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O pensamento de
Koolhaas
...Pensamento?
Uma nova agenda para a
     Arquitetura

  Kate Nesbitt (org.)
Página 358


“Por uma cidade contemporânea”

           Página 362


    “Para além do delírio”

        Rem Koolhaas
Revisar o moderno, não descartá-lo
Urbanismo como semente

           Fim dos dogmas

Sensibilidade para a qualidade do local
Corbu e modernistas negaram a
   complexidade das cidades
Propostas para-modernas.
Capítulo:
          Por uma cidade contemporânea


Miers > ato decisivo na composição modernista

Whight > compreensão da desordem urbana

Modernistas ignoram a complexidade da cidade.
Esqueçam Paris e Amsterdam
Ainda não há cidade modernista plena.

   - Exceto em alguns aeroportos.
Foi contra o projeto de variedade
arquitetônica na restauração de Berlim.

 A memória de Berlim é a destruição.
Nos dias de hoje todo espaço vazio
      é alvo de uma frenesi
       de preencher, tapar.
O
A paisagem a ser incluída tem mais apoio
    do que o projeto de arquitetura
    em obra, que gera desconfiança.
Bijilmermeer

  Holanda
Dar força ou intensidade
      aos espaços abertos

Superpondo-os ao projeto original

       Colméia de árvores

   Articular todas as ligações
  em ilhas verdes, com serviços
Arquitetura dos anos 50/60 é banal.

Morrer de tédio não é tão ruim assim.
Ernesto Rogers e Richard Neutra
            enjoam
Tento não ser moderno,
  mas contemporâneo
Capítulo:
     Para além do delírio
             Introdução

Ilhas verdes – arquipélago na cidade

     Lille – altíssima densidade
Construir sem funções específicas

    Permitindo diversos usos

          Flexibilidade
Reforma urbana de Piranesi
Plâncton programáticos.

Formas geométricas associadas com elementos
                 públicos.
A combinação da ordem e desordem
são as condições essenciais à cidade
Cidades como formas
       estranhamente Pironesianas

Sem qualquer traço da condição urbana que
             Piranesi sugeriu
“É importante chamar esse segundo tipo
       de „cidade‟ pois do contrário
    estaríamos nos reconhecendo como
civilização incapaz de fazer uma cidade”
Leon   Krier

Whashington – reconstrução teórica.
Leon   Krier
Leon   Krier
Parece que perdemos completamente
 o poder de agirmos sobre a cidade
Grupo Coop Himmelblow

Estética caótica da cidade

      Mélun-Sérnat
O abandono de um território
 devastado com o qual não
 se consegue uma forma de
    relação significativa

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Proposta OMA para
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Inutilidade da forma contemporânea
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Buscou-se elementos para construir
   a cidade como novas técnicas
Buscou definir onde, absolutamente,
       Não se iria construir nada.

    Uma cidade definida pelos vazios

        Técnica da incompetência,
da não intervenção, que leva a algum ponto

        Fraqueza como orientação
Hong Kong

    Prédios sem finalidades específicas.

          Alívio para o arquiteto:

Pode projetar volumes sem pensar na relação
            institucional urbana.

          Sem rígida coincidência
         entre forma e programa.
Vamos nos dedicar a simplesmente
projetar novos volumes q sejam capazes
  de absorver o que quer que seja que
          nossa cultura gere.
Lille

 Novo túnel sob Canal da Mancha.

Lille – Londres: de 13:00hs > 1:10h
Lille se torna a capital de uma
área de 60 milhões de pessoas.
Compatibilizar o TGV com rodovia.

 Blefamos dizendo que sabíamos a resposta.

Estacionamento subterrâneo de 8.000 veículos

       Torres pontes sobre a estação

         8 x mais caro que o usual

        Torres a 60 min de Londres

Esconde a rodovia e exibe a chegada do trem
Coordenador aceitava toda proposta
       exótica do OMA, Por quê?

