem
Beijerink
– Rhizobium
• 1802 Inglaterra
– Debulhadora a vapor
• 1820 Inglaterra
– Introdução do guano na
Europa
• 1826 Inglaterra
– Primeira gadanheira
mecânica
• 1831-36
– Viagem do H.M.S. Beagle
• 1845 Inglaterra
– Produção de superfosfato
• 1850 França
– Uso de enxofre contra o
oídio
• 1860 Estados Unidos
– Mecanização em série do
matadouro de Chicago
• 1865 França, Portugal,
Espanha, Itália
– Invasão da filoxera
• 1870 Estados Unidos
– Ceifeira-atadeira
mecânica
• 1879 Inglaterra e França
– Fosfato Thomas
• 1890 França
– Primeiros herbicidas
• 1802 Alemanha
– Primeira Escola Superior de
Agronomia em Möglin
(Thaer)
• 1815 Hungria
– Segunda Escola Superior de
Agricultura da Europa em
Georgikon (Samuel Tessedik)
• 1818 Alemanha
– Hoenheim (Schwertz)
• 1820 França
– Escola Agro-Florestal de
Roville(1822)
– Escola Agro-Florestal de
Nancy (1824)
– Escola Agro-Florestal de
Grignon (1826)
• 1843 John Bennet Lawes
– Rothamstead
• 1853 Portugal
– Instituto Agrícola de Lisboa
• Cursos para abegões,
lavradores e agrónomos
• 1862 Estados Unidos
– Land-grant Universities
• 1871 Itália
– Enciclopedia Agraria Italiana
(Gaetano Cantoni)
• 1911 Portugal
– Instituto Superior de
Agronomia
38. • 1813 Humphry-Davy
– Elements of Agricultural
Chemistry
• 1823 Elias Fries
– Systema mycologicum
• 1838 Carl Burmeister
– Manual de Entomologia
• 1840 Justus von Liebig
– Lei do mínimo
• 1855 Alphonse de
Candolle
– Géographie botanique
raisonnée
• 1859 Charles Darwin
– The origin of species
(Economia da Natureza)
• 1866 Gregor Mendel
– Experiências de hibridação
em plantas
• 1866 Ernst Haeckel
– General Morphology
(oecologia)
• 1886 Vasili Dokouchaev
– Classificação de solos
• 1888 Martinus Willem
Beijerink
– Rhizobium
• 1802 Inglaterra
– Debulhadora a vapor
• 1820 Inglaterra
– Introdução do guano na
Europa
• 1826 Inglaterra
– Primeira gadanheira
mecânica
• 1831-36
– Viagem do H.M.S. Beagle
• 1845 Inglaterra
– Produção de superfosfato
• 1850 França
– Uso de enxofre contra o
oídio
• 1860 Estados Unidos
– Mecanização em série do
matadouro de Chicago
• 1865 França, Portugal,
Espanha, Itália
– Invasão da filoxera
• 1870 Estados Unidos
– Ceifeira-atadeira
mecânica
• 1879 Inglaterra e França
– Fosfato Thomas
• 1890 França
– Primeiros herbicidas
• 1802 Alemanha
– Primeira Escola Superior de
Agronomia em Möglin
(Thaer)
• 1815 Hungria
– Segunda Escola Superior de
Agricultura da Europa em
Georgikon (Samuel Tessedik)
• 1818 Alemanha
– Hoenheim (Schwertz)
• 1820 França
– Escola Agro-Florestal de
Roville(1822)
– Escola Agro-Florestal de
Nancy (1824)
– Escola Agro-Florestal de
Grignon (1826)
• 1843 John Bennet Lawes
– Rothamstead
• 1853 Portugal
– Instituto Agrícola de Lisboa
• Cursos para abegões,
lavradores e agrónomos
• 1862 Estados Unidos
– Land-grant Universities
• 1871 Itália
– Enciclopedia Agraria Italiana
(Gaetano Cantoni)
• 1911 Portugal
– Instituto Superior de
Agronomia
39. • 1813 Humphry-Davy
– Elements of Agricultural
Chemistry
• 1823 Elias Fries
– Systema mycologicum
• 1838 Carl Burmeister
– Manual de Entomologia
• 1840 Justus von Liebig
– Lei do mínimo
• 1855 Alphonse de
Candolle
– Géographie botanique
raisonnée
• 1859 Charles Darwin
– The origin of species
(Economia da Natureza)
• 1866 Gregor Mendel
– Experiências de hibridação
em plantas
• 1866 Ernst Haeckel
– General Morphology
(oecologia)
• 1886 Vasili Dokouchaev
– Classificação de solos
• 1888 Martinus Willem
Beijerink
– Rhizobium
• 1802 Inglaterra
