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 A maioria dos esforços atuais de Segurança
do Trabalho esta baseada em avaliações pós-
fato das causas que produzem os acidentes.
 Concentram-se a maioria de seus esforços na
solução de problemas isto e, proporciona
respostas quando a ênfase deveria estar em
olhar a frente e procurar perguntas certas pra
que os acidentes não ocorram. É ai que entra
a Técnica de Incidentes Críticos (TIC).
 E uma análise operacional, qualitativa, de
aplicação na fase operacional de sistemas, cujos
procedimentos envolvem o fator humano em
qualquer grau.
 É um método para identificar erros e condições
inseguras que contribuem para a ocorrência de
acidentes com lesões reais e potenciais.
 Tem como objetivo a detecção de incidentes
críticos e o tratamento dos riscos antes que os
acidentes ocorram.
 Utiliza uma amostra aleatória estratificada de
observadores-participantes, selecionados dentro
de uma população.
 Observadores-participantes, são selecionados
dentro dos principais departamentos da
empresa,onde procura-se representar as diversas
operações da empresa em diferentes categorias
de risco.
 Um entrevistador os questiona e os incita a
recordar e descrever os incidentes críticos,ou
seja os erros que tenham cometido ou
observado,e as falas que tenham lhes chamado a
atenção.
 São estimulados e colocados a vontade para
descrever todos os incidentes críticos que
possam recordar.
 Os incidentes pertinentes descritos pelos
entrevistados devem ser transcritos e
classificados em categoria de risco .
 A partir da classificação são definidos as áreas
problemas e a priorização das ações para
combatê-las corrigindo-as para a prevenção de
problemas futuros.
 A técnica deve ser aplicada periodicamente
reciclando os observadores-participantes a fim
de detectar novas áreas-problema e ainda aferir
a eficiência das medidas já implementadas.
 Revelação com confiança dos fatores causais,
em termos de erros e condições inseguras, de
acidentes industriais;
 Identificação de fatores causais associados a
acidentes tanto com lesão como sem lesão;
 Revelação de uma quantidade maior de
informações sobre causas de acidentes do que
a possível pelos métodos atualmente
disponíveis para o estudo de acidentes e
fornecimento de uma medida mais sensível de
segurança;
 Uso das causas de acidentes sem lesão para
identificação das origens de acidentes
potencialmente com lesões;
 Identificação e exame dos problemas de
acidentes anteriormente à ocorrência deles em
termos de consequências como danos à
propriedade e produção de lesões;
 conhecimento necessário para melhorar
significativamente nossa capacidade de
controle e identificação dos problemas de
acidentes.
 Método flexível que pode ser usada para melhorar sistemas de
multi-utilizadores.
 Os dados são recolhidos a partir da perspectiva do entrevistado
e em suas próprias palavras.
 Os entrevistados não são obrigados, em qualquer situação.
 Identifica até mesmo eventos raros que podem ser perdidas por
outros métodos que só incidem sobre os eventos comuns e
cotidianas.
 Econômico e fornece boas informações.
 Ela enfatiza as características que farão um sistema
particularmente vulneráveis ​​e dá o máximo de benefícios (por
exemplo, segurança).
 Ele pode ser aplicado utilizando questionários ou entrevistas.
 Fácil de entender.
 O primeiro problema vem dos tipos de fatos
relatados. A Técnica do Incidente Crítico contará com
eventos que são lembradas pelos usuários e também
necessitam de informações precisas e confiáveis dos
mesmos. incidentes críticos muitas vezes dependem
de memória , no entanto, os incidentes podem ser
imprecisos.
 Tendência para incidentes que ocorreram
recentemente porque são mais fáceis de lembrar.
 Os entrevistados não podem ser usado incitados a
dizer uma história que descreve um incidente crítico.
 Como esse método é baseado em incidentes que não
dizem nada sobre a situação diária, pode não ser
muito representativa.
TIPO Análise operacional, qualitativa.
-------------------------------------------------------------------------
APLICAÇÃO Fase operacional de sistemas, cujos procedimentos envolvem o fator
humano, em qualquer grau.
-------------------------------------------------------------------------
OBJETIVOS Detecção de incidentes críticos e tratamento dos riscos que
representam.
-------------------------------------------------------------------------
PRINCÍPIOS Obtenção de dados sobre os incidentes críticos por meio de
entrevistas com observadores- participantes de uma amostra aleatória estratificada.
-------------------------------------------------------------------------
BENEFÍCIOS Registro de incidentes críticos presentes no sistema.
Prevenção e correção dos riscos antes que estes se manifestam como
eventos catastróficos .
