SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 41
Redes Neurais Artificiais
Marcos Castro
Redes Neurais Artificiais
• Redes Neurais Artificiais (RNAs) são modelos computacionais
inspirados no sistema nervoso central que são capazes de realizar o
aprendizado de máquina bem como o reconhecimento de padrões.
• O aprendizado de máquina (machine learning) é uma subárea da
Inteligência Artificial dedicado ao desenvolvimento de algoritmos e
técnicas que permitam o computador aprender algo, ou seja,
aperfeiçoar o seu desempenho em alguma tarefa.
• Exemplos da aplicação de redes neurais artificiais:
• Reconhecimento de voz
• Reconhecimento de escrita manual
2
Redes Neurais Artificiais
• O sistema nervoso é formado por um conjunto bastante complexo de
neurônios.
• Nos neurônios, a comunicação é realizada através de impulsos.
• Quando um impulso é recebido, o neurônio processa e dispara um
segundo impulso que produz uma substância neurotransmissora do
qual flui do corpo celular para o axônio.
• Ao contrário das redes neurais artificiais, as redes neurais naturais
não transmitem sinais negativos e não são uniformes.
3
Redes Neurais Artificiais
• Tem-se um grande desejo de se criar máquinas que operem
independentemente do controle humano.
• Máquinas inspiradas na biologia podem coordenar diversos graus de
liberdade durante a execução de tarefas complicadas sem que
tenham que desenvolver um modelo matemático específico.
• Existem vários tipos de redes artificiais:
• Rede Perceptron
• Rede Adalaine
4
Redes Neurais Artificiais
• Redes neurais artificiais (assim como algoritmos genéticos) é mais
uma abstração da biologia trazida para a computação.
5
Redes Neurais Artificiais
• Os dendritos são responsáveis por receber os sinais.
6
Redes Neurais Artificiais
• O axônio transmite os sinais para as terminações sinápticas e isso é
repassado para outros neurônios.
7
Redes Neurais Artificiais
• Temos uma entrada e uma saída, pode-se ter várias entradas e várias
saídas, isso varia de problema para problema.
8
Redes Neurais Artificiais
• Neurônio
• Sinais de entrada {x1, x2, x3, ..., xn}
• Pesos sinápticos {w1, w2, w3, ..., wn}
Limiar de ativação
9
Função agregadora
Redes Neurais Artificiais
• Os sinais de entrada {x1, x2, xn} são ponderados por {w1, w2, wn}.
• Existe um produto do sinal de entrada pelo peso que pondera.
• Isso é dado como entrada para o neurônio.
10
Redes Neurais Artificiais
• Os sinais são informações do problema.
• Os pesos sinápticos {w1, w2, wn} ponderam a entrada.
• Para cada uma das entradas, tem o peso para ponderar.
11
Redes Neurais Artificiais
• A função agregadora recebe todos os sinais e realiza a soma dos
produtos dos sinais.
12
Função agregadora
Redes Neurais Artificiais
• O neurônio deixa passar ou inibe um determinado sinal ou até
mesmo altera a saída de acordo com a entrada.
13
Redes Neurais Artificiais
• O limiar é uma constante (geralmente é ponderada) que vai indicar
um limiar para o sinal passar ou não.
14
Limiar de ativação
Redes Neurais Artificiais
• “g” é a função de ativação. O valor “u” é dado como entrada para a
função de ativação.
15
Potencial de ativação
Redes Neurais Artificiais
• Potencial de ativação:
16
Potencial de ativação
Somatório do produto das entradas
u = g(u)
A função de ativação deixa o sinal passar ou não
Redes Neurais Artificiais
• Existem algumas funções de ativação:
• Função degrau
17
1 significa que houve ativação
0 significa que não houve ativação
Redes Neurais Artificiais
• Função degrau bipolar
18
Redes Neurais Artificiais
• Função logística
19
Os limites de saída são de 0 a 1.
Redes Neurais Artificiais
• Função tangente hiperbólica
20
Os limites de saída são de -1 a 1.
Redes Neurais Artificiais
• Função Gaussiana
21
Muito utilizada em estatística e reconhecimento de padrões.
Redes Neurais Artificiais
• Função Gaussiana
22
A ideia é concentrar as entradas no intervalo do meio.
Redes Neurais Artificiais
• Função Gaussiana
23
Os sinais fora do desvio padrão vão tender a 0.
Redes Neurais Artificiais
• Função linear g(u) = u
24
Rede Perceptron
• Rede muito simples.
• Possui apenas um neurônio.
25
Rede Perceptron
• Se o nosso “g” é a função degrau bipolar, então a saída será 1 ou -1.
• Será 1 se o somatório dos produtos for >= 0.
• Será -1 se o somatório dos produtos for < 0.
26
Rede Perceptron
27
Rede Perceptron
• Exemplo de classificação: linearmente separável.
28
Reta que separa as classes
Bias = -1
Se não houvesse o bias, a reta sempre iria passar pela origem.
Rede Perceptron
• A rede Perceptron não classifica amostras que não são linearmente
separáveis.
29
Rede Perceptron
• Problemas reais, na maioria das vezes, são mais complexos.
30
Rede Perceptron
• A operação OR por exemplo é linearmente separável.
• (0, 0) = 0
• (1, 0) = 1
• (0, 1) = 1
• (1, 1) = 1
• Já a operação XOR não é linearmente serpável.
• (0, 0) = 0
• (1, 0) = 1
• (0, 1) = 1
• (1, 1) = 0
31
Rede Perceptron
• Treinamento: a cada iteração vai tentando achar a reta que faz a
separação das classes.
32
Rede Perceptron
• Aprender em uma rede neural é ajustar os pesos de forma que
tenhamos a saída desejada.
33
Rede Perceptron
• Processo de treinamento:
• O objetivo é o ajuste dos pesos!
• O algoritmo vai fazendo atualizações iterativamente até chegar aos pesos
corretos.
• Na primeira iteração os pesos são gerados aleatoriamente.
• Normalmente os pesos que são gerados estão no intervalo (0, 1).
34
Rede Perceptron
• Processo de treinamento:
35
Rede Perceptron
• Processo de treinamento:
• A taxa de aprendizado diz o quão rápido a rede chega ao seu processo de
classificação. Se colocar um valor muito pequeno, demora a convergir. Se
colocar um valor muito alto, pode sair fora do ajuste e nunca convergir.
36
Rede Perceptron
• Processo de treinamento:
• O “y” é o valor produzido pelo neurônio.
37
Rede Perceptron
• Algoritmo:
38
Rede Perceptron
• Após o treinamento, temos a fase de operação:
39
Dica de livro
40
Contato
mcastrosouza@live.com
www.geeksbr.com
https://twitter.com/mcastrosouza
41

