Koolhaas apresenta ideias sobre arquitetura e urbanismo de forma ambígua e questionável. Ele critica os modernistas por ignorarem a complexidade das cidades, mas suas próprias propostas parecem desconsiderar o contexto local. Além disso, conceitos como "cidade modernista" e "para-moderno" não são bem definidos. A abordagem de Koolhaas parece focada mais em manipular planos urbanos do que em pensar o desenvolvimento das cidades.
8. Capítulo:
Por uma cidade contemporânea
Miers > ato decisivo na composição modernista
Whight > compreensão da desordem urbana
Modernistas ignoram a complexidade da cidade.
15. Dar força ou intensidade
aos espaços abertos
Superpondo-os ao projeto original
Colméia de árvores
Articular todas as ligações
em ilhas verdes, com serviços
36. Inutilidade da forma contemporânea
de cidades
Sentimento de impotência
Buscou-se elementos para construir
a cidade como novas técnicas
37. Buscou definir onde, absolutamente,
Não se iria construir nada.
Uma cidade definida pelos vazios
Técnica da incompetência,
da não intervenção, que leva a algum ponto
Fraqueza como orientação
38. Hong Kong
Prédios sem finalidades específicas.
Alívio para o arquiteto:
Pode projetar volumes sem pensar na relação
institucional urbana.
Sem rígida coincidência
entre forma e programa.
39. Vamos nos dedicar a simplesmente
projetar novos volumes q sejam capazes
de absorver o que quer que seja que
nossa cultura gere.
40. Lille
Novo túnel sob Canal da Mancha.
Lille – Londres: de 13:00hs > 1:10h
41. Lille se torna a capital de uma
área de 60 milhões de pessoas.
42. Compatibilizar o TGV com rodovia.
Blefamos dizendo que sabíamos a resposta.
Estacionamento subterrâneo de 8.000 veículos
Torres pontes sobre a estação
8 x mais caro que o usual
Torres a 60 min de Londres
Esconde a rodovia e exibe a chegada do trem
43. Coordenador aceitava toda proposta
exótica do OMA, Por quê?
Resposta do coordenador em Lille:
- Quero a dinâmica do inferno:
todos completamente envolvidos no projeto.
44. Meu interesse atual é mais do que
fazer arquitetura - quero manipular
os planos urbanos para criar
o máximo de efeito programático.
46. Urbanismo como semente
Coisa que Koolhaas nunca propôs:
ele constrói volumetria interessante,curiosa,
sem levar em conta a cidade e o entorno.
Fim dos dogmas
Sensibilidade para a qualidade do local
47. Urbanismo como semente
Fim dos dogmas
– QUAIS DOGMAS? ELE NÃO EXPLICA.
ELE É CONTRA, A GENTE NÃO
SABE EXATAMENTE O QUÊ.
Sensibilidade para a qualidade do local
- DESPREZOU LILLE, interveio na cidade
como se ela fosse, de repente, a capital da Europa.
48. Revisar o moderno, não descartá-lo
DÚBIO, como todo o
“pensamento” koolhaaniano.
Por que não se assume logo como
contemporâneo e filho
do desconstrutivismo?
49. Corbu e modernistas negaram a
complexidade das cidades
GANDAHART EXISTE ATÉ HOJE E CRESCE
BRASÍLIA EXISTE.
O PLANO PILOTO FUNCIONOU.
65. Por uma cidade contemporânea
Miers > ato decisivo na composição modernista
PRÉDIOS DE KOOLHAAS TEM RELAÇÃO COM O LUGAR?
Whight > compreensão da desordem urbana
FALAR EM DESORDEM PARECE JUSTIFICAR QUALQUER
INTERVENÇÃO. PARECE SER UM MODO DESONESTO DE
CITAR FRANK LLOYD.
Modernistas ignoram a complexidade da cidade.
EM LILLE ELE NÃO IGNOROU A COMPLEXIDADE?
66. Esqueçam Paris e Amsterdam
- E QUEM ESTÁ PENSANDO NELAS,
MR. KOOLHAAS?
67. Ainda não há cidade modernista plena.
- Exceto em alguns aeroportos.
- DEFINA “CIDADE MODERNISTA”
68. Foi contra o projeto de variedade
arquitetônica na restauração de Berlim.
A memória de Berlim é a destruição.
SIM, BERLIM CRIOU UMA DISNEYLÂNDIA.
