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Curso€de€Especialização€Tecnológica

Tecnologias€e€Programação€de€Sistemas€de€Informação



Ferramentas€Multimédia


                                Formador:€João€Leal
Som
             O som propaga-se no ar através de um movimento ordenado das partículas

que o constituem.



             Quando fazemos vibrar as nossas cordas vocais, ou quando tocamos uma

nota musical num instrumento, fazemos com que as partículas do ar que nos rodeiam

entrem numa oscilação que dá origem ao som que ouvimos.



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A propagação do som no espaço deve-se ao facto de umas partículas
transmitirem o seu movimento às suas partículas vizinhas (e assim sucessivamente),
levando a que a oscilação inicialmente produzida nas nossas cordas vocais ou
instrumento musical se propague através do espaço aberto, até chegar aos nossos
ouvidos.
                O nosso aparelho auditivo capta as
vibrações geradas por uma fonte sonora e
transforma-as em impulsos eléctricos que são
transmitidos ao cérebro onde são interpretados.



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A aquisição do som equivale a gravar um som analógico para digital, obtendo
um conjunto de amostras do sinal analógico por segundo. Quanto maior for este
número de amostras por segundo maior será a fidelidade do som, isto é, maior será,
depois, a semelhança entre o som reproduzido e o som original.


             Amostrar um sinal significa obter valores dele em determinados pontos,
geralmente em intervalos constantes, segundo uma determinada frequência, designada
por taxa de amostragem e medida em Hertz (Hz). As taxas de amostragem de 44,1 Hz e
de 48 Hz são utilizadas, respectivamente, para áudio com qualidade de CD e DVD.



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Tal como a imagem, o áudio digital pode ser quantizado com diferentes
resoluções, isto é, cada amostra pode ser quantificada com mais ou menos bits. Quanto
maior for a resolução, maior será a profundidade de bits utilizada, melhor será a qualidade
de som e maior será o ficheiro armazenado.
                          Profundidade de bits por amostra                  Quantidade de valores possíveis
                                         8                                                256
                                         16                                             65 536
                                        24                                             16 777 216

           Portanto, a qualidade de reprodução de um som é determinada pelo tamanho das
amostras em bits e pela sua taxa de amostragem em Hz. Quanto maiores forem estes
valores, maior será a qualidade do som reproduzido, assim como o tamanho do ficheiro de
áudio armazenado.
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Quanto maior for o tamanho de um ficheiro de áudio, mais espaço este
ocupará em disco, ao ser armazenado, e mais tempo levará o seu carregamento através
da Internet ou através de outra rede informática.
              Para se obter a qualidade de um CD digital de música, utilizam-se 44 100
amostras por segundo e cada amostra tem uma profundidade ou resolução de 16 bits, ou
seja, 1 400 000 bits por segundo ou 1400 Kbps ou 1,4 Mbps.
              Este valor 1,4 Mbps indica que a quantidade de informação a debitar é grande e
o ficheiro áudio será grande. Desta forma, surge a necessidade de aplicar algoritmos de
compressão para reduzir os ficheiros de áudio.


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Taxa de amostragem

              A ilustração representa um som na forma analógica. Como o computador
trabalha apenas com sinais digitais, é necessário fazer uma conversão, todavia, não é
possível "capturar" todos os pontos do sinal. A frequência determina o intervalo entre
cada ponto capturado. Quantos mais pontos, mais fiel será o áudio.




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Comparemos os gráficos ao
lado.
               Note-se que, com 11 KHz, a
captura será menor que com 44 KHz,
indicando que a qualidade do áudio será
inferior:




Repare que, com 44 KHz, o sinal digital (em vermelho) é muito fiel ao sinal analógico (em azul), indicado boa qualidade de
áudio. No entanto, com 11 KHz, o sinal digital acaba não sendo fiel ao sinal analógico, causando perda de qualidade do
áudio.
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Conversores ADC e DAC

            As placas de som são constituídas por dispositivos com um ou mais chips
responsáveis pelo processamento e emissão do áudio gerado pelas aplicações. Para que
isso seja possível nos computadores, é necessário trabalhar com sinais sonoros digitais.
É neste ponto que entram em cena os conversores denominados ADC (Analog-to-Digital
Converter - Conversor Analógico-Digital) e DAC (Digital-to-Analog Converter - Conversor
Digital-Analógico).




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Ao ADC (ou Conversor A/D) cabe a tarefa de digitalização dos sinais sonoros. A
placa de som recebe esses sinais de um dispositivo externo, por exemplo, um microfone
ou um instrumento musical. O som oriundo desses dispositivos é disponibilizado por
sinais analógicos. Todavia, os computadores só trabalham com informações digitais,
sendo necessário, portanto, fazer uma conversão de analógico para digital. É exactamente
isso que o ADC faz.




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Para ouvirmos o som emitido pelos computadores, conectamos à placa de
som caixas acústicas ou phones de ouvido. Para o áudio chegar até os nossos
ouvidos por esses dispositivos, é necessário fazer outra conversão: a de sinais
digitais (isto é, os sinais trabalhados pela máquina) para sinais analógicos. Essa
tarefa é feita pelo DAC (ou Conversor D/A).

               É claro que há situações em que é necessário trabalhar com ambos os
conversores ao mesmo. Isso é possível na maioria das placas de som, num recurso
denominado fullduplex.



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Digitalização do som
                Como vimos, o sinal analógico é amostrado e convertido numa série de
valores digitais (Conversor AD). Os sinais digitais são posteriormente convertidos
para analógico para serem ouvidos via altifalantes (conversor DA).


Os parâmetros são:

    – A frequência de amostragem

    – A resolução de cada amostra (nº de bits para codificar o valor do sinal
            analógico)


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Teorema de Nyqvist
  – Estabelece a frequência de amostragem mínima para ser possível
          reconstruir o sinal analógico.



  – Se a frequência máxima da forma de onda for n Hz, a frequência de
          amostragem mínima é 2n Hz.




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A Amostragem consiste em medir a amplitude da onda analógica em intervalos
periódicos.




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Como?



                                                 Stream de impulsos repetidos no
                                                tempo à frequência de amostragem




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•   A informação analógica é contínua.
                        – Problema fundamental: degradação
                   •   A informação digital é discreta (binária):
                        – baixo, inactivo, falso, 0
                        – alto, activo, verdadeiro, 1

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Frequência mínima correcta?

Segundo o Teorema de Nyqvist a frequência de Amostragem deve ser, no mínimo,
igual ao dobro da frequência máxima do sinal a amostrar.




                         f s ≥ 2 f max

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Taxa de transmissão vs qualidade
      Amostragem        Resolução   Stereo/Mono Espaço (1min)               Qualidade
         KHz              (bits)
         44.10              16             Stereo              10.10 MB   Audio CD
                44.10      8                Mono               2.60 MB
              22.05        16              Stereo              5.25 MB
              22.05        8                Mono               1.30 MB    Áudio TV
               11.00       8                Mono               650 KB
               5.50        8                Mono               325 Kb     Telefone de
                                                                          má qualidade


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Formatos de Ficheiros
              Os ficheiros de áudio, se não estiverem comprimidos, apresentam um tamanho
grande porque contêm uma enorme quantidade de dados. Estes ficheiros podem incluir
outros dados, para além dos dados de áudio, tais como o nome do ficheiro, o tamanho, a
duração, o número de canais, …




              Assim, os ficheiros de áudio digital podem assumir os formatos não
comprimidos ou comprimidos, resultando ficheiros diferentes em tamanho e qualidade do
áudio gravado.

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Ficheiros Não Comprimidos

              Depois do sinal amostrado e quantizado, utiliza-se a técnica de codificação
PCM (Pulse Code Modulation) na gravação dos ficheiros de música em CD áudio. Esta
codificação faz-se sem recurso a algoritmos de compressão e estes ficheiros
apresentam grandes tamanhos.
              A maior parte dos formatos de ficheiros não comprimidos são nativos de
sistemas operativos específicos, tais como:


Waveform Audio: formato de áudio digital nativo do sistema operativo Windows. Utilizam
a extensão wav.

