SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 186
Baixar para ler offline
'-._./

'-._./

..._,

____,

v

o

'--'
0
..._,

REGENTE
SEM ORQUESTRA

v
...._/

v
...._/

0
EXERCiCIOS BÁSICOS, INTERMEDIÁRIOS E AVANÇADOS
'--../

PARA A FORMAÇÃO DO REGENTE

......-

0

CONDUCTOR WITH NO ORCHESTRA

0

BASIC, INTERM EDIATE AND ADVANCED EXERCISES

0
 ...../

'--'

Arthur Rinaldi
Beatriz De Luca
Daniel Nery
Luciano Vazzoler

v
..

 __.-

..._/

0

Orientação (Supervision):
Roberto Tibiriçá

v
...._/

..._,

0

v
0

y

v
.,_,

.,_,

0
1' edição (i" edition) · São Paulo, 2008
...._/

v
'-._./

.__../

'-...../

.....;

c
~

v


~J

..<:-

.....;

.....---

..__,
'-'
'-.../
O

REGENTE

SEM

ORQUESTRA

13

,..,

INTRODUÇAO
ESTUDO DE UM INSTRUMENTO MUSICAL ESTA DE ACORDO COM
'""""'
'""""'
,......,

'""""'

"'
,....._

-

.,

o antigo ditado qu·e diz que "a prática traz a perfeição". A excelência técnica e
musical somente pode ser alcançada depois de muitos anos de intenso estudo
individual e, mesmo depois de atingido esse patamar, o músico continua
estudando seu instrumento exaustivamente para manter a técnica, ampliar o
repertório, aprimorar sua interpretação e prolongar sua carreira. É essa dedicação
que torna o músico íntimo de seu instrumento, fazendo com que instrumento
e instrumentista se confundam, ou melhor, se fundam em um só. A rotina de
estudo proporciona, além do completo domínio técnico do instrumento, o
envolvimento necessário para se fazer música, que vai muito além da técnica.
O regente é também um instrumentista e seu instrumento é a orquestra
ou coro, porém não lhe é dado, com a freqüência desejada, seu instrumento
para o estudo e aprimoramento da técnica. A rotina do regente é solitária,
como a dos outros instrumentistas, e isso se agrava pelo fato de não se ter um
instrumento. E, quando este lhe é dado, não pode se dar ao luxo de errar e
repetir à exaustão até que o resultado musical lhe agrade.
O estudo da regência é quase virtual porque se imagina a orquestra e se
supõe sua reação musical para cada gesto. Deve preparar-se para as mais diversas·
possibilidades de reação, por parte do grupo que regerá , e reagir a elas com um
novo comando, executado por meio de um novo gesto. Tudo isso em uma fração
de segundo. É imprescindível que o regente tenha todo esse repertório gestual
automatizado e sedimentado por meio de um estudo individuaL
A compilação de exercícios apresentada nesta obra serve como uma
ferramenta auxiliar no estudo da regência, pois contém as principais dificuldades
técnicas encontradas no vasto repertório musical de modo condensado e permite,
de maneira mais eficiente, o aprimoramento gestual sem o contato direto com o
seu instrumento, para o regente sem orquestra .
O Regente sem Orquestra - Exercícios Básicos, Intermediários e
Avançados para a Formação do Regente não pretende ser um manual de
regência, nem tampouco um livro de técnicas e de gestual, já que há bibliografia*
disponível sobre esses temas. Pretende tão somente auxiliar o aluno de regência a
superar suas dificuldades rítmicas e de coordenação, como nos casos de mudanças
freqüentes de compasso, e a automatizar o gestual na prática da Regência.
Este livro é uma compilação de 135 exercícios de solfejo rítmico, direcionados
ao estudante de regência ou àqueles alunos de música que queiram aprofundarse no estudo da rítmica combinada à técnica de regência, bem como ao regente

GRE EN ,

Elizabeth e Gl BSON,

Mark. The Modem

Conductor. Engl ewood
Ciffs: Prentice Hall, 0003.
T' ediçao.
MUNIZ NETO, joséViegas.

Comunicação gestual no
regência de orqu es tra .
São Bernard o do Cam po:
An a b lume , 1990.
ROCHA ,

Ricardo. Regência. Rio

de Jane iro: Ibi s Li b ris,

2 004 .

Ma x. The
Grammar ofConducting:
A Comprehensive Guide
t o Baton Techniqu e and
lnte rpretation . New Yo rk:

R U D O LF,

Schirmer, 1950. 3~ edi ção.
He rm a n n.

SCHERCHEN,

Manuale dei Diretrore
d'Orchestra. Mil ano:
Curei, 1966.
Gunth e r. The
Compleat Conductor. Ncw
Yor k: Oxrord Univers iry

SCH U LLER,

Press, ' 997·
TH O ~tAS ,

Kurt e

W AGN ER,

Alexa nder. Leh rb uch der

Chorleitung. Lei pzig:
Breitkopf & H .:irtel. 2003.
Oscar. Regê ncia

ZA No E R,

Coral. Porto Alegre:
Movime:1to IE L, l9792~ ediç·âo.
14

•

CONDUCTOR

WJTH

NO

ORCHESTRA

for the conductor who wants to improve
his sight reading and gestures through
more elaborate exercises. Ali the material
was composed during the first two years
o f activities o f our group of conducting
studies. We started our group right after
the end of our graduation studies and
always worked under the supervision and
coaching o f maestro Roberto Tibiriçá.
For every class, each one o f us composed
one exercise o f at least 20 measures in
length, to be studied and performed with
skill, t1uency and without hesitation. The
exercises were devised sue h as to help us
facing the many difficulties found in the
orchestral repertoire. It has always been
our great concern not to make this book a
mere collection o f mechanical and boring
solfeggio exercises.
The exercises presented here provi de
elements for the overcoming o f the ma in
technical clifficulties found in the practice
o f conducting, like changes o f time
signatures, how to reach and leave a pause
(fermata), performing of cutoff (release)
gestures, cueing instruments and changes

in tempo, dynamics and articulation. In
ou r own experience, we believe they
will enable the student great technical
and musical development. We strongly
advise students to be fully familiarized
with their study before working with a
musical ensemble, as they will allow a
more solid basis for his interaction with
the ensemble. Repetition of each exercise,
until it is perfectly mastered, improves
gestures, makes movements automatic,
enables hand independence and is sure to
provi de accuracy in the processo f reading,
thinking and taking action. By the end
o f the study o f these collected exercises,
the student will certainly have achieved a
new degree o f precision in the conducting
o f his musical repertoire. Thus, we
recommend the study of this material as an
effective practical exercise for the student
of conducting to improve the multiple
technical aspects related to the gestures of
a conductor.
We hope this material turns out to be
as useful to its reader as it h as been useful
to us.
ARTHUR RINALDI
BEATRIZ DE LUCA
DANIEL NERY
LUCIANO VAZZOLER
AOQ!H81nOS COM
Forr:ececl0i: ~~--L__
Data:___/__)~

Copyright ©

2007

by Arthur Rinaldi, Beatriz De Luca, Daniel Nery, Luciano Vazzoler e Roberto Tibiriçá.

Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta edição pode ser utilizada ou reproduzida em qualquer
meio ou forma, seja mecânico ou eletrônico, fotocópia, gravação, etc., nem apropriada ou estocada em
sistemas de bancos de dados sem a expressa autorização da Editora.
AI/ rights reserved. No partof this publication may be reproduced or transmitted in any form or by any means, eletronic
o r mechanica/, inc/uding photocopy, recording o r any information storage and retrieval system, whithout permission in

writing from the publisher

Heraldo Luiz Marin
EDITOR

(Pub/isher)

Jonatas Belan
COORDENAÇÃO EDITORIAL
PROJETO GRÁFICO

(Coordinator)

(Graphic Design)

Thiago Luíz Marin
PRODUÇÃO GRÁFICA

(Print Production)

Presto Editoração de Partituras
TRANSCRIÇÃO DAS PARTITURAS

(5core transcriptions)

Algol Editora Ltda.
www.algol.com.br
São Paulo, SP, Brasil
I'

edição, fevereiro de zoo8

( 1"

edition, February,

2008)

Dados Jnten1acionais de Catalogação na Publicação (CIP)
(Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)

O Regente sem orquestra: exercícios básicos, intermediários e avançados para a formação do
regente= Conductor wlth no orchestra: basic, intermediate and advanced exercices I Arthur Rinaldi

... [et a!.] oricntJção / supervision: Roberto Tibiriçá.-

1.

cd.- Sào Paulo: Algol Editora,

2008

Outros autores: Beatriz De Luca, Dom i e! Nery, Luciano V,JZzoler.

'!

.'

Edição bilíngüe: português/inglês.

,

BíblíogrofiJ
ISBN

1.

9 78-8s-6018j-07-2

Regência (Música)

2..

Regentes (Música)- Formação profissional I. Rinaldi, Arthur. IL De Luca,

Beatriz. I!. Ncry. DLlnicl. IV Vazzoler.

o8-ooo39

Luci<:~no.

V Tibiriç.-3. Roberto.

CD D 781.45

Índices para catálogo sistemático
1.

Exercícios para a formação do regente: MúsicJ. 781.45

2.

Regência: MLJsica 781.45
AGRADECIMENTOS
Agradecemos ao nosso mestre Roberto Tibiriçá
o incentivo para a elaboração deste livro, o qual
só foi possível graças à sua enorme experiência,
generosamente compartilhada conosco.
Agradecemos à nossa "orquestra", o pianista Ricardo
Ballestero, que nos permitiu colocar em prática,
durante as aulas, a técnica adquirida com os exercícios.

Acknowledgements
We would like to thank our teacher Roberto Tibiriçáfor
the motivation to write this book, which has only been
made possible thanks to his enormous experience,
generously shared with us.
We would like to thank our "orchestra'; the pianist Ricardo
Ba/lestero, who a/lowed us to put in to practice, during our
classes, the technique we acquired through the exercises.
EACHING I S LIKE RUNNERS IN A RELAY RACE,
knowledge as the baton being transmitted from hand to
hand to make a great chain o f wisdom.
The book "Conductor with no Orchestra" is the resulto f
the accumulated knowledge o f a Master, as received by his
students, now passed on through a set ofpractical exercises.
It is intended to future conductors and to ali young
musicians who consider rhythmic training as the very
essence, the beating heart o f their musical nature. The work
o f these students is not only a tribute to their master, but also
an important contribution towards the improvement o f the
Art of Conducting.
Edino Krieger
Composer, member of ABM, Doctor Honoris Causa

by UFRJ and UNIR! O.

I

"'

-----------------
E N S f N A M E N T O É C O fvl O U lvl A C O R R i OA O E
8 AS T t. G, um conhecimento que se transmite de mão
em mão para formar a grande cadeia da sabedoria.
O livro "O Regente Sem Orquestra" é o resultado do
conhecimento acumulado de um mestre, transmitido a
seus discípulos e agora repassado, através ele exercícios
práticos, não só a jovens futuros regentes, mas a jovens
músicos em geral, para quem o adestramento rítmico
representa a essência mesma, o coração pulsante
ele sua natureza musical.
O trabalho desses discípulos é não apenas
um tributo ao seu mestre, corno urna importante
contribuição para o aprimoramento qualitativo
ela arte ela regência.

Edino Krieger
Compositor, membro da ABM, Doutor Honoris Causa
pela UFRJ e UNIR! O.
,......,

.....-,
___..,_

,.--.,,

----.
r-.,

,

SUMARIO

,......,
_.....,

Table of Contents

,......,.
,.-.
~ ,

11

,......_

Apresentação
Presentation

......._

l3

,......,_

Introdução
Introduction

"'

,......,_

17

Orientações gerais
General Instructions

,......,_

,.....,

21

Capítulo 1
Chapter l

"'

,......,_

87
,......,_

Capítulo 2
Chapter 2

,....._
135

"'

Capítulo 3
Chapter 3

~

179

....._,

,......,
191

"'

"'

,-._,

,......,
_.....,
.--._

,......,

,......

"'

r-

........_
~

"'
,......,
,-..,

,....,
,....,

-._

-..

Autores I Orientador
The Authors I The Supervisor

,-._,

,-..,

Notas
Notes

L

i! "

""
"'
v
10

•

CONDUCTOR

WITH

NO

O RCH ES TRA

Presentation
HEN I WAS APPROACHED
BY A GROUP OF FOUR

newly graduated students interested in
improving their conductíng practíce, 1
suggested that they should begin their
studies with rhythm exercises, like those
I had Iearned from my master, the great
maestro Eleazar de Carvalho. I had been
for many decad es very close to him , and
during this time he taught me not only
how to perform those exercises, but also
how to create them. H e himsel f had
learn ed this technique from his professor,
the also grea t ma estro Sergei Koussevitsky,
und er whose supervision h e studi ed , and
who he eventually succeeded as a professor
o f orc hestra condu ctin g at the Tanglewood
Music Festival, U.S.A.
l nitially, the exerci ses were only
intend ed to render automatic fo r the
stud ent th e condu cting gestures for th e
va rious time signatures. With tim e, they
started to cover oth er musical parameters,
and even tually became a fund am ental
tool for th e gestural development of my
students. Through these exercises, they
deve lop ed for themselves a collection of
move men ts and used them very efficiently
in their co ndu cti ng o f the musical
repertoire we were working on.
Th is book is th e resu lt o f th e enormous
effort those four students put in to

developing these exercises. Using them ,
th e stud ents, who already mastered a
great co mpositional creativity, were
able to evidence their own development.
Nevertheless, the exercises should always
be performed under the supervision of
a teacher, no matter which conductíng
school he o r she com es from, since
technical details are not mention ed .
The most important is not the conducting
style one adopts, but the fluency and
accuracy o f the gesture.
Th e education of the young had
always been matter o f co ncern for our
grea t composer Villa-Lobos and also for
our great master Eleazar de Carvalho. I
inherited th is concern . That is the reason
why I encouraged my four students to
carry on composing further exercises
for publishing. Throughout my frequent
participation in conventions, courses,
workshops, master classes and festivais
I have noticed the lack o f books on this
subject, despite th e great demand. This
book intend s to continue the work o f
th ose two great musicians, providin g
app ropriat e material fo r the development
o f the yo un g co nd uctors-to -be.
I strongly believe that this book
stri ctly mee ts the con cerns ofVillaLobos a nd Eleazar de Carva lho toward s
the youth!
ROBERTO TIBIRIÇÁ

Member of Aca demia Brasileira
de Música. Chair n. 5·
O

REGENTE

SEM

ORQUESTRA

•

11

,..,

APRESENTAÇAO
R G CU R A DO POR UM GRUPO C E QUATRO r:.. LU N D S recém-formados
e interessados em aprofundar seus conhecimentos de regência, sugeri que eles
começassem seus estudos por meio de exercícios rítmicos, prática que me foi
passada pelo meu mestre, o grande maestro Eleazar de Carvalho, com quem
convivi muito proximamente por várias décadas e que me ensinou não só a
realizá -los, como também a criá-los. Ele, por sua vez, trouxe-me essa experiência
de seu professor, o também grande maestro Sergei Koussevitsky, com quem
conviveu, aprendeu e, posteriormente, sucedeu na cátedra de regência orquestral
no Festival de Música em Tanglewood (EUA).
Inicialmente, os exercícios tinham o objetivo de automatizar o gesto
para várias fórmulas de compasso. Com o passar do tempo, eles passaram a
abranger outros parâmetros musicais e tornaram-se ferramenta fundamental
para o desenvolvimento do gestual. Por meio dos exercícios, meus alunos
foram incorporando um conjunto de gestos que acabaram por transparecer
naturalmente na regência do repertório que estávamos estudando.
Todo o trabalho contido neste livro foi um grande esforço desses quatro
alunos que, com sua grande criatividade composicional, puderam crescer por
meio desses exercícios. Eles devem, no entanto, ser realizados sempre sob a
orientação de um professor, não importando de que escola ele venha, uma vez
que os detalhes técnicos não estão abordados. O mais importante aqui não é a
escola de regência, mas sim a fluência e a precisão do gestual.
A preocupação com os jovens sempre foi uma meta na vida do nosso grande
compositor Vi lia- Lobos, seguida também pelo mestre Eleazar de Carvalho.
"Herdei" essa preocupação com a formação dos nossos jovens músicos. Por isso,
incentivei bastante meus quatro alunos a prosseguirem na composição dos
exercícios, para futura publicação. Em minhas freqüentes participações em
congressos, cursos, workshops, masterclasses e festivais, tenho visto que não
há nenhuma bibliografia semelhante a esta disponível para alunos de música
interessados em regência, ainda que a demanda seja bem grande. A proposta
aqui é dar continuidade à concepção desses dois grandes músicos, fornecendo
material apropriado para o desenvolvimento do jovem candidato à regência.
Creio firmemente que este livro segue rigorosamente a preocupação dos
grandes Villa-Lobos e Eleazar de Carvalho com a juventude!
ROBERTO TIBIRIÇÁ

Membro da Academia Brasileira de Música. Cadeira n >
5·

'•
·:·---·· · ;
-

12

•

CONDUCTOR

WITH

NO

ORCHESTRA

Introduction
TUDYING A MUSICAL
I N S T R U M E NT C O N F I R M S the
maxim: "Practice leads to perfection".
Musical aml technical excellence can
only be achieved after long years o f hard
individual study and, even after this levei
has been reached, musicians carry on
studying their instruments exhaustively
so that they can keep their skills, increase
repertoire, perfect rendition and lengthen
their careers. Such dedication keeps
musicians on intima te terms with their
instruments, making instrument and
player mingle, or rather, turn into one. In
addition to complete technical mastery
of the instrument, daily study routine
provides the necessary involvement to
make music happen, and that reaches far
beyond m ere technique.
A conductor is an instrumentalist and
his instrument is the orchestra, choir or
musical ensemble. However, a conductor
is not given his instrument often enough
to study and improve one's technique. The
daily routine o f a conductor is lonely- not
unlike other pl aye rs- and this is made
worse by the fact that h e does not have an
instrument. Besides, when he is actually
given an instrumen t, one cannot afford
to make mistakes and repeat an excerpt
exhaustively until a pleasing musical result
is achieved.
The study of conducting is almost
a virtual action, for one imagines an
orchestra and supposes how it w ill react
to each gesture in musical terms. One

S

Eli za beth &

GREEN,

G IB SON,

Mark. The Modem Conductor.
Englewood Cliffs: Pren tice

Hali,

2003. ih

edi tion.

M UN I Z NETO,JoséVi egas.

Comunicação ges cua l na
regência de orquestra.
São Bernardo d o Ca mpo:
AnJb lu mc, 1990.
ROCIIA,

Ricardo. Regência. Rio

de Jan eiro: !bis Libris. 2004.
RUDOLF,

Max . The Cramma r of

Cund ucting: A Comprehensive
Guide to Baton Techn ique
and lnterpretation. 1:ew York:
Schi rm er, 1950. 3'ct ed itio n.
SCHERCHEN,

Hermann.

1
tlanua le de/ Diretlore
d'Orchestra. Milano:
Cu rei, 196ó.
SC HULLE R,

Gun lher. The

Complea r Conductor. Ncw
York: Oxford Un iversity
Press, 1997.
TH O MA S, Kurt

and

WAGNER,

Al cxa nd er. Lehrbt1ch der

Chorleirung. Leipzig:

Brei tkopf & Hartel.
ZANOER.

2003.

Oscar. Regência Cora l.

Porto Alegre: Mov imento I EL,

1979. 2"" edit io n.

must prepare oneself to a whole array
o f reactions the group conducted might
have and react back with a new command
performed by means of a new gesture.
Ali in a split second. lt is crucial for the
conductor to have such a wide range o f
automatic gestural repertoire internalized
by means o f individual study.
The compilation of exercises presented
in this book serves as an auxiliary tool in
the study of conducting, since it includes
the main technical difficulti es found in a
large musical repertoire in condensed form.
It enables Conductorwith no Orchestra
to enhance his gestures more e ffectively
without direct contact with th e unavailable
instrument.
"Conductor with no OrchestraBasic, Interrnediate and Advanced
Exercises" does not intend to be a
handbook on conducting no r a book on
conducting techniques and gestures, as
there already is a vast literature* on these
subjects. The main goal of this m aterial
isto help the student of conducting to
ove rcome his or her own rhythmi c and
coordination difficulties, as it may be
in the case of frequent cha nges o f time
signatures, as well as to render au tomatic
their gestures in conductin g.
This book is a compilation o f 135
exercises o f rhythmic solfeggio inte nded
for students o f conducting o r students
o f music who wish to gain knowledge
in the study of rhythm togeth er with
conducting techniqu e. lt is a lso inte nded
O

REGENTE

SEM

ORQUE STRA

•

15

que queira exercitar sua leitura e seu gestual por meio de exercícios mais
elaborados. Todo este material foi composto ao longo dos primeiros dois anos
de existência de nosso grupo de estudos de regência, que se formou logo após
a conclusão da graduação, sempre sob a orientação e supervisão do maestro
Roberto Tibiriçá. Para todas as aulas, na ausência de material disponível , cada
um de nós compunha um exercício de, no mínimo, 20 compassos para ser
estudado e rea lizado de maneira ágil, flu en te e sem hesitações. Esses exe rcícios
foram elaborados com o intuito de tornar o regente preparado para confrontar
os problemas do repertório orquestral. Houve uma grande preocupação na
elaboração deste livro para que não se tornasse um mero conjunto de mecânicos
e tediosos exercícios de solfejo.
Os exercícios aqui apresentados fornecem elementos para a superação das
principais dificuldades técnicas da práti ca da regência, como as mudanças de
fórmulas de compassos, a chegada e saída de fermatas, a realização de cortes,
o aviso de entradas e as mudanças de andamento, dinâmica e articulação.
Em nossa experiência, verificamos que o estudo a partir desses exercícios
possibilitou-nos um grande avanço técnico e musical. Aconselhamos que este
estudo esteja devidamente sedimentado antes do contato com a orquestra
ou coro, pois propiciará ao aluno de regência uma base mais sólida para essa
interação. A repetição de cada exercício, até sua perfeita realização, aprimora
o gestual, automatizao movimento, gera independência das mãos e garante
precisão no processo de leitura, raciocínio e ação. Ao término do estudo proposto
nesta coletânea, acreditamos que o aluno terá atingido um novo patamar de
precisão na condução de seu repertório musical. Assim, recomendamos o estudo
deste material como um eficaz exercício prático para que o aluno de regência
aperfeiçoe os múltiplos aspectos técnicos relacionados ao gestual do regente.
Esperamos que este material lhe seja tão útil quanto foi para nós.
ARTHUR RINALDI
BEATRIZ DE LUCA
DANIEL NERY
LUCIANO VAZZOLER
'-'

'--'
'--"

~l

16

•

CONDUCTOR

WJ T H

NO

ORCHESTRA

I

'-"

'-../

'-../

I

I

'-../

'--'

General Instructions

'--'

........,
'--'

..

