SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 14
NOME DA ESCOLA: Colégio Estadual Profª Analícia Cecilia Barbosa da Silva (Praça
Paes de Toledo nº 01- Amorinópolis – GO.)

CURSISTA: Zenildo Mendes

TUTORA: Adriana Andrade do Espírito Santo

TÍTULO DO PROJETO: Prevenir, Pra Não Remediar

DURAÇÃO: 30 DIAS




                     Prevenir, Pra Não Remediar.




                                 AMORINÓPOLIS
2011

          ZENILDO MENDES




PROJETO – Prevenir, Pra Não Remediar.


                    Projeto apresentado ao curso de Prevenção do
                    Uso de Drogas nas Escolas Públicas, sob a
                    orientação da Tutora, Adriana Andrade do
                    Espírito Santo.




             AMORINÓPOLIS
2011

                                        Introdução

       O presente projeto foi elaborado levando-se em conta e necessidade de prevenção do
uso de drogas nas escolas. O mesmo está pautado nos estudos realizados no Curso de
Prevenção do uso de Drogas nas Escolas, de forma mais específica, quando se fala de escola
em rede, por considerar que com a participação da sociedade organizada, em parceria com as
escolas é possível se realizar um trabalho que visa, acima de tudo, prevenir para não ter que
remediar.

       As drogas, em sua essência maior, são as causas dos problemas sociais mais comuns
no mundo moderno.

       O álcool, a maconha, o crack e a cocaína levam os jovens a um mundo de fantasias
muitas vezes sem retorno, provocando um grande problema na sociedade.

       O alcoolismo, por exemplo, A identificação precoce do mesmo geralmente é
prejudicada pela negação dos pacientes quanto a sua condição de alcoólatras. Além disso, nos
estágios iniciais é mais difícil fazer o diagnóstico, pois os limites entre o uso "social" e a
dependência nem sempre são claros. Quando o diagnóstico é evidente e o paciente concorda
em se tratar é porque já se passou muito tempo, e diversos prejuízos foram sofridos. É mais
difícil de se reverter o processo. Como a maioria dos diagnósticos mentais, o alcoolismo
possui um forte estigma social, e os usuários tendem a evitar esse estigma. Esta defesa natural
para a preservação da auto-estima acaba trazendo atrasos na intervenção terapêutica. Para se
iniciar um tratamento para o alcoolismo é necessário que o paciente preserve em níveis
elevados sua auto-estima sem, contudo, negar sua condição de alcoólatra, fato muito difícil de
se conseguir na prática. O professor deve estar atento a qualquer modificação do
comportamento dos alunos no seguinte sentido: falta de diálogo com os colegas, freqüentes
explosões temperamentais com manifestação de raiva, atitudes hostis, perda do interesse nas
aulas. O Álcool pode ser procurado tanto para ficar sexualmente desinibido como para evitar a
vida sexual. Na escola os colegas podem notar um comportamento mais irritável do que o
habitual, atrasos e mesmo faltas. Acidentes de carro passam a acontecer. Quando essas
situações acontecem é sinal de que o indivíduo já perdeu o controle da bebida: pode estar
travando uma luta solitária para diminuir o consumo do álcool, mas geralmente as iniciativas
pessoais resultam em fracassos. As manifestações corporais costumam começar por vômitos
pela manhã, dores abdominais, diarréia, gastrites, aumento do tamanho do fígado. Pequenos
acidentes que provocam contusões, e outros tipos de ferimentos se tornam mais freqüentes,
bem como esquecimentos mais intensos do que os lapsos que ocorrem naturalmente com
qualquer um, envolvendo obrigações e deveres escolares e sociais. Neste caso, toda escola
deve estar mobilizada com foco no problema detectado por meio de diagnóstico prévio para
uma ação conjunta.

       Neste trabalho, focalizarei o tema alcoolismo, uma vez este é maior problema
enfrentado pelo Colégio Analicia, até por que, nossa sociedade está mais direcionada para este
aspecto quando se trata de drogas por uma questão social, acredito eu.

                               ASPECTOS TEÓRICOS

       Alcoolismo é a dependência do indivíduo ao álcool, considerada doença pela
Organização Mundial da Saúde. O uso constante, descontrolado e progressivo de bebidas
alcoólicas pode comprometer seriamente o bom funcionamento do organismo, levando a
conseqüências irreversíveis.

       A pessoa dependente do álcool, além de prejudicar a sua própria vida, acaba afetando
a sua família, amigos e colegas de trabalho.

O álcool no organismo:

       O álcool encontrado nas bebidas é o etanol, uma substância resultante da fermentação
de elementos naturais. O álcool da aguardente vem da fermentação da cana-de-açúcar, e o da
cerveja, da fermentação da cevada, por exemplo. Quando ingerido, o etanol é digerido no
estômago e absorvido no intestino. Pela corrente sangüínea suas moléculas são levadas ao
cérebro.

       A longo prazo, o álcool prejudica todos os órgãos, em especial o fígado, que é
responsável pela destruição das substâncias tóxicas ingeridas ou produzidas pelo corpo
durante a digestão. Dessa forma, havendo uma grande dosagem de álcool no sangue, o fígado
sofre uma sobrecarga para metabolizá-lo. O álcool no organismo causa inflamações, que
podem ser:

- gastrite, quando ocorre no estômago;
- hepatite alcoólica, no fígado;

- pancreatite, no pâncreas;

- neurite, nos nervos.

Os perigos do álcool:

       Apesar de ser aceito pela sociedade, o álcool oferece uma série de perigos tanto para
quem o consome quanto para as pessoas que estão próximas.

       Grande parte dos acidentes de trânsito, arruaças, comportamentos anti-sociais,
violência doméstica, ruptura de relacionamentos, problemas no trabalho, como alterações na
percepção, reação e reflexos, aumentando a chance de acidentes de trabalho, são provenientes
do abuso de álcool.

Sinais do alcoolismo:

- Você já sentiu que deveria diminuir a bebida?

- As pessoas já o irritaram quando criticaram sua bebida?

- Você já se sentiu mal ou culpado a respeito de sua bebida?

- Você já tomou bebida alcoólica pela manhã para “aquecer” os nervos ou para se livrar de
uma ressaca?

       Apenas um “sim” sugere um possível problema. Em qualquer dos casos, é importante
ir ao médico ou outro profissional da área de saúde, imediatamente, para discutir suas
respostas. Eles podem ajudar a determinar se você tem ou não um problema com a bebida, e,
se você tiver, poderão recomendar a melhor atitude a ser tomada.