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Waveform Audio: formato de áudio digital nativo do sistema operativo Windows. Utilizam
a extensão wav.


Audio Interchange File Format: formato de áudio utilizado pela Apple com extensão aiff
ou aif.


Audio: formato utilizado pela Sun e pelo sistema operativo Unix, com extensão au.


Sound: formato semelhante ao au, mas com extensão snd.


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Musical Instrument Digital Interface: permite conectar sintetizadores, teclados
electrónicos e outros instrumentos electrónicos ao computador. São ficheiros midi que
não são propriamente ficheiros áudio, mas como armazenam notas musicais
encontram-se dentro desta categoria. Têm extensão mid.


Compact Disc Digital Audio: formato usado para codificar música em discos comerciais,
não sendo armazenado nos computadores e sendo necessário convertê-lo para o
conseguir. Utiliza a extensão cda.




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Ficheiros Comprimidos

              Quando se quer ter um arquivo de música próprio e portátil, o mais
conveniente é ter ficheiros de áudio comprimidos.




              Designa-se por compressão um conjunto de algoritmos que tanto comprime
como descomprime um ficheiro de som. Os codecs (COmpression/DECompression)
permitem comprimir o ficheiro num gravador ou permitem ouvir o som no leitor de
música.

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A compressão de ficheiros áudio tem em consideração as características do
ouvido humano e as suas limitações na percepção de sons, resultando algoritmos de
codificação que permitem reduzir a quantidade de dados armazenados num ficheiro.
Utilizam-se algoritmos como o ADPCM, True Speech, MP3 ou MPEG.




              No áudio, tal como nas imagens, os ficheiros podem ser compactados até um
certo ponto sem perda de qualidade.



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Compressão com perdas

               Numa compressão com perdas existe uma perda de informação original para
criar um ficheiro menor.
               Nesta compressão de áudio são rejeitadas determinadas frequências do
espectro e removidos dados desnecessários, utilizando uma técnica designada por
codificação perceptual. O ouvido humano geralmente não percebe que a informação foi
perdida.
               Por isso, para muitos utilizadores o som de um ficheiro comprimido é
aceitável, mas para outros a compressão representa uma alternativa inaceitável à
reprodução de som de alta-fidelidade.

      www.joaoleal.net                  Formador: João José Leal                         27
Hoje em dia, o formato mais popular
                                   deste tipo de compressão é o MP3, embora existam
                                   outros formatos que funcionem da mesma
                                   maneira.
                                             Alguns formatos de ficheiros com uma
                                   compressão com perdas:


Motion Picture Experts Group (MPEG): família de standards para áudio e vídeo onde se
incluem o MPEG-1, MPEG-2, MPEG-1 Layer 3 (MP3) e o MPEG-4.

Adaptative Transform Acoustic Coding 3 (ATRAC3): formato compatível com os
produtos da Sony e que oferece um som e compressão razoáveis. Extensão omg.

Liquid Audio: concorrente do MP3 e muito popular nos anos 90. A sua extensão é lqt.

     www.joaoleal.net                Formador: João José Leal                          28
OGG Vorbis: tecnologia de codificação de código aberto (opensource) para o sistema
operativo Linux. Foi desenhado para substituir o MP3 e o WMA. Extensão ogg.

QuickTime Audio: Essencialmente tecnologia MPEG-4, suportando áudio, vídeo e MP3.
Extensão qt ou mov.

RealAudio Media: desenhado para a reprodução de áudio em tempo real numa rede,
necessitando de um leitor próprio para reproduzir o som. Extensão ra ou ram.

Windows Media Audio: formato de áudio digital da Microsoft alternativo ao MP3 com
extensão wma.

TwinVQ: Algoritmo criado pela Yamaha, cada vez mais divulgado, mais eficiente e com
mais qualidade do que o MP3. Extensão vqa.


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Compressão sem perdas

              Ao contrário de uma compressão com perdas, numa compressão sem perdas
não é afectada a qualidade da informação original, mas resulta um ficheiro de tamanho
maior, embora não tão grande como um ficheiro não comprimido.


              Nesta compressão de áudio sem perdas os dados são “apertados” sem haver
rejeição de informação. Alguns dados são removidos temporariamente, mas são
recolocados mais tarde, de acordo com o algoritmo de descompressão. Assim, é
produzido um som com maior qualidade, mas também um ficheiro maior.


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Para se criar um repositório de alta-fidelidade digital, a melhor solução é
usar um formato de compressão sem perdas. Estes formatos trabalham de forma
idêntica a uma compressão zip. Os bits redundantes são eliminados para ser criado
um ficheiro comprimido.
              Como se torna evidente, esta compressão não cria ficheiros tão pequenos
como numa compressão com perdas e, por isto, não é recomendada para leitores de
música portáteis, onde o espaço de armazenamento é limitado.
              Alguns formatos de compressão sem perdas:


Apple Lossless Audio Codec: formato disponível para ser usado com o Apple’s iTunes e
o iPod. Extensão m4a.
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Free Lossless Codec: formato de código aberto, aceite por muitas empresas de
electrónica e usado com a maior parte dos sistemas operativos. Tem qualidade de som
semelhante ao MP3. Extensão flac.

Windows Media Audio Lossless: formato da Microsoft, disponível nas versões 9 e 10 do
Windows Media Player. Usa a mesma extensão wma de um ficheiro normal do Windows
Media Audio. Boa opção para compressão sem perdas.

WavPack: é um formato semelhante ao formato flac, mas não é muito usado. Extensão
wv.

Shorten: Oferece uma compressão de 2 para 1. Ganhou popularidade entre as pessoas
que gravam concertos e os partilham na Internet. A extensão é shn.


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Edição de Som
              Existe muito software para trabalhar com Som e que pode efectuar operações
de captura, reprodução, edição, conversão de formatos e gravação em suporte óptico.
              Para realizar a captura é necessário ter um software de captura ligado à placa
de som e ao microfone. Por outro lado, a captura também pode ser realizada através da
utilização de software MIDI, permitindo a ligação de outro tipo de hardware (teclados
musicais e outros instrumentos musicais).
              Para efectuar a reprodução do som é necessário ter um software de
reprodução ligado à placa de som e às colunas.



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O software de edição de som possibilita a sua modificação.
             O software de conversão de formatos permite alterá-los, possibilitando que
sejam guardados em formatos diferentes dos iniciais.
             Este tipo de software pode ser adquirido de uma forma relativamente fácil na
Internet, como shareware, freeware ou pagos.


Exemplos de software de som:
                         Winamp,   Audacity,   AcidPro,             Adobe   Soundbooth,   Jing,   JetAudio,
                         MySoundStudio, CDBurnerXPPro, Nero, Windows Media Player, RealPlayer,
                         SwiffRec, 3D MP3 Sound Recorder, StepVoice Recorder,…

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Nesta Unidade, em particular, propõe-se a utilização do Audacity.
               O Audacity é um gravador e editor de áudio livre, gratuito e fácil de usar
disponível para Windows, Mac OS X e GNU/Linux, capaz de atender às necessidades
de edição de áudio. Está disponível para download em: http://audacity.sourceforge.net
e pode ser usado para:
                       Gravações ao vivo
                       Transformar o som de fitas cassete em gravações digitais e CDs
                       Editar arquivos em formato Ogg Vorbis, MP3 e WAV
                       Cortar, copiar, colar e juntar sons e faixas de áudio
                       Alterar a velocidade ou o timbre de uma gravação.

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A simplicidade do Audacity está em toda sua concepção. A sua interface foi
desenvolvida para ser intuitiva, relativamente adaptável e confortável visualmente.




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Teclas de um gravador




                   O Audacity é a mistura de um gravador e um editor de
                   texto. Todas as ferramentas do WORD são semelhantes
                   às do Audacity. Só que neste caso em vez de editar
                   texto edita som. O som aparece na área cinza




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Componentes
  Barra de Ferramentas de Controlo




               A Barra de Ferramentas de Controle é composta de duas partes, os botões de
Controle de Áudio e as Ferramentas de Edição.