EM ALGUMA COISA CONCORDAMOS...
69. Nos dias de hoje todo espaço vazio
é alvo de uma frenesi
de preencher, tapar.
PARA ISSO CHAMAM OS ARQUITETOS, UAI!
CHRISTIAM PORTZAMPARK USA VAZIOS
(HIGHT LINE PARK)
REIDY USOU VAZIOS
NIEMEYER USOU VAZIOS
71. Dar força ou intensidade aos espaços abertos
Superpondo-os ao projeto original
Colméia de árvores
Articular todas as ligações
em ilhas verdes, com serviços
UMA CIDADE JARDIM ORGÂNICA - ELEMENTAR
72. Arquitetura dos anos 50/60 é banal.
Morrer de tédio não é tão ruim assim.
BRASÍLIA É BANAL?
MENDES DA ROCHA?
CANDELA?
WHIGHT?
73. Ernesto Rogers e Richard Neutra enjoam
DEFINA “ENJÔO”, MR. KOOLHAAS
74. Tento não ser moderno, mas contemporâneo
SÓ VOCÊ, MR. KOOLHAAS?
82. ÓTIMO PROJETO DO OMA
• Qualidade espacial e
capacidade de atrair o usuário.
83.
84.
85. Koolhaas faz
uma ligação
subterrânea
com o prédio
antigo e
escalona o
prédio novo sem
agredir o
gabarito local.
86.
87.
88. Buscou definir onde, absolutamente,
Não se iria construir nada.
Uma cidade definida pelos vazios
Técnica da da não intervenção,
que leva a algum ponto
Fraqueza como orientação
NISTO CONCORDAMOS COM KOOLHAAS:
ISSO É RESPEITO, SIMPLESMENTE.
LINA BO BARDI JÁ
ENSINAVA HÁ MUITO
TEMPO
90. Construir sem funções específicas
Permitindo diversos usos
Flexibilidade
É A MORTE DO PENSAMENTO
URBANO, OU NÃO?
91. Vamos nos dedicar a simplesmente
projetar novos volumes q sejam capazes
de absorver o que quer que seja que
nossa cultura gere.
- ISSO É PENSAR O URBANISMO?
- OU É CRIAR CIDADES GENÉRICAS?
92. Coordenador aceitava toda proposta
exótica do OMA, Por quê?
Resposta:
Quero a dinâmica do inferno:
todos completamente envolvidos no projeto.
KOOLHAAS BRINCOU E CAIU NA ARMADILHA.
ESPERAVA SER TOLHIDO E DERAM-LHE
MAIS CORDA DO QUE IMAGINAVA.
ELE TENTA SER LE CORBUSIER,
MAS SE SUPREENDE QUANDO ALGUÉM ACREDITA NISSO...
94. O trem chega pelo lado direito e está em via elevada. A rodovia para os usuários, do lado esquerdo e é
rebaixada. Estacionamento para 8.000 carros.
95. Estação do TGV, trem que liga Londres à Europa,
em Lille, França
96. Maquete do OMA para Lille,
cidade que recebe o TGV vindo de Londres
97. Maquete do OMA para Lille,
cidade que recebe o TGV vindo de Londres
99. Meu interesse atual é mais do que
fazer arquitetura - quero manipular
os planos urbanos para criar
o máximo de efeito programático.
QUAL A NOVIDADE DISSO?
NÃO É ESSE O TRABALHO DE QUALQUER
URBANISTA?
100. CONCLUSÃO
Não basta ser famoso.
É preciso pensar com fundamentação.
É preciso ser modesto e aprender
do que já se fez, a fim de avançarmos.
101. CONCLUSÃO
Mr. Koolhaas, troque a inveja que sentes por
Le Corbusier pela curiosidade de um aprendiz.
Lamento informá-lo: os sr. não é Deus
(esse, sim é O Arquiteto-Mor).
Nós, mortais aprendemos Dele.
Crescemos quando aprendemos, e isso é ótimo:
ser um eterno aprendiz.
102. CONCLUSÃO
Mr. Koolhaas,o senhor se sai
melhor trabalhando do que falando.
103. Amanda Cury
O pensamento de Sylvio Votto
Carlos Elson
Koolhaas Georgia Serrano
Trabalho de Teoria da Arquitetura
...Pensamento? Fau-Mack novembro 2011 a D.