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Curso de Preparação para o Matrimónio O Planeamento Familiar Paróquia de Santa Maria de Belém
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5. Como chegámos aqui? Parto Vida antes do Parto Dormir e chuchar no dedo. Antes e depois do parto… Bébés Dependência para sobreviver Adultos Auto-suficientes? Infância e adolescência Dependência para viver
5. Como chegámos aqui? Parto Vida antes do Parto Bébé com 21 semanas agarra na mão do médico que está a operá-lo. Até dentro da mãe a vida exige alguns esforços inesperados! Bébés Dependência para sobreviver Adultos Auto-suficientes? Infância e adolescência Dependência para viver
5. Como chegámos aqui? Parto Vida antes do Parto Desde quase nada, até agora. Sempre a mesma vida. Bébés Dependência para sobreviver Adultos Auto-suficientes? Infância e adolescência Dependência para viver
5. Como chegámos aqui? Fecundação Nidação Relação sexual No período fértil
5. Como chegámos aqui? Parto Nidação Desenvolvimento intra uterino Bébés Dependência para sobreviver Adultos Auto-suficientes? Infância e adolescência Dependência para viver
5. Como chegámos aqui? Ninguém me matou. Fui ajudado quando foi necessário Sobrevivemos sozinhos, mas somos ainda muito dependentes dos pais. Dependemos dos pais para tudo.  Se não tratarem bem de nós, morremos Parto Nidação Fecundação Se o corpo da mãe nos rejeitar, morremos. Pai Mãe EU: toda a minha vida Infância e adolescência Dependência para crescer Adulto Vida antes do Parto Bébés Dependência para sobreviver
6. Sistema Reprodutor. Regulação dos Nascimentos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
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6. Sistema Reprodutor Período Pós-Ovulatório Dois casos Sem espermatozóides Com espermatozóides Não se dá a fecundação Pode ser que haja fecundação
6. Sistema Reprodutor  Período Pós-Ovulatório  (Se houver fecundação) ,[object Object],[object Object]
6. Sistema Reprodutor  Período Pós-Ovulatório  (Se houver fecundação) ,[object Object],[object Object],Gravidez Nidação Placenta
6. Sistema Reprodutor  Período Pós-Ovulatório  (Se não houver fecundação) ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Artificiais Naturais Dois Tipos Produtos e/ou mecanismos,  manipuladores dos fenómenos naturais  do corpo do homem e da mulher Evitar engravidar Processos em que o casal usa os dados que a mulher obtém através da  observação de sinais que o seu corpo lhe dá  sobre a sua fertilidade, para regular o nascimento dos seus filhos, conforme o seu projecto de vida Eficazes  tanto para engravidar  como para  evitar engravidar 7. Métodos de Regulação dos  Nascimentos.
7. Métodos Artificiais. Hormonais Pílula, Injectáveis, Implante, Adesivos Mecanismo de acção : - Impedem a progressão dos espermatozóides .  - Impedem a ovulação. - Impedem a nidação. Espessamento do muco cervical actua como barreira
7. Métodos Artificiais. Hormonais Pílula, Injectáveis, Implante, Adesivos Mecanismo de acção : - Impedem a progressão dos espermatozóides.  -  Impedem a ovulação. - Impedem a nidação. Não se dá a ovulação. O óvulo não é libertado
7. Métodos Artificiais. Hormonais Pílula, Injectáveis, Implante, Adesivos Mecanismo de acção : - Impedem a progressão dos espermatozóides.  - Impedem a ovulação. - Impedem a nidação. Alterações nas paredes do útero (endométrio) impedem a nidação
7. Métodos Artificiais. De Intervenção DIU / Aparelho Mecanismo de acção : Efeito de “corpo estranho” no útero, provocando alterações no endométrio que rejeita o embrião, impedindo-o de se nidar. Nalguns DIUs, acção espermicida e hormonal, insuficiente para evitar a fecundação. Colocação : colocado pelo médico no interior do útero.
7. Métodos Artificiais. Cirúrgicos Esterilização (F) Mecanismo de acção : Impossibilita a fecundação, impedindo o encontro entre o óvulo e o espermatozóide. Intervenção : Laqueação das trompas através de cirurgia. Corte ou bloqueio das trompas. Necessidade de hospitalização e anestesia geral.
7. Métodos Artificiais. Cirúrgicos Esterilização (M) Mecanismo de acção : Impossibilita a fecundação, impedindo o transporte dos espermatozóides para o exterior. Intervenção : Laqueação dos “canais deferentes” através de cirurgia.  Não é necessária hospitalização e basta anestesia local.
7. Métodos Artificiais. De Barreira Preservativo Masculino Mecanismo de acção : Impede a passagem dos espermatozóides para dentro do útero evitando a fecundação. Colocação : antes de qualquer contacto dos órgãos sexuais quando o pénis está em erecção.