    Resposta do coordenador em Lille:

      - Quero a dinâmica do inferno:
todos completamente envolvidos no projeto.
Meu interesse atual é mais do que
fazer arquitetura - quero manipular
   os planos urbanos para criar
 o máximo de efeito programático.
NOSSO
COMENTÁRIO SOBRE
 O “ PENSAMENTO ”
 APRESENTADO POR
    KOOLHAAS.
Urbanismo como semente
       Coisa que Koolhaas nunca propôs:
 ele constrói volumetria interessante,curiosa,
   sem levar em conta a cidade e o entorno.


             Fim dos dogmas

Sensibilidade para a qualidade do local
Urbanismo como semente

                Fim dos dogmas

      – QUAIS DOGMAS? ELE NÃO EXPLICA.
          ELE É CONTRA, A GENTE NÃO
           SABE EXATAMENTE O QUÊ.


 Sensibilidade para a qualidade do local

     - DESPREZOU LILLE, interveio na cidade
como se ela fosse, de repente, a capital da Europa.
Revisar o moderno, não descartá-lo



       DÚBIO, como todo o
    “pensamento” koolhaaniano.

 Por que não se assume logo como
      contemporâneo e filho
      do desconstrutivismo?
Corbu e modernistas negaram a
       complexidade das cidades

GANDAHART EXISTE ATÉ HOJE E CRESCE

         BRASÍLIA EXISTE.
    O PLANO PILOTO FUNCIONOU.
MR. KOOLHAAS,
WELCOME TO CHANDIGARD
GOIANIA TAMBÉM TEM ESPAÇOS!
    E NEM MODERNISTA É.
GOIANIA
Propostas para-modernas.

- DEFINA, POR GENTILEZA.
Por uma cidade contemporânea


Miers > ato decisivo na composição modernista

PRÉDIOS DE KOOLHAAS TEM RELAÇÃO COM O LUGAR?

Whight > compreensão da desordem urbana
FALAR EM DESORDEM PARECE JUSTIFICAR QUALQUER
INTERVENÇÃO. PARECE SER UM MODO DESONESTO DE
CITAR FRANK LLOYD.

Modernistas ignoram a complexidade da cidade.
EM LILLE ELE NÃO IGNOROU A COMPLEXIDADE?
Esqueçam Paris e Amsterdam

- E QUEM ESTÁ PENSANDO NELAS,
        MR. KOOLHAAS?
Ainda não há cidade modernista plena.

   - Exceto em alguns aeroportos.

   - DEFINA “CIDADE MODERNISTA”
Foi contra o projeto de variedade
 arquitetônica na restauração de Berlim.

  A memória de Berlim é a destruição.

SIM, BERLIM CRIOU UMA DISNEYLÂNDIA.
  EM ALGUMA COISA CONCORDAMOS...
Nos dias de hoje todo espaço vazio
          é alvo de uma frenesi
           de preencher, tapar.

PARA ISSO CHAMAM OS ARQUITETOS, UAI!

 CHRISTIAM PORTZAMPARK USA VAZIOS

           (HIGHT LINE PARK)

          REIDY USOU VAZIOS

        NIEMEYER USOU VAZIOS
Bijilmermeer

  Holanda
Dar força ou intensidade aos espaços abertos

      Superpondo-os ao projeto original

              Colméia de árvores

         Articular todas as ligações
        em ilhas verdes, com serviços

UMA CIDADE JARDIM ORGÂNICA - ELEMENTAR
Arquitetura dos anos 50/60 é banal.

Morrer de tédio não é tão ruim assim.

        BRASÍLIA É BANAL?
        MENDES DA ROCHA?
            CANDELA?
            WHIGHT?
Ernesto Rogers e Richard Neutra enjoam

  DEFINA “ENJÔO”, MR. KOOLHAAS
Tento não ser moderno, mas contemporâneo

       SÓ VOCÊ, MR. KOOLHAAS?
Plâncton programáticos.