– Debulhadora a vapor
• 1820 Inglaterra
– Introdução do guano na
Europa
• 1826 Inglaterra
– Primeira gadanheira
mecânica
• 1831-36
– Viagem do H.M.S. Beagle
• 1845 Inglaterra
– Produção de superfosfato
• 1850 França
– Uso de enxofre contra o
oídio
• 1860 Estados Unidos
– Mecanização em série do
matadouro de Chicago
• 1865 França, Portugal,
Espanha, Itália
– Invasão da filoxera
• 1870 Estados Unidos
– Ceifeira-atadeira
mecânica
• 1879 Inglaterra e França
– Fosfato Thomas
• 1890 França
– Primeiros herbicidas
• 1802 Alemanha
– Primeira Escola Superior de
Agronomia em Möglin
(Thaer)
• 1815 Hungria
– Segunda Escola Superior de
Agricultura da Europa em
Georgikon (Samuel Tessedik)
• 1818 Alemanha
– Hoenheim (Schwertz)
• 1820 França
– Escola Agro-Florestal de
Roville(1822)
– Escola Agro-Florestal de
Nancy (1824)
– Escola Agro-Florestal de
Grignon (1826)
• 1843 John Bennet Lawes
– Rothamstead
• 1853 Portugal
– Instituto Agrícola de Lisboa
• Cursos para abegões,
lavradores e agrónomos
• 1862 Estados Unidos
– Land-grant Universities
• 1871 Itália
– Enciclopedia Agraria Italiana
(Gaetano Cantoni)
• 1911 Portugal
– Instituto Superior de
Agronomia
40. Instituto Agrícola de Lisboa
Estabelecia a Lei de 1852 três graus diferentes de
ensino:
• "1. O ensino mechanico ou de officio para os homens
do campo, ganha-pães ou jornaleiros, verdadeiros
instrumentos de lavoura;
• 2. O ensino artistico ou secundário, já mais elevado,
ao mesmo tempo prático e theorico, com destino a
feitores ou chefes de culturas;
• 3. O ensino superior e scientifico, principalmente
destinado a agrónomos, individuos com
preparação mais completa e estudo desenvolvido,
habilitados a dirigir as grandes explorações
agrícolas."
41. Eficiência da Agricultura
No século passado, a Agricultura,
fundamentada na Agronomia
conseguiu um desempenho
impressionante...
42. População mundial
População da Terra
Population Clocks
World 7,096,167,118
12:14 UTC (EST+5) Jul 05, 2013
http://www.census.gov/main/
www/popclock.html
43. Uso do solo à escala global
Área
(Mha)
Terra arável 1375
Culturas permanentes 128 4936 38%
Prados permanentes 3433
Florestas 4157
Outros usos 3955
Total 13048
Águas interiores 339
Área total 13387
FAOSTAT Agricultural data (2000) - http://apps.fao.org/page/collections?subset=agriculture
Terra arável
11%
Culturas permanentes
1%
Prados permanentes
26%
Florestas
32%
Outros usos
30%
A produção actual de trigo e arroz
(370Mha – 7,5% da área agrícola)
têm energia e proteína suficientes
para 7 000 000 de pessoas
1381
146
3357
4044
4088
13015
0,4%
14,3%
-2,2%
-2,7%
3,35%
386
+4,5%
FAOSTAT Agricultural data (2011) http://faostat.fao.org/site/567
8 500 000
44. y = -0.0028x + 5.7167
R² = 0.93163
y = -0.0071x + 14.431
R² = 0.98402
y = -0.001x + 2.0031
R² = 0.94112
y = -0.004x + 8.4585
R² = 0.99912
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
1960 1965 1970 1975 1980 1985 1990 1995 2000 2005 2010
Evolução da população agrícolaFAOSTATAgriculturaldata(2009)-http://apps.fao.org/page/collections?subset=agriculture
48. Evolução histórica da produtividade
França
México
Formosa
Ceilão
IndonésiaTailândia
Índia
Filipinas
Japão, 99
Tailândia, 99
Itália
USA
Canadá
URSS
AustráliaPaquistão
Índia
Reino Unido, 99
França, 99
URSS, 99
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
7000
8000
800 1000 1200 1400 1600 1800 2000
Anos
Produção(t/ha)
Arroz, Japão
Trigo, Reino Unido
Evolução histórica da
produtividade do arroz no Japão e
do trigo no Reino Unido.