7. Métodos Artificiais. De Barreira Diafragma Mecanismo de acção : Impede a passagem dos espermatozóides para dentro do útero evitando a fecundação. Colocação :  - Antes de qualquer contacto dos órgãos genitais. - Tamanho e forma de colocação por indicação médica. - Retirado 6 a 8 horas após a relação, sem lavar nesse período. Colo do Útero Vagina
7. Métodos Artificiais. Químicos Espermicidas Mecanismo de acção : Destroem ou imobilizam os espermatozóides impedindo-os de ascender dentro do útero, evitando a fecundação. Utilização :  - Colocação através da vagina, em posição deitada, ficando a tapar a entrada do colo do útero. - Colocação até 30 minutos antes da relação sexual no caso dos cremes e 10 minutos no caso dos cones ou tabletes. - A mulher só se pode lavar 8 horas durante a relação e deve permanecer deitada durante esse período.
7. Métodos Naturais Acções : -  Abstinência sexual nos períodos de fertilidade  da mulher para não engravidar. -  Relacionamento sexual nos períodos férteis  da mulher para engravidar. Princípios : -  Conhecimento e respeito  pelos ciclos naturais da fertilidade feminina.  - Servem tanto para  evitar  como para  conseguir  a  gravidez .
7. Métodos Naturais Método da Ovulação - Billings Funcionamento : - Reconhecimento do  período fértil  pelas alterações observadas nas características do “muco”. - Pouco antes da ovulação o muco é abundante, elástico, transparente e viscoso (muco filante). Período Infértil Muco Grosso Período Fértil Muco Filante
7. Métodos Naturais Método da Ovulação - Billings Funcionamento : - Observação Diária. - Registo. - Regras a cumprir.
7. Métodos Naturais Método da Temperatura ,[object Object],A seguir à ovulação a temperatura basal sobe e permanece a um nível 2 a 4 décimos de grau mais alto durante 12 a 16 dias. Registando diariamente a temperatura basal num gráfico, nota-se uma subida na linha de temperaturas representadas. A subida da temperatura é um sinal de que a ovulação ocorreu.
7. Métodos Naturais Método Sinto - Térmico Funcionamento : Reconhecimento do início e fim do período fértil através de: - Medição da Temperatura Basal - Observação do Muco (Método Billings). - Outros sinais de fertilidade (colo do útero e outros). Período Infértil Período Infértil
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],7. Métodos Naturais ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
7. Métodos de Regulação dos Nascimentos. ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
7. Métodos de Regulação dos Nascimentos Artificiais. ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],7. Métodos de Regulação dos Nascimentos Naturais.
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O Planeamento Familiar 20080216 V2

  • 1. Curso de Preparação para o Matrimónio O Planeamento Familiar Paróquia de Santa Maria de Belém
  • 2.
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  • 4.
  • 5.
  • 6. 2. Os nossos planos e o Plano de Deus. ACOLHIDOS Desejados ? Planeados ? Foi este o Plano de Deus para a nossa família
  • 7. 2. Os nossos planos e o Plano de Deus. João: cabelo louro e olhos esverdeados
  • 8. 2. Os nossos planos e o Plano de Deus. João: cabelo louro e olhos esverdeados Helena: loira e com olhos azuis
  • 9.
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  • 12.
  • 13. 5. Como chegámos aqui? Adultos Auto-suficientes?
  • 14. 5. Como chegámos aqui? Infância e adolescência Dependência para viver Adultos Auto-suficientes? Maria: 21 anos. Ainda precisa do nosso apoio até se tornar “quase” completamente independente
  • 15. 5. Como chegámos aqui? Bébés Dependência para sobreviver Bébés: dependentes para sobreviver. Adultos Auto-suficientes? Infância e adolescência Dependência para viver Actividade principal: chuchar no dedo e dormir.
  • 16. 5. Como chegámos aqui? Parto Vida antes do Parto Dormir e chuchar no dedo. Antes e depois do parto… Bébés Dependência para sobreviver Adultos Auto-suficientes? Infância e adolescência Dependência para viver
  • 17. 5. Como chegámos aqui? Parto Vida antes do Parto Bébé com 21 semanas agarra na mão do médico que está a operá-lo. Até dentro da mãe a vida exige alguns esforços inesperados! Bébés Dependência para sobreviver Adultos Auto-suficientes? Infância e adolescência Dependência para viver
  • 18. 5. Como chegámos aqui? Parto Vida antes do Parto Desde quase nada, até agora. Sempre a mesma vida. Bébés Dependência para sobreviver Adultos Auto-suficientes? Infância e adolescência Dependência para viver
  • 19. 5. Como chegámos aqui? Fecundação Nidação Relação sexual No período fértil
  • 20. 5. Como chegámos aqui? Parto Nidação Desenvolvimento intra uterino Bébés Dependência para sobreviver Adultos Auto-suficientes? Infância e adolescência Dependência para viver
  • 21. 5. Como chegámos aqui? Ninguém me matou. Fui ajudado quando foi necessário Sobrevivemos sozinhos, mas somos ainda muito dependentes dos pais. Dependemos dos pais para tudo. Se não tratarem bem de nós, morremos Parto Nidação Fecundação Se o corpo da mãe nos rejeitar, morremos. Pai Mãe EU: toda a minha vida Infância e adolescência Dependência para crescer Adulto Vida antes do Parto Bébés Dependência para sobreviver
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  • 33. 6. Sistema Reprodutor Período Pós-Ovulatório Dois casos Sem espermatozóides Com espermatozóides Não se dá a fecundação Pode ser que haja fecundação
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  • 37. Artificiais Naturais Dois Tipos Produtos e/ou mecanismos, manipuladores dos fenómenos naturais do corpo do homem e da mulher Evitar engravidar Processos em que o casal usa os dados que a mulher obtém através da observação de sinais que o seu corpo lhe dá sobre a sua fertilidade, para regular o nascimento dos seus filhos, conforme o seu projecto de vida Eficazes tanto para engravidar como para evitar engravidar 7. Métodos de Regulação dos Nascimentos.