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Aula Introdução a Arquitetura e Organização de Computadores
Aula Introdução a Arquitetura e Organização de ComputadoresAula Introdução a Arquitetura e Organização de Computadores
Aula Introdução a Arquitetura e Organização de ComputadoresGilvan Latreille
 
Inteligência artificial
Inteligência artificial Inteligência artificial
Inteligência artificial Ana Felizardo
 
Inteligencia artificial 1
Inteligencia artificial 1Inteligencia artificial 1
Inteligencia artificial 1Nauber Gois
 
Introdução - Arquitetura e Organização de Computadores
Introdução - Arquitetura e Organização de ComputadoresIntrodução - Arquitetura e Organização de Computadores
Introdução - Arquitetura e Organização de ComputadoresWellington Oliveira
 
Sistema Operacional Windows (versão 11)
Sistema Operacional Windows (versão 11)Sistema Operacional Windows (versão 11)
Sistema Operacional Windows (versão 11)DaviMatos25
 
Programação orientada a objetos
Programação orientada a objetosProgramação orientada a objetos
Programação orientada a objetosCleyton Ferrari
 
Processamento de imagens: Técnicas e Aplicações
Processamento de imagens: Técnicas e AplicaçõesProcessamento de imagens: Técnicas e Aplicações
Processamento de imagens: Técnicas e AplicaçõesDiego Souza Silva
 
Aula 01 - História da Computação
Aula 01 - História da ComputaçãoAula 01 - História da Computação
Aula 01 - História da ComputaçãoSuzana Viana Mota
 
Arquitetura de Computadores: Evolução dos computadores
Arquitetura de Computadores: Evolução dos computadoresArquitetura de Computadores: Evolução dos computadores
Arquitetura de Computadores: Evolução dos computadoresAlex Camargo
 
Aula 03.1 - Operadores Relacionais e Lógicos
Aula 03.1 - Operadores Relacionais e LógicosAula 03.1 - Operadores Relacionais e Lógicos
Aula 03.1 - Operadores Relacionais e LógicosMessias Batista
 