          Os levantamentos populacionais gerais

Os estudos epidemiológicos mais abrangentes do uso de álcool na população geral foram os
realizados pelo CEBRID – Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas.
Galduróz et al. (2000) pesquisaram as 24 maiores cidades do Estado de São Paulo, num total
de 2.411 entrevistas, estimando que 6,6% da população estava dependente do álcool. Dois
anos depois, a mesma população foi pesquisada novamente e constatou-se um aumento
estatisticamente significativo para 9,4% de dependentes. Outro amplo estudo domiciliar
englobou as 107 cidades com mais de 200 mil habitantes – correspondendo a 47.045.907
habitantes, ou seja, 27,7% do total do Brasil. A amostra totalizou 8.589 entrevistados. Os
principais resultados sobre o álcool podem ser vistos nas tabelas 1 e 2. O uso na vida de
álcool na população total foi de 68,7%. Essa proporção se mantém mais ou menos estável
para as diferentes faixas etárias, lembrando que, entre 12 e 17 anos, 48,3% dos entrevistados




já usaram bebidas alcoólicas.
A prevalência da dependência de álcool foi de 11,2%, sendo de 17,1% para o sexo masculino
e 5,7% para o feminino. A prevalência de dependentes foi mais alta nas regiões Norte e
Nordeste, com porcentagens acima dos 16%. Fato mais preocupante é a constatação de que,
no Brasil, 5,2% dos adolescentes (12 a 17 anos de idade) eram dependentes do álcool. No
Norte e Nordeste, essa porcentagem ficou próxima dos 9%.

Outras informações advindas desse levantamento domiciliar foram: o uso de uma ou duas
doses de bebidas alcoólicas por semana foi considerado um risco grave para a saúde por
26,7% dos respondentes. A porcentagem de pessoas que já receberam tratamentos para o uso
de álcool chegou aos 4% do total, sendo 5,6% para o sexo masculino e 2,5% para o feminino.
A faixa etária onde apareceram as maiores porcentagens foi aquela de pessoas com mais de 18
anos de idade. Quanto às complicações decorrentes do uso de álcool, apareceram em maior
porcentagem as discussões após beber, com 5% do total, sendo que, 7,9% dos homens e 2,1%
das mulheres já discutiram sob efeito do álcool. As quedas como conseqüência do uso de
álcool foram a segunda colocada (3,3%) e as outras complicações estiveram em torno dos 2%.




Os levantamentos populacionais específicos

1.Estudantes dos Ensinos Fundamental e Médio

Os estudos mais amplos, de âmbito nacional, e que apresentaram constância de realização
foram os desenvolvidos pelo CEBRID. Foram realizados um total de quatro estudos (1987,
1989, 1993, 1997) nas mesmas 10 cidades, com a mesma metodologia, todos com estudantes
de 1º e 2º graus. Nos quatro levantamentos, a cerveja foi à bebida mais consumida, com cerca
de 70% dos estudantes relatando seu uso, seguida pelo vinho, com 27%, e destilados, por
volta dos 3%. Pode-se notar que o uso na vida de álcool se manteve estável ao longo dos
anos, aumentando significativamente apenas em Fortaleza, de 1987 a 1997 tabela 3.Quanto ao
uso pesado (pelo menos 20 vezes no mês anterior à pesquisa), observou-se um aumento
significativo na maioria das cidades estudadas, mostrando uma tendência da juventude em
beber com mais freqüência nos últimos anos tabela 4. O uso pesado de álcool foi maior nas
classes sociais mais elevadas: 10,7% dos usuários pesados pertenciam à classe A; 9,1% à B;
7,6% à C; 6,8% à D e, finalmente à E, a mais pobre, 4,9%. Os usuários pesados de álcool
relataram também já terem entrado em contato com outras drogas. Assim, 26,5% deles já
usaram solventes; maconha já foi utilizada por 17,3%; tabaco por 14,2%; ansiolíticos por
10,5%; anfetamínicos por 8,1%; cocaína por 7,2%, entre as drogas mais citadas.
2.Estudantes do Ensino Superior

Em 1994, foi publicado um estudo sobre o uso de bebidas alcoólicas entre os estudantes de
medicina de duas faculdades: uma em Marília (SP) e outra na cidade de São Paulo. Observou-
se que 11,8% dos estudantes do sexo masculino e 1,3% do feminino foram classificados como
bebedores-problema; e 4,2% do sexo masculino e 0,8% do feminino como sendo dependentes
de álcool. No mesmo ano, 922 estudantes da Universidade Federal de Santa Maria (RS) foram
entrevistados, dos quais 10% tiveram prevalência positiva para o CAGE.

Outro estudo foi publicado em 1996, por Andrade et al., que aplicaram questionários sobre o
uso de drogas na Universidade de São Paulo – USP. Os resultados foram separados por áreas
de estudo. Assim, o álcool teve uso na vida de 88,6% na área de humanas; 93,3% na de
biológicas e 92,6% na área de exatas. Tal qual nos outros estudos, os homens bebem mais que
as mulheres; porém, apenas na área de humanas essa diferença foi estatisticamente
significante (94% e 84%, respectivamente).

                             CONTEXTUALIZAÇÃO DA ESCOLA

       O Colégio Estadual profª Analicia Cecília Barbosa da Silva situa-se na cidade de
Amorijnópolis (Micro-Região de Iporá, GO – Brasil), à Praça Paes de Toledo nº 01 com
fucionamento nos três turnos com as modalidades de ensino: Ensino Fundamental II, Ensino
Médio regular e Ensino Médio (EJA). no início GINÁSIO MACABEUS de Amorinópolis,
iniciou suas atividades no ano de 1967, pertencendo à CNEG. Foi autorizado pela Resolução
nº 250/68. Logo em seguida teve seu Regimento aprovado pela Resolução nº 251 de
04/10/1968. O Ginásio Macabeus funcionou normalmente até o ano de 1974. Nesta época
utilizava-se o método de admissão antiga seleção avaliativa.