DEFINA, POR FAVOR.
A combinação da ordem e desordem
  são as condições essenciais à cidade

      CONDIÇÕES ESSENCIAIS?
OU FRUTO DA INCOMPETÊNCIA HUMANA?
“É importante chamar esse segundo tipo
       de „cidade‟ pois do contrário
    estaríamos nos reconhecendo como
civilização incapaz de fazer uma cidade”
Parece que perdemos completamente
     o poder de agirmos sobre a cidade

   É APENAS UMA QUESTÃO DE PODER?
NÃO SERIA UMA QUESTÃO DE GOVERNANÇA?
O abandono de um território
    devastado com o qual não
    se consegue uma forma de
       relação significativa

O OMA SE ENVOLVE COM O LUGAR?
O OMA SE ENVOLVE COM O LUGAR?
O OMA SE ENVOLVE
COM O LUGAR?
ÓTIMO PROJETO DO OMA

           • Qualidade espacial e
     capacidade de atrair o usuário.
Koolhaas faz
   uma ligação
   subterrânea
  com o prédio
     antigo e
    escalona o
prédio novo sem
     agredir o
 gabarito local.
Buscou definir onde, absolutamente,
    Não se iria construir nada.

 Uma cidade definida pelos vazios

  Técnica da da não intervenção,
      que leva a algum ponto

     Fraqueza como orientação

NISTO CONCORDAMOS COM KOOLHAAS:
 ISSO É RESPEITO, SIMPLESMENTE.

         LINA BO BARDI JÁ
        ENSINAVA HÁ MUITO
              TEMPO
BRASÍLIA
OS VAZIOS FORAM PENSADOS.
Construir sem funções específicas

    Permitindo diversos usos

          Flexibilidade

 É A MORTE DO PENSAMENTO
     URBANO, OU NÃO?
Vamos nos dedicar a simplesmente
projetar novos volumes q sejam capazes
  de absorver o que quer que seja que
          nossa cultura gere.

  - ISSO É PENSAR O URBANISMO?
  - OU É CRIAR CIDADES GENÉRICAS?
Coordenador aceitava toda proposta
        exótica do OMA, Por quê?

                Resposta:
       Quero a dinâmica do inferno:
todos completamente envolvidos no projeto.

     KOOLHAAS BRINCOU E CAIU NA ARMADILHA.
        ESPERAVA SER TOLHIDO E DERAM-LHE
          MAIS CORDA DO QUE IMAGINAVA.
           ELE TENTA SER LE CORBUSIER,
MAS SE SUPREENDE QUANDO ALGUÉM ACREDITA NISSO...
Croqui para Lille
O trem chega pelo lado direito e está em via elevada. A rodovia para os usuários, do lado esquerdo e é
                            rebaixada. Estacionamento para 8.000 carros.
Estação do TGV, trem que liga Londres à Europa,
                em Lille, França
Maquete do OMA para Lille,
cidade que recebe o TGV vindo de Londres
Maquete do OMA para Lille,
cidade que recebe o TGV vindo de Londres
Grand Palais, Lille
Meu interesse atual é mais do que
  fazer arquitetura - quero manipular
     os planos urbanos para criar
   o máximo de efeito programático.

     QUAL A NOVIDADE DISSO?
NÃO É ESSE O TRABALHO DE QUALQUER
            URBANISTA?
CONCLUSÃO

        Não basta ser famoso.

 É preciso pensar com fundamentação.

   É preciso ser modesto e aprender
do que já se fez, a fim de avançarmos.
CONCLUSÃO

Mr. Koolhaas, troque a inveja que sentes por
Le Corbusier pela curiosidade de um aprendiz.

   Lamento informá-lo: os sr. não é Deus
      (esse, sim é O Arquiteto-Mor).

       Nós, mortais aprendemos Dele.
Crescemos quando aprendemos, e isso é ótimo:
          ser um eterno aprendiz.
CONCLUSÃO

   Mr. Koolhaas,o senhor se sai
melhor trabalhando do que falando.
Amanda Cury
O pensamento de                        Sylvio Votto
                                       Carlos Elson
Koolhaas                            Georgia Serrano
              Trabalho de Teoria da Arquitetura
...Pensamento?            Fau-Mack novembro 2011 a D.