Outras produtividades nacionais
referentes a 1968 (Evans, 1975)
França, 09
USA, 09
Holanda, 09
Rússia, 09
Actualização de alguns casos a
1999 e 2009 (FAO, 2000, 2011)
49. Como é que a produtividade aumentou assim?
58
47
21
8
8
5
-23
-8
-7
-8
-28
-40 -30 -20 -10 0 10 20 30 40 50 60 70
Introdução de cultivares melhoradas
Acréscimo de aplicação de fertilizantes comerciais
Redução da aplicação de estrumes e matéria orgânica
Aumento do controlo de doenças e paragas
Melhoria da determinação da data de sementeira
Melhoria do arranjo espacial das plantas
Agravamento dos problemas de erosão
Alteração de sequências culturais (Intensificação)
Acréscimo de mecanização da cultura
Aparecimento de novas doenças e pragas
Outros factores negativos não identificados
Genética e Melhoramento
Química
Fitopatologia
Fisiologia
Climatologia
Mecânica
52. Teoria Geral dos Sistemas
• van Bertalanffy (1929)
Questões inseparáveis:
– "Ciência dos Sistemas"
• reducionismo vs. integração
– "Filosofia dos sistemas"
• SISTEMA - novo paradigma - perspectiva organísmica
“do mundo como uma gigantesca organização” vs. “lei
cega” de um mundo mecanístico
53. Integração
CULTURARotações
Pesticidas
Fertilizantes
Trabalho do
solo
INORG‰NICO ORG‰NICO
HERBICIDA INSECTICIDA FUNGICIDA
INFESTANTES PRAGAS DOENÇAS
Incorporação
Necessidades de nutrientes
Incorporação
/ tipo
de
peste
Perturbação
Perturbação
Resíduos das culturas
Necessidades
em nutrientes
Competição
Ataque
Ataque
Tipo de pesticida
Necessidadedepesticida
Transporte
Transporte Transporte
Crescimento
Crescim
ento
/
nutrientes
C
rescim
ento
D
iversidade/S
inergistas
D
iversidade/antagonistas
Crescimento /
nutrientes
Adsorpção/sorpção
Nutriente
Relações complexas
54. Interacções
● Adubos influenciam o
crescimento das culturas e
das infestantes
● Adubos podem aumentar a
incidência de doenças e
ataques de pragas
● MO pode diminuir a
incidência de doenças pelo
aumento da diversidade de
espécies
● MO pode adsorver e
inactivar pesticidas
O aumento da sustentabilidade dos sistemas de Agricultura,
não depende apenas da redução ou melhoria da eficiência
no emprego de factores externos, mas sobretudo, de uma
melhor compreensão do modo como os principais
componentes interactuam.
Segue uma lista incompleta e ocasionalmente especulativa.
● MO pode fornecer
alimentação alternativa para
pragas marginais
● mobilizações podem
aumentar ou diminuir a
incidência de pragas,
doenças ou infestantes
● mobilizações afectam a
quantidade de fertilizante
necessário
● mobilizações estabelecem o
contacto entre a praga ou
doença e o pesticida
55. Os factos são teimosos, mas as estatísticas
são mais maleáveis.
Mark Twain
Muito raciocínio e pouca observação
conduzem ao erro. Muita observação e
pouco raciocínio levam à verdade.
Alexis Carrell
(prémio Nobel Medicina -1912)
No domínio da observação, o acaso só
favorece a mente preparada.
Louis Pasteur
55
Observação
56. • Realismo
– Aprender a olhar para a realidade
– Observação; lealdade com a
realidade
– Integração / (Multi-inter?)
disciplinaridade
56