Em 10/12/1974, a Unidade Escolar passou a denominar-se ESCOLA ESTADUAL DOM
PEDRO I, com a implantação de 1ª à 8ª séries. Em 1986, foi autorizada a implantação do
Curso de 2º Grau Técnico em Contabilidade na escola Estadual DOM PEDRO I, pela
Portaria nº 26 de 18/06/1986, passando a denominação de COLEGIO ESTADUAL DOM
PEDRO I, atendendo a Lei nº 8.780 de 20/01/1980. O colégio Estadual DOM PEDRO I
oferecia dois cursos técnicos: Técnico em Contabilidade e em parceria com a Prefeitura
Municipal o de Técnico em Magistério, pelo Instituto Municipal.




Pela Lei nº 11974 de 26 de maio de 1993, o Colégio Estadual Dom Pedro I passa a
denominar-se COLEGIO ESTADUAL PROFESSORA ANALICIA CECILA BARBOSA
DA SILVA, em homenagem a memória da professora Analicia Cecilia Barbosa da Silva, que
foi professora entre anos 1976 à 1992.


DIRETORES DE GINÁSIO MACABEUS A COLÉGIO ESTADUAL PROFESSORA
ANALICIA CECILIA BARBOSA DA SILVA


1. Moisés Santana Neto – 13/02/1967 a 18/10/1969
2. Osmar Martins Barros-19/10/1969 a 31/03/1973
3. Geraldo Bayar -01/04/19730 a 31/05/1976
4. Amado José Ferreira – 03/09/1975 a 31/05/1976
5. Jaime Esteves Pereira – 01/06/1976 a 25/03/1983
6. Omar Nascimento Lima – 25/1983 a 28/01/1986
7. Pedro Ribeiro Prudente –28/01/1986 a 26/07/1987
8. Adilson Borba da Silva- 01/07/1990 a 01/07/1990
9. Antonio Fereira Mendes- 01/07/1990 a 31/07/2000
10. José Delcy – 01/08/2000 a 31/01/2001
11. Wellignton Gomes de Souza-01/02/2001 a 31/07/05
12. José Fernandes F. da Silva-01/08/2005 a 31/07/2007


                DIRETOR E VICE DIRETORA




13. Wellignton Gomes de Souza: 01/08/2008 à 31/07/2010
14. Elyane Mendes
As medidas ou projetos que estão sendo implantados na atual administração (de acordo com o
PDE), de iniciativa da escola, para cada projeto ou medida, informe do critério de eficácia a
que corresponde, o objetivo e o resultado alcançado.
       Medida/projeto          Critério de Eficácia             Objetivo             Resultado alcançado
                             Promover                 a
                             conscientização da
                                                          Ter     uma    visão
                             comunidade, sobre
                                                          geral             do
                             a preservação do                                    Melhorarmento             das
                                                          ecoturismo       com
ECOTURISMO                   meio ambiente. E a                                  condições    ambientais   do
                                                          relação           ao
                             participação        do                              município.
                                                          relevo, a fauna e
                             jovem            como
                                                          a flora.
                             responsável       pelo
                             mesmo
FANFARRA NA ESCOLA           Resgatar a cultura. Abrir                  espaço Resgate        da   integração
                             E proporcionar ao para a prática da escola/comunidade.
                             jovem atividade s música ritmada a Juventude longe do mundo
todos os alunos
                               que os mantenham                             das drogas por meio de
                                                     e membros da
                               longe das drogas.                            projeto interativo
                                                     comunidade.
                                                     Desenvolver nos
                                                     alunos atletas o
                                                                            O afastamento dos jovens
FUTSAL     MASCULINO       E                         interesse     e   o
                               Combater os vícios.                          das drogas e de outros
FEMININO                                             espírito coletivo,
                                                                            problemas sociais.
                                                     respeitando       as
                                                     diferenças


15. Como a escola implantou as medidas ou projetos?
a) Redefiniu funções                                             ( X ) sim        ( ) não
b) Definiu responsabilidades                                     (X ) sim         ( ) não
c) Capacitou a equipe                                            ( X ) sim        ( ) não

                                         OBJETIVOS

           •   Conscientizar os alunos do poder destrutivo das drogas;
           •   Mobilizar toda rede na prevenção do uso de drogas;
           •   Identificar situações de risco relacionadas ao uso de entorpecentes;
           •   Contextualizar as ações de proteção;
           •   Integração do jovem no planejamento das ações escolares;
           •   Incluir ações sociais relacionadas a prevenção do uso de drogas.

                                      METODOLOGIA

       A metodologia aplicada no presente projeto se apresenta em forma de aulas aplicadas
tanto às turmas consideradas em situação de risco quanto às demais turmas, visando uma
prevenção antecipada do problema e levantamento de questões relativas à temática.

Público alvo: alunos, pais de alunos e representantes das redes sociais.

Recursos humanos: professores de biologia, Educação física, médico (psf)

Recursos matérias: LIE (Laboratório de Informática Educacional) do Col´gio Analícia;

Custos: R$ 200,00 (materiais de impressão)
Atividades pedagógicas:

Atividade 01 – palestra (médico PSF) – tema – Efeitos do álcool no organismo humano.

Atividade 02 – análise e estudo do texto “Álcool, drogas e perigo. Entenda a síndrome que
leva os jovens ao risco” (portal do professor) (professores de biologia e educação física)

Atividade 03 – debate entre grupos para discussão do tema analisado. Montagem de teatro
para apresentação entre as turmas. Sugestão de debate:

   •   O que acharam do texto?
   •   De acordo com o texto, adolescentes costumam correr muitos riscos
       desnecessariamente? Por quê?
   •   De acordo com o texto, por que os adolescentes e jovens não se preocupam com o
       risco e o perigo?
   •   De acordo com o texto, por que a cultura criada aqui no Brasil facilita com que os
       jovens tenham a idéia de que vale tudo?
   •   Quais são as histórias citadas no texto?
   •   De acordo com o texto, qual o pensamento constante nos adolescentes?
   •   Quais pessoas (crianças, adolescentes ou adultos) que costumam sofrer mais acidente
       nas ruas?
   •   Qual a mudança ocorrida no cérebro que pode ser a razão dessa maneira que os
       adolescentes pensam e agem?
   •   Quais as mudanças na sociedade e na estrutura familiar citadas no texto que podem
       auxiliar na alteração do comportamento dos jovens?

Atividade 04 – ouvir e debater sobre a música “TNT – não tenho medo da vida” (link aqui)

Temas para discussão:

   •   Sobre o que é aborda a música?
   •   Para quem (que público) vocês acham que a música foi feita?
   •   O que o autor da música quer dizer quando afirma "pensa que eu não sei de nada, eu
       sei até demais"?
   •   O que o autor da música quer dizer quando afirma "nada pior do que um cara que fala
       demais, pensa que sabe de tudo não me deixa em paz"?
   •   O que o autor da música quer dizer quando afirma "não tenho medo da vida, faça o
       que tiver na cabeça, eu mesmo cuido da minha"?