Descritiva Narrativa (Lógica de Programação)
Descritiva Narrativa (Lógica de Programação)Descritiva Narrativa (Lógica de Programação)
Descritiva Narrativa (Lógica de Programação)Gercélia Ramos
 
RNA - Redes neurais artificiais
RNA - Redes neurais artificiaisRNA - Redes neurais artificiais
RNA - Redes neurais artificiaisiaudesc
 
Introdução à Arquitetura de Computadores
Introdução à Arquitetura de ComputadoresIntrodução à Arquitetura de Computadores
Introdução à Arquitetura de ComputadoresMauro Pereira
 
Curso Inteligência Artificial - Parte 1 -
Curso Inteligência Artificial - Parte 1 -Curso Inteligência Artificial - Parte 1 -
Curso Inteligência Artificial - Parte 1 -ronaldo ramos
 

Mais procurados (20)

Aula Introdução a Arquitetura e Organização de Computadores
Aula Introdução a Arquitetura e Organização de ComputadoresAula Introdução a Arquitetura e Organização de Computadores
Aula Introdução a Arquitetura e Organização de Computadores
 
Redes neurais
Redes neuraisRedes neurais
Redes neurais
 
Paradigma lógico
Paradigma lógicoParadigma lógico
Paradigma lógico
 
Inteligência artificial
Inteligência artificial Inteligência artificial
Inteligência artificial
 
Inteligencia artificial 1
Inteligencia artificial 1Inteligencia artificial 1
Inteligencia artificial 1
 
Aula 06 - Sistema Binário
Aula 06 - Sistema BinárioAula 06 - Sistema Binário
Aula 06 - Sistema Binário
 
Introdução - Arquitetura e Organização de Computadores
Introdução - Arquitetura e Organização de ComputadoresIntrodução - Arquitetura e Organização de Computadores
Introdução - Arquitetura e Organização de Computadores
 
Sistema Operacional Windows (versão 11)
Sistema Operacional Windows (versão 11)Sistema Operacional Windows (versão 11)
Sistema Operacional Windows (versão 11)
 
Programação orientada a objetos
Programação orientada a objetosProgramação orientada a objetos
Programação orientada a objetos
 
Aula01 - Logica de Programação
Aula01 - Logica de ProgramaçãoAula01 - Logica de Programação
Aula01 - Logica de Programação
 
Processamento de imagens: Técnicas e Aplicações
Processamento de imagens: Técnicas e AplicaçõesProcessamento de imagens: Técnicas e Aplicações
Processamento de imagens: Técnicas e Aplicações
 
Aula 01 - História da Computação
Aula 01 - História da ComputaçãoAula 01 - História da Computação
Aula 01 - História da Computação
 
Arquitetura de Computadores: Evolução dos computadores
Arquitetura de Computadores: Evolução dos computadoresArquitetura de Computadores: Evolução dos computadores
Arquitetura de Computadores: Evolução dos computadores
 
Aula 03.1 - Operadores Relacionais e Lógicos
Aula 03.1 - Operadores Relacionais e LógicosAula 03.1 - Operadores Relacionais e Lógicos
Aula 03.1 - Operadores Relacionais e Lógicos
 
Descritiva Narrativa (Lógica de Programação)
Descritiva Narrativa (Lógica de Programação)Descritiva Narrativa (Lógica de Programação)
Descritiva Narrativa (Lógica de Programação)
 
História e evolução dos computadores
História e evolução dos computadores História e evolução dos computadores
História e evolução dos computadores
 
RNA - Redes neurais artificiais
RNA - Redes neurais artificiaisRNA - Redes neurais artificiais
RNA - Redes neurais artificiais
 
Introdução à Arquitetura de Computadores
Introdução à Arquitetura de ComputadoresIntrodução à Arquitetura de Computadores
Introdução à Arquitetura de Computadores
 
Usabilidade - Metas, Principios e Heuristicas
Usabilidade -  Metas, Principios e HeuristicasUsabilidade -  Metas, Principios e Heuristicas
Usabilidade - Metas, Principios e Heuristicas
 
Curso Inteligência Artificial - Parte 1 -
Curso Inteligência Artificial - Parte 1 -Curso Inteligência Artificial - Parte 1 -
Curso Inteligência Artificial - Parte 1 -
 

Destaque

Problema do Caixeiro Viajante
Problema do Caixeiro ViajanteProblema do Caixeiro Viajante
Problema do Caixeiro ViajanteMarcos Castro
 