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Controlo de Áudio




              O funcionamento deste controlo é o mesmo das teclas de um micro system.
Para iniciar uma gravação clica-se no botão Gravar (Record):




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Ferramentas de Edição
               Com estas ferramentas manipularemos as trilhas de áudio. São responsáveis
pela maior parte da edição de áudio.



            Ferramenta de Selecção - para selecionar a área do áudio que você deseja
            editar ou ouvir


            Ferramenta Envelope - altera o volume na trilha de áudio


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Ferramenta de Desenho - para alterar partes da forma de onda da trilha de
     áudio


     Ferramenta de Ampliação - para ampliar ou reduzir a visualização de uma área


     Ferramenta de Movimentação - para mover a trilha de áudio para esquerda ou a
     direita


     Ferramenta Múltipla - permite que usar as demais ferramentas de uma vez,
     dependendo de onde estiver o rato e a tecla que estiver a ser clicada

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Barra de Ferramenta de Mixagem


             A Barra de Ferramenta de Mixagem possui três controles, usados para ajustar
o volume do dispositivo de áudio e seleccionar a fonte de entrada. O botão de ajuste
deslizante mais a esquerda controla o volume de saída, o outro ajuste deslizante
controla o volume de gravação, e o controle à direita permite a escolha da fonte de
entrada (como Microfone, Line in, CD de Áudio e etc.).


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Barra de Ferramentas Editar
              Todos os botões desta barra de ferramentas realizam uma acção e com
algumas excepções, elas possuem teclas de atalho para economizar tempo.


                       Cortar
                       Copiar
                       Colar
                       Apagar o que estiver fora da selecção
                       Apagar o que estiver dentro da selecção

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Desfazer
            Refazer
            Ampliar
            Reduzir
            Amplie para ocupar a janela - amplia a selecção até que esta ocupe o espaço
            da janela
            Amplie para ocupar a janela - amplia a selecção até que esta ocupe o espaço
            da janela


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Trilha de Áudio
                A Trilha de Áudio congrega informações e funções que são aplicáveis
individualmente ao arquivo de áudio que foi gravado ou importado para o projecto.




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Etiqueta
                                  Toda trilha de áudio possui controles
                      independentes.
                                    Clicando no X eliminamos a faixa, em Mudo
                      paramos a exibição do som daquela trilha, os botões
                      abaixo controlam o volume da faixa. É importante mantê-
                      los sempre paralelos.




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Editar um Projecto
              A edição de áudio segue a mesma lógica de um programa para processamento
de texto como o Word da Microsoft. Recursos como Copiar, Colar, Cortar, Clicar, Arrastar,
Desfazer, Refazer, etc… podem ser utilizados. A diferença é que no lugar de texto, há
uma representação gráfica de áudio para ser alterada. Assim, as principais ferramentas
utilizadas para edição são:




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Com a ferramenta Selecção                 , selecionamos parte da trilha de áudio.
Para eliminar um trecho basta clicar na tecla delete.




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A ferramenta Envelope       possibilita o controle do volume da trilha de áudio
ou de parte dela.




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A ferramenta Desenho         possibilita fazer alterações no gráfico da onda.


A ferramenta Lupa        é utilizada quando necessitamos ampliar parte da trilha.


A ferramenta Movimentar          movimenta a trilha no sentido horizontal.




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Silence
               Esta operação silencia a selecção. Essencialmente é uma operação de corte
sem apagar a selecçcão completamente. Caso corte um segundo, nada permanece, ao
invés disso o comando Silence (Silenciar) deixará o espaço com silêncio.


Tecla de Atalho: Ctrl + L




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Quando silenciamos partes entre linhas vocais, considere que uma súbita
caída no som ambiente poderá deixar as coisas nada agradáveis, dessa forma, aplique
um fade out na parte que antecede o trecho silenciado. As regras iniciais são, aumentar
rapidamente e diminuir lentamente.
              De forma alternativa, utilize a ferramenta envelope para diminuir o volume
nessa área. Dessa maneira podemos alterá-la comodamente mais tarde.




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Duplicate
                A área seleccionada é copiada, uma nova trilha é criada e o material copiado é
colado nessa nova trilha no mesmo ponto na linha de tempo.
              Para ilustrar, aqui está a imagem da referência do Menu:




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Os benefícios de uma duplicação são muitos. Um deles seria o teste com
efeitos.


               Mas também não podemos fazer isso com a trilha original? Podemos,
porém, não podemos alterar o volume do efeito e o áudio original separadamente.


                Caso se coloque alguma reverberação no áudio, somente poderemos
diminuir o volume desse áudio processado mais tarde. Caso se duplique primeiro o
áudio e utilize a reverberação nele (com 100% de reverberação e 0% do sinal
original), poderemos alterar livremente tanto o volume do sinal original como do
reverberado.
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Também podemos criar efeitos especiais nas cópias duplicadas. Para além de
ter duas peças do mesmo áudio para trabalhar, o que com certeza dá maior
flexibilidade. Partes silenciosas, outra reverberação, alterar a fase de um terceiro, filtrar
outro e ver como soa tudo. É fácil duplicar uma peça de áudio e fazer efeitos com ela. A
combinação de sons é um exemplo.


Uma nota especial sobre o desempenho :
             A nova peça de áudio não é copiada realmente para o HD. O Audacity
reproduzirá a partir dos arquivos originais de áudio a não ser que se faça uma alteração
nela.

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Split
               Faz o mesmo que duplicar, mas também silencia o material seleccionado, após
copiá-lo para uma nova trilha. Novamente, aqui está a ilustração do Menu referência:




Tecla de Atalho: Ctrl + Y




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Em todos os projectos estaremos a colocar o áudio nalgum sítio.
             Estas são técnicas, facilmente realizadas com o Audacity, para cobrir quase
qualquer tipo de alteração que desejarmos realizar.


             Daremos um exemplo, de um pequeno discurso, onde quem fala fez uma pausa
após a primeira palavra. Iremos eliminar essa pausa.




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Seleccionamos a parte após a pausa.




              Depois utilizamos a função split (dividir) para conter o áudio seleccionado
numa nova pista:




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Split dividida




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A ferramenta deslocamento de tempo                    é seleccionada e o áudio na trilha
inferior é deslocado para a esquerda.




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Ouçamos as duas trilhas individualmente procurando por exemplo sons de
respiração. Utilize o botão solo das trilhas para fazer isto. Depois vamos ouvir ambas
na mixagem. Novamente, podemos utilizar os botões Solo para isto. Caso possuamos
muitas outras trilhas sendo reproduzidas ao mesmo tempo, pressione o botão solo em
ambas as trilhas. Não deverá haver sons de sobreposição ou de respiração cortada.




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Quando estivermos satisfeitos, aplicamos um Fade Out nas últimas duas
terceiras partes da parte sobreposta superior, e aplicamos um Fade In nas duas
primeiras partes do áudio inferior sobreposto.
              As duas terceiras partes, e não todo o áudio sobreposto, são escolhidos para
manter o nível de áudio constante.               Quase todas as partes sobrepostas foram
ajustadas, baixamos o volume em 3 dB no meio da amostra.




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Podemos rever tudo abrindo uma peça de música, duplicando-a, e depois
acomodando o volume das trilhas, um fade out, o segundo aumentando. Fazer fade
sobre os últimos dois terços para o diminuir e os dois primeiros terços para
aumentar, e provavelmente não notaremos nenhuma alteração no nível.
               Dois terços é um exemplo e não uma lei, sendo assim podemos experimentar
um pouco.




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Copy, Cut e Paste

             Este programa também nos permite utilizar as funções universais Copiar
(Copy), Cut (Cortar) e Paste (Colar).


             Estas acções, no Audacity, funcionam de forma tradicional. A única diferença é
que no Audacity trabalhamos com ficheiros de áudio.