";,~"'

HE CONDUCTOR'S TASI< IS
TO INr.ITE MUSICIANS TO
P L AY ". Professor Tibiriçá always repeats
this phrase in order to emphasize the
conductor's importance for the group
h eis working with. But "to incite" them,
the conductor must "know the music
h e wants to hear": h e must have an
interpretive vision of the piece, previously
conceived from a detailed study o f the
score. H e must also master the technical
aspects o f conducting, i.e., he must
acquire an internalized and automatic
gestural repertoire, to be used in the
interaction with the orchestra, choir or
other musical ensembles.
Body expression is also o f fundamental
importance for the conductor. Appropriate
posture is a relaxed one, using just th e
necessary energy to perform the intend ed
gestures. Th e conductor must also display
a leading attitude before th e group.
Besides, as his main goal is to incite th e
musicians to play his conception o f the
music, his body expressi o n should be
subjected to this goal, always in search of
clear gestures.
Beat patterns constitute o ne o f th e
fundam ental technical elements o f th e
gestural co llec tion o f the conductor.
They indica te the tim e sign ature and
their m ain purpose isto keep the gro u p
together. T herefore th ey should become
automatic as soo n as possibl e. We w ill
not illu strJte the speci fic pa tterns for th e

1

different time signatures on this book, as
they can be looked up in any conducting
handbook. We only recommend that the
student shou ld gather a repertoire o f very
clear gestures, no matter which school o f
conducting he comes from. Clear gestures
are important to make time signatures and
beats easily seen by the orchestra or choir.
Another fund?mental element o f the
conductor's gestural collection is the
preparatory beat. This specific gesture
must be used every time an important
musical event occurs, like sudden changes
of musical parameters (dynamics, tempo
or arti culation) as well as in cases of
entries of instruments or cutoffs. Its rnain
function is to emphasi ze the occurrence
o f these eve nts and to lead the musicians
to p crform them in accordance with the
condu ctor's previou sly established mu sica l
concept io n. The preparatory beat gen era lly
occurs on th e beat just before the musica l
event, i. e., in case this musical event occurs
on beat 2 , the preparatory beat must be
mad e on beat t; i f this mu sica l event occurs
on a fraction o f beat 2 , a preparatory beat
must be ma de 011 beat 2 . As for the other
mus ica l para meters, the co nductor mu st
lead the mu sic ia11s to play the sound
contras ts 11 ota ted 011 thc sco re, using th e
preparatory beat for thi s purpose.
Th e exe rcises havc a n increasing
degree o f d iffi culty and should be cl o ne
seq uenti a lly. The studen t should only
move on to the next exerc ise after th e

'-./
'-../

'--'

'-"

'-"
'-"
'-.../
O

REGENTE

SEM

ORQUESTRA

•

17

ORIENTAÇÕES GERA I S
F U N Ç AO OO R E G E N T E É I N D U Zl R O S M Ú S 1 C OS A T OCA R " . Esse

I

"

pensamento foi reiterado pelo nosso professor Roberto Tibiriçá, ao querer
enfatizar a importância do maestro para o grupo com o qual trabalhará. Para
induzi-los, todavia, o regente precisa "saber a música que quer ouvir": deve ter
uma visão interpretativa da peça previamente concebida a partir do estudo
detalhado da partitura. Deve também dominar o aspecto técnico da regência,
ou seja, deve possuir um repertório gestual incorporado, automatizado, a ser
utilizado na interação com a orquestra ou coro.
A expressão corporal também é de fundamental importância para uma
perfeita comunicação entre o regente e o grupo. Uma postura adequada é aquela
em que o regente está relaxado, utilizando-se apenas da energia necessária para
a execução dos gestos pretendidos. O regente deve também apresentar uma
postura de liderança frente ao grupo e, como sua principal função é induzir os
músicos a tocar, sua expressão corporal deve estar subordinada a esse objetivo,
buscando-se sempre a clareza gestual.
Os diagramas de regência constituem um dos elementos técnicos
fundamentais do gestual do regente. Eles são indicativos da fórmula de
compasso e têm como principal função manter o grupo unido, por isso devem
ser automatizados o quanto antes. Não ilustraremos neste trabalho os diagramas
específicos para as diferentes fórmulas de compasso, uma vez que podem ser
consultados nos manuais de regência. Recomendamos apenas que o aluno
busque um gestual bastante claro, independentemente da escola de regência de
que provenha. Essa clareza gestual é importante para que a fórmula de compasso
e a pulsação de tempos fortes sejam percebidas pela orquestra ou pelo coro.
Outro elemento fundamental do gestual do regente é o gesto de
antecipação. Esse gesto específico deve ser utilizado toda vez que ocorrer um
evento musical importante, como mudanças súbitas de parâmetros musicais
(dinâmica, andamento ou articulação), assim como em casos de entradas de
inst rumentos ou cortes. Sua principal função é enfatizar a ocorrência desses
eventos, induzindo os músicos a executá-los de acordo com a concepção musical
prévia do regente. O gesto de antecipação ocorre geralmente na batida anterior
a esse evento musical. No caso do evento musical ocorrer no tempo 2, o gesto
de antecipação deve ocorrer no tempo 1; se o evento ocorrer em uma fração do
tempo 2, deve receber um gesto de antecipação no próprio tempo 2. O princípio
é o mesmo para as mudanças nos outros parâmetros musicais: o regente deve
18

•

CONDUCTOR

WITH

NO

ORCHESTRA

previous one has been perfectly carried
out with no hesitation. The solfeggio
o f each exercise must be accompanied
by the performance o f the beat pattern
which corresponds to the notated time
signature. Each exercise should be done
slowly - approximately 6o quarter-notes
per minute- and then accelerated to
at least the doubling o f the tempo, but
keeping in mind that the gestures and the
beat patterns are not the same in both
cases: alia breve in fast tempos, patterns
with subdivisions in slow tempos, always
keeping a regular pulse for the eighth-note.
As the levei of difficulty increases, other
musical symbols will appear in the score,
such as fermatas, accents, articulations,
phrasing slurs, dynamic and tempo
markings. Those symbols must receive the
appropriate gesture from the conductor.

This book provides a collection o f
exercises that will allow the conductor
to practice and improve his performance
of a gestural repertoire present in the
practice of conducting, which includes beat
patterns as well as articulation, dynamic,
tempo and phrasing movements. In
oràer to make this study easier, the book
is divided into three chapters which are
organized by levei of difficulty. Before each
chapter there is a set of instructions on how
to perform the exercises. These instructions
are cumulative throughout the book.
O

REGENTE

SE M

ORQUESTRA

•

l9

induzir os músicos a executar os contrastes sonoros previstos na partitura ,
utilizando para isso gestos de antecipação.
Os exercícios apresentados aqui têm um grau de dificuldade crescente e
devem ser executados em seqüência, só passando-se ao seguinte depois de
realizado perfeitamente o anterior, sem nenhuma hesitação. O solfejo de cada
exercício deve ser acompanhado da realização do diagrama de regência conforme
a fó rmula de compasso indicada. Deve-se iniciar os exercícios lentamente aproximadamente 6o semínimas por minuto - e acelerar até, pelo menos, o
dobro do andamento, observando-se que o gestual e o diagrama de regência são
diferentes nos dois casos: alia breve nos andamentos rápidos e diagrama co m
subdivisões nos lentos, cuidando-se para manter sempre constante a pulsação da
colcheia. À medida em que o nível de dificuldade for aumentando, outros signos
musicais surgirão na partitura, como fermata s, acentos, articulações, ligaduras
de fraseado e indicações de dinâmica e andam ento. Esses signos deverão receber
o gestual correspondente por parte do regente.
Este li vro fornece uma coleção de exercícios que possibilitarão ao regente
o treinamento e aperfeiçoamento de um rep ertório ges tual baseado na prática
da regência, que inclui diagramas de compasso e indicações de andamento,
articulação, dinâmica e fraseado. Para facilitar o estudo, o livro está dividido em
três capítulos organizados por grau de dificuldade. Antes de cada capítulo, há
uma orientação de como executar os exercícios.
li
O

REGENTE

SEM

ORQUESTRA

2 I

Este capítulo contém 6o exercícios, em
ordem crescente de dificuldade, que
apresentam mudanças de formulas
de compassos com ritmos que variam
de simples a complexos. Inicialmente,
ocorre apenas a alternância entre
compassos simples, depois apenas entre
compassos compostos e, mais adiante,
a alternância entre compassos simples,
compostos e assimétricos, como s/ 4,
7/4, 9/8 (quaternário), w/8 e u/8. Os
primeiros exercícios têm início tético mas
gradativamente aparecem os anacrúzicos e
acéfalos. Neste capítulo, aparecerão ainda
as primeiras fermatas em finais de frase.
This chapter contains 6o exercises, in arder
ofincreasing difficulty, which present time
signature changes with rhythms ranging from
si mp/e to complex. Atfirst, exercises alternate
sirnple meters only, then only compound meters.
Later on, there are simple, compound and odd
meter changes, such as 5/4, 7/4, 9/8 (withfour
total beats), w/8 and n/8. Thefirst exercises
start on the downbeat (thesis), but gradually
exercises starting on the upbeat (anacrusis)
are introduced. Still in this chapter, the first
fermatas at the end ofphrases will appear.

.v
22

•

CONDUCTOR

WITH

NO

ORCHESTRA

,· N T H I S C H A P TE R there are exercises

.,---.,

:L with frequent time signature changes.
These exercises include, in addition to
the most usual meters (duple, triple and
quadruple), time signatures of 5, 6 or more
beats and compound meters o f severa!
combinations. To perform these exercises
correctly, the conductor must always
have in mind the pulse o f the eighth-note,
which is the same both for simple and
compound time. The aim o f this chapter is
the internalization o f the gestures for the
various patterns, combined with rhythmic
accuracy and regularity o f pulse.
Independently o f the style o f
conducting that the student follows,
it must be remarked that the same
exercise performed on very different
tempos demands different patterns, with
subdivisions on slow tempos and alia breve
on fast tempos. Notice the example below:

This measure should be conducted in
three beats, with the first and second beats
having duple subdivision and the thircl
beat, which is the longest, having a triple
subdivision. In this example, the grouping
o f the eighth-notes makes it clear. When
the subclivision is not macle clear by the
score, the conductor must analyze the
measure and choose the beats that will
receive duple anel triple subclivision. We
recommend that the concluctor should

make his own subdivision markings right
above the exercises. Notice that this book
was printed soas to offer considerable
space over the score, which may and
should be used for this purpose, like the
example below:

The beginning o f each exercise is an
important musical event anel every event
of this nature requires a preparatory beat.
This gesture generally occurs on the beat
before the musical event and its main
function isto show the musicians the
musical parameters o f the segment that
follows. In the case o f the beginning of the
exercises in this chapter, its purpose isto
show the tempo only. This gesture should
also be performed when there is a longer
musical segrnent with rests, so that the
returno f the solfeggio can be ma de ele ar.
Finally, every exercise has a final cutoff,
which must be indicated by the conductor
through a preparatory beat. This gesture
should be performecl on the beat just
before the occurrence o f the final cutoff, so
that the exact momento f the interruption
o f souncl is made clear.
O

REGENTE

SEM

ORQUESTRA

•

23

L.:.· _ c~ , :: ·;· ~~ ;__ ::, são apresentados exercícios com alternâncias freqüentes de
fórmulas de compassos. Os exercícios incluem, além dos compassos mais usados
(binário, ternário e quaternário simples), compassos de 5, 6 ou mais tempos e
compassos compostos de configurações var iadas. Para executar corretamente
esses exercícios, o regente deve ter sempre em mente a pulsação da colcheia, qu e
é a mesma tanto para compassos simples quanto para compostos. O objetivo
deste capítulo é treinar o domínio do gestual dos vários diagramas, associado à
precisão rítmica e à continuidade da pulsação.
Independentemente da escola de regência que o aluno siga, deve-se notar
que o mesmo exercício feito em andamentos muito diferentes exige diagramas
distintos, com subdivisões nos andamentos lentos e a/la breve nos rápidos.
Observe o exemplo:

énnm
Esse compasso deve ser regido em três tempos, observando-se que o
primeiro e o segundo tempos têm subdivisão binária e o terceiro, ternária,
ou seja, é mais longo. No exemplo, o próprio agrupamento das colcheias já
indica essa subdivisão. Quando a subdivisão não for clara, o regente deve
analisar o compasso em questão e escolher os tempos que terão subdivisão
ternária e binária. Recom endamos que o regente faça suas marcas de
subdivisão acima dos exercícios.
Note que a edição prevê um bom espaço sobre os pentagramas que pode
e deve ser utilizado para este fim, como no exemplo:

-

O início de cada exercício corresponde a um evento musical importante e
todo evento dessa natureza requer um gesto de antecipação. Esse gesto ocorre
geral mente na batida anterior ao evento musical e tem a função de indicar aos
músicos os parâmetros musicais do trecho que se segue: no caso do início
dos exercícios, apenas o anda mento. Esse gesto também deve ser executado
quando houver um trecho mais longo em pausa, de modo a preparar a
retomada do sol fejo rítmi co.
Por último, todo exercício possui um corte final, que deve ser indicado
pelo regente por meio de um gesto de antecipação a ser realizado no tempo
anterior ao qual ocorrerá o corte do som, para deixar claro o exato momento
de sua in terrupção.
'"'
,----.,
,----.

,.
capÍtulo

"'

1

•

O

REGENTE

SEM

ORQUESTRA

•

25

,......,_

,......._

,.-,

,----.,

'"'
,.-,

4
4

r--,

.---..
,......,_

.---..
,......,_

4

'"'

4
4

,.-..

~

,.-,

,.,..._,
,.-,

'"'

8

!- · .J .J aJ

'""""
,.-.,

"'

·"
,......,

12

4

4

I'
~

"
,.-.,
,.-.,
~

r-._

,.-.,
......._

"

,......,

"
"
,.,
I'

,.-,

'"'
r-.._

16

o
"-"
'---'

"-"
"-"
't

•._/

'---'

26

•

CONDUCTOR

W!TH

NO

ORCHESTRA

•

capÍtulo

I

'---"
'-.__/

"----'
'-.__/

'-.../

'---"

2

'---"

I

I

4 J

~

'-'
'----"

' -/
"-"
'-.__/

~nj

~-

t-

znn

j

~j

nn

'--'
'--../

' -'

'---"
-..._/

8

.

I

~ ~

1J4

d:-·j

~

.

I
d

n~

I

'-.__/

2
4

t

I

~

"---'

4
4 o

"-"
..._/

"-.-/

"---'

13

'-'
'-.../

'---'

'---'
'-..../

"---'
17

"---'

I

'-'

'-'-.__/

'-.__/

'--"
.
:
.

capítulo

I

•

O

REGENTE

SEM

ORQUESTRA

•

27

.

.

~

..

.

.

.

.

.

':''·3·'·
.

.. .

.

.. ·. .

sEV
~ j

.

_. :.

I

:J

~nnjj

~jJJiJ

2
4

I

9

2

4

13

17

I
""

.

. .:... -

.
.

·4-

.
.

.

.

:

.

'

28

•

CONDUCTOR

WJTH

NO

ORCHESTRA

•

capítulo

1

.
-

.

ij J J J ! j

J J j

znn

5

!~Jj

iJj

n!jjnz

9

13

tn
i ,)'

34

J.

tn
,)'

44 dI

nn

i ,)',)' i ,)',)'
t ti
" ti

3
4

17

I
'

'-./
.

capícu/o

l

o

O

REGENTE

SEM

ORQUESTRA

o

29
o

.
_
.

.

5
.

.

s

8

"'

11

2
4

15

19

··- - .

- ~

~--

-: ...=- -··

·-·_-:- .

.

:.·
•

•

o

.. .
.
.

.·. 6: .
..

30

'.

.. ...

·.-·... .· . .:._.::·
.

·

;

•

CONDUCTOR

WITH

NO

ORCHESTRA

•

capÍtulo

I

·_. .

~

m m m §m

§

J

~·

§

J g

5
·'-... /

9

~

J

~·

J

§

m

§

J

J

ªm m

1

§

13

17

1~ J J J ~- ~ J

J ~

m

gJ J

I
capítulo

~J

1

·O

REGENTE

j ) jJJJ

SEM.ORQUESTRA

•

31

~ITJJTJ)j

~
-.

.

.

. 8
.
.

.•

.
.
32

•

CONDUCTOR

WITH

NO

ORCHESTRA

•

capítulo

1

..
.
. .
.. .. . ..
. .~.
. ~
.

'-...-·

~J

J mJ

J

m§m

J

~

jJJJlj

~

6

8

11

~J

~j

jJJJ

Jlj Jl

JJ

)i j

14

~ j J J )i j

j

j J J ~-

12

8

16

i J J J J J

j _hj )i j Jij JlJlj Jlj

19

g j JJ j JJ

1~

J

J JlJJJ

~

11m I

'......-"
capítulo

gm

J

I

,i.

m

1

•

§

3m
8

O

REGENTE

J. g J.

12 ,i.
I
8

t·

SEM

ORQUESTRA

m
I

~

I

,i.

,i.

•

·. 9 .

33

J.

J.

t·

t·

6
8

m

9

J

§ ~·

~

mmm

m

g ~-

§

13

§.JJJ §.JJJ.JJJ lrJ

J ·J .JJJ

16

~· J ~· J ~

f·

gJ

m

~

.J. mJ g J

I

- - ------· ~

~-

- --

-- --

---

···~
34

•

CONDUCTO R

WITH

NO

ORCHESTRA

•

capítulo

1

gmm J J §mmJ

12
8

4

liff )In )In )In )In g n' n' ~ mf7lm

g

7

10

'-...-.

§ j

J J Ji

i

i

j

J J

j

J J

~ J

J J

1~

13

1ff j J J J
16

m

J

ª J ª j J J j J J 1~
capítulo

1

•

O

REGENTE

SEM

ORQUESTRA

•

35

.''11
. ..

.

,...-....

. ·.

5

4
4

10

15

18

·..

.·

.·

.
.

. 12.

36

•

CONDUCTOR

WITH

NO

ORCHESTRA

•

capítulo

1

4
4

3

i

j

n

mn

~~

)1

n

j~j

n

i

6

9

12

4

4

16

3
4

20

I
capítulo

J

•

O

REGENTE

SEM

ORQUESTRA

•

·13

37

4

8

12
3

i

.J

.J

Jl

3

ãmm

~nn.J

.J

j

15

~nnnnnn~nnnlnn1
18

mn
3

i

Jl i Jl ~

i

Jl.J

i

Jl 1

22

I
- -

- ~--- -'--<--

-

-- --~-

-----
..._,
'--"
--~=----· -

-·

··········

'-.../

'-../

...../

38

•

C_üNDUCTOR

WITH

NO

ORCHESTRA

•

capítulo

1

'-..--'
'-.../

'-.../

...../

'-.../

'-.../

'---'
'-../

'-....-

-.._/

'-.../

4
'---""

2
4

'-..--'

'-../

"-"'

'--"

8
'---'

'---"'

'---"
'--"
12

'-.J

3

3

~mmj

3

4~

nmj

3
4

'-_./

'-~

"-"'

15

'-....--

'-.../

4
4 -

'-.../

'-..--'

'-'
'-.J

18

zj

3

~

j

JJj

3

J,_...,...J--"'J

zj

I

"-"'

'-'
'----'
"-"'

'---"
'-.../

'-.../

'--"
.../

'--
•..

.'·

.

.. .

l

•

O

REGENTE

SEM

ORQUESTRA

•

39

··.·

·.

·..

~-

iJ

~n ~nJ ~n

f7liJlif7l

§

4

§

J J

1.2
8

8

11

§ j ~

"""'

JJ

1.2
8

,--..

"""'

14

,...-.,.

J

,.-....

,...-.,.
,.......,
,.......,

16

,.......,

'""'
~

,.......
20

,.......,
,.-....

,.-....
,......_,
,--..
·-·

,-._

· - -- -~

- ---

-- ·~- --- - ·-- - --- -

""'
,......_,

,.......,

"'

r-..

_L

-

·-·

·"

.

- ..

.·
.

~

.

'15 '

... · . . ·> .. ·.

~~j

.
....~

.

.

capítulo

.·

9
8

.

.··

<<:

.
.

.

.

.

.

·16.
.

.

.·

40

•

CONDUCTOR

WITH

NO

ORCHESTRA

•

capítulo

1

.

1§

J J J

)l

J )

~ )l j

"J j J J

§)i

i

~

)l

3

7

~)1 "1

i

JJJJJ jJ

i

i

)i~

§

J

9

~

Ji i

~

;

i

i

.J

i

J § J j J .J

nJ

12

8

.
12

15

§
18

J JJJJ §j

)l )l
..______.,.

J

J. jJ J J"JJ 1ff

'-'
capÍtulo

9
8

I

~.

I l
~

~

J

1

~

O

•

~·

REGENTE

SEM

6 ~·
8

ORQUESTRA

i

n

3
8

•

41

I l l
~ ~

6
8

~-

8

~

4

gn i n

i

~

J j JJJ j JJ
-------

§

6

7

gj ;j

i

jJJJJJ

~J

~njJJ

g

10

giiJiin
~

'

§;j

~~m~nJ

~·

9

8

13

12

8

17

·---

- --

-·- ---~ -·-~
-

.

-

-

-

----

--- -
'·
42

•

CONDUCTOR

NO

ORCHESTRA

•

capítulo

1

8

m

§

WITH

~ j

j j

J J §j

j j j J~ §

5

n
1

~J

jJJ jJJJ)j

12
8

9

.

12

'---'

'-../

nJ j

~ j

) ) j

§ j

j

HJ

J 11

3
8

'-..../

' -'
'-../

._/

14

§J

~

J---------j J J i

j

j j

j

j

'---'

j

6
8
'---'
-._./

........,

17
2

§ jJJJJJ j

JJ JJ.J------j JJJ

~

J

n m

'-../

12
8

'--'

..__..
'--'

20

1

~

}1

i

I }i l.

i i } §}liii}j }i i l"

I

'---'
"-"'
'-'

'---'

..._.,
'-'
'-..../

~

..._.,
C

a pÍ

tU

fo

I

•

O

REG ENTE

SEM

O R

QU

E ST R A. •

·•.19

4 3

.

.

§JJJJJJ

~~J

~J

~

I

Jj

I

i

}

Jj1

~n

§J

6
8

1

§ j

i

J J1 J J

Jj

I

i

I

n

I

§

6

§

jJJJJJ

t~ ~-

1

I

~;

i

JJ

§ J JJ §

9

§ ~-

i i

Jl

mn
2

12

§ jJJJJJ ~
~

16

19

'· ~·

- ~-- - --. -:~;~y;.: ;~-;;,:·:~­

. .. ·-s_~-~;-"

J

& J.