Atividade 05 – palestra: (prof. Zenildo Mendes) – SITUAÇÕES DE RISCO E SITUAÇÕES
DE PROTEÇÃO NAS REDES SOCIAIS DE ADOLESCENTES. (livro “Curso de Prevenção
do Uso de Drogas para Educadores de Escolas Públicas – pag. 145-17 – texto de: Juliana
Santos Borges, Maria Fátima Olivier Sudback e Marília Mendes Almeida).
Atividade 06 – apresentação de teatro de fantoches (professor de artes) montado a partir da
execução das redes sociais e a importância do seu papel na escola.

Atividade 07 – pesquisa eletrônica pelos alunos no LIE.

       Temas:

   1. O que é uma bebida alcoólica?
   2. Quais os tipos e percentagem de álcool?
   3. Quais os efeitos do álcool poucos minutos depois de ser tomado no corpo de uma
      pessoa?
   4. Quais os efeitos do álcool se tomado freqüentemente, após alguns anos, no corpo de
      uma pessoa?
   5. Quais doenças podem ser causadas pelo alcoolismo?
   6. Quem costuma beber mais: os homens ou as mulheres? Por quê?
   7. Em que época da vida, geralmente, as pessoas começam a beber? Por quê?
   8. Por que os adolescentes fazem uso de bebidas alcoólicas? O que eles sentem ao beber?

Atividade 08 – montagem de vídeo (slides)

Atividade 09 – apresentação dos vídeos para toda escola e rede

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Semi projecto
Semi projectoSemi projecto
Semi projectoapgrupo7
 
Estudo de caso alcoolismo
Estudo de caso   alcoolismoEstudo de caso   alcoolismo
Estudo de caso alcoolismoAndreutt Tabosa
 
Alcoolismo na juventude
Alcoolismo na juventudeAlcoolismo na juventude
Alcoolismo na juventude123321111
 
Bebidas ALCOÓLICAS são prejudiciais para @ ADOLESCENTE - SBP
Bebidas ALCOÓLICAS são prejudiciais para @ ADOLESCENTE - SBP Bebidas ALCOÓLICAS são prejudiciais para @ ADOLESCENTE - SBP
Bebidas ALCOÓLICAS são prejudiciais para @ ADOLESCENTE - SBP Prof. Marcus Renato de Carvalho
 
Resumo do 1º seminário de proteção Escolar
Resumo do 1º seminário de proteção EscolarResumo do 1º seminário de proteção Escolar
Resumo do 1º seminário de proteção Escolaradlesig
 
Prevenção do uso de drogas para educadores de escolas públicas
Prevenção do uso de drogas para educadores de escolas públicasPrevenção do uso de drogas para educadores de escolas públicas
Prevenção do uso de drogas para educadores de escolas públicasRute Teles
 
LiçãO 08 SaúDe Na FamíLia
LiçãO 08 SaúDe Na FamíLiaLiçãO 08 SaúDe Na FamíLia
LiçãO 08 SaúDe Na FamíLiaguest06a00c
 
Cartilha drogas - cartilha para educadores
Cartilha   drogas - cartilha para educadoresCartilha   drogas - cartilha para educadores
Cartilha drogas - cartilha para educadoreskarol_ribeiro
 
Projeto apagando o fogo das drogas e acendendo a chama da vida
Projeto apagando o fogo das drogas e acendendo a chama da vidaProjeto apagando o fogo das drogas e acendendo a chama da vida
Projeto apagando o fogo das drogas e acendendo a chama da vidaelimscosta
 
Porque o ser humano faz o uso de drogas e se torna um dependente químico
Porque o ser humano faz o uso de drogas e se torna um dependente químicoPorque o ser humano faz o uso de drogas e se torna um dependente químico
Porque o ser humano faz o uso de drogas e se torna um dependente químicoPPAD
 

Mais procurados (20)

Semi projecto
Semi projectoSemi projecto
Semi projecto
 
Drogas e escola
Drogas e escolaDrogas e escola
Drogas e escola
 
Crime e adições
Crime e adições Crime e adições
Crime e adições
 
Estudo de caso alcoolismo
Estudo de caso   alcoolismoEstudo de caso   alcoolismo
Estudo de caso alcoolismo
 
Diga sim à vida e não às drogas!
Diga sim à vida e não às drogas!Diga sim à vida e não às drogas!
Diga sim à vida e não às drogas!
 
Apresentação
ApresentaçãoApresentação
Apresentação
 
Alcoolismo 1
Alcoolismo 1Alcoolismo 1
Alcoolismo 1
 
Alcoolismo na juventude
Alcoolismo na juventudeAlcoolismo na juventude
Alcoolismo na juventude
 
Bebidas ALCOÓLICAS são prejudiciais para @ ADOLESCENTE - SBP
Bebidas ALCOÓLICAS são prejudiciais para @ ADOLESCENTE - SBP Bebidas ALCOÓLICAS são prejudiciais para @ ADOLESCENTE - SBP
Bebidas ALCOÓLICAS são prejudiciais para @ ADOLESCENTE - SBP
 
Resumo do 1º seminário de proteção Escolar
Resumo do 1º seminário de proteção EscolarResumo do 1º seminário de proteção Escolar
Resumo do 1º seminário de proteção Escolar
 
Prevenção do uso de drogas para educadores de escolas públicas
Prevenção do uso de drogas para educadores de escolas públicasPrevenção do uso de drogas para educadores de escolas públicas
Prevenção do uso de drogas para educadores de escolas públicas
 
Dep.quím. p iv cips
Dep.quím. p iv cipsDep.quím. p iv cips
Dep.quím. p iv cips
 
Drogas palestras
Drogas palestrasDrogas palestras
Drogas palestras
 
ÁLcool
ÁLcoolÁLcool
ÁLcool
 
LiçãO 08 SaúDe Na FamíLia
LiçãO 08 SaúDe Na FamíLiaLiçãO 08 SaúDe Na FamíLia
LiçãO 08 SaúDe Na FamíLia
 