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De salientar que:


         •Depois de copiarmos (Copy) uma porção de áudio
         o material copiado permanece visível;
         •Se cortarmos (Cut) o material cortado é removido.


Em qualquer um dos casos, podemos fazer Paste em
qualquer ponto.



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Preparar um loop
            Existem inúmeras técnicas para fazer um loop sem falhas aparentes, mas a
melhor é o hábito, a experiência. Até isso ser possível, deixo algumas ideias:


            Através do Zoom Tool ampliamos consideravelmente aquilo que vemos. De
seguida, com o Selection Tool, clicamos no início da zona que estamos a visualizar e
fazemos Play.




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Certas partes da música, especialmente a batida, são fáceis de identificar
(sobretudo os pontos mais altos e mais baixos correspondem literalmente a zonas que
se ouvem mais ou menos, respectivamente.


             Com a Selection tool vai seleccionar uma zona que lhe pareça, auditivamente,
um bom loop. Isto é, um fragmento sonoro que tenha princípio e fim, ou que funcione
bem isolada e repetidamente




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Poderemos experimentar o loop carregando em shift + barra de espaços.


             A primeira selecção só irá funcionar correctamente com muita sorte. Assim,
necessitamos de ajustar as fronteiras da zona seleccionada. Para esse ajuste
deveremos utilizar a Zoom Tool em cada um dos limites da selecção.


             Depois do Loop estar correctamente seleccionado (quando soar bem) é altura de
o transformar num ficheiro mp3.


             O mp3 é um formato áudio que, entre outras vantagens, nos permite utilizar
um loop sem que este seja muito pesado (ideal para a internet).

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Vamos trabalhar o som?
Primeiro deveremos seleccionar uma parte do gráfico com a ferramenta de
selecção.




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Clicando no menu Efeitos, poderemos
aplicar vários efeitos ao som.


              Não         são   efeitos   sonoros,           são
alterações que permitem melhorar a qualidade do
som.




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De seguida iremos trabalhar com os efeitos:



                       Remover ruído (elimina ruídos na gravação)

                       Fade In (efeito de silêncio ao som)

                       Fade Out (efeito do som ao silêncio)




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Remover Ruído:
Este efeito serve para limpar o
som de ruídos indesejáveis.
Após        seleccionar   todo   o
ficheiro de som, clicar no menu
Efeitos e escolher a opção
Remover ruído.




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Abre-se a janela das opções de remoção de ruídos. Clicar em Perceber Perfil
de Ruído para que o programa distinga entre som e ruído.




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Mantendo o gráfico de som seleccionado, voltar à opção Remover Ruído.
         Agora basta clicar no botão Remover ruído para limpar o som do ficheiro.

                          Esta é uma ferramenta útil, mas que não faz milagres!


                 É importante que no momento da captação de

som estejam asseguradas condições de silêncio.




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Gravar um ficheiro de áudio:
                             Clicar no menu Arquivo e escolher a opção
                   Exportar. O Audacity permite exportar em WAV (sem
                   compressão), mp3 (se o codec mp3 estiver disponível no
                   computador) e OggVorbis.




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Misturar ficheiros de som:
              Primeiro, abrir os sons no Audacity. Basta clicar sobre os ficheiros no
ambiente de trabalho ou pasta e arrastar para a janela do Audacity.




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A ferramenta Zoom (lupa) facilita o trabalho com ficheiros
                   longos, aumentando ou diminuindo o aspecto visual do
                   gráfico sonoro.




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Para juntar dois ou mais ficheiros de som, basta
                   seleccionar o som de um dos ficheiros, copiar o
                   som…




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…e colar o som na faixa que pretendemos.




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Para terminar o trabalho de manipulação de som, vamos inserir um Fade In
e um Fade Out.
                Estas são transições graduais, do silêncio ao som e do som ao silêncio.
Para inserir o Fade In basta seleccionar uma parcela da onda sonora no início da
gravação, clicar no menu Efeitos e escolher a opção Fade In.




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Para inserir um Fade Out, selecciona-se a parte final da onda sonora, clica-se
no menu Efeitos e escolhe-se a opção Fade Out.




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Nota-se que o perfil da onda sonora se alterou após a aplicação destes efeitos.
Se clicar no botão Play, ouvir-se-á um crescendo do silêncio ao som e, no final do clip,
um regresso ao silêncio.




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Apesar de não ser um editor de som avançado, o Audacity permite um
elevado nível de manipulação de som. Podemos trabalhar com múltiplas pistas,
misturar ficheiros de música em mp3 ou wav com gravações de voz e outros sons.


               Com o Audacity podemos com muita facilidade misturar voz, música e ruídos
para criar um podcast ou uma apresentação em áudio com retoques de profissional.




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Criar Podcasts
 Após instalar o Audacity :

 1º Faça o unzip do encoder LAME

 2º Copie o ficheiro lame_enc.dll para a pasta Programa – Audacity – Plug-ins

 3º Abra o Audacity vá ao Menu

 Editar – Preferências – Formato Ficheiro – Localizar
 livraria : procurar o ficheiro (lame_enc.dll) no seu disco rígido.




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Para começar a gravar, ligue o seu microfone e clique no botão Record




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Quando começar a gravar irá ver algo semelhante ao da imagem




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Pode guardar aquilo que está a fazer recorrendo ao menu File – Save
Project

                                                       A melhor forma de guardar o Podcast será
                                      guardar como mp3 e para isso, deverá seleccionar a
                                      opção Export to MP3 – Menu File




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Podemos   adicionar   mais
                              informação acerca do mp3 preenchendo a
                              janela que se observa ao lado.




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Se    desejarmos        poderemos
adicionar música de fundo. Para adicionar
música               de    fundo       ao      Podcast
seleccionamos Import Audio no menu
Project.




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A música pode ser maior
                                              que o texto que gravamos. Neste
                                              caso, seleccionamos a parte final
                                              da música e fazemos Delete.




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Para poder baixar o som
da música e manipular melhor a
gravação podemos aumentar o
Zoom                 In,   quantas   vezes
desejarmos.




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Se premir o botão PLAY           para ouvir
                                 pode verificar que a música está muito
                                 alta relativamente à gravação.


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Apresentação TPSI - ISEC (Edição de Som)