1

n m
2

4

Jr--r-J.,....,J
J

§
'-..../

'-"'
"-"'

...,
·· · · · - - ·

.

- -

'-_../

.

~

'----'
~

·20
.

44

•

CONDUCTOR

WITH

NO

ORCHESTRA

•

capítulo

I

'-"
'--../

'--../

..

'-..../

'-...-'

8
J J J J J nJ

li

"-../

n~J

"-../

J JJ

2
4

'-..../

'-"'

'-"'
'--../

5
'--../

znn

gj

)j;

~nn

§jJJ g

'-"
'-..../

"-..../

'-..../

9

"-../

gjJJjJJ

znn

j

~j

n

t

~

'--'
'-.../
'---./
'---./

12

anj

nn

§jJJjJJ

j

)jJJ

~

'-..../

...__,.
'---./

......-'

"---

15

'-..../

..___..,
'--../

'---./

'-...-'

19

§jJJ

j

J!inn

!j j

n

J

I

'--../

"---

,_,
'-./

'-....-'
.....-

'-./

'-"'
......'

'---'
......,
r"'

........_

lo

capÍtulo

r"'

1

•

O

REGENTE

SEM

ORQUESTRA

•

45

,.-..
~

f'.

,-...,
r--.

----"""'

!nnnn

,.--,.

znn

~mm

~

/'""'"
~

.......,

4

~j

/""'

~

nnn

~

'""""

~jJJjJJjJJ

........

"
,-..

7

J J J

~

........

~jjj

ijnnj

1

~

~

,....._
10

wmJ

/""'

""'

J

m

§

m

'

~ nj j

J

6

8

,......._

,-....

14

,-.,.

tnnnnj

,.....
......_

i J J

2
4

r--.

18

""""
.........

,-....
r--.
,.-,

r-,

,.-..

""""
r-..

"'·

~j

j

n.J gJ J ~j

j j

!o

1.
"-.../

'.../

'--'

,-------- --- -- -- ------------ .

_·;·. ,_-;;;g~:~~;.:;.

----- - ---·- --~=~~=

.

'-"'
'-.-/

...__.,
46

•

CONDUCTOR

WITH

NO

ORCHESTRA

•

capÍtulo

1

._../

'--'
'-'
'-....'

'-../

'-../
'-../

iJ -)nn

~JliiiiJlinn ~

'-..../

'-"'
"---"'
._../

4
'-.-/

'-./

.,_._.,

'-.-/

8

!j

nn

'--'

§JJJ §j JljJJ §jJJ i

'-./

'-'
../
'-..../

12

'-/

'.../

-...-/

.,_._.,

.....-

16

19
.........
,--..,
~

'-

v
capÍtulo

,......_

1

•

O

REGENTE

SEM

ORQUESTRA

•

4 7

,.....
""""
r--.
r--.

,.....,
.........,

~jjj

,...__

~Jffizjj

gmmz

r--

r"'

,--

"'"""'

5

,.......

2

4

........

j

_.......,

9

13

6
8

17

gm

m

t J

7

J1J

7

J1 g m ã J ~

I
- --- ------------48

•

CONDUCTOR

WJTH

NO

ORCKESTRA

•

capÍtulo

1

5

9

13

17

~jJJni

ini}nn

~jJJJ

21

fJ J J J

n

~J. JlJ J JJJJ ~J tI
~

,.

~

_..._,
,......._

"'

capítulo

1

•

O

REGENTE

SEM

ORQUESTRA·

49

?""

lnn

.........,

r-

! J J J-RJ

n in J

~

j

6

8

,........_
~

_..._,
5

'"'"'

~

.......

.......,

j JJj

i

! j nj

aJ

~-RJ.

4
4

9

ij

annn

J

13

16

- :~~~Afw~:.~:··:.
; •·. •
.<·

§jJJ jJJ 2
,

.
--- ··· --·-· - · -

·_.2"6.
.

.

.

5O

·

.

·-------~----~

·' O é! C ;· (; R

W lT H

NO

O RC H E ST R A

•

c a p Í tu/ O

I

.

c§
3

2

~'

.J J d

J

4

3

;_[t n n r m

mn

i

j

8

!

3

j

3

3

3

J J j J J j J J J~J~J

1Jr

10

4
4

12

-

2

4

3

4

15

j
17

j

JJ

j

JJ

12
8

•
capítulo

I

•

O

REGENTE

SEM

ORQUESTRA

•

51

27
.

·:..

;

..

.

.

5

8

nm §m
3

~

~

§

JnJ 1m

mn m
2

~

~·

12

3

jjJJ

~JJ

~

14

17

~J

J

J~n n n ~ J n J

f

I

.

.

.
·.
'-"

-~~'-=-=-="··

. .

---··--··

_ _ ---.;;·:~.-;;;{:o,~'+-L~--~=±-.
:-.

'

·28..

52

~

•

CONDUCTOR

J J

WITH

J~J J~

NO

ORCHESTRA

nn

•

capítulo

I

mn~mn

6

10

15

i~ i

ªJ J n

nn j m z j
3

i i

j

i

20

J~J J~

n n mn~mn

J

nJ

j

I

.. ---.- -

'---'
capitulo

1

•

O

REGENTE

SEM

ORQUESTRA·

53

.

29
.

.

.· .. - . .. · ..
·

6
8

4

ª~ j

~

~ j

j J"j J j

J Jj i j j J

a.hJ .hJ

§J .h

~J n a.hJ .hJ

)

ª

7

12

15

20

24

-

- -- ··

.

I

.·

.:
54

•

CONDUCTOR

WITH

NO

ORCHESTRA

•

capítulo

l

5

9

3
4

12

15

18
,..---..

"
~

capÍtulo

I

•

O

REGENTE

SEM

ORQUESTRA

•

55

,..-._
~

...---..

,-...
;----.

'""
~

""""
,-..,

'""
,..---..

4

,-..,

4
4

'"""

-

~

7

11

4 4

14

17

5
4

20

o

I
.__,
_,

._,
'-._./
- ; :-.- ":>~

-- - - --:: ~

'~·

'-'
56

•

CONDUCTOR

WITH

NO

ORCHESTRA

•

capítulo

1

'-../

__..

'-...../

'-'
'-...../

--._/

'-'

.._..
'-...../

'-'

'-'
5

._/

'---"

.' --'
'----'

'-'
'--'

9
..____.

'-'
'-.../

'----'
-._/

13

'----'

4

4

4
4

o

'---'

'----'

...._.
'----"
'-../

16

"1 ;;"1

4 4

m "1 n "1n n"1 m "1 n z
3

~

~3~

~3~

~3~

3

~3~

'-'
'-..__.!

'-'
'--./

"-./
'--./

19

3

r---3----,

ijJJ"1

-

n_~j

I

._.,
'----'
'-'
'-../

'-'
'-..__./

'--"
capítulo

1

•

O

ijjnj

REGENTE

SEM

ORQUESTRA

•

57

3

~jjffiijtJJig

4

s

12

3

3

,-- 3 --,

r-

3 ---,

r-

3 ---,

zmm§jJJ

~jJijJijJi§jhJ

.JJn ~.J, )l.J

i~

16

_....._, --

m ã.J, )l.J

1
-"34

58

•

CONDUCTOR

WITH

NO

ORCHESTRA

•

capitulo

1

..,:

·.~. .;-i

·... ;J~~-t-~;. ·..

4

~ j

JJj

i

J j fjJ j J J § j J J

i

j

2
4

8

n~mij

j

11

1~1m1mnn
13

17

20

tJ

i)nj

4
4
capítulo

I

•

O

REGENTE

SEM

ORQUESTRA

•

59

4

8

g j J J j J J jJJJJJjJJJJJ i!ffJJm i
11

mmn j in m
3

i
14

3

3

i j

~ ;~

~;

ª
60

•

CONDUCTOR

W!TH

NO

ORCHESTRA

•

capítulo

1

'-'
'---'
'-"'

'--'

8

6

n

~n ~ j

JJ

gnm

nn 6
~ j

~

~-

' -'

3
8

'..../

'-./

"-'

6

s

§j JJ ~

9

n

nn6
~ j

nLnn6n
m j j . j JJ

n ~n

n n
~ j

17

n

gj J J

n
13

n

j

L

n

j JJ t

n

j J

n6
~-

§j

n

j JJj

~-

§ ~-

~

§j

JJ

~

n

g

ãj

I

L

§~

6

j

J
capítulo

1

•

O

REGENTE

SEM

ORQUESTRA

•

61

tnn§Jn§JJ ijjJJl
5

~Jl J -

i ~ Jl n ~ J J

~J

J J

§

9

5
8

1.

~

t

2
4

~ I

~I~.

g J. J. J.

§j

J

7
8

13

I~ JIJ J J i -

nn

~

t·

J J J ~
.

...

·.s
.

.

:·1. ;· :~3:
-~:::_: .

.•

. ·._:-

.

.

.

- ;::'
_

.
.

· .. •

.
.

.
62

•

CONDUCTOR

WITH

NO

ORCHESTRA

•

capítulo

1

.

.

.

~-:···

t

..

~J

n

§JJJJ

tJ

J nl~

4

'--

7

11

IS

ij j
/l)

§nn

~mnn

inn

§
capítulo

§.JJJn

1

•

O

REGENTE

nm

SEM

O RQUESTR A

.J m

•

63

§.JJJ

§

5

§J J
"

J J

~J

§.JJJ.J

J .J

9

.JJ

i.JJ

.J

~nn§JTJm~

13

~nmn~nnn~mnn~J
,.,

5
8

§tJTI~mnnwmJJJ

t

17

20

t

nJ

.J

.1

§

n t·

i .1 .1 .1

~m

I
.

.

.4.0·~
.
.

.

~- .

-.

.

.

·.· .

.

.

.

64

•

CONDUCTOR

WITH

NO

ORCHESTRA

•

capÍtulo

1

.

.'

. -·~·-

gmmJlj Jlj

~J

-_/

mm~

4

7

1

~J

Jlj JlJTJj; j ;mmJ

6

8

9

13

]()

§jJJ §Jlj )j

jJJjJJ §J

20

LJ }.JJJ ~.JJJ.J

}.J}

~}.J

}.J

6

8

I
capÍtulo

1

•

O

REGENTE

S EM

ORQUESTRA

•

65

5

~ .J JJ.JJJ

~nnn

§n.JJJ t

8

tJ

j

~ j

12

§m~.J.J.J

~mnnt J

3
4

20

~

J

)j

i j j

~ j j

i j J

o

I
66

•

CONDUCTOR

WITH

NO

ORCHESTRA

•

capitulo

I

,__.

zj

j

~ j

JJ

~ j

g~

j

j

JJ

7
8

---'...-'

'---'
'--'"'

5

~

j

j

j

JJ

m
3

~ j

j

j

!

j

·~

~j

....__.,
'-'

8

9

3

j

m~ §-;)iJn ~-;

Jli Jl-;

m

.._.

4
4

'...-'
capÍtu l o

1

•

O

REGENTE

SEM

ORQUESTRA

•

67

4

5
8

n

I

~.

28

t

78 ~·

~n~~Jlinj

~ )

§J

j

§

J

J

5
4

12

15

19

.a
.

·44.
.
.

68

•

CONDUCTOR

WITH

NO

ORCHESTRA

•

capítulo

I

.

3

7

5
8

10

/3

17

§JJJ g~J.JJJ ~J J ~~Jn~JI
capÍtulo

1

•

O

REGENTE

SEM

ORQUESTRA

•

69

5

,.-..,

9

2
4

-

13

6
8

16

~

gj

JJJJ

j

JJJJ !

j

j

jJJJn i

18

~;

jJJJn jJJJ f j

I
--

-------------70

•

CONDUCTOR

WITH

NO

ORCHESTRA

3

i )i J1J
5

8

11

14

17

~

)i l t

§ t

•

capítulo

m

-,

, ~

g· '._/

-íi ~

1

i Jli m
3

'-'

'-._../

~
capítu l o

1

•

O

REGENTE

SEM

ORQUESTRA

•

7 1

4

7

10

13

17
~

'

3

i"')J
"'""

20

~n"')JJl~jJJnJJ

i
'-.../

----- .--·-c·" -, '-. /

.

. 48··

72

•

CONDUCTOR

WITH

NO

ORCHESTRA

•

capítulo

.

.

4

2

4

-

7

11

15

18

I
capÍtulo

~

1

~

nm

•

O

.J

REGENTE

.J

.J

SEM

.J

ORQUESTRA

•

73

n .;jn n

6

JJ

j

JJ

j

ª

m .J
3

.J

J J .J J J t J ;

3
8

9

§.J

nJ

13

18

.J

JJJ

.J

nJ

.J

J.

j .J

~

J

~
<·: :. .~ _.::-: .

74

•

CO NDUCTOR

W IT H

NO

OR C H E S TRA

•

capí t u l o

-.. --··-· . - -····

1

4

§ j

nJ

gj

nj

~

t

m ~ nnm
3

§

7

§nJ
10

13

16

3

J l~ )jJJ g~ ~nJ J ~

- -- .
capítulo

ij j

I

•

O

REGENTE

J

§j

SEM

ORQUESTRA

§J J

•

~J

75

4

j

4

5

9

§J

j j j

ij j j j ij j j §j

J

i

13

ij j

"'

~J

17

§jJ J j

J

~J

j

iJ

J J lJJ

jJ

~j

I
:.

~-

- ..

.. ~

......_..,

'----'

-1 ~
·- ~

·:-.

.

·.

52"

76

•

C ONDUCTOR

WITH

in nn

NO

ORC H ESTRA

~jJJ

•

capít ul o

1

§jJJn

~

4

7

tnnn

~mnn

gmmm z

10

~nn

-

gnmmnznn§

15

§mm §nmn §m znn

§

.

"-'
capítulo

I

•

O

REGENTE

SEM

ORQUESTRA

•

77

19

§

.J J J

n

~

.J J J

n n

§ t·

12

8

22

1

§

mmmm ~ nmmm

B

1

24

wnn.JJJ.JJJ g.JJJ.JJJ.JJJ

~

26

~

nmm ~ nnm

§ t·

2 nnn

30

l~mm gnm inn gm J

§
------··

··53.·
.
·:·

...

_·.. __
.

78

•

CONDUCTOR

W!TH

NO

ORCHESTRA

•

capítulo

I

.

_;·," ·

·: "·::·-

--.

6

10

j

j

nnnnni

12

15

9mnnm

1

18

~mmn

§nm
..___,

'---·
capÍtulo

1

•

O

REGE N TE

SEM

O R QUE S T RA

•

79

Hmnnm §nm !nnn

1

g

4

. 9

~nmn

§m

!~

nn gmm

é

13

~

18

inn nn nn nn

t~

nnn

23

~ nmn ~ mmn t JJ

jj

Jl ~

j j

J

~

I
.

.55.·
.

.

.

80

•

CONDUCTOR

WJTH

NO

ORCHESTRA

•

capítulo

J

.

gm

nJ J § m

~

gm

nJ J g

4

10

8

7

9

12
/"'"'

,.....,
capítulo

,.....,

I

•

O

REGENTE

SEM

ORQUESTRA

•

81

"
,.....,
,-..._

,......_
IS

~

nJ J nJ J n

§j

nJ

j JJ t

zm m

nJ J nJ J n n

gn J J J

JJj

j

j

J .J g

18

gj JJ

J §

9

1

21

•u

I
82

4

8

11

15

•

CONDUCTOR

WJTH

NO

ORCHESTRA

•

capítulo

1
capítulo

1

•

O

REGENTE

SEM

ORQUESTRA

•

83

3
8

4

8

13

r-,

fi

~

(:~;

~·

'""

·--

c~
!f{

~

:4.

""

~

,...-..,

~

~

~

""

y -

5

8
.

58'
.· .. ·

:_ .

~

..

.

.

.. ..· .·.).. , :,. ~~.

84

•

CONDUCTOR

WITH

NO

ORCHESTRA

•

capítulo

1

..
.

.

i

j ·

nnn

gJJ J JJ J ~ J

!

j

ron z j

t

6
8

J ) J~J J J J

7

Jlj

m

gJ

j

j

m

gJ J i

t ; ,

g

12

16

19

..

'--'
capitulo

I

•

O

RE GEN TE

S EM

ORQU ES TRA

•

85

4

gm

m ~ m m n )~
3

nj ~ nj j

§

m~jJJnn

i

~3~

3

~ ~

8

12
3

,---- 3----,

nnm j

j

j

3

JS

~ ~

)

3

~

) m

JJ

m
3

j) ~

§j JJ ~

18

21
3

jJJJm

,---- 3 ----,

n tj

j j j

-

I
··6o .
.

.
.

.. ..
'

.

.

86

•

CONDUCTOR

WITH

NO

ORCHESTRA

•

capítulo

1

..

5

9

6

8

12

1S

18

'-.-/
O

REGENTE

SEM

ORQUESTRA

87

Este capítulo contém 40 exercícios em
ordem crescente de dificuldade que
apresentam, além de mudanças de
fórmulas de compassos,fermatas em notas,
pausas e barras de compassos, acentos e
staccato e variações de andamento com
ritmos que variam de simples a complexos.
This chapter comprises 40 exercises in arder of
increasing difficulty which, in addition to time
signature changes, present fermatas on notes,
rests and bar-/ines, accents and staccato marks,
as we/1 as tempo changes with rhythms that
range from si mp/e to complex.
-~c J.-·-·

iil

n
-

88

•

CONDUCTOR

HE

J

I
,.......,

~I

WITH

NO

ORCHESTRA

EW EL E M E NT S

IN 'f R OO U C E O here can cause
difficulties to the performing of the
exercises. Again, it is important to
emphasize that each exercise should
be clone correctly, without hesitation ,
before moving on to the next. Th e main
purpose is the internaliza tion of th e
movements. Sight reading will improve
as a natural consequence of this study,
but it is not its main goal.
The main points presented in this
chapter are: fermatas, accents, stacca ti,
ritardandi, and accelera ndi.
Fermatas fali in to three categori es :
Fermatas on notes: the conductor
mu st "susta in" the sound o f a note
und er a fermata by holding the gesture
on the beat ofthefermata acco rding
to the pattern o f the time signat ure.
Besides, he should also anal yze the
score and decid e whether there is
a cutoff before the continu ati o n o f
the musical discourse o r not. In case
there is not one, the conductor should
simply perform the p reparatory beat
to resume th e d iscourse. !f th ere is a
cu toff, the cond ucto r should perform
its correspondin gpreparatory beat a nd
also indica te the continuation of the
musical discourse right aftcr th e cuto ff
with ano the r prepara tory beat.
Fermatas on rests: first , the co nductor
should perform a preparatory beat
before the cutoff a nd "susta in" the
silence of the pa use by suspending the
bca t pattern on the correspondin g bea t
o f thefermata. To resume the musical
di scourse, the conduc tor should simply
perfo rm the prep aratory beat.

Fermatas on bar-lines: they always
occur after the last beato f the measure.
The conductor should indica te where
to cut this last beat with a preparatory
beat, "sustain" the necessary silence by
suspending the gesture, and indic<Jte
the continuation of the musical
discourse through a preparatory
beat before th e downbeat o f the next
measure, repeating the last beato f the
previous measure.
Some cases require repeating the beat
o f th efermata. Most o f those cases present
the continuation o f the musical discourse
within the same gesture as that of th e
fermata, like the example below taken
from the beginning o f the 3'd movement o f
Beethoven's Symphony No 5:
Allegro
Violin

1

Cello & Bass
pp

In this piece, wh ich is conducted
alia breve, each gesture corresponds to
one measure. The co ntinuation of the
mu sica l discourse must be indi ca ted with
a preparatory beat, repeating th e ges ture o f
the mea sure where there is th efermata.
We remind th e reade r that acco rdi ng
to a stylistic standard o f musica l
in terp retation , almost every fermata is
O

REGENTE

SEM

ORQUESTRA

•

89

~· r·~ J ' fJ S E L. E fV• E N TOS i :·~ T F O [• U Z l 0

G S aqui podem trazer dificuldades
na rcalizélçã o dos exercícios. É importante ressaltar novamente que cada
exercício deve ser executado corretamente, sem hesitações, antes de mudar para
o próximo. O intuito principal é a automatização dos movimentos. A leitura à
primeira vista será aprimorada como conseqüência natural deste estudo, mas
não é o objetivo principal.
Os principais pontos apresentados neste capítulo são: fermatas, acentos,
staccatos, ritardandos e accelerandos.
As fermatas podem ser classificadas em três tipos:
Fermatas em notas: o regente deve "segurar" o som de uma nota com
fermata por meio da suspensão do gesto no tempo dafermata de acordo com
o diagrama do compasso em questão. Além disso, deve-se analisar a partitura
e decidir se há corte para a retomada do discurso musical ou não. Não
havendo co rte , o regen te deve simplesme nte reali za r o gesto de antecipação
para a retomada do som. Havendo corte, o regente deve realizar o seu gesto
de antecipação correspondente, além de indicar a retomada do som após o
corte também com um gesto de antecipação .
Fermatas em pausas: inicialmente, o regente deve fazer um gesto de
antecipação para cortar o som e "segurar" o silêncio da pausa por meio da
suspensão do diagrama no tempo dafermàta. Para a retomada do som, o
regente deve simplesmente realizar o gesto de antecipação.
Fermatas em barras de compasso: ocorrem sempre após o último tempo do
compasso. O regente deve indicar, com um gesto de antecipação, o corte deste
último tempo, "segurando" o silêncio necessário por meio da suspensão do
gesto, e retomar o discurso musical no próximo compasso com um gesto de
antecipação para o tempo 1, rebatendo o último tempo do compasso anterior.
Há casos em que se fa z necessário o rebatimento do tempo da fermata. A
maior parte dos casos em que há essa necessidade é quand o a retomada do
som ocorre dentro do m es mo tempo da fe rma ta, por exemplo o início do "32
movimento", Sinfonia n 2 5, de Beethoven:
Allegro
Violino 1

Viol oncello c
C ontr abaixo

pp

L

'--'•
90

•

CONDUCTOR

WITH

NO

ORCIIESTRA

preceded by a ri tardando, which should
be indicated by the conductor through
an enlargement o f the gesture. Those
ritardandi are usually subtle and limited to
the last few beats that precede the fermata.
The gestures o f the conductor should
follow the intention o f the staccato
marks, i.e., they should be short and
precise, which is achieved by the use
o f the wrists. Conversely, the gestures
that indicate legato marks should be
rounder and continuous.

Accents can be achieved through
a broad and sudden preparatory beat
applying a larger amount of energy
in its intention.
Ritardandi and accelerandi are two
gradual changes o f tempo which are
achieved through gradual changes o f speed
in performing the pattern. In general, the
gestures are simultaneously enlarged to
call the attention o f the musicians for
these changes.