Alcoolismo
AlcoolismoAlcoolismo
Alcoolismo
 
Alcoolismo 2
Alcoolismo 2Alcoolismo 2
Alcoolismo 2
 
Cartilha drogas - cartilha para educadores
Cartilha   drogas - cartilha para educadoresCartilha   drogas - cartilha para educadores
Cartilha drogas - cartilha para educadores
 
Projeto apagando o fogo das drogas e acendendo a chama da vida
Projeto apagando o fogo das drogas e acendendo a chama da vidaProjeto apagando o fogo das drogas e acendendo a chama da vida
Projeto apagando o fogo das drogas e acendendo a chama da vida
 
Porque o ser humano faz o uso de drogas e se torna um dependente químico
Porque o ser humano faz o uso de drogas e se torna um dependente químicoPorque o ser humano faz o uso de drogas e se torna um dependente químico
Porque o ser humano faz o uso de drogas e se torna um dependente químico
 

Semelhante a Projeto prevenir pra não remediar zenildo

TCF sobre Alcoolismo no ambiente familiar
TCF sobre Alcoolismo no ambiente familiarTCF sobre Alcoolismo no ambiente familiar
TCF sobre Alcoolismo no ambiente familiarMarcia Oliveira
 
Alcoolismo na adolecencia
Alcoolismo na adolecenciaAlcoolismo na adolecencia
Alcoolismo na adolecenciaLuccas Matheus
 
DEPENDENCIA QUIMICA: ACAO PEDAGOGICA
DEPENDENCIA QUIMICA: ACAO PEDAGOGICADEPENDENCIA QUIMICA: ACAO PEDAGOGICA
DEPENDENCIA QUIMICA: ACAO PEDAGOGICAPrisca85
 
Artigo Álcool e Drogas Entre Adolescentes
Artigo Álcool e Drogas Entre AdolescentesArtigo Álcool e Drogas Entre Adolescentes
Artigo Álcool e Drogas Entre AdolescentesGecopros
 
MEIC MJ limpojn.docx
MEIC MJ limpojn.docxMEIC MJ limpojn.docx
MEIC MJ limpojn.docxMochey
 
Coleta de dados Uso de Álcool
Coleta de dados Uso de ÁlcoolColeta de dados Uso de Álcool
Coleta de dados Uso de Álcoolluciamaral
 
Coleta De Dados
Coleta De DadosColeta De Dados
Coleta De Dadosluciamaral
 
Alcoolismo na juventude
Alcoolismo na juventudeAlcoolismo na juventude
Alcoolismo na juventude123321111
 
Aula 25 - Bebidas alcoólicas.pptx
Aula 25 - Bebidas alcoólicas.pptxAula 25 - Bebidas alcoólicas.pptx
Aula 25 - Bebidas alcoólicas.pptxSamuelPCassemiro
 
Os jovens e a noite
Os jovens e a noiteOs jovens e a noite
Os jovens e a noitejusilva
 
Artigo visto.odt
Artigo visto.odtArtigo visto.odt
Artigo visto.odtmarcelolutz
 

Semelhante a Projeto prevenir pra não remediar zenildo (20)

TCF sobre Alcoolismo no ambiente familiar
TCF sobre Alcoolismo no ambiente familiarTCF sobre Alcoolismo no ambiente familiar
TCF sobre Alcoolismo no ambiente familiar
 
Alcoolismo
AlcoolismoAlcoolismo
Alcoolismo
 
Alcoolismo na adolecencia
Alcoolismo na adolecenciaAlcoolismo na adolecencia
Alcoolismo na adolecencia
 
Alcoolismo
AlcoolismoAlcoolismo
Alcoolismo
 
Alcolismo
AlcolismoAlcolismo
Alcolismo
 
DEPENDENCIA QUIMICA: ACAO PEDAGOGICA
DEPENDENCIA QUIMICA: ACAO PEDAGOGICADEPENDENCIA QUIMICA: ACAO PEDAGOGICA
DEPENDENCIA QUIMICA: ACAO PEDAGOGICA
 
O alcoolismo
O alcoolismoO alcoolismo
O alcoolismo
 
Alcoolismo trabalho 2
Alcoolismo trabalho 2Alcoolismo trabalho 2
Alcoolismo trabalho 2
 
Artigo Álcool e Drogas Entre Adolescentes
Artigo Álcool e Drogas Entre AdolescentesArtigo Álcool e Drogas Entre Adolescentes
Artigo Álcool e Drogas Entre Adolescentes
 
MEIC MJ limpojn.docx
MEIC MJ limpojn.docxMEIC MJ limpojn.docx
MEIC MJ limpojn.docx
 
alcoolismo.ppt
alcoolismo.pptalcoolismo.ppt
alcoolismo.ppt
 
Coleta de dados Uso de Álcool
Coleta de dados Uso de ÁlcoolColeta de dados Uso de Álcool
Coleta de dados Uso de Álcool
 
Coleta De Dados
Coleta De DadosColeta De Dados
Coleta De Dados
 
Alcoolismo na juventude
Alcoolismo na juventudeAlcoolismo na juventude
Alcoolismo na juventude
 
Alcoolismo
AlcoolismoAlcoolismo
Alcoolismo
 
Aula 25 - Bebidas alcoólicas.pptx
Aula 25 - Bebidas alcoólicas.pptxAula 25 - Bebidas alcoólicas.pptx
Aula 25 - Bebidas alcoólicas.pptx
 
Os jovens e a noite
Os jovens e a noiteOs jovens e a noite
Os jovens e a noite
 
Alcoolismo
AlcoolismoAlcoolismo
Alcoolismo
 
Mitos
MitosMitos
Mitos
 
Artigo visto.odt
Artigo visto.odtArtigo visto.odt
Artigo visto.odt
 

Último

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxedelon1
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfRavenaSales1
 

Último (20)