-------------------------------------------------------------------------
OBSERVAÇÕES De aplicação simples e flexível com obtenção de informações sobre
riscos que não seriam detectados por outras formas de investigação .
 http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_ar
ttext&pid=S0034-71672012000100024
 http://www.uff.br/ppgci/editais/incidente%2
0critico.pdf
 http://www.qsp.org.br/tecnicas.shtml

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Tecnica de incidentes criticos(tic)

  • 2.  A maioria dos esforços atuais de Segurança do Trabalho esta baseada em avaliações pós- fato das causas que produzem os acidentes.  Concentram-se a maioria de seus esforços na solução de problemas isto e, proporciona respostas quando a ênfase deveria estar em olhar a frente e procurar perguntas certas pra que os acidentes não ocorram. É ai que entra a Técnica de Incidentes Críticos (TIC).
  • 3.  E uma análise operacional, qualitativa, de aplicação na fase operacional de sistemas, cujos procedimentos envolvem o fator humano em qualquer grau.  É um método para identificar erros e condições inseguras que contribuem para a ocorrência de acidentes com lesões reais e potenciais.  Tem como objetivo a detecção de incidentes críticos e o tratamento dos riscos antes que os acidentes ocorram.  Utiliza uma amostra aleatória estratificada de observadores-participantes, selecionados dentro de uma população.
  • 4.
  • 5.  Observadores-participantes, são selecionados dentro dos principais departamentos da empresa,onde procura-se representar as diversas operações da empresa em diferentes categorias de risco.  Um entrevistador os questiona e os incita a recordar e descrever os incidentes críticos,ou seja os erros que tenham cometido ou observado,e as falas que tenham lhes chamado a atenção.  São estimulados e colocados a vontade para descrever todos os incidentes críticos que possam recordar.
  • 6.  Os incidentes pertinentes descritos pelos entrevistados devem ser transcritos e classificados em categoria de risco .  A partir da classificação são definidos as áreas problemas e a priorização das ações para combatê-las corrigindo-as para a prevenção de problemas futuros.  A técnica deve ser aplicada periodicamente reciclando os observadores-participantes a fim de detectar novas áreas-problema e ainda aferir a eficiência das medidas já implementadas.
  • 7.  Revelação com confiança dos fatores causais, em termos de erros e condições inseguras, de acidentes industriais;  Identificação de fatores causais associados a acidentes tanto com lesão como sem lesão;  Revelação de uma quantidade maior de informações sobre causas de acidentes do que a possível pelos métodos atualmente disponíveis para o estudo de acidentes e fornecimento de uma medida mais sensível de segurança;
  • 8.  Uso das causas de acidentes sem lesão para identificação das origens de acidentes potencialmente com lesões;  Identificação e exame dos problemas de acidentes anteriormente à ocorrência deles em termos de consequências como danos à propriedade e produção de lesões;  conhecimento necessário para melhorar significativamente nossa capacidade de controle e identificação dos problemas de acidentes.
  • 9.  Método flexível que pode ser usada para melhorar sistemas de multi-utilizadores.  Os dados são recolhidos a partir da perspectiva do entrevistado e em suas próprias palavras.  Os entrevistados não são obrigados, em qualquer situação.  Identifica até mesmo eventos raros que podem ser perdidas por outros métodos que só incidem sobre os eventos comuns e cotidianas.  Econômico e fornece boas informações.  Ela enfatiza as características que farão um sistema particularmente vulneráveis ​​e dá o máximo de benefícios (por exemplo, segurança).  Ele pode ser aplicado utilizando questionários ou entrevistas.  Fácil de entender.
  • 10.  O primeiro problema vem dos tipos de fatos relatados. A Técnica do Incidente Crítico contará com eventos que são lembradas pelos usuários e também necessitam de informações precisas e confiáveis dos mesmos. incidentes críticos muitas vezes dependem de memória , no entanto, os incidentes podem ser imprecisos.  Tendência para incidentes que ocorreram recentemente porque são mais fáceis de lembrar.  Os entrevistados não podem ser usado incitados a dizer uma história que descreve um incidente crítico.  Como esse método é baseado em incidentes que não dizem nada sobre a situação diária, pode não ser muito representativa.
  • 11. TIPO Análise operacional, qualitativa. ------------------------------------------------------------------------- APLICAÇÃO Fase operacional de sistemas, cujos procedimentos envolvem o fator humano, em qualquer grau. ------------------------------------------------------------------------- OBJETIVOS Detecção de incidentes críticos e tratamento dos riscos que representam. ------------------------------------------------------------------------- PRINCÍPIOS Obtenção de dados sobre os incidentes críticos por meio de entrevistas com observadores- participantes de uma amostra aleatória estratificada. ------------------------------------------------------------------------- BENEFÍCIOS Registro de incidentes críticos presentes no sistema. Prevenção e correção dos riscos antes que estes se manifestam como eventos catastróficos . ------------------------------------------------------------------------- OBSERVAÇÕES De aplicação simples e flexível com obtenção de informações sobre riscos que não seriam detectados por outras formas de investigação .
  • 12.