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DETECTORES DE RADIAÇÕES E
MONITORAÇÃO

Prof.Nathanael Mel. Brancaglione. Tecgo em
Radiologia
Disciplina: Radioproteção e Higiene das
Radiações
Curso Técnico em Radiologia Médica
COLÉGIO TÉCNICO RENASCER-2013
DETECÇÃO E MEDIDA DAS
RADIAÇÕES






Muitos detectores utilizados em Proteção
Radiológica são de natureza eletrônica e indicam
a intensidade da radiação num determinado ponto
e num determinado instante de tempo.
São principalmente os detectores por ionização,
os detectores a cintilação e os detectores
semicondutores.
Existem também os detectores que indicam a
radiação total a que uma pessoa foi exposta.
Estes instrumentos são chamados dosímetros.
Detectores por ionização


A radiação incidente cria pares
de íons no volume de medida do
detector.



Este
volume
de
medida
geralmente é preenchido com um
gás ou uma mistura de gases.



A quantidade de pares de íons
criados são contados em um
dispositivo de medida da corrente
elétrica.



Ex: Camara de ionização,
contador proporcional e o
contador Geiger-Muller
Detectores à cintilação
O iodeto de sódio (NaI); o sulfeto de
zinco (ZnS); e cintiladores plásticos
são exemplos de
instrumentos com meio de detecção
sólido. Os detectores de iodeto de
sódio e sulfeto de
zinco são sólidos cristalinos
inorgânicos que respondem a
radiação gama e alfa,
respectivamente, produzindo lampejos
de luz. Por isso, é que são chamados
de cintiladores.
Tubo Geiger-Mueller


O detector mais comum para radiação alfa, beta e
gama é o tubo Geiger-Mueller (G-M), e é
particularmente adequado para as monitorações
em radioproteção.
Dosímetros
As principais características que um bom dosímetro deve
apresentar são:
Deve cobrir um grande intervalo de dose deve medir todos os
tipos de radiação ionizante, ser pequeno, leve, de fácil
manuseio, confortável para o uso e econômico quanto à
fabricação.
 Até hoje não existe um dosímetro que preencha todos esses
requisitos de forma ideal, mas apenas parcialmente. Os
principais tipos de dosímetros são: fotográfico,
 termoluminescente (TLD) e câmara de ionização de bolso
(caneta dosimétrica

Dosímetros




Dosímetro fotográfico: Os
filmes dosimétricos utilizam
à
propriedade
das
radiações ionizantes de
impressionarem
chapas
fotográficas.
Os filmes dosimétricos
oferecem a vantagem de
assegurar uma informação
permanente (podem ser
guardados).
Dosímetros












Dosímetro termoluminescente (TLD): Se este
dosímetro for aquecido, a uma certa temperatura, após
ter sido irradiado, a energia armazenada será liberada
com emissão de luz, fenômeno conhecido como
termoluminescência.
A quantidade de luz emitida durante o aquecimento é
proporcional à dose absorvida pelo dosímetro.
Os dosímetros TLD têm o formato de pastilhas e,
geralmente, são utilizados num
Estojo que acomoda vários filtros, com a mesma
finalidade daqueles utilizados nos dosímetros
fotográficos
A grande vantagem desses dosímetros é que podem
ser reutilizados.
A desvantagem é que uma vez lido, não pode ser feita
a leitura novamente.
Câmara de ionização de bolso


caneta
dosimétrica:
são
utilizados
como
dosímetros
complementares,
quando
é
necessário uma medida direta e
rápida, permitindo ao usuário
verificar a dose a que foi
submetido
durante
um
determinado
trabalho.
O
princípio
de
funcionamento
deste dosímetro é semelhante
PROGRAMAS E PROCEDIMENTOS DE
MONITORAÇÃO.