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
 

Projeto prevenir pra não remediar zenildo

  • 1. NOME DA ESCOLA: Colégio Estadual Profª Analícia Cecilia Barbosa da Silva (Praça Paes de Toledo nº 01- Amorinópolis – GO.) CURSISTA: Zenildo Mendes TUTORA: Adriana Andrade do Espírito Santo TÍTULO DO PROJETO: Prevenir, Pra Não Remediar DURAÇÃO: 30 DIAS Prevenir, Pra Não Remediar. AMORINÓPOLIS
  • 2. 2011 ZENILDO MENDES PROJETO – Prevenir, Pra Não Remediar. Projeto apresentado ao curso de Prevenção do Uso de Drogas nas Escolas Públicas, sob a orientação da Tutora, Adriana Andrade do Espírito Santo. AMORINÓPOLIS
  • 3. 2011 Introdução O presente projeto foi elaborado levando-se em conta e necessidade de prevenção do uso de drogas nas escolas. O mesmo está pautado nos estudos realizados no Curso de Prevenção do uso de Drogas nas Escolas, de forma mais específica, quando se fala de escola em rede, por considerar que com a participação da sociedade organizada, em parceria com as escolas é possível se realizar um trabalho que visa, acima de tudo, prevenir para não ter que remediar. As drogas, em sua essência maior, são as causas dos problemas sociais mais comuns no mundo moderno. O álcool, a maconha, o crack e a cocaína levam os jovens a um mundo de fantasias muitas vezes sem retorno, provocando um grande problema na sociedade. O alcoolismo, por exemplo, A identificação precoce do mesmo geralmente é prejudicada pela negação dos pacientes quanto a sua condição de alcoólatras. Além disso, nos estágios iniciais é mais difícil fazer o diagnóstico, pois os limites entre o uso "social" e a dependência nem sempre são claros. Quando o diagnóstico é evidente e o paciente concorda em se tratar é porque já se passou muito tempo, e diversos prejuízos foram sofridos. É mais difícil de se reverter o processo. Como a maioria dos diagnósticos mentais, o alcoolismo possui um forte estigma social, e os usuários tendem a evitar esse estigma. Esta defesa natural para a preservação da auto-estima acaba trazendo atrasos na intervenção terapêutica. Para se iniciar um tratamento para o alcoolismo é necessário que o paciente preserve em níveis elevados sua auto-estima sem, contudo, negar sua condição de alcoólatra, fato muito difícil de se conseguir na prática. O professor deve estar atento a qualquer modificação do comportamento dos alunos no seguinte sentido: falta de diálogo com os colegas, freqüentes explosões temperamentais com manifestação de raiva, atitudes hostis, perda do interesse nas aulas. O Álcool pode ser procurado tanto para ficar sexualmente desinibido como para evitar a vida sexual. Na escola os colegas podem notar um comportamento mais irritável do que o habitual, atrasos e mesmo faltas. Acidentes de carro passam a acontecer. Quando essas situações acontecem é sinal de que o indivíduo já perdeu o controle da bebida: pode estar travando uma luta solitária para diminuir o consumo do álcool, mas geralmente as iniciativas pessoais resultam em fracassos. As manifestações corporais costumam começar por vômitos
  • 4. pela manhã, dores abdominais, diarréia, gastrites, aumento do tamanho do fígado. Pequenos acidentes que provocam contusões, e outros tipos de ferimentos se tornam mais freqüentes, bem como esquecimentos mais intensos do que os lapsos que ocorrem naturalmente com qualquer um, envolvendo obrigações e deveres escolares e sociais. Neste caso, toda escola deve estar mobilizada com foco no problema detectado por meio de diagnóstico prévio para uma ação conjunta. Neste trabalho, focalizarei o tema alcoolismo, uma vez este é maior problema enfrentado pelo Colégio Analicia, até por que, nossa sociedade está mais direcionada para este aspecto quando se trata de drogas por uma questão social, acredito eu. ASPECTOS TEÓRICOS Alcoolismo é a dependência do indivíduo ao álcool, considerada doença pela Organização Mundial da Saúde. O uso constante, descontrolado e progressivo de bebidas alcoólicas pode comprometer seriamente o bom funcionamento do organismo, levando a conseqüências irreversíveis. A pessoa dependente do álcool, além de prejudicar a sua própria vida, acaba afetando a sua família, amigos e colegas de trabalho. O álcool no organismo: O álcool encontrado nas bebidas é o etanol, uma substância resultante da fermentação de elementos naturais. O álcool da aguardente vem da fermentação da cana-de-açúcar, e o da cerveja, da fermentação da cevada, por exemplo. Quando ingerido, o etanol é digerido no estômago e absorvido no intestino. Pela corrente sangüínea suas moléculas são levadas ao cérebro. A longo prazo, o álcool prejudica todos os órgãos, em especial o fígado, que é responsável pela destruição das substâncias tóxicas ingeridas ou produzidas pelo corpo durante a digestão. Dessa forma, havendo uma grande dosagem de álcool no sangue, o fígado sofre uma sobrecarga para metabolizá-lo. O álcool no organismo causa inflamações, que podem ser: - gastrite, quando ocorre no estômago;
  • 5. - hepatite alcoólica, no fígado; - pancreatite, no pâncreas; - neurite, nos nervos. Os perigos do álcool: Apesar de ser aceito pela sociedade, o álcool oferece uma série de perigos tanto para quem o consome quanto para as pessoas que estão próximas. Grande parte dos acidentes de trânsito, arruaças, comportamentos anti-sociais, violência doméstica, ruptura de relacionamentos, problemas no trabalho, como alterações na percepção, reação e reflexos, aumentando a chance de acidentes de trabalho, são provenientes do abuso de álcool. Sinais do alcoolismo: - Você já sentiu que deveria diminuir a bebida? - As pessoas já o irritaram quando criticaram sua bebida? - Você já se sentiu mal ou culpado a respeito de sua bebida? - Você já tomou bebida alcoólica pela manhã para “aquecer” os nervos ou para se livrar de uma ressaca? Apenas um “sim” sugere um possível problema. Em qualquer dos casos, é importante ir ao médico ou outro profissional da área de saúde, imediatamente, para discutir suas respostas. Eles podem ajudar a determinar se você tem ou não um problema com a bebida, e, se você tiver, poderão recomendar a melhor atitude a ser tomada. Os levantamentos populacionais gerais Os estudos epidemiológicos mais abrangentes do uso de álcool na população geral foram os realizados pelo CEBRID – Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas. Galduróz et al. (2000) pesquisaram as 24 maiores cidades do Estado de São Paulo, num total de 2.411 entrevistas, estimando que 6,6% da população estava dependente do álcool. Dois