  • 2. Som O som propaga-se no ar através de um movimento ordenado das partículas que o constituem. Quando fazemos vibrar as nossas cordas vocais, ou quando tocamos uma nota musical num instrumento, fazemos com que as partículas do ar que nos rodeiam entrem numa oscilação que dá origem ao som que ouvimos. www.joaoleal.net Formador: João José Leal 2
  • 3. A propagação do som no espaço deve-se ao facto de umas partículas transmitirem o seu movimento às suas partículas vizinhas (e assim sucessivamente), levando a que a oscilação inicialmente produzida nas nossas cordas vocais ou instrumento musical se propague através do espaço aberto, até chegar aos nossos ouvidos. O nosso aparelho auditivo capta as vibrações geradas por uma fonte sonora e transforma-as em impulsos eléctricos que são transmitidos ao cérebro onde são interpretados. www.joaoleal.net Formador: João José Leal 3
  • 4. A aquisição do som equivale a gravar um som analógico para digital, obtendo um conjunto de amostras do sinal analógico por segundo. Quanto maior for este número de amostras por segundo maior será a fidelidade do som, isto é, maior será, depois, a semelhança entre o som reproduzido e o som original. Amostrar um sinal significa obter valores dele em determinados pontos, geralmente em intervalos constantes, segundo uma determinada frequência, designada por taxa de amostragem e medida em Hertz (Hz). As taxas de amostragem de 44,1 Hz e de 48 Hz são utilizadas, respectivamente, para áudio com qualidade de CD e DVD. www.joaoleal.net Formador: João José Leal 4
  • 5. Tal como a imagem, o áudio digital pode ser quantizado com diferentes resoluções, isto é, cada amostra pode ser quantificada com mais ou menos bits. Quanto maior for a resolução, maior será a profundidade de bits utilizada, melhor será a qualidade de som e maior será o ficheiro armazenado. Profundidade de bits por amostra Quantidade de valores possíveis 8 256 16 65 536 24 16 777 216 Portanto, a qualidade de reprodução de um som é determinada pelo tamanho das amostras em bits e pela sua taxa de amostragem em Hz. Quanto maiores forem estes valores, maior será a qualidade do som reproduzido, assim como o tamanho do ficheiro de áudio armazenado. www.joaoleal.net Formador: João José Leal 5
  • 6. Quanto maior for o tamanho de um ficheiro de áudio, mais espaço este ocupará em disco, ao ser armazenado, e mais tempo levará o seu carregamento através da Internet ou através de outra rede informática. Para se obter a qualidade de um CD digital de música, utilizam-se 44 100 amostras por segundo e cada amostra tem uma profundidade ou resolução de 16 bits, ou seja, 1 400 000 bits por segundo ou 1400 Kbps ou 1,4 Mbps. Este valor 1,4 Mbps indica que a quantidade de informação a debitar é grande e o ficheiro áudio será grande. Desta forma, surge a necessidade de aplicar algoritmos de compressão para reduzir os ficheiros de áudio. www.joaoleal.net Formador: João José Leal 6
  • 7. Taxa de amostragem A ilustração representa um som na forma analógica. Como o computador trabalha apenas com sinais digitais, é necessário fazer uma conversão, todavia, não é possível "capturar" todos os pontos do sinal. A frequência determina o intervalo entre cada ponto capturado. Quantos mais pontos, mais fiel será o áudio. www.joaoleal.net Formador: João José Leal 7
  • 8. Comparemos os gráficos ao lado. Note-se que, com 11 KHz, a captura será menor que com 44 KHz, indicando que a qualidade do áudio será inferior: Repare que, com 44 KHz, o sinal digital (em vermelho) é muito fiel ao sinal analógico (em azul), indicado boa qualidade de áudio. No entanto, com 11 KHz, o sinal digital acaba não sendo fiel ao sinal analógico, causando perda de qualidade do áudio. www.joaoleal.net Formador: João José Leal 8
  • 9. Conversores ADC e DAC As placas de som são constituídas por dispositivos com um ou mais chips responsáveis pelo processamento e emissão do áudio gerado pelas aplicações. Para que isso seja possível nos computadores, é necessário trabalhar com sinais sonoros digitais. É neste ponto que entram em cena os conversores denominados ADC (Analog-to-Digital Converter - Conversor Analógico-Digital) e DAC (Digital-to-Analog Converter - Conversor Digital-Analógico). www.joaoleal.net Formador: João José Leal 9
  • 10. Ao ADC (ou Conversor A/D) cabe a tarefa de digitalização dos sinais sonoros. A placa de som recebe esses sinais de um dispositivo externo, por exemplo, um microfone ou um instrumento musical. O som oriundo desses dispositivos é disponibilizado por sinais analógicos. Todavia, os computadores só trabalham com informações digitais, sendo necessário, portanto, fazer uma conversão de analógico para digital. É exactamente isso que o ADC faz. www.joaoleal.net Formador: João José Leal 10
  • 11. Para ouvirmos o som emitido pelos computadores, conectamos à placa de som caixas acústicas ou phones de ouvido. Para o áudio chegar até os nossos ouvidos por esses dispositivos, é necessário fazer outra conversão: a de sinais digitais (isto é, os sinais trabalhados pela máquina) para sinais analógicos. Essa tarefa é feita pelo DAC (ou Conversor D/A). É claro que há situações em que é necessário trabalhar com ambos os conversores ao mesmo. Isso é possível na maioria das placas de som, num recurso denominado fullduplex. www.joaoleal.net Formador: João José Leal 11
  • 12. Digitalização do som Como vimos, o sinal analógico é amostrado e convertido numa série de valores digitais (Conversor AD). Os sinais digitais são posteriormente convertidos para analógico para serem ouvidos via altifalantes (conversor DA). Os parâmetros são: – A frequência de amostragem – A resolução de cada amostra (nº de bits para codificar o valor do sinal analógico) www.joaoleal.net Formador: João José Leal 12
  • 13. www.joaoleal.net Formador: João José Leal 13
  • 14. Teorema de Nyqvist – Estabelece a frequência de amostragem mínima para ser possível reconstruir o sinal analógico. – Se a frequência máxima da forma de onda for n Hz, a frequência de amostragem mínima é 2n Hz. www.joaoleal.net Formador: João José Leal 14
  • 15. www.joaoleal.net Formador: João José Leal 15
  • 16. A Amostragem consiste em medir a amplitude da onda analógica em intervalos periódicos. www.joaoleal.net Formador: João José Leal 16
  • 17. Como? Stream de impulsos repetidos no tempo à frequência de amostragem www.joaoleal.net Formador: João José Leal 17
  • 18. A informação analógica é contínua. – Problema fundamental: degradação • A informação digital é discreta (binária): – baixo, inactivo, falso, 0 – alto, activo, verdadeiro, 1 www.joaoleal.net Formador: João José Leal 18
  • 19. Frequência mínima correcta? Segundo o Teorema de Nyqvist a frequência de Amostragem deve ser, no mínimo, igual ao dobro da frequência máxima do sinal a amostrar. f s ≥ 2 f max www.joaoleal.net Formador: João José Leal 19
  • 20. Taxa de transmissão vs qualidade Amostragem Resolução Stereo/Mono Espaço (1min) Qualidade KHz (bits) 44.10 16 Stereo 10.10 MB Audio CD 44.10 8 Mono 2.60 MB 22.05 16 Stereo 5.25 MB 22.05 8 Mono 1.30 MB Áudio TV 11.00 8 Mono 650 KB 5.50 8 Mono 325 Kb Telefone de má qualidade www.joaoleal.net Formador: João José Leal 20
  • 21. Formatos de Ficheiros Os ficheiros de áudio, se não estiverem comprimidos, apresentam um tamanho grande porque contêm uma enorme quantidade de dados. Estes ficheiros podem incluir outros dados, para além dos dados de áudio, tais como o nome do ficheiro, o tamanho, a duração, o número de canais, … Assim, os ficheiros de áudio digital podem assumir os formatos não comprimidos ou comprimidos, resultando ficheiros diferentes em tamanho e qualidade do áudio gravado. www.joaoleal.net Formador: João José Leal 21
  • 22. Ficheiros Não Comprimidos Depois do sinal amostrado e quantizado, utiliza-se a técnica de codificação PCM (Pulse Code Modulation) na gravação dos ficheiros de música em CD áudio. Esta codificação faz-se sem recurso a algoritmos de compressão e estes ficheiros apresentam grandes tamanhos. A maior parte dos formatos de ficheiros não comprimidos são nativos de sistemas operativos específicos, tais como: Waveform Audio: formato de áudio digital nativo do sistema operativo Windows. Utilizam a extensão wav. www.joaoleal.net Formador: João José Leal 22