Expressões Regulares com Python 3
Expressões Regulares com Python 3Expressões Regulares com Python 3
Expressões Regulares com Python 3Marcos Castro
 
Python - Dicionários
Python - DicionáriosPython - Dicionários
Python - DicionáriosMarcos Castro
 
Busca em largura - BFS
Busca em largura - BFSBusca em largura - BFS
Busca em largura - BFSMarcos Castro
 
Análise Assintótica
Análise AssintóticaAnálise Assintótica
Análise AssintóticaMarcos Castro
 
Listas, tuplas, conjuntos e dicionários
Listas, tuplas, conjuntos e dicionáriosListas, tuplas, conjuntos e dicionários
Listas, tuplas, conjuntos e dicionáriosMarcos Castro
 
Programação dinâmica
Programação dinâmicaProgramação dinâmica
Programação dinâmicaMarcos Castro
 
Metaheurística Simulated Annealing
Metaheurística Simulated AnnealingMetaheurística Simulated Annealing
Metaheurística Simulated AnnealingMarcos Castro
 
IA Redes Neurais Artificiais
IA Redes Neurais ArtificiaisIA Redes Neurais Artificiais
IA Redes Neurais Artificiaisrafael.joi
 
Problema das N rainhas (Backtracking)
Problema das N rainhas (Backtracking)Problema das N rainhas (Backtracking)
Problema das N rainhas (Backtracking)Marcos Castro
 
Algoritmo de Knuth-Morris-Pratt - KMP
Algoritmo de Knuth-Morris-Pratt - KMPAlgoritmo de Knuth-Morris-Pratt - KMP
Algoritmo de Knuth-Morris-Pratt - KMPMarcos Castro
 
Maratona de Programação
Maratona de ProgramaçãoMaratona de Programação
Maratona de ProgramaçãoMarcos Castro
 
Problema da Mochila 0-1 (Knapsack problem)
Problema da Mochila 0-1 (Knapsack problem)Problema da Mochila 0-1 (Knapsack problem)
Problema da Mochila 0-1 (Knapsack problem)Marcos Castro
 
Estruturas de dados com C++ e STL
Estruturas de dados com C++ e STLEstruturas de dados com C++ e STL
Estruturas de dados com C++ e STLMarcos Castro
 
Árvores de Decisão
Árvores de DecisãoÁrvores de Decisão
Árvores de DecisãoMarcos Castro
 
www.AulasDeMatematicanoRJ.Com.Br -Matemática - Função Afim
 www.AulasDeMatematicanoRJ.Com.Br  -Matemática -  Função Afim www.AulasDeMatematicanoRJ.Com.Br  -Matemática -  Função Afim
www.AulasDeMatematicanoRJ.Com.Br -Matemática - Função AfimClarice Leclaire
 

Destaque (20)

Binary heap
Binary heapBinary heap
Binary heap
 
Problema do Caixeiro Viajante
Problema do Caixeiro ViajanteProblema do Caixeiro Viajante
Problema do Caixeiro Viajante
 
Tabela Hash
Tabela HashTabela Hash
Tabela Hash
 
Expressões Regulares com Python 3
Expressões Regulares com Python 3Expressões Regulares com Python 3
Expressões Regulares com Python 3
 
Python - Dicionários
Python - DicionáriosPython - Dicionários
Python - Dicionários
 
Python - Set
Python - SetPython - Set
Python - Set
 
Busca em largura - BFS
Busca em largura - BFSBusca em largura - BFS
Busca em largura - BFS
 
Análise Assintótica
Análise AssintóticaAnálise Assintótica
Análise Assintótica
 
Algoritmos gulosos
Algoritmos gulososAlgoritmos gulosos
Algoritmos gulosos
 
Listas, tuplas, conjuntos e dicionários
Listas, tuplas, conjuntos e dicionáriosListas, tuplas, conjuntos e dicionários
Listas, tuplas, conjuntos e dicionários
 
Programação dinâmica
Programação dinâmicaProgramação dinâmica
Programação dinâmica
 
Metaheurística Simulated Annealing
Metaheurística Simulated AnnealingMetaheurística Simulated Annealing
Metaheurística Simulated Annealing
 
IA Redes Neurais Artificiais
IA Redes Neurais ArtificiaisIA Redes Neurais Artificiais
IA Redes Neurais Artificiais
 