  • 6. anos depois, a mesma população foi pesquisada novamente e constatou-se um aumento estatisticamente significativo para 9,4% de dependentes. Outro amplo estudo domiciliar englobou as 107 cidades com mais de 200 mil habitantes – correspondendo a 47.045.907 habitantes, ou seja, 27,7% do total do Brasil. A amostra totalizou 8.589 entrevistados. Os principais resultados sobre o álcool podem ser vistos nas tabelas 1 e 2. O uso na vida de álcool na população total foi de 68,7%. Essa proporção se mantém mais ou menos estável para as diferentes faixas etárias, lembrando que, entre 12 e 17 anos, 48,3% dos entrevistados já usaram bebidas alcoólicas.
  • 7. A prevalência da dependência de álcool foi de 11,2%, sendo de 17,1% para o sexo masculino e 5,7% para o feminino. A prevalência de dependentes foi mais alta nas regiões Norte e Nordeste, com porcentagens acima dos 16%. Fato mais preocupante é a constatação de que, no Brasil, 5,2% dos adolescentes (12 a 17 anos de idade) eram dependentes do álcool. No Norte e Nordeste, essa porcentagem ficou próxima dos 9%. Outras informações advindas desse levantamento domiciliar foram: o uso de uma ou duas doses de bebidas alcoólicas por semana foi considerado um risco grave para a saúde por 26,7% dos respondentes. A porcentagem de pessoas que já receberam tratamentos para o uso de álcool chegou aos 4% do total, sendo 5,6% para o sexo masculino e 2,5% para o feminino. A faixa etária onde apareceram as maiores porcentagens foi aquela de pessoas com mais de 18
  • 8. anos de idade. Quanto às complicações decorrentes do uso de álcool, apareceram em maior porcentagem as discussões após beber, com 5% do total, sendo que, 7,9% dos homens e 2,1% das mulheres já discutiram sob efeito do álcool. As quedas como conseqüência do uso de álcool foram a segunda colocada (3,3%) e as outras complicações estiveram em torno dos 2%. Os levantamentos populacionais específicos 1.Estudantes dos Ensinos Fundamental e Médio Os estudos mais amplos, de âmbito nacional, e que apresentaram constância de realização foram os desenvolvidos pelo CEBRID. Foram realizados um total de quatro estudos (1987, 1989, 1993, 1997) nas mesmas 10 cidades, com a mesma metodologia, todos com estudantes de 1º e 2º graus. Nos quatro levantamentos, a cerveja foi à bebida mais consumida, com cerca de 70% dos estudantes relatando seu uso, seguida pelo vinho, com 27%, e destilados, por volta dos 3%. Pode-se notar que o uso na vida de álcool se manteve estável ao longo dos anos, aumentando significativamente apenas em Fortaleza, de 1987 a 1997 tabela 3.Quanto ao uso pesado (pelo menos 20 vezes no mês anterior à pesquisa), observou-se um aumento significativo na maioria das cidades estudadas, mostrando uma tendência da juventude em beber com mais freqüência nos últimos anos tabela 4. O uso pesado de álcool foi maior nas classes sociais mais elevadas: 10,7% dos usuários pesados pertenciam à classe A; 9,1% à B; 7,6% à C; 6,8% à D e, finalmente à E, a mais pobre, 4,9%. Os usuários pesados de álcool relataram também já terem entrado em contato com outras drogas. Assim, 26,5% deles já usaram solventes; maconha já foi utilizada por 17,3%; tabaco por 14,2%; ansiolíticos por 10,5%; anfetamínicos por 8,1%; cocaína por 7,2%, entre as drogas mais citadas.
  • 9. 2.Estudantes do Ensino Superior Em 1994, foi publicado um estudo sobre o uso de bebidas alcoólicas entre os estudantes de medicina de duas faculdades: uma em Marília (SP) e outra na cidade de São Paulo. Observou- se que 11,8% dos estudantes do sexo masculino e 1,3% do feminino foram classificados como bebedores-problema; e 4,2% do sexo masculino e 0,8% do feminino como sendo dependentes de álcool. No mesmo ano, 922 estudantes da Universidade Federal de Santa Maria (RS) foram entrevistados, dos quais 10% tiveram prevalência positiva para o CAGE. Outro estudo foi publicado em 1996, por Andrade et al., que aplicaram questionários sobre o uso de drogas na Universidade de São Paulo – USP. Os resultados foram separados por áreas de estudo. Assim, o álcool teve uso na vida de 88,6% na área de humanas; 93,3% na de biológicas e 92,6% na área de exatas. Tal qual nos outros estudos, os homens bebem mais que as mulheres; porém, apenas na área de humanas essa diferença foi estatisticamente significante (94% e 84%, respectivamente). CONTEXTUALIZAÇÃO DA ESCOLA O Colégio Estadual profª Analicia Cecília Barbosa da Silva situa-se na cidade de Amorijnópolis (Micro-Região de Iporá, GO – Brasil), à Praça Paes de Toledo nº 01 com fucionamento nos três turnos com as modalidades de ensino: Ensino Fundamental II, Ensino Médio regular e Ensino Médio (EJA). no início GINÁSIO MACABEUS de Amorinópolis, iniciou suas atividades no ano de 1967, pertencendo à CNEG. Foi autorizado pela Resolução nº 250/68. Logo em seguida teve seu Regimento aprovado pela Resolução nº 251 de 04/10/1968. O Ginásio Macabeus funcionou normalmente até o ano de 1974. Nesta época utilizava-se o método de admissão antiga seleção avaliativa. Em 10/12/1974, a Unidade Escolar passou a denominar-se ESCOLA ESTADUAL DOM PEDRO I, com a implantação de 1ª à 8ª séries. Em 1986, foi autorizada a implantação do