  • 23. Waveform Audio: formato de áudio digital nativo do sistema operativo Windows. Utilizam a extensão wav. Audio Interchange File Format: formato de áudio utilizado pela Apple com extensão aiff ou aif. Audio: formato utilizado pela Sun e pelo sistema operativo Unix, com extensão au. Sound: formato semelhante ao au, mas com extensão snd. www.joaoleal.net Formador: João José Leal 23
  • 24. Musical Instrument Digital Interface: permite conectar sintetizadores, teclados electrónicos e outros instrumentos electrónicos ao computador. São ficheiros midi que não são propriamente ficheiros áudio, mas como armazenam notas musicais encontram-se dentro desta categoria. Têm extensão mid. Compact Disc Digital Audio: formato usado para codificar música em discos comerciais, não sendo armazenado nos computadores e sendo necessário convertê-lo para o conseguir. Utiliza a extensão cda. www.joaoleal.net Formador: João José Leal 24
  • 25. Ficheiros Comprimidos Quando se quer ter um arquivo de música próprio e portátil, o mais conveniente é ter ficheiros de áudio comprimidos. Designa-se por compressão um conjunto de algoritmos que tanto comprime como descomprime um ficheiro de som. Os codecs (COmpression/DECompression) permitem comprimir o ficheiro num gravador ou permitem ouvir o som no leitor de música. www.joaoleal.net Formador: João José Leal 25
  • 26. A compressão de ficheiros áudio tem em consideração as características do ouvido humano e as suas limitações na percepção de sons, resultando algoritmos de codificação que permitem reduzir a quantidade de dados armazenados num ficheiro. Utilizam-se algoritmos como o ADPCM, True Speech, MP3 ou MPEG. No áudio, tal como nas imagens, os ficheiros podem ser compactados até um certo ponto sem perda de qualidade. www.joaoleal.net Formador: João José Leal 26
  • 27. Compressão com perdas Numa compressão com perdas existe uma perda de informação original para criar um ficheiro menor. Nesta compressão de áudio são rejeitadas determinadas frequências do espectro e removidos dados desnecessários, utilizando uma técnica designada por codificação perceptual. O ouvido humano geralmente não percebe que a informação foi perdida. Por isso, para muitos utilizadores o som de um ficheiro comprimido é aceitável, mas para outros a compressão representa uma alternativa inaceitável à reprodução de som de alta-fidelidade. www.joaoleal.net Formador: João José Leal 27
  • 28. Hoje em dia, o formato mais popular deste tipo de compressão é o MP3, embora existam outros formatos que funcionem da mesma maneira. Alguns formatos de ficheiros com uma compressão com perdas: Motion Picture Experts Group (MPEG): família de standards para áudio e vídeo onde se incluem o MPEG-1, MPEG-2, MPEG-1 Layer 3 (MP3) e o MPEG-4. Adaptative Transform Acoustic Coding 3 (ATRAC3): formato compatível com os produtos da Sony e que oferece um som e compressão razoáveis. Extensão omg. Liquid Audio: concorrente do MP3 e muito popular nos anos 90. A sua extensão é lqt. www.joaoleal.net Formador: João José Leal 28
  • 29. OGG Vorbis: tecnologia de codificação de código aberto (opensource) para o sistema operativo Linux. Foi desenhado para substituir o MP3 e o WMA. Extensão ogg. QuickTime Audio: Essencialmente tecnologia MPEG-4, suportando áudio, vídeo e MP3. Extensão qt ou mov. RealAudio Media: desenhado para a reprodução de áudio em tempo real numa rede, necessitando de um leitor próprio para reproduzir o som. Extensão ra ou ram. Windows Media Audio: formato de áudio digital da Microsoft alternativo ao MP3 com extensão wma. TwinVQ: Algoritmo criado pela Yamaha, cada vez mais divulgado, mais eficiente e com mais qualidade do que o MP3. Extensão vqa. www.joaoleal.net Formador: João José Leal 29
  • 30. Compressão sem perdas Ao contrário de uma compressão com perdas, numa compressão sem perdas não é afectada a qualidade da informação original, mas resulta um ficheiro de tamanho maior, embora não tão grande como um ficheiro não comprimido. Nesta compressão de áudio sem perdas os dados são “apertados” sem haver rejeição de informação. Alguns dados são removidos temporariamente, mas são recolocados mais tarde, de acordo com o algoritmo de descompressão. Assim, é produzido um som com maior qualidade, mas também um ficheiro maior. www.joaoleal.net Formador: João José Leal 30
  • 31. Para se criar um repositório de alta-fidelidade digital, a melhor solução é usar um formato de compressão sem perdas. Estes formatos trabalham de forma idêntica a uma compressão zip. Os bits redundantes são eliminados para ser criado um ficheiro comprimido. Como se torna evidente, esta compressão não cria ficheiros tão pequenos como numa compressão com perdas e, por isto, não é recomendada para leitores de música portáteis, onde o espaço de armazenamento é limitado. Alguns formatos de compressão sem perdas: Apple Lossless Audio Codec: formato disponível para ser usado com o Apple’s iTunes e o iPod. Extensão m4a. www.joaoleal.net Formador: João José Leal 31
  • 32. Free Lossless Codec: formato de código aberto, aceite por muitas empresas de electrónica e usado com a maior parte dos sistemas operativos. Tem qualidade de som semelhante ao MP3. Extensão flac. Windows Media Audio Lossless: formato da Microsoft, disponível nas versões 9 e 10 do Windows Media Player. Usa a mesma extensão wma de um ficheiro normal do Windows Media Audio. Boa opção para compressão sem perdas. WavPack: é um formato semelhante ao formato flac, mas não é muito usado. Extensão wv. Shorten: Oferece uma compressão de 2 para 1. Ganhou popularidade entre as pessoas que gravam concertos e os partilham na Internet. A extensão é shn. www.joaoleal.net Formador: João José Leal 32
  • 33. Edição de Som Existe muito software para trabalhar com Som e que pode efectuar operações de captura, reprodução, edição, conversão de formatos e gravação em suporte óptico. Para realizar a captura é necessário ter um software de captura ligado à placa de som e ao microfone. Por outro lado, a captura também pode ser realizada através da utilização de software MIDI, permitindo a ligação de outro tipo de hardware (teclados musicais e outros instrumentos musicais). Para efectuar a reprodução do som é necessário ter um software de reprodução ligado à placa de som e às colunas. www.joaoleal.net Formador: João José Leal 33
  • 34. O software de edição de som possibilita a sua modificação. O software de conversão de formatos permite alterá-los, possibilitando que sejam guardados em formatos diferentes dos iniciais. Este tipo de software pode ser adquirido de uma forma relativamente fácil na Internet, como shareware, freeware ou pagos. Exemplos de software de som: Winamp, Audacity, AcidPro, Adobe Soundbooth, Jing, JetAudio, MySoundStudio, CDBurnerXPPro, Nero, Windows Media Player, RealPlayer, SwiffRec, 3D MP3 Sound Recorder, StepVoice Recorder,… www.joaoleal.net Formador: João José Leal 34
  • 35. Nesta Unidade, em particular, propõe-se a utilização do Audacity. O Audacity é um gravador e editor de áudio livre, gratuito e fácil de usar disponível para Windows, Mac OS X e GNU/Linux, capaz de atender às necessidades de edição de áudio. Está disponível para download em: http://audacity.sourceforge.net e pode ser usado para: Gravações ao vivo Transformar o som de fitas cassete em gravações digitais e CDs Editar arquivos em formato Ogg Vorbis, MP3 e WAV Cortar, copiar, colar e juntar sons e faixas de áudio Alterar a velocidade ou o timbre de uma gravação. www.joaoleal.net Formador: João José Leal 35
  • 36. A simplicidade do Audacity está em toda sua concepção. A sua interface foi desenvolvida para ser intuitiva, relativamente adaptável e confortável visualmente. www.joaoleal.net Formador: João José Leal 36