_, ___________________________________________________________
_
O

REGENTE

SEM

ORQUESTRA

•

9!

Nessa música, que é regida alia breve, cada compasso tem uma batida. A retomada
do discurso musical acontece com um gesto de antecipação, rebatendo o compasso em
que houve afermata.
Lembramos que dentro de um padrão estilístico de interpretação musical, quase
todafermata é precedida de um ri tardando que deve ser indicado pelo regente por um
alargamento do gesto. Normalmente, esses ritardandos são sutis e limitados aos últimos
tempos que antecedem afermata.
Os gestos do regente devem acompanhar a intenção dos staccatos, ou seja, devem
ser curtos e precisos, utilizando, assim, os pulsos para se obter tal efeito. Em oposição, os
gestos que objetivam fraseados legatos devem ser mais arrendondados e contínuos.
Os acentos podem ser obtidos por um gesto de antecipação amplo e brusco,
empregando-se uma maior quantidade de energia na intenção do gesto.
Ritardandos e accelerandos são duas mudanças graduais de andamento que são
obtidas por mudanças graduais na velocidade de realização do diagrama. Normalmente
são acompanhados por um aumento na amplitude do gesto para chamar a atenção para
essas mudanças.

'--
capítulo

g

2

•

O

REGENTE

SEM

ORQUESTRA

•

93

rom i n n n n l ron

g

4

gnm
,.--._

~mm !j

nn

I':'

ij

3
4

8

~ ; j

j

;

l

n n

n

g JJ JJJJ

i

11

I':'

ijjnJm~mjJijJmijnjj

~

14

~mjj

nmj

I':'

jnm§jj)§

18

~j

J J J fJJ

~j

n

I':'

j

j

I
---·--

:,:~·-·_.· ·. · .

94

•

CONDUCTOR

WITH

NO

ORCHESTRA

•

capítulo

. ·-

·

2

4

~

mm

~ J .J ~.J~m J ~.J

m

§

8

I':

§J

j

jJJ

§J

J

i~

Ji §

12

}(,

Ig

n ~ FJ ~ n I ~n :·

:·

~

n~ ~~ n ~

o

I
capÍtulo

2

•

O

REGENTE

n n j ªm

SEM

ORQUESTRA

r.'

1j

IJTI

~

•

95

n JnJli

~

4

r.'3

~mnn

znm

12

~

14

r.'

§J
17

j J

J Jlj

~nm

§JTI

z
~

96

•

CONDUCTO R

WITH

NO

ORCHES TRA

•

cap ítul o

;: . '

.· ·..

2

I':

in n mn

t -

j

4

-

4

4

~

j

j

j

j

j

5

8

7

I':

g ~ .J)ffi

nm

I':

§J

m ~ mJ m

'-"'

~

11

I':

~nnmz~

.J

I':

i~.J.J.J.Jl~m

15

I':

m ~ n .J m

, - - 3 -----,

~ ~ Jj~ 1m

I':

i .J .J .J j

5
8

19

§ .J ·J J

n

f.

§ .J

J J

.J

J J

2

4

I

~

I

~
capítulo

~
~I

2 I.
4 ~

5
8

2

O

•

m

REGENTE

SEM

ORQUESTRA

•

97

1:

1

~
~I

3

I
4 ~-

~ I
~I~

I

I
~

~
~I

I
~

3
8

5

1:

§J

J

I )1 ~ t·

JJ J

t·

~

J ) )J

4

4

9

i

n n. n n

§

n

m ! m ~ ;~ f

1:

1:

3

~ t

t

§

12

~

3

J

} j

j JJ

zj

3
8

16

19

lt).J .J

r 1~~n ~m ~)Ir

)l

~j

1
.

:>,,··6·

98

•

CONDUCTOR

WITH

NO

ORCHESTRA

•

capítulo

2

.

4

i

~

j j j Jl ~ j j

m

I':

~

§ j Jlj

j j j

§

8

12

ló

I':

innn~jjjjj

I':

i-

t~Jl jj~jJl~

2(}

~nnJJJ ~nnn §JJJ ~}I
"

"
"
"

capítu l o

2

•

O

REGENTE

SEM

ORQUESTRA

•

99

,.--,,

"'
I'>
I'>

.r-.

§mm

.........
,.---.,.

J J ij j j §J J

2
4

,.---.,.
..........
~

,....._

5

znmj
3

"
,......__

1:'

~

§mJ

m §nm

§

,____
,____

r-.
r--.

9

r--.

,.--..
,.--..

..........

..........

"""""

12

"

3

~n~m~_ jjnz~m§mJ

r-.
"

"'""
"'""
,-.,.

,-.,.
..........
,.--._

""
..........

,....,.,
,-.,.

,.....,_

'"""'
,-..,
,........_
,........_

"
I"

f: -.

'

tt:· D
'-; ;;
!..,
.J

16

§
"-"
- - - - - - - - - - - - - - - -

100

•

CONDUCTOR

WITH

NO

ORCHESTRA

•

capítulo

2

5

3
4

8

12

17

21

-

--·-· · · · · ··· :~

'-"
capítulo

2

•

O

R E GE N TE

SE M

ORQ U ESTR A

•

101

!

j

~

~

5

,-..

!

,....._

j j

n t nnj n

i

j t

.........

,.....,.

,.......

9

,..........

i

j j

,..........

,......_

i

Jn !

I:

t j t

i

i

J!n ;n
i

3

4

""
,......_
,.......
13
,.--.

!

,.......,_

j

'""

J

)

i t

j-Rj

I:

t j

i j

j

nj

I:

njn

3

4

,......_

,.......
.........
,--..

'""
"
,--..

,.-,.

,.......
,.-,.
~

""'
,-...,

r-.. L

""
"
,.-,.

17

!

I:

j

t j

inj

!

i

i

Jl j

J
'-'
'--../

'--'
'--'
...../

'--../

IO:Z

•

CONDUCTOR

WITH

NO

ORCHESTRA

•

capítulo

2

-...../

'-..../

'--'
'--../
'-../

'-.-/

r-

2 ---,

.....-- 2 ---,

- j j j

'-../

.---4-----.
O•

~

-

.j j j j

'-../

'--...'--../
'-../

5

'--../

-

'-./

3

4

'-.-/

...../

-..._/

...../

8
"-'---"
._./

'--"
'-../

11

'-../

4
4

-

j

J J

5

8

'---'

'---"
'--../

'----'
...../

15
'-../

12

8

'---"
...../
'-../

'-..../

-..._/

18

I

~

'--'
'-../

"--''
'-..../
'-.../

'-'
'---'
capÍtulo

2

•

O

REGENTE

SEM

ORQUESTRA

•

103

4

4

~

5

~

~

ijj-

jtjt j jj

~jj

~j

jjj i

10

14

j j j j

! j

18

~J

.J .J .J ~.J

6
4

r .J

!.JT .JT

iT

1
...

"[2..·
:·:·

..:_·_~~...

~;~~~-

'

104

•

CONDUCTOR

WITH

NO

ORCHESTRA

•

capÍtulo

2

-

...
. '::. ·.

. .: .

.

·:·· · -. :-

.

. .

.·

,...--- 3-----,

j j

~j

3

~nt

m~jJDjJJJt

4

.--- 3 ---,

,- 3 -,

,- 3 -,

8

3

~j

t

,---3---,

znm§mm~t

jjj §

12
,-]---,

,]---,

3

4

16
capÍtulo

2

•

t nnnn
>

>

>

O

REG E NTE

SE M

ORQ UE ST RA

•

105

nnnn nnnn
>

>

>

>

1

>

~

4

wmmmm tnnnn
§nm~nnn~JJJ

--.

§

~

6

~JJ

/0

>

~

>

>

15

~nnnn

iJ j j ) §iJljJJ

18

t jjj

nn

[J I] n [J

J2 n [J f2

~

I
l06

•

CONDUCTOR

WITH

NO

ORCHESTRA

>

>

•

capÍtulo

2

>

3

7

>

>

>

>

>

>

lO

>

13

17

>

>

>

>

>

>
ca pí t ul o

2

O

•

R E GE NTE

SEM

O RQUE ST RA

•

1 07

innnninnn&nnnnn§
>

~

>

>

>

>

>

§mmznn~mmmmY
>
>
>

>

>

>

8

11

>

15

18

>

>

>

>

>

>

>
"' . .
·.t6·
.....

·. . . .

:

108

.

.

.

.

'

•

CONDUCTOR

W!TH

NO

ORCHESTRA

•

capítulo

2

.

.' · ·~f. :. ..:.

4

8

>

>

>

12

I

m
3

~j

~

ij

i;nn gnJJin
>

>

~

15
3

3

~mmnz~

18

j

~iJlnjn~
capítulo

2

•

O

REGENTE

SEM

ORQUESTRA

•

109

4

4

o

4

8

ra!!.

~
~

atempo

znn nn nn
>

>

12

"

nnnnnnnnnn~
>
>
>
>
17

a rempo

~t

: · ·,
;-.. ·... ;

"

í ··,!

.)

(.!

r-"

)~

:

·.,

í

,.-....._ ·.. --~ : :1.

-..:-': ...!
'!

""' ~L) .

,......,. vy
'
~ .~

mI
18.

110

•

CONOUCTOR

W1TH

>

ORCHESTRA

§nm

~mmn
>

NO

>

>

>

•

capí tul o

2

~nnmn

g

g ~ n >m

§

>

>

>

>

4

g> >
mm i

n n ~ ~ Jln m

>

>

>

8

>

>

>

>

>

>

>

>

12

>

>

>

>

>

>

15

>

]')

>

>

>

v
capÍtulo

2

•

O

REGENT.E

SEM

ORQUESTRA

Bmnnm §nm

1

>

•

111

~nnn §
>

>

>

4

>

>

9

§m

~nmn
>

>

~t

nn §mm

~

13

>

>

18

i
23

r'-

.

nn nn nn nn
>

>

>

>

>

t t

nnn

~
.

.
.

.

/"20."
.

._

•.·

. ~ "·
··.

112

•

CONDUCTOR

W!TH

NO

ORCHESTRA

•

capítulo

2

.

:.

>------ ......__.....

>'---"

>

>

7

>

>

>

>

>~

10

.,
1. )

16

19

§jJJjJJ
>

>

~~;n
>

I
capÍtulo

2

•

O

REGENTE

SEM

ORQUESTRA

•

113

5

I:

nj~

~mm~nzJJiijj j
>

>

2
4

10

z Jln
i

>

§

J a i Jln
>

I:

~

j j

nj

j

§

J j

§

15

§miJJ
19

~nnn~nnmijjriJl
>

>

>
' '-"

b;

!

......,./

f"
1 14

•

CONDU CT O R

WI T H

NO

ORC H E STRA

•

capítul o

:
.,.,1 '---"

2

'-../

·~

....__,

5
8

5

9

12

JS

§

18

Ill
>

j

nJ

~ ~ j

~ j

~

m

~ j

j

n

i

..../
capítulo

2

•

O

REGENTE

SEM

ORQUESTRA

•

115

>

>

9

~

.J .J .J

I
I

g>
.JJJJJ >J JJJJ
.

z .J

.J

i

Ji n ~

13

17

>

>

>

LJ.

I
.
.

.

. 2.4
.

.

..·

.·

·.

116

•

CONDUCTOR

WITH

NO

ORCHESTRA

·~?

..

>

4

7

,----3---,

li

>

>

>

•

capítulo

2
capítulo

>

2

>

•

O

REGENTE

>

SEM

ORQUESTRA

•

117

>

3

4
4

6

9

14

>

16

>

>
..

o

• c'!JI!. •

_,.
. ··'

•

'-"
'.__/

..

.

.

·.

26
..

.

.

.

.• . .

.

118

•

CONDUCTOR

W!TH

NO

ORCHESTRA

•

capítulo

2

.. .

5

'._·

>

>

9

>~

12

16

>~

>

>
capítulo

2

•

O

REGE N TE

SEM

ORQUESTRA

•

119

4

m ~ nnm ~ nnnm

i

J J j J > nJ J nJ > § m nJ J
J
J
>

~

~ m~
>

"

>

>

>

>

>

>

>

>

7

10

~ j

"

13

>

>

>
....

.·

.

•..

:·~·::.

--~

.

·28.

...

120

•

CONDUCTOR

WJTH

NO

ORC HESTRA

•

capítul o

2

.

4

7

>

>

>

>

10

>

>

>

>

11

>

>

>

>

>

17

§i

m im

>

>

~i.Jin
>

>

>

-- ~ -· ·

......

-,~- -- -~- ~ - : ~_
~

,,

'---"
.-.__/
,-...,
~

""""
,..---..

""""

capítulo

o

2

REGENTE

S EM

ORQUESTRA

•

I 2 I

r'-.

"

""'
r--..

""""
,....

§

r--..

2
4

''"'

j

3
8

j

JJ

4
4

oI

-

6
8

4
4

""'
r-,

,...-..,.
r--..

5

,...-..,.

4
4

-

7
8

,...-..,.

5
8

-

3
4

I:

-

2
4

t

-;

-

I

}

J

7
8

,--.,

""""
""""
~

10

r--..

,......._

-

6
8

-

t·

-;n

Jl~-;

m

4
4

r'-.

''"'
,...-..,.
15

,...-..,.

I:

4
4

r--.
r--.

j

3
8

m

10

8

j j

J J

)~t

t· t.

3
4

,..---.
r'

,...-..,.
,..---.

,...-..,.
,...-..,.

r--.
/'

r--.
r--.
,...-..,.
,...-..,.
,........_
r'
/'
;----..

,..---.

19

3
4

-

5
8

-

I:

7
8

i ) -;
>

t t

I )

2
4

j

I
' -'
'..__./

'..__./

'..__./

.::-____......,.,
~.

"-./

"-./

122

•

CO N DUCT O R

W ITH

N O

ORCH E STRA

•

capítulo

2

"-./

'--'
"-./

'J
'o,J

"-./

'..__./

'--'
'--"
' .J

'-'

4

~JJlJJl ~J

§JJl ~JJlj j

J

i

'-'
'-'

'--'
'-'
'-'
8
'---'

i i

j j j ;

zmj

§j
>

nJ j nJ m

'--'

>

"-./

'...__/

.....--

'-'

13

nj ~
>

J J:n

~ j

i

i

j j

~ ~jl nm~

'--'
"-./

'.J

'--"'

§

18

.

"-./

'-'

I:

mn z j Im

~J]n

§ffi

~Jnjn

3
8

'.J

'--'

'--"'
'..__./

23

'-'

'--'
"-./

'-'
.....-'-'
' ._/

'-"'

"--"'

.
'""'

"
'""'
,..--.,

,..._.

capÍtu l o

2

•

O

REGENTE

SEM

ORQUESTRA

•

123

,---_,

,---_,

""'
,---_,

"'
r-,

.---- 3 ----,
r-,

.---- 3 ----,

tjjjj j

jjjj

>

>

n

mn
3

ij

r-,

""'
,---_,
1
r-,

. - - 3 ----,

jjjj

,---_,

,.......

>

mn nn
2

§mj
>

i

>

2

.

>

2

.

>

.

~

,.-..

,...-..,
,.-..

8

"'
,-....

,-....

,..._.
~

12

,-....

,-....
,.-..

,-....
,..--.._

15

"'""
,.--_

,-..
~

"

,........,
1')

,.-..

[gj JJJ JJJJ

,-....
,.-.,

(i,

,-....
,-....

,......,
,..-,_

,-....
,-....

,..._.
,...-...

: :~

I
._.,

._.,
'--''

'--"

.

.

.

'--"

·.· 32 .
.

.

.

~·

....../

124

•

CONDUCTOR

WITH

NO

ORCHESTRA

•

capítulo

2
....../

'-.._./

,._.,

..

i

•

;"; '----'
-~

....../
....../
'-.../

t J Jl

7

j

8

'-.../

'-..../

....../

'-.._./

4

'-"

2 4

'-"
•--"
'-.._./

8

....../

'--"

....../
'-.../

....../

13

....../

....../

'-..-/

'...../

'-.../

17

'-'
'-..../

'-.../
'-.../
'-...--

20

r aU . ___ __ _ ___ _ _ _ __ _
'-"
....../

'--"
'-.._./

'-'

23 - - - - - - - - - - - - - - -· - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

I

"'--'
....../
'-..../

'-.._./

'-.._./

'..-'

'--
capítu/o

>

>

2

>

•

O

REGE NTE

SEM

ORQUESTRA

•

125

>

>

4

8
I

12

"'

znnnnnnnnnnnn
>

rol!.

18
3

>

>

>

>

a tempo
(."

mnj

t-

~nJli~~nj

I
126

•

CONDUCTOR

WITH

NO

ORCHESTRA

n n

capítulo

2

~

j

8

ra/1.

3

•

a tempo

6
8

7

rall.

-

4

4

11

7
8

-

~

nnn

g

a Tempo

-

2
4

I

17

I':

rui/.

21

11

Tempo

-

5
8

-

3
4

-

4
4

7
8

UI//_

7
8

-

,I':

2 I
4 J

I
capÍ t ulo

2

•

O

REGE N TE

SEM

• >........__,.,----

ORQU E S T RA

•.

12 7

6
4

• >'----"

>

>

•

7

... . ... .

rol/. - - - ... -

10

. I":'

§ i 1m

i j

Jlj

~

>

n, }i

i i ;i 1' i

1S

•

accel.

18

JJ~
.

>~

2
4

j

_ __ __ __ _ .

n

i jJJJjJJJ 1 .
"""'

>-...__...-

~ j

>

i jJJJjJJJjJJj §

21

§

j JJ

>

a jJJJjJJJjJJJjjJJ
. . . . . . . . . . . . . . . .

i~
. >

t

I
'--'
'--'

"--'
- ~

'-"
'-'

.

'-"

,36.
. .
.

.
: ..

.

.

·..

128

•

CO NDUCTOR

"NI TH

NO

ORCHESTRA

capítulo

•

2

'--"

'-"
'---'

-~

'-"

c§)
.Ji =240

'-../

rall.

§nm énnm

'-"
'-../

~nnnn

ã

'-"
'--"

'-...,/

u tempo

4

'--"

I:'

~ji~nn§mn~jjjnj

2

'-./

'-'

'---'
'-"
"---'

rall.

8

'---'

2jjjjjj

~J

J

jj

~nnn

...../

'---'

'---'
'-../

li

'-../

I:'

j

I:'

i

~j

nnn § nm

I:'

~ j j

nn ~

'--./

'---'
'---"

'---'-./

aceei.

.16

~nnm

innnn

....;

§Jnm

19

I m gnm

~nnm ~JT

...../

I
capítulo

2

•

O

REGENTE

SEM

ORQU ESTRA

•

12 9

1

~

JJ

jj

7

10

~

,__

a tempo

ra/1 .

........,

I:

;);)t) i;·}hjj~ffllm

14

18

mo/to rall.

i

j

JTIJTI g
._.: ..

.

" '-...-/
_,

.

-

..·38.
.

130

•

CONDUCTOR

WITH

NO

ORCHESTRA

•

capítulo

2

.. : .

·.

6

j
>

>

>

>

ra/1. -- - - - - - - - - - - - - - - -

10

§j

13

JJ j J J zj
a tempo

6

4

18

>

j

o

6

8
capítulo

2

O

•

REGENTE

SEM

ORQUESTRA

•

131

24

I':

30 rall.

m

a tempo

I':

J

>

>

3
8

>

36

~

§mijjjj §Dmijj
>

41

>

>

>

jj
>

ª

ra/1. _

>

I
c·; _- . --·=~-~.

132

•

CONDUCTOR

WITH

NO

ORCHESTRA

•

capítulo

2

Moderato

4

7

§

nm

~ j

m zj
3

j

m
3

;· 11 j

§

rui/. - - - - - -

/1

Lento
JS

~

J JJ

czcu--1.

___ - - -- - - - - - - - - - -· - - - - - - - -

n~;

§j

JJn

zn

- - - - -

~ j

!

1~

v
capÍtulo

2

•

O

REGENTE

SEM

ORQUESTRA

•

!33

Presto

imnnn
3

gnm zmn
3

~mm

~·

s

- §mmm

3

4

3

~mnn ~nnm

z

9

zmn
3

6
8 -·

13

Prestissimo

17

21

znn gnm zJln ~ nnJTJ

k

>

2S

>

>

>

>

>

>

>

>

i
!I
O

REGENTE

SEM

ORQUESTRA

I35

Este capítulo contém 35 exercícios
em ordem crescente de dificuldade
que apresentam, além de todos os
parâmetros trabalhados nos exercícios
anteriores, variações súbitas e gradativas
de dinâmica e andamento. Os 14 últimos
exercícios são os mais completos,
incluindo também diversas articulações
e indicações de fraseados.
This chapter comprises 35 exercises in arder of
increasing difficulty which present, along with
ali the parameters worked on in the previous
exercises, sudden and gradual variations of
dynamics and tempo. The last 14 exercises are
the most comprehensive ones, also including a
number of articulations and phrasing marks.

·'--'

''-"
..

;';;,;

·:.!i

··.~~.· :ií

136

•

CONDUCTOR

WJTH

NO

ORCHESTRA

"'1r H I S C H A P TE R introduces dynamics,
'l
~ - gradual changes of tempo and
phrasing elements. lt is the most complex
chapter and the one that resembles
the orchestralliterature more closely.
Th erefore, we present scme quotations so
that the conductor can relate the exercise
to the traditional re pertoire .
T he exercises prese nt a concentration
o f elem ents which are not usually
found simultaneously in the traditional
repertoire. For this reason , the exercises
can be more demanding in terms of
conducting gestures than parto f the
musicalliterature the conductor will work
with. The student can also increase the
levei of difficulty by choosing tempos faster
than those notated on each exercise, to the
exten t that it will be necessary to rethink
th e bea t patterns: for example, in a very
fast tempo, a simpl e duple meter can be
condensed in to just one beat, a quadruple
in to a duple and so fo rth. T his leads to a
m o re complex perfor mance of the beat
pattern s for the compo und and odd meters.
The fi rst exerci se in this chapter illu su ates
thi s kind o f practice well.
Sudde n chan ges o f te mpo and dynamics
should be preceded by prepa ratory
beats that state th e new values clearly.
Con cerning dynami cs, th e ne w va lues are
associatcd to th e size o f th e gesture, whil e
concern ing tempos, th ey are associated to
th e speed of th e gesture. Thism ea ns th at
a piano marking shou ld be preced ed by a
rcductio n o f th e si ze o f th e gesture on the
bea t just before the change o f dynamics; a
sud den change of tempo from allegro to
presto shou ld be precede d by a preparatory

I
......_

beat with the desired speed on the beat just
before the change o f tempo.
Gradual changes o f dynamic$ are
achieved through gradual changes o f the
size o f the beat pattern. We emphasize that
in case o f very fast tempos the conductor
shou ld not increase the gesture for forte
andfortissimo dynamics excessively,
beca use it could cause the pulse o f the
eighth -note to slow down and lead to an
unn ecessary waste o f energy. Gradu a l
changes o f tempo have already been dealt
with in the previous chapter, nevertheless
we mu st add that a ri tardando can bring
the need of a subdivi sion of the bcat
pattern, while an accelerando can lead to
performing the pattern alfa breve.
The exercises with phrasing lead to
greate r hand ind ependence. Phrasi ng
should be perform ed mostlywith left
hand move m ents. wh ich are rel ated to the
m usica l chara cter. Keep yo ur right hand
mostly for beat count in g. The solfegg io
should re nect the art iculation notated
on th e exerci se, whi ch ca n be achi eved
through the use of syll ab les that ind ica te
whet her the no tes are tied , s ta ccato or
lenuto marked etc. Each conductor has his
own speci fie preferences o n this top ic: some
use Ti-a fo r cases o f two tied notes, or Tara -ra -ra ... to illustrate the notes in a lo nger
p hrase. Therefore, we leave the choice of
whi ch formo f solfegg io is m ore appropriate
up to the st ud ent and his teacher.
O

RECENTE

SEM

ORQUESTRA

•

137

.'----'

;··.