Problema das N rainhas (Backtracking)
Problema das N rainhas (Backtracking)Problema das N rainhas (Backtracking)
Problema das N rainhas (Backtracking)
 
Algoritmo de Knuth-Morris-Pratt - KMP
Algoritmo de Knuth-Morris-Pratt - KMPAlgoritmo de Knuth-Morris-Pratt - KMP
Algoritmo de Knuth-Morris-Pratt - KMP
 
Maratona de Programação
Maratona de ProgramaçãoMaratona de Programação
Maratona de Programação
 
Problema da Mochila 0-1 (Knapsack problem)
Problema da Mochila 0-1 (Knapsack problem)Problema da Mochila 0-1 (Knapsack problem)
Problema da Mochila 0-1 (Knapsack problem)
 
Estruturas de dados com C++ e STL
Estruturas de dados com C++ e STLEstruturas de dados com C++ e STL
Estruturas de dados com C++ e STL
 
Árvores de Decisão
Árvores de DecisãoÁrvores de Decisão
Árvores de Decisão
 
www.AulasDeMatematicanoRJ.Com.Br -Matemática - Função Afim
 www.AulasDeMatematicanoRJ.Com.Br  -Matemática -  Função Afim www.AulasDeMatematicanoRJ.Com.Br  -Matemática -  Função Afim
www.AulasDeMatematicanoRJ.Com.Br -Matemática - Função Afim
 

Semelhante a Redes Neurais Artificiais: Uma Introdução de

Redes Neurais Perceptron e Hopfield
Redes Neurais Perceptron e HopfieldRedes Neurais Perceptron e Hopfield
Redes Neurais Perceptron e HopfieldLucas Sabadini
 
Aula1 mba fiap_2018_redes_neurais
Aula1 mba fiap_2018_redes_neuraisAula1 mba fiap_2018_redes_neurais
Aula1 mba fiap_2018_redes_neuraisAhirton Lopes
 
Aula01 introducao
Aula01 introducaoAula01 introducao
Aula01 introducaoluanadf
 
Introdução à redes neurais artificiais
Introdução à redes neurais artificiaisIntrodução à redes neurais artificiais
Introdução à redes neurais artificiaisRobson Gomes
 
Conceitos e técnicas de programação introdução
Conceitos e técnicas de programação introduçãoConceitos e técnicas de programação introdução
Conceitos e técnicas de programação introduçãoRobson Ferreira
 
[José Ahirton Lopes] Apresentação MLP
[José Ahirton Lopes] Apresentação MLP[José Ahirton Lopes] Apresentação MLP
[José Ahirton Lopes] Apresentação MLPAhirton Lopes
 
Redes Neurais Artificiais
Redes Neurais ArtificiaisRedes Neurais Artificiais
Redes Neurais ArtificiaisRicardo Zalla
 
Inteligência Artificial Parte 6 [IA]
Inteligência Artificial Parte 6 [IA]Inteligência Artificial Parte 6 [IA]
Inteligência Artificial Parte 6 [IA]ronaldo ramos
 
Lógica binária, potas lógicas e circuitos lógicos
Lógica binária, potas lógicas e circuitos lógicosLógica binária, potas lógicas e circuitos lógicos
Lógica binária, potas lógicas e circuitos lógicosMauro Pereira
 
INTELIGENCIA ARTIFICIAL RNA
INTELIGENCIA ARTIFICIAL RNAINTELIGENCIA ARTIFICIAL RNA
INTELIGENCIA ARTIFICIAL RNACarlos Cheth
 
Interligados Apresentação Final
Interligados Apresentação FinalInterligados Apresentação Final
Interligados Apresentação FinalHugo Leonardo
 
Redes Neurais de Aprendizado Profundo (DeepLearning) aplicadas a imagens
Redes Neurais de Aprendizado Profundo (DeepLearning) aplicadas a imagensRedes Neurais de Aprendizado Profundo (DeepLearning) aplicadas a imagens
Redes Neurais de Aprendizado Profundo (DeepLearning) aplicadas a imagensGDGFoz
 
Aula IA - Redes Neurais Artificiais | PML e SOM
Aula IA - Redes Neurais Artificiais  | PML e SOMAula IA - Redes Neurais Artificiais  | PML e SOM
Aula IA - Redes Neurais Artificiais | PML e SOMCloves da Rocha
 