Para que as monitorações
atinjam suas finalidades, devem
ser racionalmente planejadas e
realizadas
dentro
de
um
programa. Um programa de
monitoração inclui:
a obtenção de medidas,
a interpretação das medidas
obtidas,
registro dos dados e
as
providências,
quando
necessário.
Monitoração individual




Monitoração individual externa: tem como
objetivo a obtenção de dados para avaliar as
doses equivalentes recebidas pelo corpo inteiro,
pela pele ou pelas extremidades, quando o
indivíduo é irradiado externamente.
Monitoração individual interna: Pode ser feita
pela análise de excretas (técnica “in vitro”) ou
pela contagem direta (técnica “in vivo”), quando
irradiado internamente
Monitoração de área








Monitoração do nível de radiação: É utilizada
para dar uma indicação dos níveis de radiação
existentes em locais de trabalho, sendo eles
câmaras de ionização, detectores Geiger- Muller,
cintiladores etc.
Medem taxas de taxas de dose (mSv/h ou mGy/h)
ou as taxas de exposição (mC / (kg.h)).
Os detectores antigos possuem escala em mrad/h
ou mR/h.
Podem ser portáteis ou fixos.
Monitoração do ar




Esta monitoração tem como objetivo detectar
a dispersão de material radioativo no ar,
contaminação por poeira, aerossóis e gases
radioativos.
O material radioativo presente no ar é
coletado sobre o filtro, e este é analisado e/ou
contado, sendo o resultado expresso em
termos de atividade por volume de ar (Bq/m3).
Monitoração da contaminação de
superfície









Tem como objetivo avaliar a quantidade de material radioativo
depositado em objetos ou superfícies. Pode ser realizado por
método direto ou indireto.
No método direto, o detector é colocado sobre a superfície com
suspeita de estar contaminada, a medida da contaminação pode
ser lida diretamente no aparelho.
O método indireto é empregado quando for impossível realizar
medidas diretas ou para complementá-las.
Consiste em obter amostras da superfície contaminada
As medidas da contaminação de superfície são obtidas em termos
de atividade por unidade de área (Bq/cm2).
Sinais e avisos de radiação


Os equipamentos, os recipientes, as áreas
ou os recintos, que possuam riscos
potenciais de radiações ionizantes, devem
ser marcados com sinais de advertência de
radiação.



O sinal consiste de um trifólio que
representa a radiação, juntamente com
dizeres apropriados.



Os dizeres mais comuns são:



PERIGO: - ÁREA RADIOATIVA



PERIGO: - MATERIAL RADIOATIVO



PERIGO: - RISCO DE RADIAÇÃO

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Aula 04 proteção e higiene das radiações