ESTE CAPiTULO são introduzidos: dinâmicas, mudançLJs graduLJis de

andamento e elementos de fraseado. É o capítulo mais complexo e o que mais se
aproxima da literatura orquestral. Apresentamos, por isso, LJigumLJS citLJções para
que o regente relacione o exercício com o repertório tradicional.
Os exercícios apresentam uma concentração de elementos que,
simultaneamente colocados, são poucas vezes encontrados no repertório
tradicional. Desta forma, os exercícios podem ser mais exigentes em relação
ao gestual de regência do que parte da literatura musical com a qual o regente
trabalhará. O aluno pode também aumentar essa dificuldade adotando
andamentos superiores aos indicados em cada exe rcício, a té ser necessário
repensar as fórmulas de compasso: por exemplo, em um andamento muito
acelerado, um binário simples pode transformar-se em um compasso de um
tempo, um quaternário em um binário, e assim por diante. Dessa forma, as
fórmulas de compasso compostas e assimétricas ficarão com execução ainda mais
complexa . O primeiro exercício deste capítulo ilustra bem esse tipo de treino.
As variações súbitas de andamento e dinâmica devem ser precedidas por um
gesto de antecipação que deixe claro os novos va lores. No caso das dinâmicas,
os novos valores estão associados à amplitude do gesto ao passo que, no caso
dos andamentos, à velocidade de sua execução. Isso significa, por exemplo,
que uma indicação de dinâmica piano deve ser precedida por uma redução na
amplitude do gesto uma batida antes de seu acontecimento; da mesma forma ,
uma mud ança de andamento allegro para presto deve receber um gesto de
antecipação com velocidade mais rápida um a batida a ntes.
As mud anças gradativas de dinâmica são obtidas por meio de mudanças
graduais na amplitud e do diagrama . Enfatizamos que , nos casos de an dam entos
muito rápid os, o rege nte deve cuidar para não ampliar excessivamente o gesto
para dinâmicas forte e fortíssimo, o que poderia dificultar a manutenção da
pulsação com um dispêndio desnecessário de energia. As mudanças gradativas de
an damento já foram abordadas no capítulo anterior, con t udo aproveitamos para
acrescentar que o ri tardando pode leva r à necess idade de subdivisão do di agrama,
ao passo que o accelera ndo pode levar à realização do diagrama alia breve.
Os exe rcícios com indicações de fraseado propiciam maior dese nvoltura e
autonomia entre as duas mãos. Uma delas deve ater-se mais às indicações de
tempo, e a outra ao cará ter musical. O solfejo deve refl etir a articulação indicada
no exercício, utili za ndo -se síl abas qu e indiquem se as notas são ligadas, em
stacatto, tenutas etc. Cada regente possui suas preferências parti cula res nesse
ponto: alguns utili zam Ti -a para casos d e dua s notas ligadas, ou Ta-ra-ra -ra ...
para exemplificar as notas de uma frase mais longa. Assim, dei xamos qu e o aluno
e seu professor decidam que forma de solfejo julgam mai s adequada.
capítulo

]

•

O

REGENTE

SEM

ORQUESTRA

•

139

Presto

gJ J

~jjj

f
r-..

~J

J J !Jj

f

p

j

§

p

5

f

f

f

p

f

p

p

9

p

f

p

f

p

13

~J

J

f

~j

j

J

~j

f

p

j j

~J

J

f

p

17

ij
p

j

§J

j

fp

j

J
f

§J
fff

pp

2
4
140

•

CONDUCTOR

fj

WITH

NO

ORCHESTRA

nn

j

•

capítulo 3

i j j

j

6
8

>

f

p

4

gmm

~n

i J

j

i j j nj

2
4

f
8

i

j j
>

gmm inn

f

~

}l-; -; t· -; -; }

2
4

p

12

i

~ t

j

j

>

J J

§

f

f

17

~n

~

n n

jj j
p

§

J

j

)

i

f

21

zjJJJj

~j
p

i; jJJJ zj
>

f

I
,......._
~

'""'
,....,_
,......._

capítulo J

O

REGENTE

SEM

ORQUESTRA

•

1 41

"
/""

~

~

"'

Presto

,r--.

,--....

-

4
4

t·

6
8

~

i i)

t

mp

r--

i

)t

-·

>

2
4

J t·

6

8

4
8

f

"'
'"'

5

-

""""

2
4

,......._
......_

5
4

t 1 1 nj

n~

t

3
4

I
9
8

>

p

~.

r-~

,r--.

..---.

9

.~

4
8

~

,..--.,

n

~nnn

i i

ff

,.,.....
~

12
8

mJ mJ

7
8

p

12

.;--..

7
8

,.-.-..

t

5
8 i

)i I
>

.;--..

I

n

I

>

nn

2
4

pp

'

"

16

~

""""

I

,..--.,

J

I

4
4

5
8 I I I

nn1 1
>

,........

>

j

3
4

t

ni }
mf

>

3
8

,......._
20

......_

3
8

,.-...
f'"'.
~

'""'·

si

~
.
f

'r~·

" J~
...--..
-í
~

/""

'"'

rir . .

t.

3
4

1

-

-

I

-

-

-

-

-

-

-

-

-

}n !

>

a tempo

-

I:

1

4
4

-

t j
>

sfz

I
.4 .
..

142

•

CONOUCTOR

WITH

NO

ORCHES TR A

ca pÍtul o J

•

.

.-.

f
cresc. - - - - - - - - - - - - - - - - -

4

p

7

-

-

-

- - - - - - - - -

-

- - -

- - - - - - - -

-

-

-

-

- -

- -

-

-

-

- - - - -

-

-

-

-

-

-

-

-

-

- - - -

11

1

mnn nnm

i

o
--Jo___J_d
ff

============--

16

>

pp

ff

pp

5

8
, 1
I11
capítulo 3 •

"""

!~
O

REGENTE

SEM

ORQUESTRA

•

143

20

>

ff

pp

24

§n

>

J J

j

~j
>

pp

ff
28

j

§j

>

n

~ j

J J

>

pp

j

5
8

j
>

ff

34

j
>

pp

~-

ff

>

t

§jJJ
pp

§tI
ff
-

-

-

-

.

--

-

-=....::...,_

-..__/

144

•

CONDUCTOR

WITH

NO

ORCHESTRA

•

capítulo 3
capítulo

3

•

O

REGENTE

SEM

ORQUESTRA

•

145

pp
s

>

>

f

f

pp

pp

8

>

>

>

f

>

>

f

pp

f

pp

1.3

~nnn ~m ~nnnn ~m ~
>
>
f

pp

~

i

1~ i

I

}i

Jli Ji

§

m

~

i

>

f

pp

f

pp

Ji i n

>

pp

f

>

pp

m

>

f

pp

21

.--.

§

f

~
--· -- - - ··· · -·---=---- ·-:::::..-.-

.

..7 .
.

146

•

CONDUCTOR

!d J

WITH

NO

ORCHE ST RA

•

capítulo 3

t J t J J ~ ~ ~ JRJ n J J J

f

!

p

5

~

J
>

J
>

§

innnn

Im

f

l

j j

4
4

mf

10

i

j

nn

j j j

~mnn
>
>
f

gmm

p

>

f

3
4

p

14

~nnn

i

nnj

i)nnn
> . >. > .

§

J

3
4

.

...__..,
capÍtulo]

•

O

REGENTE

SEM

ORQUESTRA

•

pp

147

ff

5

,----,

subpp
8

pp ~======= j f sub.pp
11

ff

sub.pp

14

,,

----===========

sub. pp

17

-21

ff

pp

--====

=====-- pp
148

•

CONDUCTOR

WIT!i

NO

ORCHESTRA

•

capÍtulo 3

'--

g J. J.

4

4

======-

f

p

5

4 4

j t

i~Jln~J

t j -

f

J

2

4

f=----=

p

9

.

>

mf

p

p

13

~

J.

J.

~

f

Jl g )l ~

~ ~ )l

i

j

~

~n
>

p

1/

n~

>

>

mf

p

f
capÍ tul o

3

•

O

R EGENTE

SEM

ORQUEST R A

•

149

4

Jl J

I

Jl

~

Jl J

I

>~

>~

p

p

nj

Jl

~

t

nj

t

p--=::::::::=sf

--====== sf

7

.h .r-J .r-J J
>'--'

I

p --=::::::::

Jln n j

~

~.hn'JJ!n
.

>"---'

sf

>~

>~

p --=:::::::: · f
s

f

10

t

'7

IDt

Jj)i; t

3

3

3

3

mmmm
f

p
13

mmmm mmn j mmn n
3

3

3

3

3

3

3

3

>~

--======= f =

-===== f

~ p

p

-========

>

f

16

mmmm mmmm ~nmn n
3

3

>

3

>>

3

3

>

f
,......,_

>

3

3

>>

3

r-.)-,

>

19

~

nmn n t

f

3

--====--

p

'7

'-.-/

f~p

p

r-3--.

3

Jl t ~ Ji t Jl; -

pp
.11 ·
,
:

150

•

CONDUCTOR

WITH

NO

ORCHESTRA

3

3

capítulo]

•

...

.

..

3

p

4

nm

~j

7 occe/ .

-- - - - - - - -

-

- -

-

- -

-

-

-

-

-

- - - - -

-

- -

-

-

-

-

- -

mnn gmn §m

> > > >

j njJJ
> > >

> > >

> >

-

4
4

5

8

o

pp

11

a rempo

--=========mf
16

~ ~

nn g n m ~ mmm z j
3

3

3

v

f

t

I
capítulo

3

•

O

REGEN T E

ORQ U ESTR A

S E M

•

151

Allegro

§i

n

~

i j

n

§i j

f

i

n

t

i

;n

~

f

p

7

~i

f

p
ra/1. --

11

3
4

§ i )i _r.il

)i )i J §i n n § i j
-

-

-

-

-

-

- -

Adagio

-

!"':'

i i); )i) § i j i J

)~

i)

zJ

;JN

3
8

p
16

§ m ~)
f

J in i )

i

J

i

li

4
4

p

f

p

fi/ J

Allegro

20

p

f
26

~n g~;~n LJ g~J ~n §~t i
f

p

f
--

- ~ ~- --

· -~ ·- -- - - - - - ·· - -

.

. 13.

152

•

CONDUCTOR

WITH

NO

ORCHESTRA

•

capítulo 3

Adagio

pp
accel. _ ___ _ _ - _ _ _ _

4

_ _ -- _ __ __ .. _ _ _ __ _ _ _

sfz
7

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

gnjJJ

~nn

§jJJ

~n

~}

t

ff
12

Moderato

~

j

j j

j

Allegro vivace

ri!.

I

J J J I~

j

--========

mp

~
o

aJJ. j a

fp

17

innmn
>

>

gjJJj

jJJn

~

20

.------ 3 - - - - .

ij

j

3

3

j jJJj_J_J

-

fo

ff

I

--- ·--·
capÍtulo

]

•

O

REGENTE

SEM

ORQUESTRA

•

153

§.Jm!j------------n§jmzJ >Jit
>
>
p
5

- "7 Jin

4
4

7
8 ~ ~

>

-

2
4

"7n
>

~

mf

3
4

j }j)

j j j

6
8

p
accel. ·- _ _ __ _____ _ _ _
__

10
r-

j )j )

6
8

3 ---,

r-

j j )j )

3
4

cresc . ___

13

-

-

-

-

-

- - -

-

.---3~

j

3
4
-

-

- - - - - - - - - -

-

.--3-----,

j )j
-

-

-

-

-

- - - - -

-

-

-

-

--

-

-

-

j )j )ij )j

4
4
--

-

-

-

-

-

-

-

-

-

--

3
4

--

J =240

.--3---,

J~
-

.--3---, .--3-----, .--]-----,

3 ---,

j )ij

2
4
-

-

--

-

-

j

2j

- - - - - - -

j

.J

>

4
4

ff

16

4
4

nnj

>

nnj

>

6
4

n j

nj

j

5
4

19

>

>

I
.

.

:15.
..
.

.

•

CONDUC T OR

WITH

NO

ORCHESTRA

capítulo 3

•

.

.

.·.

154

·•..

.

rall.

_~

~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~

~ ~

>

np

mf
5

-

-

- - - - - - - - -

I:

m -;Jj

j

~~~-~-~~~~ ~

2
4

cresc.

f

5 -;
8

)-;

j t

3
4

Jj

-;

Jj

-;

2
4

}

2
4

p

J= 60

9

2
4

J >)1 13 t.
I8

-;

-;Jj

mn

5
8

j j

3
4

>

-;

mp

OCC i' / .

14

2
4

n l}j

j

6
8

-

-

-

)j J J

-

-

2
4

-

-

-

--

n

-

-

-

I

-

-

-

-

--

)

3
8

-

-

-

-

-

-

-

-

j JJ

3
4

f
~ =1 2 0

rir.

18

3
4

nnn

5

8

j JJ
mf

n m
2
4

I:

I

) j
p

I
capítulo 3 •

O

REGENTE

SEM

ORQUESTRA

•

155

rall. - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

8

;nm

>-------

Jl

4
4

>

Moderato

accel.

_ _ _ __ _ . _ ·- __ _ _ __ _ ·- _
_

6
8
cresc . - - - - _ - - -

p
15

- - - - - - - - - - - - - - -

Allegro

>

- ------ - - -- - - -----f
18

~.JJJJJnn
>

zjJJjJJ J;
3

3

i

Jl

I
.

.

.·.17:
..

.

.

156

•

CONDUCTOR

WITH

NO

ORCHESTRA

capítulo ]

•

.
Andantino

jjjj
p

!jjng

-==============

f========

4

~j

gjJJJJ
7

pp

10

4
4

P=================-

J= J
~ j

J

jJJ ~J

j

nj

1m

mn j
3

1m i

3

9
8

mj

j =~.

~ j
>

jJJ
>

J J J.

~njJJj

5

4

>

mf
12

~nj

j

nn
>

>

~j

j

nj

j

3
2

j

14

>

ff

suh.p

~==========::sub

p

17

§jJJ §J
>

jJJ
>

znj
>

f.

J
ppp

I
capÍtu lo 3 •

0

REG E NTE

SEM

OR QUESTRA

•

15 7

Allegro

i j

i

.J

3.

m~

~ ~· ~

mi

.J ~ i) ~

ª

f

p

5

§

JTIJ §1m

~·

~

i )i } §

~·

in

~·

p

9

4
4

mf

Adagio

Allegro

r a li.

I:

i j

j i }

g J=7l j z j

~in~

i }

j

3
8

f

p

13

3 i
8

n

i

~

n

6
8

j

) .J

nJ

2 i
4

;

i

;

9
8

p
ra/1.

17

§

~·

i }i

f

Adagio

J7l ! J

)i.J~1)

I:

3

ffij

i}

o

I
]} J
1·"

.

:··19 /
.

.··

. ·'...

.•:_· .

158

•

CONDUCTOR

WITH

NO

ORCHESTRA

•

capítulo 3

· .. "
. ·· ·~

Moderato

accel. - - ___ __ ___ _ _

~

~:

4
4

Allegro

5

Moderato

9

accel. - -

cresc. -

p

~~});jJm ~j

nm

§;Jffi~j

2
2

f
Presto
JS

~

j j j j
p

4

4

o

I
capítulo 3

•

O

REGENTE

SEM

ORQUESTRA·

159

Presto

§

mm

>
p

z ~ 1.J § m

~ .J .J .J

>

>

>

C/·esc.

>

>

t

- ____ __ __ _ ____ -· ___ .. __ __ _ _

5

I

J

zj
>

>

§jJJ~J

j

>

Adagio

9

~

j

>

Tempo primo

Jn

I

;n~

>

I

6

jjj

8

m

2

j J J

4
4

j j
mnJTI ~ > >
>

sub.p

>

4

mf

12

2

4

&j

I

)j

5
8

t

j J J
>

3
4

t t j

3
8

>

>

p

Adagio

16

i >j

i

Presto

JjJ

}
>

7
8

jJJ~;pn

4
4

o

sub.p

19

lj
!

f

j

7
8

.J
>

.J
>

.J J J
>

3
4

.J

>

j
>

I
.

.
160

21

..

•

CONDliCTOR

W ITH

NO

ORCHESTRA

•

-

·· -

capítu lo J

.. . .

.

Adagio

j j

~

~

n JJnJTij

I:

3

n§j m

t

6

8

f
4

Andante

mo/to accel. - - _ _ - - _ _ _ - -

gjJJ~n

j

~j

3

3

~jJJmm!

mf
7

a tempo

- - - - - - - - - - - -· - -

i

I:

m n mj
3

= ========= f

n nnm § njJJJJJ i
5

~

mf

rol!. - -- - - - - - - - - - - - - - -

10

i

n ~ Jn n
>

Presto

- - -

I:

~ ~

Jlj j JJJ j J JJ § m
p

~

f
Andante

14

§

J Jl

n

~

Jmj j § i Jl

I:

i

m
3

~

j

~

p
18

~jJJJJ ~

n

fJi

n §j

2()

§~n~ n
mf

~ jJJ J~

5

J J jJJJJ g

·· ··-. . .

··-

. ...

.

'-----'
capítulo

3

•

O

REGE N TE

SEM

ORQUESTRA

•

161

C§
Allegro

>

>

>
cresc. __________ _

,--.,.

5

nm ~ nnn g nm i nn
. > >

,.-.

,-.,_

o

g

- - - - - - - - - - - - - - -- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -·- - f
·
9

,--.,.

~3

~3

5

,--.,.

8

~

nm mmn

2

m mnn mnnn

6
8

4

· >>

p

~

n

n

3

4
4 -

~

3

4 ~

>>

~

>>

4

mf

,.......
,.......,

13

2

'

4

,--.,.

t

n

>>

~

7

8

j j

3

....

,-...

4
4

~

. ......

pp

~

,.....,

"'
,--.,.
,.......,
~

"'
,-...

"""'
,--.,.
,.......,
,..--...

,........,

,........,

..---.,

,.....,

I:

17

§

i

n n
~

3

8 i

n

3
4

~

------

~~~

n

i

~

m

> >>

ff

I
.

.

.,

:,23
.. ....
.

..

. .
..

162

•

CONDUCTOR

WITH

NO

ORCHESTRA

•

capítulo J

.

.

.

.- -·-·

..

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

>

f

p
3

>

-

.-

...-----.....

!nnn inn §mn
_.-....

§jJJ i

mf
7

p
!O

--

-

..-.....

-

-------.....

_
.....--......

~Jl ~mmm

§m

§JTin

i

mf

pp
16

>

>

>

. >

>

f
f l)

&JJJJjJJJ.JJJJnnnn ~}, Il
P --~======~~~==

f

I
capítulo J

•

O

REGENTE

SEM

ORQUESTRA

•

163

Allegro
2 -;

4

;n

nn

~

z ~ ;n

iJl~Jmnn
. . . .

jJJJn

n

8
8

mf
4

~

j Jij ;n

~

>

f

3
8

mf

7

>

:>
fp

-=f

sf

12

>

>

sf

sf

p

15
r--

~

3 -------,

jJJJJJjJJJJJjJJJJJ i j j j j j

~

f
17

~nJij;

§jJjJ

~~d ~d

§7m

sf

ff

sf

I
.

.
---··-

.

.·25
. :~.-:.:(

..··

.

,....

.

164

•

CONDUCTOR

WITH

NO

ORCHESTRA

capítulo 3

•

.. .
.:...

Allegretto
_..-..._

j j j

~ j j j

---

---

_..-..._

nnn

~

~

§n.~~Jl

4
4

f

mp
5

i

j

j
-

-

j
-

~ j

j

-

~

j

i

j~ 3

j

j

j

4

mf
8

~

-~

j

j

rjr~ mm 4 j
-

j

j

-

-

j

j

j

-

5
8

j

5
8

p
11
~

§mj

i

~mmn

j

-

-

-

-

1•i

§

nrn ~ n J/liT-J

j

g rnrn
-----------

~

,_
ó)

8

mf
18
~

§j JJ j
f

zj
-

j

-

§j J J ~

~ j
mp

~

I

'-.../

- ·· -·
capítulo

3

•

O

REGENTE

SEM

ORQUESTRA

•

165

@
Allegro vivace

§ j.J

Jj JJ

~

j

>

g .r-:r-J j J J

j

>

j

>

4
4

nj

6
8

f
1

gm

n

~

i) j

>

j

j )

>

>

i

~

j

.. >

j

p
7

§ j

JJj JJ i
.
.

....---.

j

j

>

4
4

>

f

i )i)niJ

3·

4

p

]()

2n

in n

i ) i )

§ j J

f

nn

4
4

n tn

6
8

p

JJl

Jj JJ

13
~

! .J > .J >
.J
.J
f

§

~

t

~

t t

p

17

f

>
cresc.

>

>

_ _ _ __ _ _ _ _ __ _ ____ ____ _ _ _ _ _ ___ ____ __ _ ____ _ __ _
.

.

..

... 27,
..

.

.

166

•

CONDUCTOR

WITH

NO

ORCHESTRA

capítulo 3

•

:

Allegro

i

nnnoo nnnJm nnnn.
. . . .
. . .
.
. . . . . .
..

----------

-----------

.

.

. .

f

p

...

f

p

f

p

4

nnnn
f

p

~ ~

J_JJ

n n n

f

p

7

sfp

p

sfp

11

~

j

j

j

f

nnJlJm}j

j

j

J

f

p

rir.

n n n 1m
..