  • 10. Curso de 2º Grau Técnico em Contabilidade na escola Estadual DOM PEDRO I, pela Portaria nº 26 de 18/06/1986, passando a denominação de COLEGIO ESTADUAL DOM PEDRO I, atendendo a Lei nº 8.780 de 20/01/1980. O colégio Estadual DOM PEDRO I oferecia dois cursos técnicos: Técnico em Contabilidade e em parceria com a Prefeitura Municipal o de Técnico em Magistério, pelo Instituto Municipal. Pela Lei nº 11974 de 26 de maio de 1993, o Colégio Estadual Dom Pedro I passa a denominar-se COLEGIO ESTADUAL PROFESSORA ANALICIA CECILA BARBOSA DA SILVA, em homenagem a memória da professora Analicia Cecilia Barbosa da Silva, que foi professora entre anos 1976 à 1992. DIRETORES DE GINÁSIO MACABEUS A COLÉGIO ESTADUAL PROFESSORA ANALICIA CECILIA BARBOSA DA SILVA 1. Moisés Santana Neto – 13/02/1967 a 18/10/1969 2. Osmar Martins Barros-19/10/1969 a 31/03/1973 3. Geraldo Bayar -01/04/19730 a 31/05/1976 4. Amado José Ferreira – 03/09/1975 a 31/05/1976 5. Jaime Esteves Pereira – 01/06/1976 a 25/03/1983 6. Omar Nascimento Lima – 25/1983 a 28/01/1986 7. Pedro Ribeiro Prudente –28/01/1986 a 26/07/1987 8. Adilson Borba da Silva- 01/07/1990 a 01/07/1990 9. Antonio Fereira Mendes- 01/07/1990 a 31/07/2000 10. José Delcy – 01/08/2000 a 31/01/2001
  • 11. 11. Wellignton Gomes de Souza-01/02/2001 a 31/07/05 12. José Fernandes F. da Silva-01/08/2005 a 31/07/2007 DIRETOR E VICE DIRETORA 13. Wellignton Gomes de Souza: 01/08/2008 à 31/07/2010 14. Elyane Mendes As medidas ou projetos que estão sendo implantados na atual administração (de acordo com o PDE), de iniciativa da escola, para cada projeto ou medida, informe do critério de eficácia a que corresponde, o objetivo e o resultado alcançado. Medida/projeto Critério de Eficácia Objetivo Resultado alcançado Promover a conscientização da Ter uma visão comunidade, sobre geral do a preservação do Melhorarmento das ecoturismo com ECOTURISMO meio ambiente. E a condições ambientais do relação ao participação do município. relevo, a fauna e jovem como a flora. responsável pelo mesmo FANFARRA NA ESCOLA Resgatar a cultura. Abrir espaço Resgate da integração E proporcionar ao para a prática da escola/comunidade. jovem atividade s música ritmada a Juventude longe do mundo
  • 12. todos os alunos que os mantenham das drogas por meio de e membros da longe das drogas. projeto interativo comunidade. Desenvolver nos alunos atletas o O afastamento dos jovens FUTSAL MASCULINO E interesse e o Combater os vícios. das drogas e de outros FEMININO espírito coletivo, problemas sociais. respeitando as diferenças 15. Como a escola implantou as medidas ou projetos? a) Redefiniu funções ( X ) sim ( ) não b) Definiu responsabilidades (X ) sim ( ) não c) Capacitou a equipe ( X ) sim ( ) não OBJETIVOS • Conscientizar os alunos do poder destrutivo das drogas; • Mobilizar toda rede na prevenção do uso de drogas; • Identificar situações de risco relacionadas ao uso de entorpecentes; • Contextualizar as ações de proteção; • Integração do jovem no planejamento das ações escolares; • Incluir ações sociais relacionadas a prevenção do uso de drogas. METODOLOGIA A metodologia aplicada no presente projeto se apresenta em forma de aulas aplicadas tanto às turmas consideradas em situação de risco quanto às demais turmas, visando uma prevenção antecipada do problema e levantamento de questões relativas à temática. Público alvo: alunos, pais de alunos e representantes das redes sociais. Recursos humanos: professores de biologia, Educação física, médico (psf) Recursos matérias: LIE (Laboratório de Informática Educacional) do Col´gio Analícia; Custos: R$ 200,00 (materiais de impressão)
  • 13. Atividades pedagógicas: Atividade 01 – palestra (médico PSF) – tema – Efeitos do álcool no organismo humano. Atividade 02 – análise e estudo do texto “Álcool, drogas e perigo. Entenda a síndrome que leva os jovens ao risco” (portal do professor) (professores de biologia e educação física) Atividade 03 – debate entre grupos para discussão do tema analisado. Montagem de teatro para apresentação entre as turmas. Sugestão de debate: • O que acharam do texto? • De acordo com o texto, adolescentes costumam correr muitos riscos desnecessariamente? Por quê? • De acordo com o texto, por que os adolescentes e jovens não se preocupam com o risco e o perigo? • De acordo com o texto, por que a cultura criada aqui no Brasil facilita com que os jovens tenham a idéia de que vale tudo? • Quais são as histórias citadas no texto? • De acordo com o texto, qual o pensamento constante nos adolescentes? • Quais pessoas (crianças, adolescentes ou adultos) que costumam sofrer mais acidente nas ruas? • Qual a mudança ocorrida no cérebro que pode ser a razão dessa maneira que os adolescentes pensam e agem? • Quais as mudanças na sociedade e na estrutura familiar citadas no texto que podem auxiliar na alteração do comportamento dos jovens? Atividade 04 – ouvir e debater sobre a música “TNT – não tenho medo da vida” (link aqui) Temas para discussão: • Sobre o que é aborda a música? • Para quem (que público) vocês acham que a música foi feita? • O que o autor da música quer dizer quando afirma "pensa que eu não sei de nada, eu sei até demais"? • O que o autor da música quer dizer quando afirma "nada pior do que um cara que fala demais, pensa que sabe de tudo não me deixa em paz"? • O que o autor da música quer dizer quando afirma "não tenho medo da vida, faça o que tiver na cabeça, eu mesmo cuido da minha"? Atividade 05 – palestra: (prof. Zenildo Mendes) – SITUAÇÕES DE RISCO E SITUAÇÕES DE PROTEÇÃO NAS REDES SOCIAIS DE ADOLESCENTES. (livro “Curso de Prevenção do Uso de Drogas para Educadores de Escolas Públicas – pag. 145-17 – texto de: Juliana Santos Borges, Maria Fátima Olivier Sudback e Marília Mendes Almeida).
  • 14. Atividade 06 – apresentação de teatro de fantoches (professor de artes) montado a partir da execução das redes sociais e a importância do seu papel na escola. Atividade 07 – pesquisa eletrônica pelos alunos no LIE. Temas: 1. O que é uma bebida alcoólica? 2. Quais os tipos e percentagem de álcool? 3. Quais os efeitos do álcool poucos minutos depois de ser tomado no corpo de uma pessoa? 4. Quais os efeitos do álcool se tomado freqüentemente, após alguns anos, no corpo de uma pessoa? 5. Quais doenças podem ser causadas pelo alcoolismo? 6. Quem costuma beber mais: os homens ou as mulheres? Por quê? 7. Em que época da vida, geralmente, as pessoas começam a beber? Por quê? 8. Por que os adolescentes fazem uso de bebidas alcoólicas? O que eles sentem ao beber? Atividade 08 – montagem de vídeo (slides) Atividade 09 – apresentação dos vídeos para toda escola e rede