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Koolhaas_Pensa?

  • 2. Uma nova agenda para a Arquitetura Kate Nesbitt (org.)
  • 3. Página 358 “Por uma cidade contemporânea” Página 362 “Para além do delírio” Rem Koolhaas
  • 4. Revisar o moderno, não descartá-lo
  • 5. Urbanismo como semente Fim dos dogmas Sensibilidade para a qualidade do local
  • 6. Corbu e modernistas negaram a complexidade das cidades
  • 8. Capítulo: Por uma cidade contemporânea Miers > ato decisivo na composição modernista Whight > compreensão da desordem urbana Modernistas ignoram a complexidade da cidade.
  • 9. Esqueçam Paris e Amsterdam
  • 10. Ainda não há cidade modernista plena. - Exceto em alguns aeroportos.
  • 11. Foi contra o projeto de variedade arquitetônica na restauração de Berlim. A memória de Berlim é a destruição.
  • 12. Nos dias de hoje todo espaço vazio é alvo de uma frenesi de preencher, tapar.
  • 13. O A paisagem a ser incluída tem mais apoio do que o projeto de arquitetura em obra, que gera desconfiança.
  • 15. Dar força ou intensidade aos espaços abertos Superpondo-os ao projeto original Colméia de árvores Articular todas as ligações em ilhas verdes, com serviços
  • 16. Arquitetura dos anos 50/60 é banal. Morrer de tédio não é tão ruim assim.
  • 17. Ernesto Rogers e Richard Neutra enjoam
  • 18. Tento não ser moderno, mas contemporâneo
  • 19. Capítulo: Para além do delírio Introdução Ilhas verdes – arquipélago na cidade Lille – altíssima densidade
  • 20. Construir sem funções específicas Permitindo diversos usos Flexibilidade
  • 21. Reforma urbana de Piranesi
  • 22. Plâncton programáticos. Formas geométricas associadas com elementos públicos.
  • 23.
  • 24.
  • 25. A combinação da ordem e desordem são as condições essenciais à cidade
  • 26. Cidades como formas estranhamente Pironesianas Sem qualquer traço da condição urbana que Piranesi sugeriu
  • 27. “É importante chamar esse segundo tipo de „cidade‟ pois do contrário estaríamos nos reconhecendo como civilização incapaz de fazer uma cidade”
  • 28. Leon Krier Whashington – reconstrução teórica.
  • 29.
  • 30. Leon Krier
  • 31. Leon Krier
  • 32. Parece que perdemos completamente o poder de agirmos sobre a cidade
  • 33. Grupo Coop Himmelblow Estética caótica da cidade Mélun-Sérnat
  • 34. O abandono de um território devastado com o qual não se consegue uma forma de relação significativa Tragédia de nossos dias.
  • 35. Proposta OMA para Mélun-Sérnat
  • 36. Inutilidade da forma contemporânea de cidades Sentimento de impotência Buscou-se elementos para construir a cidade como novas técnicas
  • 37. Buscou definir onde, absolutamente, Não se iria construir nada. Uma cidade definida pelos vazios Técnica da incompetência, da não intervenção, que leva a algum ponto Fraqueza como orientação
  • 38. Hong Kong Prédios sem finalidades específicas. Alívio para o arquiteto: Pode projetar volumes sem pensar na relação institucional urbana. Sem rígida coincidência entre forma e programa.
  • 39. Vamos nos dedicar a simplesmente projetar novos volumes q sejam capazes de absorver o que quer que seja que nossa cultura gere.