}j j j

f

j j j j

f

p

Adagio

18

nnnn

!":'

Allegro
!":'

~.

o

}j

nn nc
,......----..._

.

f

p
22

nnnJm nnnn nnj
p

f

j

J

-I
capítulo J

•

O

REGENTE

SEM

ORQUESTRA

•

167

Andante

... >

.. >

6

>

...

mf
10

~mmm§
pp -<f sub pp ~=======

11

>

f
~

gnjJJ

pp

-====== f
~

zmn

>
sub.p

--=====: f

~}i},i
p

pp

ppp
0...._./

~

'-'
......_;

...../

.

'-"

•29
.

168

•

CONDUCTOR

WITH

NO

ORCHESTRA

capítulo 3

•

' '-../

' --->
...../

. .... ·

.

...../

...__.,

Presto

...../

...../

~

); ); ); i

5
8

~

)i i )i )i )i i

)i i

4
4

...../
...../

pp

p_pp

'-'
...../

s

'--/

4
4 )7

)i~

)i

§

fff

ppp

g Jl i i

i )i

)7

p_pp

)7

i

10
8

p_pp

...../

.._.,
...../

...../

...../

Largo

8

~

10 )
8

7 )

7 7 )7

7 )

7

§)

7 7

§

fff

p_pp

n

j

JJ

mf

...../
_.1

'-../

...../
...../

11

accel.

~

o rempo
,--...

,--...

mn nn.rn nnnn
~

7
8

>

~

>

~

>

4
4

>

>

>

I

~

3
8

>

~~ ~ I§
fff

_pp

...../

...../

...../

_.1

...../

'--/

15
...../

...../

~·

_pp

fff

'-.._./

...../

18

acce/. mo/ro

...../

...../

~nnnnnn
>
>
>
>
>
>
p

§: >
j
ff

JJ
...../

...../

...../

...../

_../

"-..-'
capítu lo

3

•

O

REGENTE

SEM

ORQUESTRA

•

169

Andante

i

j~.Ji in fih

~

6
8

rol/_

-

-

-

- --

-·

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

J

)j

j j

Presto

-

~

3
4

n

r.'

12

i j j j j

~ j

mo/tora//_

nm

§j

Jn

7
8

p

8

~ j

3
4

mf

p
>f

fJTim

- - --- - -- - - - - - -3

~ j j

3

~ nm~TJ

i

Jm

~

Adagio
~

i j

j

j

~

~ j

nnj

j

gj

mf
15

a ceei.

(Tese .

19

_ - - -- - - -- - - - -- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

Allegro
3

3

3

~JTimm~nj
f

I
-·-

170

•

CONDUCTOR

Presto

rit.

i J

n.

WITH

NO

ORCHESTRA

•

capítt:/o]

a tempo

j j j j
. . . .

-

-

-

~

m m ~· m

i

~

5

g) ' J
>

7

]()

14

18

jj

J J

12
8

-

-·- ·- - · · · - · ·

- -· ··· ··

.

·-··

''-""""
O regente sem orquestra - Roberto Tibiriça
O regente sem orquestra - Roberto Tibiriça
O regente sem orquestra - Roberto Tibiriça
O regente sem orquestra - Roberto Tibiriça
O regente sem orquestra - Roberto Tibiriça
O regente sem orquestra - Roberto Tibiriça
O regente sem orquestra - Roberto Tibiriça
O regente sem orquestra - Roberto Tibiriça
O regente sem orquestra - Roberto Tibiriça
O regente sem orquestra - Roberto Tibiriça
O regente sem orquestra - Roberto Tibiriça
O regente sem orquestra - Roberto Tibiriça
O regente sem orquestra - Roberto Tibiriça
O regente sem orquestra - Roberto Tibiriça
O regente sem orquestra - Roberto Tibiriça
O regente sem orquestra - Roberto Tibiriça
O regente sem orquestra - Roberto Tibiriça
O regente sem orquestra - Roberto Tibiriça
O regente sem orquestra - Roberto Tibiriça
O regente sem orquestra - Roberto Tibiriça
O regente sem orquestra - Roberto Tibiriça
O regente sem orquestra - Roberto Tibiriça

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Apostila violao-iniciantes (1)
Apostila violao-iniciantes (1)Apostila violao-iniciantes (1)
Apostila violao-iniciantes (1)Kenneswester
 
Evangelização - Apostila de Música - Teoria Musical Infantil
Evangelização - Apostila de Música - Teoria Musical InfantilEvangelização - Apostila de Música - Teoria Musical Infantil
Evangelização - Apostila de Música - Teoria Musical InfantilAntonino Silva
 
Aula de Fabiane Viana Dantas - Educação Musical
Aula de Fabiane Viana Dantas - Educação MusicalAula de Fabiane Viana Dantas - Educação Musical
Aula de Fabiane Viana Dantas - Educação Musicalfabianedantas
 
Caderno de exercicios flauta
Caderno de exercicios flautaCaderno de exercicios flauta
Caderno de exercicios flautaDyego Fernandes
 
Apostila Teoria Musical
Apostila Teoria MusicalApostila Teoria Musical
Apostila Teoria Musicalroseandreia
 
apostila-de-musicalizacao-infantil
 apostila-de-musicalizacao-infantil apostila-de-musicalizacao-infantil
apostila-de-musicalizacao-infantilAlexandre Araujo
 
Curso de teclado
Curso de tecladoCurso de teclado
Curso de tecladoNeo Vader
 
Apostila infantil - Teoria Musical
Apostila infantil - Teoria MusicalApostila infantil - Teoria Musical
Apostila infantil - Teoria MusicalED FOGAÇA
 
Introdução ao estudo de violoncelo (www.sheetmusic-violin.blogspot.com)
Introdução ao estudo de violoncelo (www.sheetmusic-violin.blogspot.com)Introdução ao estudo de violoncelo (www.sheetmusic-violin.blogspot.com)
Introdução ao estudo de violoncelo (www.sheetmusic-violin.blogspot.com)William Soph
 
MÉTODO DE VIOLINO - Lambert ribeiro
MÉTODO DE VIOLINO - Lambert ribeiroMÉTODO DE VIOLINO - Lambert ribeiro
MÉTODO DE VIOLINO - Lambert ribeirorpimenta2
 
Apostila de bateria projeto aprendiz
Apostila de bateria   projeto aprendizApostila de bateria   projeto aprendiz
Apostila de bateria projeto aprendizLeo Costa
 
Metodo de teoria musical elementar e solfejo e bona ccb
Metodo de teoria musical elementar e solfejo e bona ccbMetodo de teoria musical elementar e solfejo e bona ccb
Metodo de teoria musical elementar e solfejo e bona ccbPedro Piê
 
Apostila de tecnica_vocal_completa
Apostila de tecnica_vocal_completaApostila de tecnica_vocal_completa
Apostila de tecnica_vocal_completaGabriel Sales
 
Armoniapractica1musicalebookmiguelangelmateu
Armoniapractica1musicalebookmiguelangelmateuArmoniapractica1musicalebookmiguelangelmateu
Armoniapractica1musicalebookmiguelangelmateujopape72
 

Mais procurados (20)

Apostila violao-iniciantes (1)
Apostila violao-iniciantes (1)Apostila violao-iniciantes (1)
Apostila violao-iniciantes (1)
 
Evangelização - Apostila de Música - Teoria Musical Infantil
Evangelização - Apostila de Música - Teoria Musical InfantilEvangelização - Apostila de Música - Teoria Musical Infantil
Evangelização - Apostila de Música - Teoria Musical Infantil
 
Aula de Fabiane Viana Dantas - Educação Musical
Aula de Fabiane Viana Dantas - Educação MusicalAula de Fabiane Viana Dantas - Educação Musical
Aula de Fabiane Viana Dantas - Educação Musical
 
Caderno de exercicios flauta
Caderno de exercicios flautaCaderno de exercicios flauta
Caderno de exercicios flauta
 
Apostila Teoria Musical
Apostila Teoria MusicalApostila Teoria Musical
Apostila Teoria Musical
 
Apostila de violão - Módulo Iniciante
Apostila de violão - Módulo InicianteApostila de violão - Módulo Iniciante
Apostila de violão - Módulo Iniciante
 
Plano de aula i violino
Plano de aula i violinoPlano de aula i violino
Plano de aula i violino
 
Musica barroca
Musica barrocaMusica barroca
Musica barroca
 
Apostila violao-completa
Apostila violao-completaApostila violao-completa
Apostila violao-completa
 
apostila-de-musicalizacao-infantil
 apostila-de-musicalizacao-infantil apostila-de-musicalizacao-infantil
apostila-de-musicalizacao-infantil
 
Curso de teclado
Curso de tecladoCurso de teclado
Curso de teclado
 
Abc musical
Abc musicalAbc musical
Abc musical
 
Apostila infantil - Teoria Musical
Apostila infantil - Teoria MusicalApostila infantil - Teoria Musical
Apostila infantil - Teoria Musical
 
Introdução ao estudo de violoncelo (www.sheetmusic-violin.blogspot.com)
Introdução ao estudo de violoncelo (www.sheetmusic-violin.blogspot.com)Introdução ao estudo de violoncelo (www.sheetmusic-violin.blogspot.com)
Introdução ao estudo de violoncelo (www.sheetmusic-violin.blogspot.com)
 
MÉTODO DE VIOLINO - Lambert ribeiro
MÉTODO DE VIOLINO - Lambert ribeiroMÉTODO DE VIOLINO - Lambert ribeiro
MÉTODO DE VIOLINO - Lambert ribeiro
 
Apostila de bateria projeto aprendiz
Apostila de bateria   projeto aprendizApostila de bateria   projeto aprendiz
Apostila de bateria projeto aprendiz
 
Curso de violao
Curso de violaoCurso de violao
Curso de violao
 
Metodo de teoria musical elementar e solfejo e bona ccb
Metodo de teoria musical elementar e solfejo e bona ccbMetodo de teoria musical elementar e solfejo e bona ccb
Metodo de teoria musical elementar e solfejo e bona ccb
 
Apostila de tecnica_vocal_completa
Apostila de tecnica_vocal_completaApostila de tecnica_vocal_completa
Apostila de tecnica_vocal_completa
 
Armoniapractica1musicalebookmiguelangelmateu
Armoniapractica1musicalebookmiguelangelmateuArmoniapractica1musicalebookmiguelangelmateu
Armoniapractica1musicalebookmiguelangelmateu
 

Destaque

Apostila livre de regência para orquestras (www.sheetmusic-violin.blogspot.com)
Apostila livre de regência para orquestras (www.sheetmusic-violin.blogspot.com)Apostila livre de regência para orquestras (www.sheetmusic-violin.blogspot.com)
Apostila livre de regência para orquestras (www.sheetmusic-violin.blogspot.com)William Soph
 
029.apostila de regência enelruy lira
029.apostila de regência enelruy lira029.apostila de regência enelruy lira
029.apostila de regência enelruy lirapedro193
 
Instrumentação - Metais (Disc. Arranjos e Transcrições)
Instrumentação - Metais (Disc. Arranjos e Transcrições)Instrumentação - Metais (Disc. Arranjos e Transcrições)
Instrumentação - Metais (Disc. Arranjos e Transcrições)Marcos Filho
 
15 minutos de inglês
15 minutos de inglês15 minutos de inglês
15 minutos de inglêsJairo Caetano
 
Novos Instrumentos Fanfarra
Novos Instrumentos FanfarraNovos Instrumentos Fanfarra
Novos Instrumentos Fanfarramidiasvidal
 
Da tradição à modernização o são joão em pocinhos pb (1958 2011)
Da tradição à modernização o são joão em pocinhos pb (1958 2011)Da tradição à modernização o são joão em pocinhos pb (1958 2011)
Da tradição à modernização o são joão em pocinhos pb (1958 2011)Eduardo Araujo
 
Por uma reestrutura_ao_da_filarmonica_de_pocinhos (1)
Por uma reestrutura_ao_da_filarmonica_de_pocinhos (1)Por uma reestrutura_ao_da_filarmonica_de_pocinhos (1)
Por uma reestrutura_ao_da_filarmonica_de_pocinhos (1)Eduardo Araujo
 
Projeto musicalização (desenvolvimento)
Projeto musicalização (desenvolvimento)Projeto musicalização (desenvolvimento)
Projeto musicalização (desenvolvimento)deivid27
 
Guia básico de conversação
Guia básico de conversaçãoGuia básico de conversação
Guia básico de conversaçãoJairo Caetano
 
Fanfarra EMEF Pedro Teixeira
Fanfarra EMEF Pedro TeixeiraFanfarra EMEF Pedro Teixeira
Fanfarra EMEF Pedro Teixeirasuzi.cristina
 
Fatores de motivação na participação dos componentes da fanfarra colégio padr...
Fatores de motivação na participação dos componentes da fanfarra colégio padr...Fatores de motivação na participação dos componentes da fanfarra colégio padr...
Fatores de motivação na participação dos componentes da fanfarra colégio padr...Eduardo Araujo
 
Instrumentação - outros instrumentos (Disc. Arranjos e Transcrições)
Instrumentação - outros instrumentos (Disc. Arranjos e Transcrições)Instrumentação - outros instrumentos (Disc. Arranjos e Transcrições)
Instrumentação - outros instrumentos (Disc. Arranjos e Transcrições)Marcos Filho
 
Bandinha monica coropos_2014
Bandinha monica coropos_2014Bandinha monica coropos_2014
Bandinha monica coropos_2014Mônica Coropos
 
Instrumentação: Cordas (Disc. Arranjos e Transcrições)
Instrumentação: Cordas (Disc. Arranjos e Transcrições)Instrumentação: Cordas (Disc. Arranjos e Transcrições)
Instrumentação: Cordas (Disc. Arranjos e Transcrições)Marcos Filho
 
Instrumentação: Madeiras (Disc. Arranjos e Transcrições)
Instrumentação: Madeiras (Disc. Arranjos e Transcrições)Instrumentação: Madeiras (Disc. Arranjos e Transcrições)
Instrumentação: Madeiras (Disc. Arranjos e Transcrições)Marcos Filho
 
Pozzolli Part. III e IV - Melódico
Pozzolli Part. III e IV - MelódicoPozzolli Part. III e IV - Melódico
Pozzolli Part. III e IV - MelódicoTayná Tacyane
 
Formas sacras, por Marcos Filho
Formas sacras, por Marcos FilhoFormas sacras, por Marcos Filho
Formas sacras, por Marcos FilhoMarcos Filho
 

Destaque (20)

Apostila livre de regência para orquestras (www.sheetmusic-violin.blogspot.com)
Apostila livre de regência para orquestras (www.sheetmusic-violin.blogspot.com)Apostila livre de regência para orquestras (www.sheetmusic-violin.blogspot.com)
Apostila livre de regência para orquestras (www.sheetmusic-violin.blogspot.com)
 
029.apostila de regência enelruy lira
029.apostila de regência enelruy lira029.apostila de regência enelruy lira
029.apostila de regência enelruy lira
 
Instrumentação - Metais (Disc. Arranjos e Transcrições)
Instrumentação - Metais (Disc. Arranjos e Transcrições)Instrumentação - Metais (Disc. Arranjos e Transcrições)
Instrumentação - Metais (Disc. Arranjos e Transcrições)
 
Andamentos
AndamentosAndamentos
Andamentos
 
Fanfarra
 Fanfarra Fanfarra
Fanfarra
 
15 minutos de inglês
15 minutos de inglês15 minutos de inglês
15 minutos de inglês
 
Novos Instrumentos Fanfarra
Novos Instrumentos FanfarraNovos Instrumentos Fanfarra
Novos Instrumentos Fanfarra
 
Da tradição à modernização o são joão em pocinhos pb (1958 2011)
Da tradição à modernização o são joão em pocinhos pb (1958 2011)Da tradição à modernização o são joão em pocinhos pb (1958 2011)
Da tradição à modernização o são joão em pocinhos pb (1958 2011)
 
Por uma reestrutura_ao_da_filarmonica_de_pocinhos (1)
Por uma reestrutura_ao_da_filarmonica_de_pocinhos (1)Por uma reestrutura_ao_da_filarmonica_de_pocinhos (1)
Por uma reestrutura_ao_da_filarmonica_de_pocinhos (1)
 
Projeto musicalização (desenvolvimento)
Projeto musicalização (desenvolvimento)Projeto musicalização (desenvolvimento)
Projeto musicalização (desenvolvimento)
 
Guia básico de conversação
Guia básico de conversaçãoGuia básico de conversação
Guia básico de conversação
 
Fanfarra EMEF Pedro Teixeira
Fanfarra EMEF Pedro TeixeiraFanfarra EMEF Pedro Teixeira
Fanfarra EMEF Pedro Teixeira
 
Fatores de motivação na participação dos componentes da fanfarra colégio padr...
Fatores de motivação na participação dos componentes da fanfarra colégio padr...Fatores de motivação na participação dos componentes da fanfarra colégio padr...
Fatores de motivação na participação dos componentes da fanfarra colégio padr...
 
Instrumentação - outros instrumentos (Disc. Arranjos e Transcrições)
Instrumentação - outros instrumentos (Disc. Arranjos e Transcrições)Instrumentação - outros instrumentos (Disc. Arranjos e Transcrições)
Instrumentação - outros instrumentos (Disc. Arranjos e Transcrições)
 
Bandinha monica coropos_2014
Bandinha monica coropos_2014Bandinha monica coropos_2014
Bandinha monica coropos_2014
 
Instrumentação: Cordas (Disc. Arranjos e Transcrições)
Instrumentação: Cordas (Disc. Arranjos e Transcrições)Instrumentação: Cordas (Disc. Arranjos e Transcrições)
Instrumentação: Cordas (Disc. Arranjos e Transcrições)
 
Instrumentação: Madeiras (Disc. Arranjos e Transcrições)
Instrumentação: Madeiras (Disc. Arranjos e Transcrições)Instrumentação: Madeiras (Disc. Arranjos e Transcrições)
Instrumentação: Madeiras (Disc. Arranjos e Transcrições)
 
Metodo de bandolim brasileiro ( palhares)
Metodo de bandolim brasileiro ( palhares)Metodo de bandolim brasileiro ( palhares)
Metodo de bandolim brasileiro ( palhares)
 
Pozzolli Part. III e IV - Melódico
Pozzolli Part. III e IV - MelódicoPozzolli Part. III e IV - Melódico
Pozzolli Part. III e IV - Melódico
 
Formas sacras, por Marcos Filho
Formas sacras, por Marcos FilhoFormas sacras, por Marcos Filho
Formas sacras, por Marcos Filho
 

Semelhante a O regente sem orquestra - Roberto Tibiriça

Alan gomes harmonia 1
Alan gomes   harmonia 1Alan gomes   harmonia 1
Alan gomes harmonia 1Valdene Silva
 
Apostila de harmonia_funcional_1
Apostila de harmonia_funcional_1Apostila de harmonia_funcional_1
Apostila de harmonia_funcional_1prof_robsonsalviano
 
Apostila de gaita de boca (Marcelo Mello)
Apostila de gaita de boca (Marcelo Mello)Apostila de gaita de boca (Marcelo Mello)
Apostila de gaita de boca (Marcelo Mello)Marcelo Mello
 
Sobre o (des)uso de exercícios na técnica pianística Sergio Lite
Sobre o (des)uso de exercícios na técnica pianística   Sergio LiteSobre o (des)uso de exercícios na técnica pianística   Sergio Lite
Sobre o (des)uso de exercícios na técnica pianística Sergio LiteSergio Leite
 
Sobre o (des)uso de exercícios na técnica pianística Sérgio Leite
Sobre o (des)uso de exercícios na técnica pianística   Sérgio LeiteSobre o (des)uso de exercícios na técnica pianística   Sérgio Leite
Sobre o (des)uso de exercícios na técnica pianística Sérgio LeiteSérgio Leite
 
Dissertação sérgio leite
Dissertação   sérgio leiteDissertação   sérgio leite
Dissertação sérgio leiteSérgio Leite
 
Discutindo a proposta e elaborando o projeto com os estudantes – Música.pptx
Discutindo a proposta e elaborando o projeto com os estudantes – Música.pptxDiscutindo a proposta e elaborando o projeto com os estudantes – Música.pptx
Discutindo a proposta e elaborando o projeto com os estudantes – Música.pptxAlexandreBarbosa874644
 
A prática do buzzing no ensino dos instrumentos de metal
A prática do buzzing no ensino dos instrumentos de metalA prática do buzzing no ensino dos instrumentos de metal
A prática do buzzing no ensino dos instrumentos de metalPartitura de Banda
 
Elementos básicos da música serie cadernos de musica da universidade de cambr...
Elementos básicos da música serie cadernos de musica da universidade de cambr...Elementos básicos da música serie cadernos de musica da universidade de cambr...
Elementos básicos da música serie cadernos de musica da universidade de cambr...Saulo Gomes
 
Guia de-tecnica-para-guitarra-daril-parisi
Guia de-tecnica-para-guitarra-daril-parisiGuia de-tecnica-para-guitarra-daril-parisi
Guia de-tecnica-para-guitarra-daril-parisiMILTON ALVES
 
Apostila de teoria musica para basicos
Apostila de teoria musica  para basicosApostila de teoria musica  para basicos
Apostila de teoria musica para basicosSaulo Gomes
 
Música Uma Ferramenta Interdisciplinar Para o Ensino de Matemática
Música Uma Ferramenta Interdisciplinar Para o Ensino de MatemáticaMúsica Uma Ferramenta Interdisciplinar Para o Ensino de Matemática
Música Uma Ferramenta Interdisciplinar Para o Ensino de MatemáticaAlex Nunes Barbosa Cunha
 
TCC - A práxis do ensino de violão popular para deficientes visuais
TCC - A práxis do ensino de violão popular para deficientes visuaisTCC - A práxis do ensino de violão popular para deficientes visuais
TCC - A práxis do ensino de violão popular para deficientes visuaisMatheus de Mattos Nogueira
 

Semelhante a O regente sem orquestra - Roberto Tibiriça (20)

Alan gomes harmonia 1
Alan gomes   harmonia 1Alan gomes   harmonia 1
Alan gomes harmonia 1
 
Apostila de harmonia_funcional_1
Apostila de harmonia_funcional_1Apostila de harmonia_funcional_1
Apostila de harmonia_funcional_1
 
Apostila de gaita de boca (Marcelo Mello)
Apostila de gaita de boca (Marcelo Mello)Apostila de gaita de boca (Marcelo Mello)
Apostila de gaita de boca (Marcelo Mello)
 
Sobre o (des)uso de exercícios na técnica pianística Sergio Lite
Sobre o (des)uso de exercícios na técnica pianística   Sergio LiteSobre o (des)uso de exercícios na técnica pianística   Sergio Lite
Sobre o (des)uso de exercícios na técnica pianística Sergio Lite
 
Sobre o (des)uso de exercícios na técnica pianística Sérgio Leite
Sobre o (des)uso de exercícios na técnica pianística   Sérgio LeiteSobre o (des)uso de exercícios na técnica pianística   Sérgio Leite
Sobre o (des)uso de exercícios na técnica pianística Sérgio Leite
 
Fuga projeto
Fuga projetoFuga projeto
Fuga projeto
 
Dissertação sérgio leite
Dissertação   sérgio leiteDissertação   sérgio leite
Dissertação sérgio leite
 
Discutindo a proposta e elaborando o projeto com os estudantes – Música.pptx
Discutindo a proposta e elaborando o projeto com os estudantes – Música.pptxDiscutindo a proposta e elaborando o projeto com os estudantes – Música.pptx
Discutindo a proposta e elaborando o projeto com os estudantes – Música.pptx
 
Ensamble coral como momento de arendizaje
Ensamble coral como momento de arendizajeEnsamble coral como momento de arendizaje
Ensamble coral como momento de arendizaje
 
A prática do buzzing no ensino dos instrumentos de metal
A prática do buzzing no ensino dos instrumentos de metalA prática do buzzing no ensino dos instrumentos de metal
A prática do buzzing no ensino dos instrumentos de metal
 
Metodologia trompete
Metodologia trompeteMetodologia trompete
Metodologia trompete
 
Tese mapas de luz
Tese mapas de luzTese mapas de luz
Tese mapas de luz
 
Dinamica _de_Ensaio.pdf
Dinamica _de_Ensaio.pdfDinamica _de_Ensaio.pdf
Dinamica _de_Ensaio.pdf
 
2103-6.pdf
2103-6.pdf2103-6.pdf
2103-6.pdf
 
Elementos básicos da música serie cadernos de musica da universidade de cambr...
Elementos básicos da música serie cadernos de musica da universidade de cambr...Elementos básicos da música serie cadernos de musica da universidade de cambr...
Elementos básicos da música serie cadernos de musica da universidade de cambr...
 