  • 37. Teclas de um gravador O Audacity é a mistura de um gravador e um editor de texto. Todas as ferramentas do WORD são semelhantes às do Audacity. Só que neste caso em vez de editar texto edita som. O som aparece na área cinza www.joaoleal.net Formador: João José Leal 37
  • 38. Componentes Barra de Ferramentas de Controlo A Barra de Ferramentas de Controle é composta de duas partes, os botões de Controle de Áudio e as Ferramentas de Edição. www.joaoleal.net Formador: João José Leal 38
  • 39. Controlo de Áudio O funcionamento deste controlo é o mesmo das teclas de um micro system. Para iniciar uma gravação clica-se no botão Gravar (Record): www.joaoleal.net Formador: João José Leal 39
  • 40. Ferramentas de Edição Com estas ferramentas manipularemos as trilhas de áudio. São responsáveis pela maior parte da edição de áudio. Ferramenta de Selecção - para selecionar a área do áudio que você deseja editar ou ouvir Ferramenta Envelope - altera o volume na trilha de áudio www.joaoleal.net Formador: João José Leal 40
  • 41. Ferramenta de Desenho - para alterar partes da forma de onda da trilha de áudio Ferramenta de Ampliação - para ampliar ou reduzir a visualização de uma área Ferramenta de Movimentação - para mover a trilha de áudio para esquerda ou a direita Ferramenta Múltipla - permite que usar as demais ferramentas de uma vez, dependendo de onde estiver o rato e a tecla que estiver a ser clicada www.joaoleal.net Formador: João José Leal 41
  • 42. Barra de Ferramenta de Mixagem A Barra de Ferramenta de Mixagem possui três controles, usados para ajustar o volume do dispositivo de áudio e seleccionar a fonte de entrada. O botão de ajuste deslizante mais a esquerda controla o volume de saída, o outro ajuste deslizante controla o volume de gravação, e o controle à direita permite a escolha da fonte de entrada (como Microfone, Line in, CD de Áudio e etc.). www.joaoleal.net Formador: João José Leal 42
  • 43. Barra de Ferramentas Editar Todos os botões desta barra de ferramentas realizam uma acção e com algumas excepções, elas possuem teclas de atalho para economizar tempo. Cortar Copiar Colar Apagar o que estiver fora da selecção Apagar o que estiver dentro da selecção www.joaoleal.net Formador: João José Leal 43
  • 44. Desfazer Refazer Ampliar Reduzir Amplie para ocupar a janela - amplia a selecção até que esta ocupe o espaço da janela Amplie para ocupar a janela - amplia a selecção até que esta ocupe o espaço da janela www.joaoleal.net Formador: João José Leal 44
  • 45. Trilha de Áudio A Trilha de Áudio congrega informações e funções que são aplicáveis individualmente ao arquivo de áudio que foi gravado ou importado para o projecto. www.joaoleal.net Formador: João José Leal 45
  • 46. Etiqueta Toda trilha de áudio possui controles independentes. Clicando no X eliminamos a faixa, em Mudo paramos a exibição do som daquela trilha, os botões abaixo controlam o volume da faixa. É importante mantê- los sempre paralelos. www.joaoleal.net Formador: João José Leal 46
  • 47. Editar um Projecto A edição de áudio segue a mesma lógica de um programa para processamento de texto como o Word da Microsoft. Recursos como Copiar, Colar, Cortar, Clicar, Arrastar, Desfazer, Refazer, etc… podem ser utilizados. A diferença é que no lugar de texto, há uma representação gráfica de áudio para ser alterada. Assim, as principais ferramentas utilizadas para edição são: www.joaoleal.net Formador: João José Leal 47
  • 48. Com a ferramenta Selecção , selecionamos parte da trilha de áudio. Para eliminar um trecho basta clicar na tecla delete. www.joaoleal.net Formador: João José Leal 48
  • 49. A ferramenta Envelope possibilita o controle do volume da trilha de áudio ou de parte dela. www.joaoleal.net Formador: João José Leal 49
  • 50. A ferramenta Desenho possibilita fazer alterações no gráfico da onda. A ferramenta Lupa é utilizada quando necessitamos ampliar parte da trilha. A ferramenta Movimentar movimenta a trilha no sentido horizontal. www.joaoleal.net Formador: João José Leal 50
  • 51. Silence Esta operação silencia a selecção. Essencialmente é uma operação de corte sem apagar a selecçcão completamente. Caso corte um segundo, nada permanece, ao invés disso o comando Silence (Silenciar) deixará o espaço com silêncio. Tecla de Atalho: Ctrl + L www.joaoleal.net Formador: João José Leal 51
  • 52. Quando silenciamos partes entre linhas vocais, considere que uma súbita caída no som ambiente poderá deixar as coisas nada agradáveis, dessa forma, aplique um fade out na parte que antecede o trecho silenciado. As regras iniciais são, aumentar rapidamente e diminuir lentamente. De forma alternativa, utilize a ferramenta envelope para diminuir o volume nessa área. Dessa maneira podemos alterá-la comodamente mais tarde. www.joaoleal.net Formador: João José Leal 52
  • 53. Duplicate A área seleccionada é copiada, uma nova trilha é criada e o material copiado é colado nessa nova trilha no mesmo ponto na linha de tempo. Para ilustrar, aqui está a imagem da referência do Menu: www.joaoleal.net Formador: João José Leal 53
  • 54. Os benefícios de uma duplicação são muitos. Um deles seria o teste com efeitos. Mas também não podemos fazer isso com a trilha original? Podemos, porém, não podemos alterar o volume do efeito e o áudio original separadamente. Caso se coloque alguma reverberação no áudio, somente poderemos diminuir o volume desse áudio processado mais tarde. Caso se duplique primeiro o áudio e utilize a reverberação nele (com 100% de reverberação e 0% do sinal original), poderemos alterar livremente tanto o volume do sinal original como do reverberado. www.joaoleal.net Formador: João José Leal 54
  • 55. Também podemos criar efeitos especiais nas cópias duplicadas. Para além de ter duas peças do mesmo áudio para trabalhar, o que com certeza dá maior flexibilidade. Partes silenciosas, outra reverberação, alterar a fase de um terceiro, filtrar outro e ver como soa tudo. É fácil duplicar uma peça de áudio e fazer efeitos com ela. A combinação de sons é um exemplo. Uma nota especial sobre o desempenho : A nova peça de áudio não é copiada realmente para o HD. O Audacity reproduzirá a partir dos arquivos originais de áudio a não ser que se faça uma alteração nela. www.joaoleal.net Formador: João José Leal 55
  • 56. Split Faz o mesmo que duplicar, mas também silencia o material seleccionado, após copiá-lo para uma nova trilha. Novamente, aqui está a ilustração do Menu referência: Tecla de Atalho: Ctrl + Y www.joaoleal.net Formador: João José Leal 56
  • 57. Em todos os projectos estaremos a colocar o áudio nalgum sítio. Estas são técnicas, facilmente realizadas com o Audacity, para cobrir quase qualquer tipo de alteração que desejarmos realizar. Daremos um exemplo, de um pequeno discurso, onde quem fala fez uma pausa após a primeira palavra. Iremos eliminar essa pausa. www.joaoleal.net Formador: João José Leal 57
  • 58. Seleccionamos a parte após a pausa. Depois utilizamos a função split (dividir) para conter o áudio seleccionado numa nova pista: www.joaoleal.net Formador: João José Leal 58
  • 59. Split dividida www.joaoleal.net Formador: João José Leal 59
  • 60. A ferramenta deslocamento de tempo é seleccionada e o áudio na trilha inferior é deslocado para a esquerda. www.joaoleal.net Formador: João José Leal 60
  • 61. Ouçamos as duas trilhas individualmente procurando por exemplo sons de respiração. Utilize o botão solo das trilhas para fazer isto. Depois vamos ouvir ambas na mixagem. Novamente, podemos utilizar os botões Solo para isto. Caso possuamos muitas outras trilhas sendo reproduzidas ao mesmo tempo, pressione o botão solo em ambas as trilhas. Não deverá haver sons de sobreposição ou de respiração cortada. www.joaoleal.net Formador: João José Leal 61
  • 62. Quando estivermos satisfeitos, aplicamos um Fade Out nas últimas duas terceiras partes da parte sobreposta superior, e aplicamos um Fade In nas duas primeiras partes do áudio inferior sobreposto. As duas terceiras partes, e não todo o áudio sobreposto, são escolhidos para manter o nível de áudio constante. Quase todas as partes sobrepostas foram ajustadas, baixamos o volume em 3 dB no meio da amostra. www.joaoleal.net Formador: João José Leal 62