  • 1. DETECTORES DE RADIAÇÕES E MONITORAÇÃO Prof.Nathanael Mel. Brancaglione. Tecgo em Radiologia Disciplina: Radioproteção e Higiene das Radiações Curso Técnico em Radiologia Médica COLÉGIO TÉCNICO RENASCER-2013
  • 2. DETECÇÃO E MEDIDA DAS RADIAÇÕES    Muitos detectores utilizados em Proteção Radiológica são de natureza eletrônica e indicam a intensidade da radiação num determinado ponto e num determinado instante de tempo. São principalmente os detectores por ionização, os detectores a cintilação e os detectores semicondutores. Existem também os detectores que indicam a radiação total a que uma pessoa foi exposta. Estes instrumentos são chamados dosímetros.
  • 3. Detectores por ionização  A radiação incidente cria pares de íons no volume de medida do detector.  Este volume de medida geralmente é preenchido com um gás ou uma mistura de gases.  A quantidade de pares de íons criados são contados em um dispositivo de medida da corrente elétrica.  Ex: Camara de ionização, contador proporcional e o contador Geiger-Muller
  • 4. Detectores à cintilação O iodeto de sódio (NaI); o sulfeto de zinco (ZnS); e cintiladores plásticos são exemplos de instrumentos com meio de detecção sólido. Os detectores de iodeto de sódio e sulfeto de zinco são sólidos cristalinos inorgânicos que respondem a radiação gama e alfa, respectivamente, produzindo lampejos de luz. Por isso, é que são chamados de cintiladores.
  • 5. Tubo Geiger-Mueller  O detector mais comum para radiação alfa, beta e gama é o tubo Geiger-Mueller (G-M), e é particularmente adequado para as monitorações em radioproteção.
  • 6. Dosímetros As principais características que um bom dosímetro deve apresentar são: Deve cobrir um grande intervalo de dose deve medir todos os tipos de radiação ionizante, ser pequeno, leve, de fácil manuseio, confortável para o uso e econômico quanto à fabricação.  Até hoje não existe um dosímetro que preencha todos esses requisitos de forma ideal, mas apenas parcialmente. Os principais tipos de dosímetros são: fotográfico,  termoluminescente (TLD) e câmara de ionização de bolso (caneta dosimétrica 
  • 7. Dosímetros   Dosímetro fotográfico: Os filmes dosimétricos utilizam à propriedade das radiações ionizantes de impressionarem chapas fotográficas. Os filmes dosimétricos oferecem a vantagem de assegurar uma informação permanente (podem ser guardados).
  • 8. Dosímetros       Dosímetro termoluminescente (TLD): Se este dosímetro for aquecido, a uma certa temperatura, após ter sido irradiado, a energia armazenada será liberada com emissão de luz, fenômeno conhecido como termoluminescência. A quantidade de luz emitida durante o aquecimento é proporcional à dose absorvida pelo dosímetro. Os dosímetros TLD têm o formato de pastilhas e, geralmente, são utilizados num Estojo que acomoda vários filtros, com a mesma finalidade daqueles utilizados nos dosímetros fotográficos A grande vantagem desses dosímetros é que podem ser reutilizados. A desvantagem é que uma vez lido, não pode ser feita a leitura novamente.
  • 9. Câmara de ionização de bolso  caneta dosimétrica: são utilizados como dosímetros complementares, quando é necessário uma medida direta e rápida, permitindo ao usuário verificar a dose a que foi submetido durante um determinado trabalho. O princípio de funcionamento deste dosímetro é semelhante
  • 10. PROGRAMAS E PROCEDIMENTOS DE MONITORAÇÃO.      Para que as monitorações atinjam suas finalidades, devem ser racionalmente planejadas e realizadas dentro de um programa. Um programa de monitoração inclui: a obtenção de medidas, a interpretação das medidas obtidas, registro dos dados e as providências, quando necessário.
  • 11. Monitoração individual   Monitoração individual externa: tem como objetivo a obtenção de dados para avaliar as doses equivalentes recebidas pelo corpo inteiro, pela pele ou pelas extremidades, quando o indivíduo é irradiado externamente. Monitoração individual interna: Pode ser feita pela análise de excretas (técnica “in vitro”) ou pela contagem direta (técnica “in vivo”), quando irradiado internamente
  • 12. Monitoração de área     Monitoração do nível de radiação: É utilizada para dar uma indicação dos níveis de radiação existentes em locais de trabalho, sendo eles câmaras de ionização, detectores Geiger- Muller, cintiladores etc. Medem taxas de taxas de dose (mSv/h ou mGy/h) ou as taxas de exposição (mC / (kg.h)). Os detectores antigos possuem escala em mrad/h ou mR/h. Podem ser portáteis ou fixos.
  • 13. Monitoração do ar   Esta monitoração tem como objetivo detectar a dispersão de material radioativo no ar, contaminação por poeira, aerossóis e gases radioativos. O material radioativo presente no ar é coletado sobre o filtro, e este é analisado e/ou contado, sendo o resultado expresso em termos de atividade por volume de ar (Bq/m3).
  • 14. Monitoração da contaminação de superfície      Tem como objetivo avaliar a quantidade de material radioativo depositado em objetos ou superfícies. Pode ser realizado por método direto ou indireto. No método direto, o detector é colocado sobre a superfície com suspeita de estar contaminada, a medida da contaminação pode ser lida diretamente no aparelho. O método indireto é empregado quando for impossível realizar medidas diretas ou para complementá-las. Consiste em obter amostras da superfície contaminada As medidas da contaminação de superfície são obtidas em termos de atividade por unidade de área (Bq/cm2).
  • 15. Sinais e avisos de radiação  Os equipamentos, os recipientes, as áreas ou os recintos, que possuam riscos potenciais de radiações ionizantes, devem ser marcados com sinais de advertência de radiação.  O sinal consiste de um trifólio que representa a radiação, juntamente com dizeres apropriados.  Os dizeres mais comuns são:  PERIGO: - ÁREA RADIOATIVA  PERIGO: - MATERIAL RADIOATIVO  PERIGO: - RISCO DE RADIAÇÃO