Guia de-tecnica-para-guitarra-daril-parisi
Guia de-tecnica-para-guitarra-daril-parisiGuia de-tecnica-para-guitarra-daril-parisi
Guia de-tecnica-para-guitarra-daril-parisi
 
Novo bona ccb
Novo bona ccbNovo bona ccb
Novo bona ccb
 
Apostila de teoria musica para basicos
Apostila de teoria musica  para basicosApostila de teoria musica  para basicos
Apostila de teoria musica para basicos
 
Música Uma Ferramenta Interdisciplinar Para o Ensino de Matemática
Música Uma Ferramenta Interdisciplinar Para o Ensino de MatemáticaMúsica Uma Ferramenta Interdisciplinar Para o Ensino de Matemática
Música Uma Ferramenta Interdisciplinar Para o Ensino de Matemática
 
TCC - A práxis do ensino de violão popular para deficientes visuais
TCC - A práxis do ensino de violão popular para deficientes visuaisTCC - A práxis do ensino de violão popular para deficientes visuais
TCC - A práxis do ensino de violão popular para deficientes visuais
 

Mais de Ian S.

Pozzoli - Guia teórico prático para o ensino do ditado musical
Pozzoli - Guia teórico prático para o ensino do ditado musicalPozzoli - Guia teórico prático para o ensino do ditado musical
Pozzoli - Guia teórico prático para o ensino do ditado musicalIan S.
 
Maria luisa priolli - Princípios básicos da música
Maria luisa priolli - Princípios básicos da músicaMaria luisa priolli - Princípios básicos da música
Maria luisa priolli - Princípios básicos da músicaIan S.
 
Canto, equilíbrio entre corpo e som - Tutti bae
Canto, equilíbrio entre corpo e som - Tutti baeCanto, equilíbrio entre corpo e som - Tutti bae
Canto, equilíbrio entre corpo e som - Tutti baeIan S.
 
Bohumil med - Teoria da música
Bohumil med - Teoria da músicaBohumil med - Teoria da música
Bohumil med - Teoria da músicaIan S.
 
Mário de Andrade - Introdução à estética musical
Mário de Andrade - Introdução à estética musicalMário de Andrade - Introdução à estética musical
Mário de Andrade - Introdução à estética musicalIan S.
 
Tecnica vocal - a fisiologia da voz - Claiton Lima
Tecnica vocal - a fisiologia da voz - Claiton LimaTecnica vocal - a fisiologia da voz - Claiton Lima
Tecnica vocal - a fisiologia da voz - Claiton LimaIan S.
 
12 guitar trios for beginners
12 guitar trios for beginners12 guitar trios for beginners
12 guitar trios for beginnersIan S.
 
Orlando fraga - Princípios básicos do violão
Orlando fraga - Princípios básicos do violãoOrlando fraga - Princípios básicos do violão
Orlando fraga - Princípios básicos do violãoIan S.
 

Mais de Ian S. (8)

Pozzoli - Guia teórico prático para o ensino do ditado musical
Pozzoli - Guia teórico prático para o ensino do ditado musicalPozzoli - Guia teórico prático para o ensino do ditado musical
Pozzoli - Guia teórico prático para o ensino do ditado musical
 
Maria luisa priolli - Princípios básicos da música
Maria luisa priolli - Princípios básicos da músicaMaria luisa priolli - Princípios básicos da música
Maria luisa priolli - Princípios básicos da música
 
Canto, equilíbrio entre corpo e som - Tutti bae
Canto, equilíbrio entre corpo e som - Tutti baeCanto, equilíbrio entre corpo e som - Tutti bae
Canto, equilíbrio entre corpo e som - Tutti bae
 
Bohumil med - Teoria da música
Bohumil med - Teoria da músicaBohumil med - Teoria da música
Bohumil med - Teoria da música
 
Mário de Andrade - Introdução à estética musical
Mário de Andrade - Introdução à estética musicalMário de Andrade - Introdução à estética musical
Mário de Andrade - Introdução à estética musical
 
Tecnica vocal - a fisiologia da voz - Claiton Lima
Tecnica vocal - a fisiologia da voz - Claiton LimaTecnica vocal - a fisiologia da voz - Claiton Lima
Tecnica vocal - a fisiologia da voz - Claiton Lima
 
12 guitar trios for beginners
12 guitar trios for beginners12 guitar trios for beginners
12 guitar trios for beginners
 
Orlando fraga - Princípios básicos do violão
Orlando fraga - Princípios básicos do violãoOrlando fraga - Princípios básicos do violão
Orlando fraga - Princípios básicos do violão
 

Último

Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxBloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxkellyneamaral
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 

Último (20)

Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxBloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 