  • 63. Podemos rever tudo abrindo uma peça de música, duplicando-a, e depois acomodando o volume das trilhas, um fade out, o segundo aumentando. Fazer fade sobre os últimos dois terços para o diminuir e os dois primeiros terços para aumentar, e provavelmente não notaremos nenhuma alteração no nível. Dois terços é um exemplo e não uma lei, sendo assim podemos experimentar um pouco. www.joaoleal.net Formador: João José Leal 63
  • 64. Copy, Cut e Paste Este programa também nos permite utilizar as funções universais Copiar (Copy), Cut (Cortar) e Paste (Colar). Estas acções, no Audacity, funcionam de forma tradicional. A única diferença é que no Audacity trabalhamos com ficheiros de áudio. www.joaoleal.net Formador: João José Leal 64
  • 65. De salientar que: •Depois de copiarmos (Copy) uma porção de áudio o material copiado permanece visível; •Se cortarmos (Cut) o material cortado é removido. Em qualquer um dos casos, podemos fazer Paste em qualquer ponto. www.joaoleal.net Formador: João José Leal 65
  • 66. Preparar um loop Existem inúmeras técnicas para fazer um loop sem falhas aparentes, mas a melhor é o hábito, a experiência. Até isso ser possível, deixo algumas ideias: Através do Zoom Tool ampliamos consideravelmente aquilo que vemos. De seguida, com o Selection Tool, clicamos no início da zona que estamos a visualizar e fazemos Play. www.joaoleal.net Formador: João José Leal 66
  • 67. Certas partes da música, especialmente a batida, são fáceis de identificar (sobretudo os pontos mais altos e mais baixos correspondem literalmente a zonas que se ouvem mais ou menos, respectivamente. Com a Selection tool vai seleccionar uma zona que lhe pareça, auditivamente, um bom loop. Isto é, um fragmento sonoro que tenha princípio e fim, ou que funcione bem isolada e repetidamente www.joaoleal.net Formador: João José Leal 67
  • 68. Poderemos experimentar o loop carregando em shift + barra de espaços. A primeira selecção só irá funcionar correctamente com muita sorte. Assim, necessitamos de ajustar as fronteiras da zona seleccionada. Para esse ajuste deveremos utilizar a Zoom Tool em cada um dos limites da selecção. Depois do Loop estar correctamente seleccionado (quando soar bem) é altura de o transformar num ficheiro mp3. O mp3 é um formato áudio que, entre outras vantagens, nos permite utilizar um loop sem que este seja muito pesado (ideal para a internet). www.joaoleal.net Formador: João José Leal 68
  • 69. Vamos trabalhar o som? Primeiro deveremos seleccionar uma parte do gráfico com a ferramenta de selecção. www.joaoleal.net Formador: João José Leal 69
  • 70. Clicando no menu Efeitos, poderemos aplicar vários efeitos ao som. Não são efeitos sonoros, são alterações que permitem melhorar a qualidade do som. www.joaoleal.net Formador: João José Leal 70
  • 71. De seguida iremos trabalhar com os efeitos: Remover ruído (elimina ruídos na gravação) Fade In (efeito de silêncio ao som) Fade Out (efeito do som ao silêncio) www.joaoleal.net Formador: João José Leal 71
  • 72. Remover Ruído: Este efeito serve para limpar o som de ruídos indesejáveis. Após seleccionar todo o ficheiro de som, clicar no menu Efeitos e escolher a opção Remover ruído. www.joaoleal.net Formador: João José Leal 72
  • 73. Abre-se a janela das opções de remoção de ruídos. Clicar em Perceber Perfil de Ruído para que o programa distinga entre som e ruído. www.joaoleal.net Formador: João José Leal 73
  • 74. Mantendo o gráfico de som seleccionado, voltar à opção Remover Ruído. Agora basta clicar no botão Remover ruído para limpar o som do ficheiro. Esta é uma ferramenta útil, mas que não faz milagres! É importante que no momento da captação de som estejam asseguradas condições de silêncio. www.joaoleal.net Formador: João José Leal 74
  • 75. Gravar um ficheiro de áudio: Clicar no menu Arquivo e escolher a opção Exportar. O Audacity permite exportar em WAV (sem compressão), mp3 (se o codec mp3 estiver disponível no computador) e OggVorbis. www.joaoleal.net Formador: João José Leal 75
  • 76. Misturar ficheiros de som: Primeiro, abrir os sons no Audacity. Basta clicar sobre os ficheiros no ambiente de trabalho ou pasta e arrastar para a janela do Audacity. www.joaoleal.net Formador: João José Leal 76
  • 77. A ferramenta Zoom (lupa) facilita o trabalho com ficheiros longos, aumentando ou diminuindo o aspecto visual do gráfico sonoro. www.joaoleal.net Formador: João José Leal 77
  • 78. Para juntar dois ou mais ficheiros de som, basta seleccionar o som de um dos ficheiros, copiar o som… www.joaoleal.net Formador: João José Leal 78
  • 79. …e colar o som na faixa que pretendemos. www.joaoleal.net Formador: João José Leal 79
  • 80. Para terminar o trabalho de manipulação de som, vamos inserir um Fade In e um Fade Out. Estas são transições graduais, do silêncio ao som e do som ao silêncio. Para inserir o Fade In basta seleccionar uma parcela da onda sonora no início da gravação, clicar no menu Efeitos e escolher a opção Fade In. www.joaoleal.net Formador: João José Leal 80
  • 81. Para inserir um Fade Out, selecciona-se a parte final da onda sonora, clica-se no menu Efeitos e escolhe-se a opção Fade Out. www.joaoleal.net Formador: João José Leal 81
  • 82. Nota-se que o perfil da onda sonora se alterou após a aplicação destes efeitos. Se clicar no botão Play, ouvir-se-á um crescendo do silêncio ao som e, no final do clip, um regresso ao silêncio. www.joaoleal.net Formador: João José Leal 82
  • 83. Apesar de não ser um editor de som avançado, o Audacity permite um elevado nível de manipulação de som. Podemos trabalhar com múltiplas pistas, misturar ficheiros de música em mp3 ou wav com gravações de voz e outros sons. Com o Audacity podemos com muita facilidade misturar voz, música e ruídos para criar um podcast ou uma apresentação em áudio com retoques de profissional. www.joaoleal.net Formador: João José Leal 83
  • 84. Criar Podcasts Após instalar o Audacity : 1º Faça o unzip do encoder LAME 2º Copie o ficheiro lame_enc.dll para a pasta Programa – Audacity – Plug-ins 3º Abra o Audacity vá ao Menu Editar – Preferências – Formato Ficheiro – Localizar livraria : procurar o ficheiro (lame_enc.dll) no seu disco rígido. www.joaoleal.net Formador: João José Leal 84
  • 85. www.joaoleal.net Formador: João José Leal 85
  • 86. Para começar a gravar, ligue o seu microfone e clique no botão Record www.joaoleal.net Formador: João José Leal 86
  • 87. Quando começar a gravar irá ver algo semelhante ao da imagem www.joaoleal.net Formador: João José Leal 87
  • 88. Pode guardar aquilo que está a fazer recorrendo ao menu File – Save Project A melhor forma de guardar o Podcast será guardar como mp3 e para isso, deverá seleccionar a opção Export to MP3 – Menu File www.joaoleal.net Formador: João José Leal 88
  • 89. Podemos adicionar mais informação acerca do mp3 preenchendo a janela que se observa ao lado. www.joaoleal.net Formador: João José Leal 89
  • 90. Se desejarmos poderemos adicionar música de fundo. Para adicionar música de fundo ao Podcast seleccionamos Import Audio no menu Project. www.joaoleal.net Formador: João José Leal 90
  • 91. A música pode ser maior que o texto que gravamos. Neste caso, seleccionamos a parte final da música e fazemos Delete. www.joaoleal.net Formador: João José Leal 91
  • 92. Para poder baixar o som da música e manipular melhor a gravação podemos aumentar o Zoom In, quantas vezes desejarmos. www.joaoleal.net Formador: João José Leal 92
  • 93. Se premir o botão PLAY para ouvir pode verificar que a música está muito alta relativamente à gravação. Clique no botão e baixe até ao nível que desejar www.joaoleal.net Formador: João José Leal 93
  • 94. Terminar a música correctamente: Seleccione um bocadinho de música no final e vá ao menu Effect – Fade Out e adicione o efeito explicado na aula anterior. www.joaoleal.net Formador: João José Leal 94
  • 95. www.joaoleal.net Formador: João José Leal 95