  • 40. Lille Novo túnel sob Canal da Mancha. Lille – Londres: de 13:00hs > 1:10h
  • 41. Lille se torna a capital de uma área de 60 milhões de pessoas.
  • 42. Compatibilizar o TGV com rodovia. Blefamos dizendo que sabíamos a resposta. Estacionamento subterrâneo de 8.000 veículos Torres pontes sobre a estação 8 x mais caro que o usual Torres a 60 min de Londres Esconde a rodovia e exibe a chegada do trem
  • 43. Coordenador aceitava toda proposta exótica do OMA, Por quê? Resposta do coordenador em Lille: - Quero a dinâmica do inferno: todos completamente envolvidos no projeto.
  • 44. Meu interesse atual é mais do que fazer arquitetura - quero manipular os planos urbanos para criar o máximo de efeito programático.
  • 45. NOSSO COMENTÁRIO SOBRE O “ PENSAMENTO ” APRESENTADO POR KOOLHAAS.
  • 46. Urbanismo como semente Coisa que Koolhaas nunca propôs: ele constrói volumetria interessante,curiosa, sem levar em conta a cidade e o entorno. Fim dos dogmas Sensibilidade para a qualidade do local
  • 47. Urbanismo como semente Fim dos dogmas – QUAIS DOGMAS? ELE NÃO EXPLICA. ELE É CONTRA, A GENTE NÃO SABE EXATAMENTE O QUÊ. Sensibilidade para a qualidade do local - DESPREZOU LILLE, interveio na cidade como se ela fosse, de repente, a capital da Europa.
  • 48. Revisar o moderno, não descartá-lo DÚBIO, como todo o “pensamento” koolhaaniano. Por que não se assume logo como contemporâneo e filho do desconstrutivismo?
  • 49. Corbu e modernistas negaram a complexidade das cidades GANDAHART EXISTE ATÉ HOJE E CRESCE BRASÍLIA EXISTE. O PLANO PILOTO FUNCIONOU.
  • 51.
  • 52.
  • 53.
  • 54.
  • 55.
  • 56.
  • 57.
  • 58.
  • 59.
  • 60.
  • 61.
  • 62. GOIANIA TAMBÉM TEM ESPAÇOS! E NEM MODERNISTA É.
  • 65. Por uma cidade contemporânea Miers > ato decisivo na composição modernista PRÉDIOS DE KOOLHAAS TEM RELAÇÃO COM O LUGAR? Whight > compreensão da desordem urbana FALAR EM DESORDEM PARECE JUSTIFICAR QUALQUER INTERVENÇÃO. PARECE SER UM MODO DESONESTO DE CITAR FRANK LLOYD. Modernistas ignoram a complexidade da cidade. EM LILLE ELE NÃO IGNOROU A COMPLEXIDADE?
  • 66. Esqueçam Paris e Amsterdam - E QUEM ESTÁ PENSANDO NELAS, MR. KOOLHAAS?
  • 67. Ainda não há cidade modernista plena. - Exceto em alguns aeroportos. - DEFINA “CIDADE MODERNISTA”
  • 68. Foi contra o projeto de variedade arquitetônica na restauração de Berlim. A memória de Berlim é a destruição. SIM, BERLIM CRIOU UMA DISNEYLÂNDIA. EM ALGUMA COISA CONCORDAMOS...
  • 69. Nos dias de hoje todo espaço vazio é alvo de uma frenesi de preencher, tapar. PARA ISSO CHAMAM OS ARQUITETOS, UAI! CHRISTIAM PORTZAMPARK USA VAZIOS (HIGHT LINE PARK) REIDY USOU VAZIOS NIEMEYER USOU VAZIOS
  • 71. Dar força ou intensidade aos espaços abertos Superpondo-os ao projeto original Colméia de árvores Articular todas as ligações em ilhas verdes, com serviços UMA CIDADE JARDIM ORGÂNICA - ELEMENTAR
  • 72. Arquitetura dos anos 50/60 é banal. Morrer de tédio não é tão ruim assim. BRASÍLIA É BANAL? MENDES DA ROCHA? CANDELA? WHIGHT?
  • 73. Ernesto Rogers e Richard Neutra enjoam DEFINA “ENJÔO”, MR. KOOLHAAS