Semelhante a Redes Neurais Artificiais: Uma Introdução de (19)

rn_1_int.pdf
rn_1_int.pdfrn_1_int.pdf
rn_1_int.pdf
 
Redes Neurais Perceptron e Hopfield
Redes Neurais Perceptron e HopfieldRedes Neurais Perceptron e Hopfield
Redes Neurais Perceptron e Hopfield
 
Aula1 mba fiap_2018_redes_neurais
Aula1 mba fiap_2018_redes_neuraisAula1 mba fiap_2018_redes_neurais
Aula1 mba fiap_2018_redes_neurais
 
P910Aula05
P910Aula05P910Aula05
P910Aula05
 
Aula01 introducao
Aula01 introducaoAula01 introducao
Aula01 introducao
 
Introdução à redes neurais artificiais
Introdução à redes neurais artificiaisIntrodução à redes neurais artificiais
Introdução à redes neurais artificiais
 
Redes Neuronais
Redes NeuronaisRedes Neuronais
Redes Neuronais
 
Conceitos e técnicas de programação introdução
Conceitos e técnicas de programação introduçãoConceitos e técnicas de programação introdução
Conceitos e técnicas de programação introdução
 
[José Ahirton Lopes] Apresentação MLP
[José Ahirton Lopes] Apresentação MLP[José Ahirton Lopes] Apresentação MLP
[José Ahirton Lopes] Apresentação MLP
 
Redes Neurais Artificiais
Redes Neurais ArtificiaisRedes Neurais Artificiais
Redes Neurais Artificiais
 
Arq orgcom (1)
Arq orgcom (1)Arq orgcom (1)
Arq orgcom (1)
 
ArqOrgCom.ppt
ArqOrgCom.pptArqOrgCom.ppt
ArqOrgCom.ppt
 
Inteligência Artificial Parte 6 [IA]
Inteligência Artificial Parte 6 [IA]Inteligência Artificial Parte 6 [IA]
Inteligência Artificial Parte 6 [IA]
 
Lógica binária, potas lógicas e circuitos lógicos
Lógica binária, potas lógicas e circuitos lógicosLógica binária, potas lógicas e circuitos lógicos
Lógica binária, potas lógicas e circuitos lógicos
 
INTELIGENCIA ARTIFICIAL RNA
INTELIGENCIA ARTIFICIAL RNAINTELIGENCIA ARTIFICIAL RNA
INTELIGENCIA ARTIFICIAL RNA
 
Interligados Apresentação Final
Interligados Apresentação FinalInterligados Apresentação Final
Interligados Apresentação Final
 
Redes Neurais de Aprendizado Profundo (DeepLearning) aplicadas a imagens
Redes Neurais de Aprendizado Profundo (DeepLearning) aplicadas a imagensRedes Neurais de Aprendizado Profundo (DeepLearning) aplicadas a imagens
Redes Neurais de Aprendizado Profundo (DeepLearning) aplicadas a imagens
 
Aula IA - Redes Neurais Artificiais | PML e SOM
Aula IA - Redes Neurais Artificiais  | PML e SOMAula IA - Redes Neurais Artificiais  | PML e SOM
Aula IA - Redes Neurais Artificiais | PML e SOM
 
Algoritmos
AlgoritmosAlgoritmos
Algoritmos
 

Mais de Marcos Castro

Colored de Bruijn Graphs
Colored de Bruijn GraphsColored de Bruijn Graphs
Colored de Bruijn GraphsMarcos Castro
 
Maratona de Programação
Maratona de ProgramaçãoMaratona de Programação
Maratona de ProgramaçãoMarcos Castro
 
Ferramentas para Bioinformática
Ferramentas para BioinformáticaFerramentas para Bioinformática
Ferramentas para BioinformáticaMarcos Castro
 
A importância da Bioinformática
A importância da BioinformáticaA importância da Bioinformática
A importância da BioinformáticaMarcos Castro
 
Agrupamento de sequências biológicas
Agrupamento de sequências biológicasAgrupamento de sequências biológicas
Agrupamento de sequências biológicasMarcos Castro
 
Backtracking - Gerar todos os subconjuntos
Backtracking - Gerar todos os subconjuntosBacktracking - Gerar todos os subconjuntos
Backtracking - Gerar todos os subconjuntosMarcos Castro
 
Longest palindromic subsequence (LPS)
Longest palindromic subsequence (LPS)Longest palindromic subsequence (LPS)
Longest palindromic subsequence (LPS)Marcos Castro
 