  • 38. 7. Métodos Artificiais. Hormonais Pílula, Injectáveis, Implante, Adesivos Mecanismo de acção : - Impedem a progressão dos espermatozóides . - Impedem a ovulação. - Impedem a nidação. Espessamento do muco cervical actua como barreira
  • 39. 7. Métodos Artificiais. Hormonais Pílula, Injectáveis, Implante, Adesivos Mecanismo de acção : - Impedem a progressão dos espermatozóides. - Impedem a ovulação. - Impedem a nidação. Não se dá a ovulação. O óvulo não é libertado
  • 40. 7. Métodos Artificiais. Hormonais Pílula, Injectáveis, Implante, Adesivos Mecanismo de acção : - Impedem a progressão dos espermatozóides. - Impedem a ovulação. - Impedem a nidação. Alterações nas paredes do útero (endométrio) impedem a nidação
  • 41. 7. Métodos Artificiais. De Intervenção DIU / Aparelho Mecanismo de acção : Efeito de “corpo estranho” no útero, provocando alterações no endométrio que rejeita o embrião, impedindo-o de se nidar. Nalguns DIUs, acção espermicida e hormonal, insuficiente para evitar a fecundação. Colocação : colocado pelo médico no interior do útero.
  • 42. 7. Métodos Artificiais. Cirúrgicos Esterilização (F) Mecanismo de acção : Impossibilita a fecundação, impedindo o encontro entre o óvulo e o espermatozóide. Intervenção : Laqueação das trompas através de cirurgia. Corte ou bloqueio das trompas. Necessidade de hospitalização e anestesia geral.
  • 43. 7. Métodos Artificiais. Cirúrgicos Esterilização (M) Mecanismo de acção : Impossibilita a fecundação, impedindo o transporte dos espermatozóides para o exterior. Intervenção : Laqueação dos “canais deferentes” através de cirurgia. Não é necessária hospitalização e basta anestesia local.
  • 44. 7. Métodos Artificiais. De Barreira Preservativo Masculino Mecanismo de acção : Impede a passagem dos espermatozóides para dentro do útero evitando a fecundação. Colocação : antes de qualquer contacto dos órgãos sexuais quando o pénis está em erecção.
  • 45. 7. Métodos Artificiais. De Barreira Diafragma Mecanismo de acção : Impede a passagem dos espermatozóides para dentro do útero evitando a fecundação. Colocação : - Antes de qualquer contacto dos órgãos genitais. - Tamanho e forma de colocação por indicação médica. - Retirado 6 a 8 horas após a relação, sem lavar nesse período. Colo do Útero Vagina
  • 46. 7. Métodos Artificiais. Químicos Espermicidas Mecanismo de acção : Destroem ou imobilizam os espermatozóides impedindo-os de ascender dentro do útero, evitando a fecundação. Utilização : - Colocação através da vagina, em posição deitada, ficando a tapar a entrada do colo do útero. - Colocação até 30 minutos antes da relação sexual no caso dos cremes e 10 minutos no caso dos cones ou tabletes. - A mulher só se pode lavar 8 horas durante a relação e deve permanecer deitada durante esse período.
  • 47. 7. Métodos Naturais Acções : - Abstinência sexual nos períodos de fertilidade da mulher para não engravidar. - Relacionamento sexual nos períodos férteis da mulher para engravidar. Princípios : - Conhecimento e respeito pelos ciclos naturais da fertilidade feminina. - Servem tanto para evitar como para conseguir a gravidez .
  • 48. 7. Métodos Naturais Método da Ovulação - Billings Funcionamento : - Reconhecimento do período fértil pelas alterações observadas nas características do “muco”. - Pouco antes da ovulação o muco é abundante, elástico, transparente e viscoso (muco filante). Período Infértil Muco Grosso Período Fértil Muco Filante
  • 49. 7. Métodos Naturais Método da Ovulação - Billings Funcionamento : - Observação Diária. - Registo. - Regras a cumprir.
  • 50.
  • 51. 7. Métodos Naturais Método Sinto - Térmico Funcionamento : Reconhecimento do início e fim do período fértil através de: - Medição da Temperatura Basal - Observação do Muco (Método Billings). - Outros sinais de fertilidade (colo do útero e outros). Período Infértil Período Infértil
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