  • 74. Tento não ser moderno, mas contemporâneo SÓ VOCÊ, MR. KOOLHAAS?
  • 76. A combinação da ordem e desordem são as condições essenciais à cidade CONDIÇÕES ESSENCIAIS? OU FRUTO DA INCOMPETÊNCIA HUMANA?
  • 77. “É importante chamar esse segundo tipo de „cidade‟ pois do contrário estaríamos nos reconhecendo como civilização incapaz de fazer uma cidade”
  • 78. Parece que perdemos completamente o poder de agirmos sobre a cidade É APENAS UMA QUESTÃO DE PODER? NÃO SERIA UMA QUESTÃO DE GOVERNANÇA?
  • 79. O abandono de um território devastado com o qual não se consegue uma forma de relação significativa O OMA SE ENVOLVE COM O LUGAR?
  • 80. O OMA SE ENVOLVE COM O LUGAR?
  • 81. O OMA SE ENVOLVE COM O LUGAR?
  • 82. ÓTIMO PROJETO DO OMA • Qualidade espacial e capacidade de atrair o usuário.
  • 83.
  • 84.
  • 85. Koolhaas faz uma ligação subterrânea com o prédio antigo e escalona o prédio novo sem agredir o gabarito local.
  • 86.
  • 87.
  • 88. Buscou definir onde, absolutamente, Não se iria construir nada. Uma cidade definida pelos vazios Técnica da da não intervenção, que leva a algum ponto Fraqueza como orientação NISTO CONCORDAMOS COM KOOLHAAS: ISSO É RESPEITO, SIMPLESMENTE. LINA BO BARDI JÁ ENSINAVA HÁ MUITO TEMPO
  • 90. Construir sem funções específicas Permitindo diversos usos Flexibilidade É A MORTE DO PENSAMENTO URBANO, OU NÃO?
  • 91. Vamos nos dedicar a simplesmente projetar novos volumes q sejam capazes de absorver o que quer que seja que nossa cultura gere. - ISSO É PENSAR O URBANISMO? - OU É CRIAR CIDADES GENÉRICAS?
  • 92. Coordenador aceitava toda proposta exótica do OMA, Por quê? Resposta: Quero a dinâmica do inferno: todos completamente envolvidos no projeto. KOOLHAAS BRINCOU E CAIU NA ARMADILHA. ESPERAVA SER TOLHIDO E DERAM-LHE MAIS CORDA DO QUE IMAGINAVA. ELE TENTA SER LE CORBUSIER, MAS SE SUPREENDE QUANDO ALGUÉM ACREDITA NISSO...
  • 94. O trem chega pelo lado direito e está em via elevada. A rodovia para os usuários, do lado esquerdo e é rebaixada. Estacionamento para 8.000 carros.
  • 95. Estação do TGV, trem que liga Londres à Europa, em Lille, França
  • 96. Maquete do OMA para Lille, cidade que recebe o TGV vindo de Londres
  • 97. Maquete do OMA para Lille, cidade que recebe o TGV vindo de Londres
  • 99. Meu interesse atual é mais do que fazer arquitetura - quero manipular os planos urbanos para criar o máximo de efeito programático. QUAL A NOVIDADE DISSO? NÃO É ESSE O TRABALHO DE QUALQUER URBANISTA?
  • 100. CONCLUSÃO Não basta ser famoso. É preciso pensar com fundamentação. É preciso ser modesto e aprender do que já se fez, a fim de avançarmos.
  • 101. CONCLUSÃO Mr. Koolhaas, troque a inveja que sentes por Le Corbusier pela curiosidade de um aprendiz. Lamento informá-lo: os sr. não é Deus (esse, sim é O Arquiteto-Mor). Nós, mortais aprendemos Dele. Crescemos quando aprendemos, e isso é ótimo: ser um eterno aprendiz.
  • 102. CONCLUSÃO Mr. Koolhaas,o senhor se sai melhor trabalhando do que falando.
  • 103. Amanda Cury O pensamento de Sylvio Votto Carlos Elson Koolhaas Georgia Serrano Trabalho de Teoria da Arquitetura ...Pensamento? Fau-Mack novembro 2011 a D.