Bioinformática com Biopython
Bioinformática com BiopythonBioinformática com Biopython
Bioinformática com BiopythonMarcos Castro
 
Agrupamento (clustering) - K-Means
Agrupamento (clustering) - K-MeansAgrupamento (clustering) - K-Means
Agrupamento (clustering) - K-MeansMarcos Castro
 

Mais de Marcos Castro (13)

Colored de Bruijn Graphs
Colored de Bruijn GraphsColored de Bruijn Graphs
Colored de Bruijn Graphs
 
Maratona de Programação
Maratona de ProgramaçãoMaratona de Programação
Maratona de Programação
 
Bioinformática
BioinformáticaBioinformática
Bioinformática
 
Arquivos FASTQ
Arquivos FASTQArquivos FASTQ
Arquivos FASTQ
 
Ferramentas para Bioinformática
Ferramentas para BioinformáticaFerramentas para Bioinformática
Ferramentas para Bioinformática
 
A importância da Bioinformática
A importância da BioinformáticaA importância da Bioinformática
A importância da Bioinformática
 
Bioinformática
BioinformáticaBioinformática
Bioinformática
 
Fila de prioridades
Fila de prioridadesFila de prioridades
Fila de prioridades
 
Agrupamento de sequências biológicas
Agrupamento de sequências biológicasAgrupamento de sequências biológicas
Agrupamento de sequências biológicas
 
Backtracking - Gerar todos os subconjuntos
Backtracking - Gerar todos os subconjuntosBacktracking - Gerar todos os subconjuntos
Backtracking - Gerar todos os subconjuntos
 
Longest palindromic subsequence (LPS)
Longest palindromic subsequence (LPS)Longest palindromic subsequence (LPS)
Longest palindromic subsequence (LPS)
 
Bioinformática com Biopython
Bioinformática com BiopythonBioinformática com Biopython
Bioinformática com Biopython
 
Agrupamento (clustering) - K-Means
Agrupamento (clustering) - K-MeansAgrupamento (clustering) - K-Means
Agrupamento (clustering) - K-Means
 

Último

aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxedelon1
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 

Último (20)

aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 

Redes Neurais Artificiais: Uma Introdução de

  • 2. Redes Neurais Artificiais • Redes Neurais Artificiais (RNAs) são modelos computacionais inspirados no sistema nervoso central que são capazes de realizar o aprendizado de máquina bem como o reconhecimento de padrões. • O aprendizado de máquina (machine learning) é uma subárea da Inteligência Artificial dedicado ao desenvolvimento de algoritmos e técnicas que permitam o computador aprender algo, ou seja, aperfeiçoar o seu desempenho em alguma tarefa. • Exemplos da aplicação de redes neurais artificiais: • Reconhecimento de voz • Reconhecimento de escrita manual 2
  • 3. Redes Neurais Artificiais • O sistema nervoso é formado por um conjunto bastante complexo de neurônios. • Nos neurônios, a comunicação é realizada através de impulsos. • Quando um impulso é recebido, o neurônio processa e dispara um segundo impulso que produz uma substância neurotransmissora do qual flui do corpo celular para o axônio. • Ao contrário das redes neurais artificiais, as redes neurais naturais não transmitem sinais negativos e não são uniformes. 3
  • 4. Redes Neurais Artificiais • Tem-se um grande desejo de se criar máquinas que operem independentemente do controle humano. • Máquinas inspiradas na biologia podem coordenar diversos graus de liberdade durante a execução de tarefas complicadas sem que tenham que desenvolver um modelo matemático específico. • Existem vários tipos de redes artificiais: • Rede Perceptron • Rede Adalaine 4
  • 5. Redes Neurais Artificiais • Redes neurais artificiais (assim como algoritmos genéticos) é mais uma abstração da biologia trazida para a computação. 5
  • 6. Redes Neurais Artificiais • Os dendritos são responsáveis por receber os sinais. 6
  • 7. Redes Neurais Artificiais • O axônio transmite os sinais para as terminações sinápticas e isso é repassado para outros neurônios. 7
  • 8. Redes Neurais Artificiais • Temos uma entrada e uma saída, pode-se ter várias entradas e várias saídas, isso varia de problema para problema. 8
  • 9. Redes Neurais Artificiais • Neurônio • Sinais de entrada {x1, x2, x3, ..., xn} • Pesos sinápticos {w1, w2, w3, ..., wn} Limiar de ativação 9 Função agregadora
  • 10. Redes Neurais Artificiais • Os sinais de entrada {x1, x2, xn} são ponderados por {w1, w2, wn}. • Existe um produto do sinal de entrada pelo peso que pondera. • Isso é dado como entrada para o neurônio. 10
  • 11. Redes Neurais Artificiais • Os sinais são informações do problema. • Os pesos sinápticos {w1, w2, wn} ponderam a entrada. • Para cada uma das entradas, tem o peso para ponderar. 11
  • 12. Redes Neurais Artificiais • A função agregadora recebe todos os sinais e realiza a soma dos produtos dos sinais. 12 Função agregadora
  • 13. Redes Neurais Artificiais • O neurônio deixa passar ou inibe um determinado sinal ou até mesmo altera a saída de acordo com a entrada. 13
  • 14. Redes Neurais Artificiais • O limiar é uma constante (geralmente é ponderada) que vai indicar um limiar para o sinal passar ou não. 14 Limiar de ativação
  • 15. Redes Neurais Artificiais • “g” é a função de ativação. O valor “u” é dado como entrada para a função de ativação. 15 Potencial de ativação
  • 16. Redes Neurais Artificiais • Potencial de ativação: 16 Potencial de ativação Somatório do produto das entradas u = g(u) A função de ativação deixa o sinal passar ou não
  • 17. Redes Neurais Artificiais • Existem algumas funções de ativação: • Função degrau 17 1 significa que houve ativação 0 significa que não houve ativação
  • 18. Redes Neurais Artificiais • Função degrau bipolar 18
  • 19. Redes Neurais Artificiais • Função logística 19 Os limites de saída são de 0 a 1.
  • 20. Redes Neurais Artificiais • Função tangente hiperbólica 20 Os limites de saída são de -1 a 1.
  • 21. Redes Neurais Artificiais • Função Gaussiana 21 Muito utilizada em estatística e reconhecimento de padrões.
  • 22. Redes Neurais Artificiais • Função Gaussiana 22 A ideia é concentrar as entradas no intervalo do meio.
  • 23. Redes Neurais Artificiais • Função Gaussiana 23 Os sinais fora do desvio padrão vão tender a 0.
  • 24. Redes Neurais Artificiais • Função linear g(u) = u 24
  • 25. Rede Perceptron • Rede muito simples. • Possui apenas um neurônio. 25
  • 26. Rede Perceptron • Se o nosso “g” é a função degrau bipolar, então a saída será 1 ou -1. • Será 1 se o somatório dos produtos for >= 0. • Será -1 se o somatório dos produtos for < 0. 26
  • 28. Rede Perceptron • Exemplo de classificação: linearmente separável. 28 Reta que separa as classes Bias = -1 Se não houvesse o bias, a reta sempre iria passar pela origem.
  • 29. Rede Perceptron • A rede Perceptron não classifica amostras que não são linearmente separáveis. 29
  • 30. Rede Perceptron • Problemas reais, na maioria das vezes, são mais complexos. 30
  • 31. Rede Perceptron • A operação OR por exemplo é linearmente separável. • (0, 0) = 0 • (1, 0) = 1 • (0, 1) = 1 • (1, 1) = 1 • Já a operação XOR não é linearmente serpável. • (0, 0) = 0 • (1, 0) = 1 • (0, 1) = 1 • (1, 1) = 0 31
  • 32. Rede Perceptron • Treinamento: a cada iteração vai tentando achar a reta que faz a separação das classes. 32
  • 33. Rede Perceptron • Aprender em uma rede neural é ajustar os pesos de forma que tenhamos a saída desejada. 33
  • 34. Rede Perceptron • Processo de treinamento: • O objetivo é o ajuste dos pesos! • O algoritmo vai fazendo atualizações iterativamente até chegar aos pesos corretos. • Na primeira iteração os pesos são gerados aleatoriamente. • Normalmente os pesos que são gerados estão no intervalo (0, 1). 34
  • 35. Rede Perceptron • Processo de treinamento: 35
  • 36. Rede Perceptron • Processo de treinamento: • A taxa de aprendizado diz o quão rápido a rede chega ao seu processo de classificação. Se colocar um valor muito pequeno, demora a convergir. Se colocar um valor muito alto, pode sair fora do ajuste e nunca convergir. 36
  • 37. Rede Perceptron • Processo de treinamento: • O “y” é o valor produzido pelo neurônio. 37
  • 39. Rede Perceptron • Após o treinamento, temos a fase de operação: 39