O regente sem orquestra - Roberto Tibiriça

  • 1.
  • 2. '-._./ '-._./ ..._, ____, v o '--' 0 ..._, REGENTE SEM ORQUESTRA v ...._/ v ...._/ 0 EXERCiCIOS BÁSICOS, INTERMEDIÁRIOS E AVANÇADOS '--../ PARA A FORMAÇÃO DO REGENTE ......- 0 CONDUCTOR WITH NO ORCHESTRA 0 BASIC, INTERM EDIATE AND ADVANCED EXERCISES 0 ...../ '--' Arthur Rinaldi Beatriz De Luca Daniel Nery Luciano Vazzoler v .. __.- ..._/ 0 Orientação (Supervision): Roberto Tibiriçá v ...._/ ..._, 0 v 0 y v .,_, .,_, 0 1' edição (i" edition) · São Paulo, 2008 ...._/ v '-._./ .__../ '-...../ .....; c ~ v ~J ..<:- .....; .....--- ..__, '-' '-.../
  • 3. O REGENTE SEM ORQUESTRA 13 ,.., INTRODUÇAO ESTUDO DE UM INSTRUMENTO MUSICAL ESTA DE ACORDO COM '""""' '""""' ,......, '""""' "' ,....._ - ., o antigo ditado qu·e diz que "a prática traz a perfeição". A excelência técnica e musical somente pode ser alcançada depois de muitos anos de intenso estudo individual e, mesmo depois de atingido esse patamar, o músico continua estudando seu instrumento exaustivamente para manter a técnica, ampliar o repertório, aprimorar sua interpretação e prolongar sua carreira. É essa dedicação que torna o músico íntimo de seu instrumento, fazendo com que instrumento e instrumentista se confundam, ou melhor, se fundam em um só. A rotina de estudo proporciona, além do completo domínio técnico do instrumento, o envolvimento necessário para se fazer música, que vai muito além da técnica. O regente é também um instrumentista e seu instrumento é a orquestra ou coro, porém não lhe é dado, com a freqüência desejada, seu instrumento para o estudo e aprimoramento da técnica. A rotina do regente é solitária, como a dos outros instrumentistas, e isso se agrava pelo fato de não se ter um instrumento. E, quando este lhe é dado, não pode se dar ao luxo de errar e repetir à exaustão até que o resultado musical lhe agrade. O estudo da regência é quase virtual porque se imagina a orquestra e se supõe sua reação musical para cada gesto. Deve preparar-se para as mais diversas· possibilidades de reação, por parte do grupo que regerá , e reagir a elas com um novo comando, executado por meio de um novo gesto. Tudo isso em uma fração de segundo. É imprescindível que o regente tenha todo esse repertório gestual automatizado e sedimentado por meio de um estudo individuaL A compilação de exercícios apresentada nesta obra serve como uma ferramenta auxiliar no estudo da regência, pois contém as principais dificuldades técnicas encontradas no vasto repertório musical de modo condensado e permite, de maneira mais eficiente, o aprimoramento gestual sem o contato direto com o seu instrumento, para o regente sem orquestra . O Regente sem Orquestra - Exercícios Básicos, Intermediários e Avançados para a Formação do Regente não pretende ser um manual de regência, nem tampouco um livro de técnicas e de gestual, já que há bibliografia* disponível sobre esses temas. Pretende tão somente auxiliar o aluno de regência a superar suas dificuldades rítmicas e de coordenação, como nos casos de mudanças freqüentes de compasso, e a automatizar o gestual na prática da Regência. Este livro é uma compilação de 135 exercícios de solfejo rítmico, direcionados ao estudante de regência ou àqueles alunos de música que queiram aprofundarse no estudo da rítmica combinada à técnica de regência, bem como ao regente GRE EN , Elizabeth e Gl BSON, Mark. The Modem Conductor. Engl ewood Ciffs: Prentice Hall, 0003. T' ediçao. MUNIZ NETO, joséViegas. Comunicação gestual no regência de orqu es tra . São Bernard o do Cam po: An a b lume , 1990. ROCHA , Ricardo. Regência. Rio de Jane iro: Ibi s Li b ris, 2 004 . Ma x. The Grammar ofConducting: A Comprehensive Guide t o Baton Techniqu e and lnte rpretation . New Yo rk: R U D O LF, Schirmer, 1950. 3~ edi ção. He rm a n n. SCHERCHEN, Manuale dei Diretrore d'Orchestra. Mil ano: Curei, 1966. Gunth e r. The Compleat Conductor. Ncw Yor k: Oxrord Univers iry SCH U LLER, Press, ' 997· TH O ~tAS , Kurt e W AGN ER, Alexa nder. Leh rb uch der Chorleitung. Lei pzig: Breitkopf & H .:irtel. 2003. Oscar. Regê ncia ZA No E R, Coral. Porto Alegre: Movime:1to IE L, l9792~ ediç·âo.
  • 4. 14 • CONDUCTOR WJTH NO ORCHESTRA for the conductor who wants to improve his sight reading and gestures through more elaborate exercises. Ali the material was composed during the first two years o f activities o f our group of conducting studies. We started our group right after the end of our graduation studies and always worked under the supervision and coaching o f maestro Roberto Tibiriçá. For every class, each one o f us composed one exercise o f at least 20 measures in length, to be studied and performed with skill, t1uency and without hesitation. The exercises were devised sue h as to help us facing the many difficulties found in the orchestral repertoire. It has always been our great concern not to make this book a mere collection o f mechanical and boring solfeggio exercises. The exercises presented here provi de elements for the overcoming o f the ma in technical clifficulties found in the practice o f conducting, like changes o f time signatures, how to reach and leave a pause (fermata), performing of cutoff (release) gestures, cueing instruments and changes in tempo, dynamics and articulation. In ou r own experience, we believe they will enable the student great technical and musical development. We strongly advise students to be fully familiarized with their study before working with a musical ensemble, as they will allow a more solid basis for his interaction with the ensemble. Repetition of each exercise, until it is perfectly mastered, improves gestures, makes movements automatic, enables hand independence and is sure to provi de accuracy in the processo f reading, thinking and taking action. By the end o f the study o f these collected exercises, the student will certainly have achieved a new degree o f precision in the conducting o f his musical repertoire. Thus, we recommend the study of this material as an effective practical exercise for the student of conducting to improve the multiple technical aspects related to the gestures of a conductor. We hope this material turns out to be as useful to its reader as it h as been useful to us. ARTHUR RINALDI BEATRIZ DE LUCA DANIEL NERY LUCIANO VAZZOLER
  • 5. AOQ!H81nOS COM Forr:ececl0i: ~~--L__ Data:___/__)~ Copyright © 2007 by Arthur Rinaldi, Beatriz De Luca, Daniel Nery, Luciano Vazzoler e Roberto Tibiriçá. Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta edição pode ser utilizada ou reproduzida em qualquer meio ou forma, seja mecânico ou eletrônico, fotocópia, gravação, etc., nem apropriada ou estocada em sistemas de bancos de dados sem a expressa autorização da Editora. AI/ rights reserved. No partof this publication may be reproduced or transmitted in any form or by any means, eletronic o r mechanica/, inc/uding photocopy, recording o r any information storage and retrieval system, whithout permission in writing from the publisher Heraldo Luiz Marin EDITOR (Pub/isher) Jonatas Belan COORDENAÇÃO EDITORIAL PROJETO GRÁFICO (Coordinator) (Graphic Design) Thiago Luíz Marin PRODUÇÃO GRÁFICA (Print Production) Presto Editoração de Partituras TRANSCRIÇÃO DAS PARTITURAS (5core transcriptions) Algol Editora Ltda. www.algol.com.br São Paulo, SP, Brasil I' edição, fevereiro de zoo8 ( 1" edition, February, 2008) Dados Jnten1acionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) O Regente sem orquestra: exercícios básicos, intermediários e avançados para a formação do regente= Conductor wlth no orchestra: basic, intermediate and advanced exercices I Arthur Rinaldi ... [et a!.] oricntJção / supervision: Roberto Tibiriçá.- 1. cd.- Sào Paulo: Algol Editora, 2008 Outros autores: Beatriz De Luca, Dom i e! Nery, Luciano V,JZzoler. '! .' Edição bilíngüe: português/inglês. , BíblíogrofiJ ISBN 1. 9 78-8s-6018j-07-2 Regência (Música) 2.. Regentes (Música)- Formação profissional I. Rinaldi, Arthur. IL De Luca, Beatriz. I!. Ncry. DLlnicl. IV Vazzoler. o8-ooo39 Luci<:~no. V Tibiriç.-3. Roberto. CD D 781.45 Índices para catálogo sistemático 1. Exercícios para a formação do regente: MúsicJ. 781.45 2. Regência: MLJsica 781.45
  • 6. AGRADECIMENTOS Agradecemos ao nosso mestre Roberto Tibiriçá o incentivo para a elaboração deste livro, o qual só foi possível graças à sua enorme experiência, generosamente compartilhada conosco. Agradecemos à nossa "orquestra", o pianista Ricardo Ballestero, que nos permitiu colocar em prática, durante as aulas, a técnica adquirida com os exercícios. Acknowledgements We would like to thank our teacher Roberto Tibiriçáfor the motivation to write this book, which has only been made possible thanks to his enormous experience, generously shared with us. We would like to thank our "orchestra'; the pianist Ricardo Ba/lestero, who a/lowed us to put in to practice, during our classes, the technique we acquired through the exercises.
  • 7. EACHING I S LIKE RUNNERS IN A RELAY RACE, knowledge as the baton being transmitted from hand to hand to make a great chain o f wisdom. The book "Conductor with no Orchestra" is the resulto f the accumulated knowledge o f a Master, as received by his students, now passed on through a set ofpractical exercises. It is intended to future conductors and to ali young musicians who consider rhythmic training as the very essence, the beating heart o f their musical nature. The work o f these students is not only a tribute to their master, but also an important contribution towards the improvement o f the Art of Conducting. Edino Krieger Composer, member of ABM, Doctor Honoris Causa by UFRJ and UNIR! O. I "' -----------------
  • 8. E N S f N A M E N T O É C O fvl O U lvl A C O R R i OA O E 8 AS T t. G, um conhecimento que se transmite de mão em mão para formar a grande cadeia da sabedoria. O livro "O Regente Sem Orquestra" é o resultado do conhecimento acumulado de um mestre, transmitido a seus discípulos e agora repassado, através ele exercícios práticos, não só a jovens futuros regentes, mas a jovens músicos em geral, para quem o adestramento rítmico representa a essência mesma, o coração pulsante ele sua natureza musical. O trabalho desses discípulos é não apenas um tributo ao seu mestre, corno urna importante contribuição para o aprimoramento qualitativo ela arte ela regência. Edino Krieger Compositor, membro da ABM, Doutor Honoris Causa pela UFRJ e UNIR! O.
  • 9. ,......, .....-, ___..,_ ,.--.,, ----. r-., , SUMARIO ,......, _....., Table of Contents ,......,. ,.-. ~ , 11 ,......_ Apresentação Presentation ......._ l3 ,......,_ Introdução Introduction "' ,......,_ 17 Orientações gerais General Instructions ,......,_ ,....., 21 Capítulo 1 Chapter l "' ,......,_ 87 ,......,_ Capítulo 2 Chapter 2 ,....._ 135 "' Capítulo 3 Chapter 3 ~ 179 ....._, ,......, 191 "' "' ,-._, ,......, _....., .--._ ,......, ,...... "' r- ........_ ~ "' ,......, ,-.., ,...., ,...., -._ -.. Autores I Orientador The Authors I The Supervisor ,-._, ,-.., Notas Notes L i! " "" "'
  • 10. v 10 • CONDUCTOR WITH NO O RCH ES TRA Presentation HEN I WAS APPROACHED BY A GROUP OF FOUR newly graduated students interested in improving their conductíng practíce, 1 suggested that they should begin their studies with rhythm exercises, like those I had Iearned from my master, the great maestro Eleazar de Carvalho. I had been for many decad es very close to him , and during this time he taught me not only how to perform those exercises, but also how to create them. H e himsel f had learn ed this technique from his professor, the also grea t ma estro Sergei Koussevitsky, und er whose supervision h e studi ed , and who he eventually succeeded as a professor o f orc hestra condu ctin g at the Tanglewood Music Festival, U.S.A. l nitially, the exerci ses were only intend ed to render automatic fo r the stud ent th e condu cting gestures for th e va rious time signatures. With tim e, they started to cover oth er musical parameters, and even tually became a fund am ental tool for th e gestural development of my students. Through these exercises, they deve lop ed for themselves a collection of move men ts and used them very efficiently in their co ndu cti ng o f the musical repertoire we were working on. Th is book is th e resu lt o f th e enormous effort those four students put in to developing these exercises. Using them , th e stud ents, who already mastered a great co mpositional creativity, were able to evidence their own development. Nevertheless, the exercises should always be performed under the supervision of a teacher, no matter which conductíng school he o r she com es from, since technical details are not mention ed . The most important is not the conducting style one adopts, but the fluency and accuracy o f the gesture. Th e education of the young had always been matter o f co ncern for our grea t composer Villa-Lobos and also for our great master Eleazar de Carvalho. I inherited th is concern . That is the reason why I encouraged my four students to carry on composing further exercises for publishing. Throughout my frequent participation in conventions, courses, workshops, master classes and festivais I have noticed the lack o f books on this subject, despite th e great demand. This book intend s to continue the work o f th ose two great musicians, providin g app ropriat e material fo r the development o f the yo un g co nd uctors-to -be. I strongly believe that this book stri ctly mee ts the con cerns ofVillaLobos a nd Eleazar de Carva lho toward s the youth! ROBERTO TIBIRIÇÁ Member of Aca demia Brasileira de Música. Chair n. 5·
  • 11. O REGENTE SEM ORQUESTRA • 11 ,.., APRESENTAÇAO R G CU R A DO POR UM GRUPO C E QUATRO r:.. LU N D S recém-formados e interessados em aprofundar seus conhecimentos de regência, sugeri que eles começassem seus estudos por meio de exercícios rítmicos, prática que me foi passada pelo meu mestre, o grande maestro Eleazar de Carvalho, com quem convivi muito proximamente por várias décadas e que me ensinou não só a realizá -los, como também a criá-los. Ele, por sua vez, trouxe-me essa experiência de seu professor, o também grande maestro Sergei Koussevitsky, com quem conviveu, aprendeu e, posteriormente, sucedeu na cátedra de regência orquestral no Festival de Música em Tanglewood (EUA). Inicialmente, os exercícios tinham o objetivo de automatizar o gesto para várias fórmulas de compasso. Com o passar do tempo, eles passaram a abranger outros parâmetros musicais e tornaram-se ferramenta fundamental para o desenvolvimento do gestual. Por meio dos exercícios, meus alunos foram incorporando um conjunto de gestos que acabaram por transparecer naturalmente na regência do repertório que estávamos estudando. Todo o trabalho contido neste livro foi um grande esforço desses quatro alunos que, com sua grande criatividade composicional, puderam crescer por meio desses exercícios. Eles devem, no entanto, ser realizados sempre sob a orientação de um professor, não importando de que escola ele venha, uma vez que os detalhes técnicos não estão abordados. O mais importante aqui não é a escola de regência, mas sim a fluência e a precisão do gestual. A preocupação com os jovens sempre foi uma meta na vida do nosso grande compositor Vi lia- Lobos, seguida também pelo mestre Eleazar de Carvalho. "Herdei" essa preocupação com a formação dos nossos jovens músicos. Por isso, incentivei bastante meus quatro alunos a prosseguirem na composição dos exercícios, para futura publicação. Em minhas freqüentes participações em congressos, cursos, workshops, masterclasses e festivais, tenho visto que não há nenhuma bibliografia semelhante a esta disponível para alunos de música interessados em regência, ainda que a demanda seja bem grande. A proposta aqui é dar continuidade à concepção desses dois grandes músicos, fornecendo material apropriado para o desenvolvimento do jovem candidato à regência. Creio firmemente que este livro segue rigorosamente a preocupação dos grandes Villa-Lobos e Eleazar de Carvalho com a juventude! ROBERTO TIBIRIÇÁ Membro da Academia Brasileira de Música. Cadeira n > 5· '•
  • 12. ·:·---·· · ; - 12 • CONDUCTOR WITH NO ORCHESTRA Introduction TUDYING A MUSICAL I N S T R U M E NT C O N F I R M S the maxim: "Practice leads to perfection". Musical aml technical excellence can only be achieved after long years o f hard individual study and, even after this levei has been reached, musicians carry on studying their instruments exhaustively so that they can keep their skills, increase repertoire, perfect rendition and lengthen their careers. Such dedication keeps musicians on intima te terms with their instruments, making instrument and player mingle, or rather, turn into one. In addition to complete technical mastery of the instrument, daily study routine provides the necessary involvement to make music happen, and that reaches far beyond m ere technique. A conductor is an instrumentalist and his instrument is the orchestra, choir or musical ensemble. However, a conductor is not given his instrument often enough to study and improve one's technique. The daily routine o f a conductor is lonely- not unlike other pl aye rs- and this is made worse by the fact that h e does not have an instrument. Besides, when he is actually given an instrumen t, one cannot afford to make mistakes and repeat an excerpt exhaustively until a pleasing musical result is achieved. The study of conducting is almost a virtual action, for one imagines an orchestra and supposes how it w ill react to each gesture in musical terms. One S Eli za beth & GREEN, G IB SON, Mark. The Modem Conductor. Englewood Cliffs: Pren tice Hali, 2003. ih edi tion. M UN I Z NETO,JoséVi egas. Comunicação ges cua l na regência de orquestra. São Bernardo d o Ca mpo: AnJb lu mc, 1990. ROCIIA, Ricardo. Regência. Rio de Jan eiro: !bis Libris. 2004. RUDOLF, Max . The Cramma r of Cund ucting: A Comprehensive Guide to Baton Techn ique and lnterpretation. 1:ew York: Schi rm er, 1950. 3'ct ed itio n. SCHERCHEN, Hermann. 1 tlanua le de/ Diretlore d'Orchestra. Milano: Cu rei, 196ó. SC HULLE R, Gun lher. The Complea r Conductor. Ncw York: Oxford Un iversity Press, 1997. TH O MA S, Kurt and WAGNER, Al cxa nd er. Lehrbt1ch der Chorleirung. Leipzig: Brei tkopf & Hartel. ZANOER. 2003. Oscar. Regência Cora l. Porto Alegre: Mov imento I EL, 1979. 2"" edit io n. must prepare oneself to a whole array o f reactions the group conducted might have and react back with a new command performed by means of a new gesture. Ali in a split second. lt is crucial for the conductor to have such a wide range o f automatic gestural repertoire internalized by means o f individual study. The compilation of exercises presented in this book serves as an auxiliary tool in the study of conducting, since it includes the main technical difficulti es found in a large musical repertoire in condensed form. It enables Conductorwith no Orchestra to enhance his gestures more e ffectively without direct contact with th e unavailable instrument. "Conductor with no OrchestraBasic, Interrnediate and Advanced Exercises" does not intend to be a handbook on conducting no r a book on conducting techniques and gestures, as there already is a vast literature* on these subjects. The main goal of this m aterial isto help the student of conducting to ove rcome his or her own rhythmi c and coordination difficulties, as it may be in the case of frequent cha nges o f time signatures, as well as to render au tomatic their gestures in conductin g. This book is a compilation o f 135 exercises o f rhythmic solfeggio inte nded for students o f conducting o r students o f music who wish to gain knowledge in the study of rhythm togeth er with conducting techniqu e. lt is a lso inte nded
  • 13. O REGENTE SEM ORQUE STRA • 15 que queira exercitar sua leitura e seu gestual por meio de exercícios mais elaborados. Todo este material foi composto ao longo dos primeiros dois anos de existência de nosso grupo de estudos de regência, que se formou logo após a conclusão da graduação, sempre sob a orientação e supervisão do maestro Roberto Tibiriçá. Para todas as aulas, na ausência de material disponível , cada um de nós compunha um exercício de, no mínimo, 20 compassos para ser estudado e rea lizado de maneira ágil, flu en te e sem hesitações. Esses exe rcícios foram elaborados com o intuito de tornar o regente preparado para confrontar os problemas do repertório orquestral. Houve uma grande preocupação na elaboração deste livro para que não se tornasse um mero conjunto de mecânicos e tediosos exercícios de solfejo. Os exercícios aqui apresentados fornecem elementos para a superação das principais dificuldades técnicas da práti ca da regência, como as mudanças de fórmulas de compassos, a chegada e saída de fermatas, a realização de cortes, o aviso de entradas e as mudanças de andamento, dinâmica e articulação. Em nossa experiência, verificamos que o estudo a partir desses exercícios possibilitou-nos um grande avanço técnico e musical. Aconselhamos que este estudo esteja devidamente sedimentado antes do contato com a orquestra ou coro, pois propiciará ao aluno de regência uma base mais sólida para essa interação. A repetição de cada exercício, até sua perfeita realização, aprimora o gestual, automatizao movimento, gera independência das mãos e garante precisão no processo de leitura, raciocínio e ação. Ao término do estudo proposto nesta coletânea, acreditamos que o aluno terá atingido um novo patamar de precisão na condução de seu repertório musical. Assim, recomendamos o estudo deste material como um eficaz exercício prático para que o aluno de regência aperfeiçoe os múltiplos aspectos técnicos relacionados ao gestual do regente. Esperamos que este material lhe seja tão útil quanto foi para nós. ARTHUR RINALDI BEATRIZ DE LUCA DANIEL NERY LUCIANO VAZZOLER
  • 14. '-' '--' '--" ~l 16 • CONDUCTOR WJ T H NO ORCHESTRA I '-" '-../ '-../ I I '-../ '--' General Instructions '--' ........, '--' .. ";,~"' HE CONDUCTOR'S TASI< IS TO INr.ITE MUSICIANS TO P L AY ". Professor Tibiriçá always repeats this phrase in order to emphasize the conductor's importance for the group h eis working with. But "to incite" them, the conductor must "know the music h e wants to hear": h e must have an interpretive vision of the piece, previously conceived from a detailed study o f the score. H e must also master the technical aspects o f conducting, i.e., he must acquire an internalized and automatic gestural repertoire, to be used in the interaction with the orchestra, choir or other musical ensembles. Body expression is also o f fundamental importance for the conductor. Appropriate posture is a relaxed one, using just th e necessary energy to perform the intend ed gestures. Th e conductor must also display a leading attitude before th e group. Besides, as his main goal is to incite th e musicians to play his conception o f the music, his body expressi o n should be subjected to this goal, always in search of clear gestures. Beat patterns constitute o ne o f th e fundam ental technical elements o f th e gestural co llec tion o f the conductor. They indica te the tim e sign ature and their m ain purpose isto keep the gro u p together. T herefore th ey should become automatic as soo n as possibl e. We w ill not illu strJte the speci fic pa tterns for th e 1 different time signatures on this book, as they can be looked up in any conducting handbook. We only recommend that the student shou ld gather a repertoire o f very clear gestures, no matter which school o f conducting he comes from. Clear gestures are important to make time signatures and beats easily seen by the orchestra or choir. Another fund?mental element o f the conductor's gestural collection is the preparatory beat. This specific gesture must be used every time an important musical event occurs, like sudden changes of musical parameters (dynamics, tempo or arti culation) as well as in cases of entries of instruments or cutoffs. Its rnain function is to emphasi ze the occurrence o f these eve nts and to lead the musicians to p crform them in accordance with the condu ctor's previou sly established mu sica l concept io n. The preparatory beat gen era lly occurs on th e beat just before the musica l event, i. e., in case this musical event occurs on beat 2 , the preparatory beat must be mad e on beat t; i f this mu sica l event occurs on a fraction o f beat 2 , a preparatory beat must be ma de 011 beat 2 . As for the other mus ica l para meters, the co nductor mu st lead the mu sic ia11s to play the sound contras ts 11 ota ted 011 thc sco re, using th e preparatory beat for thi s purpose. Th e exe rcises havc a n increasing degree o f d iffi culty and should be cl o ne seq uenti a lly. The studen t should only move on to the next exerc ise after th e '-./ '-../ '--' '-" '-" '-" '-.../
  • 15. O REGENTE SEM ORQUESTRA • 17 ORIENTAÇÕES GERA I S F U N Ç AO OO R E G E N T E É I N D U Zl R O S M Ú S 1 C OS A T OCA R " . Esse I " pensamento foi reiterado pelo nosso professor Roberto Tibiriçá, ao querer enfatizar a importância do maestro para o grupo com o qual trabalhará. Para induzi-los, todavia, o regente precisa "saber a música que quer ouvir": deve ter uma visão interpretativa da peça previamente concebida a partir do estudo detalhado da partitura. Deve também dominar o aspecto técnico da regência, ou seja, deve possuir um repertório gestual incorporado, automatizado, a ser utilizado na interação com a orquestra ou coro. A expressão corporal também é de fundamental importância para uma perfeita comunicação entre o regente e o grupo. Uma postura adequada é aquela em que o regente está relaxado, utilizando-se apenas da energia necessária para a execução dos gestos pretendidos. O regente deve também apresentar uma postura de liderança frente ao grupo e, como sua principal função é induzir os músicos a tocar, sua expressão corporal deve estar subordinada a esse objetivo, buscando-se sempre a clareza gestual. Os diagramas de regência constituem um dos elementos técnicos fundamentais do gestual do regente. Eles são indicativos da fórmula de compasso e têm como principal função manter o grupo unido, por isso devem ser automatizados o quanto antes. Não ilustraremos neste trabalho os diagramas específicos para as diferentes fórmulas de compasso, uma vez que podem ser consultados nos manuais de regência. Recomendamos apenas que o aluno busque um gestual bastante claro, independentemente da escola de regência de que provenha. Essa clareza gestual é importante para que a fórmula de compasso e a pulsação de tempos fortes sejam percebidas pela orquestra ou pelo coro. Outro elemento fundamental do gestual do regente é o gesto de antecipação. Esse gesto específico deve ser utilizado toda vez que ocorrer um evento musical importante, como mudanças súbitas de parâmetros musicais (dinâmica, andamento ou articulação), assim como em casos de entradas de inst rumentos ou cortes. Sua principal função é enfatizar a ocorrência desses eventos, induzindo os músicos a executá-los de acordo com a concepção musical prévia do regente. O gesto de antecipação ocorre geralmente na batida anterior a esse evento musical. No caso do evento musical ocorrer no tempo 2, o gesto de antecipação deve ocorrer no tempo 1; se o evento ocorrer em uma fração do tempo 2, deve receber um gesto de antecipação no próprio tempo 2. O princípio é o mesmo para as mudanças nos outros parâmetros musicais: o regente deve
  • 16. 18 • CONDUCTOR WITH NO ORCHESTRA previous one has been perfectly carried out with no hesitation. The solfeggio o f each exercise must be accompanied by the performance o f the beat pattern which corresponds to the notated time signature. Each exercise should be done slowly - approximately 6o quarter-notes per minute- and then accelerated to at least the doubling o f the tempo, but keeping in mind that the gestures and the beat patterns are not the same in both cases: alia breve in fast tempos, patterns with subdivisions in slow tempos, always keeping a regular pulse for the eighth-note. As the levei of difficulty increases, other musical symbols will appear in the score, such as fermatas, accents, articulations, phrasing slurs, dynamic and tempo markings. Those symbols must receive the appropriate gesture from the conductor. This book provides a collection o f exercises that will allow the conductor to practice and improve his performance of a gestural repertoire present in the practice of conducting, which includes beat patterns as well as articulation, dynamic, tempo and phrasing movements. In oràer to make this study easier, the book is divided into three chapters which are organized by levei of difficulty. Before each chapter there is a set of instructions on how to perform the exercises. These instructions are cumulative throughout the book.
  • 17. O REGENTE SE M ORQUESTRA • l9 induzir os músicos a executar os contrastes sonoros previstos na partitura , utilizando para isso gestos de antecipação. Os exercícios apresentados aqui têm um grau de dificuldade crescente e devem ser executados em seqüência, só passando-se ao seguinte depois de realizado perfeitamente o anterior, sem nenhuma hesitação. O solfejo de cada exercício deve ser acompanhado da realização do diagrama de regência conforme a fó rmula de compasso indicada. Deve-se iniciar os exercícios lentamente aproximadamente 6o semínimas por minuto - e acelerar até, pelo menos, o dobro do andamento, observando-se que o gestual e o diagrama de regência são diferentes nos dois casos: alia breve nos andamentos rápidos e diagrama co m subdivisões nos lentos, cuidando-se para manter sempre constante a pulsação da colcheia. À medida em que o nível de dificuldade for aumentando, outros signos musicais surgirão na partitura, como fermata s, acentos, articulações, ligaduras de fraseado e indicações de dinâmica e andam ento. Esses signos deverão receber o gestual correspondente por parte do regente. Este li vro fornece uma coleção de exercícios que possibilitarão ao regente o treinamento e aperfeiçoamento de um rep ertório ges tual baseado na prática da regência, que inclui diagramas de compasso e indicações de andamento, articulação, dinâmica e fraseado. Para facilitar o estudo, o livro está dividido em três capítulos organizados por grau de dificuldade. Antes de cada capítulo, há uma orientação de como executar os exercícios.
  • 18. li O REGENTE SEM ORQUESTRA 2 I Este capítulo contém 6o exercícios, em ordem crescente de dificuldade, que apresentam mudanças de formulas de compassos com ritmos que variam de simples a complexos. Inicialmente, ocorre apenas a alternância entre compassos simples, depois apenas entre compassos compostos e, mais adiante, a alternância entre compassos simples, compostos e assimétricos, como s/ 4, 7/4, 9/8 (quaternário), w/8 e u/8. Os primeiros exercícios têm início tético mas gradativamente aparecem os anacrúzicos e acéfalos. Neste capítulo, aparecerão ainda as primeiras fermatas em finais de frase. This chapter contains 6o exercises, in arder ofincreasing difficulty, which present time signature changes with rhythms ranging from si mp/e to complex. Atfirst, exercises alternate sirnple meters only, then only compound meters. Later on, there are simple, compound and odd meter changes, such as 5/4, 7/4, 9/8 (withfour total beats), w/8 and n/8. Thefirst exercises start on the downbeat (thesis), but gradually exercises starting on the upbeat (anacrusis) are introduced. Still in this chapter, the first fermatas at the end ofphrases will appear. .v
  • 19. 22 • CONDUCTOR WITH NO ORCHESTRA ,· N T H I S C H A P TE R there are exercises .,---., :L with frequent time signature changes. These exercises include, in addition to the most usual meters (duple, triple and quadruple), time signatures of 5, 6 or more beats and compound meters o f severa! combinations. To perform these exercises correctly, the conductor must always have in mind the pulse o f the eighth-note, which is the same both for simple and compound time. The aim o f this chapter is the internalization o f the gestures for the various patterns, combined with rhythmic accuracy and regularity o f pulse. Independently o f the style o f conducting that the student follows, it must be remarked that the same exercise performed on very different tempos demands different patterns, with subdivisions on slow tempos and alia breve on fast tempos. Notice the example below: This measure should be conducted in three beats, with the first and second beats having duple subdivision and the thircl beat, which is the longest, having a triple subdivision. In this example, the grouping o f the eighth-notes makes it clear. When the subclivision is not macle clear by the score, the conductor must analyze the measure and choose the beats that will receive duple anel triple subclivision. We recommend that the concluctor should make his own subdivision markings right above the exercises. Notice that this book was printed soas to offer considerable space over the score, which may and should be used for this purpose, like the example below: The beginning o f each exercise is an important musical event anel every event of this nature requires a preparatory beat. This gesture generally occurs on the beat before the musical event and its main function isto show the musicians the musical parameters o f the segment that follows. In the case o f the beginning of the exercises in this chapter, its purpose isto show the tempo only. This gesture should also be performed when there is a longer musical segrnent with rests, so that the returno f the solfeggio can be ma de ele ar. Finally, every exercise has a final cutoff, which must be indicated by the conductor through a preparatory beat. This gesture should be performecl on the beat just before the occurrence o f the final cutoff, so that the exact momento f the interruption o f souncl is made clear.
  • 20. O REGENTE SEM ORQUESTRA • 23 L.:.· _ c~ , :: ·;· ~~ ;__ ::, são apresentados exercícios com alternâncias freqüentes de fórmulas de compassos. Os exercícios incluem, além dos compassos mais usados (binário, ternário e quaternário simples), compassos de 5, 6 ou mais tempos e compassos compostos de configurações var iadas. Para executar corretamente esses exercícios, o regente deve ter sempre em mente a pulsação da colcheia, qu e é a mesma tanto para compassos simples quanto para compostos. O objetivo deste capítulo é treinar o domínio do gestual dos vários diagramas, associado à precisão rítmica e à continuidade da pulsação. Independentemente da escola de regência que o aluno siga, deve-se notar que o mesmo exercício feito em andamentos muito diferentes exige diagramas distintos, com subdivisões nos andamentos lentos e a/la breve nos rápidos. Observe o exemplo: énnm Esse compasso deve ser regido em três tempos, observando-se que o primeiro e o segundo tempos têm subdivisão binária e o terceiro, ternária, ou seja, é mais longo. No exemplo, o próprio agrupamento das colcheias já indica essa subdivisão. Quando a subdivisão não for clara, o regente deve analisar o compasso em questão e escolher os tempos que terão subdivisão ternária e binária. Recom endamos que o regente faça suas marcas de subdivisão acima dos exercícios. Note que a edição prevê um bom espaço sobre os pentagramas que pode e deve ser utilizado para este fim, como no exemplo: - O início de cada exercício corresponde a um evento musical importante e todo evento dessa natureza requer um gesto de antecipação. Esse gesto ocorre geral mente na batida anterior ao evento musical e tem a função de indicar aos músicos os parâmetros musicais do trecho que se segue: no caso do início dos exercícios, apenas o anda mento. Esse gesto também deve ser executado quando houver um trecho mais longo em pausa, de modo a preparar a retomada do sol fejo rítmi co. Por último, todo exercício possui um corte final, que deve ser indicado pelo regente por meio de um gesto de antecipação a ser realizado no tempo anterior ao qual ocorrerá o corte do som, para deixar claro o exato momento de sua in terrupção.
  • 22. "-" '---' "-" "-" 't •._/ '---' 26 • CONDUCTOR W!TH NO ORCHESTRA • capÍtulo I '---" '-.__/ "----' '-.__/ '-.../ '---" 2 '---" I I 4 J ~ '-' '----" ' -/ "-" '-.__/ ~nj ~- t- znn j ~j nn '--' '--../ ' -' '---" -..._/ 8 . I ~ ~ 1J4 d:-·j ~ . I d n~ I '-.__/ 2 4 t I ~ "---' 4 4 o "-" ..._/ "-.-/ "---' 13 '-' '-.../ '---' '---' '-..../ "---' 17 "---' I '-' '-'-.__/ '-.__/ '--"
  • 23. . : . capítulo I • O REGENTE SEM ORQUESTRA • 27 . . ~ .. . . . . . ':''·3·'· . .. . . .. ·. . sEV ~ j . _. :. I :J ~nnjj ~jJJiJ 2 4 I 9 2 4 13 17 I "" . . .:... - .
  • 24. . ·4- . . . . : . ' 28 • CONDUCTOR WJTH NO ORCHESTRA • capítulo 1 . - . ij J J J ! j J J j znn 5 !~Jj iJj n!jjnz 9 13 tn i ,)' 34 J. tn ,)' 44 dI nn i ,)',)' i ,)',)' t ti " ti 3 4 17 I ' '-./
  • 26. . .·. 6: . .. 30 '. .. ... ·.-·... .· . .:._.::· . · ; • CONDUCTOR WITH NO ORCHESTRA • capÍtulo I ·_. . ~ m m m §m § J ~· § J g 5 ·'-... / 9 ~ J ~· J § m § J J ªm m 1 § 13 17 1~ J J J ~- ~ J J ~ m gJ J I
  • 28. -. . . . 8 . . .• . . 32 • CONDUCTOR WITH NO ORCHESTRA • capítulo 1 .. . . . .. .. . .. . .~. . ~ . '-...-· ~J J mJ J m§m J ~ jJJJlj ~ 6 8 11 ~J ~j jJJJ Jlj Jl JJ )i j 14 ~ j J J )i j j j J J ~- 12 8 16 i J J J J J j _hj )i j Jij JlJlj Jlj 19 g j JJ j JJ 1~ J J JlJJJ ~ 11m I '......-"
  • 29. capítulo gm J I ,i. m 1 • § 3m 8 O REGENTE J. g J. 12 ,i. I 8 t· SEM ORQUESTRA m I ~ I ,i. ,i. • ·. 9 . 33 J. J. t· t· 6 8 m 9 J § ~· ~ mmm m g ~- § 13 §.JJJ §.JJJ.JJJ lrJ J ·J .JJJ 16 ~· J ~· J ~ f· gJ m ~ .J. mJ g J I - - ------· ~ ~- - -- -- -- --- ···~
  • 30. 34 • CONDUCTO R WITH NO ORCHESTRA • capítulo 1 gmm J J §mmJ 12 8 4 liff )In )In )In )In g n' n' ~ mf7lm g 7 10 '-...-. § j J J Ji i i j J J j J J ~ J J J 1~ 13 1ff j J J J 16 m J ª J ª j J J j J J 1~
  • 35. •.. .'· . .. . l • O REGENTE SEM ORQUESTRA • 39 ··.· ·. ·.. ~- iJ ~n ~nJ ~n f7liJlif7l § 4 § J J 1.2 8 8 11 § j ~ """' JJ 1.2 8 ,--.. """' 14 ,...-.,. J ,.-.... ,...-.,. ,......., ,......., 16 ,......., '""' ~ ,....... 20 ,......., ,.-.... ,.-.... ,......_, ,--.. ·-· ,-._ · - -- -~ - --- -- ·~- --- - ·-- - --- - ""' ,......_, ,......., "' r-.. _L - ·-· ·" . - .. .· . ~ . '15 ' ... · . . ·> .. ·. ~~j . ....~ . . capítulo .· 9 8 . .·· <<: .
  • 36. . . . . . ·16. . . .· 40 • CONDUCTOR WITH NO ORCHESTRA • capítulo 1 . 1§ J J J )l J ) ~ )l j "J j J J §)i i ~ )l 3 7 ~)1 "1 i JJJJJ jJ i i )i~ § J 9 ~ Ji i ~ ; i i .J i J § J j J .J nJ 12 8 . 12 15 § 18 J JJJJ §j )l )l ..______.,. J J. jJ J J"JJ 1ff '-'
  • 37. capÍtulo 9 8 I ~. I l ~ ~ J 1 ~ O • ~· REGENTE SEM 6 ~· 8 ORQUESTRA i n 3 8 • 41 I l l ~ ~ 6 8 ~- 8 ~ 4 gn i n i ~ J j JJJ j JJ ------- § 6 7 gj ;j i jJJJJJ ~J ~njJJ g 10 giiJiin ~ ' §;j ~~m~nJ ~· 9 8 13 12 8 17 ·--- - -- -·- ---~ -·-~ - . - - - ---- --- -
  • 38. '· 42 • CONDUCTOR NO ORCHESTRA • capítulo 1 8 m § WITH ~ j j j J J §j j j j J~ § 5 n 1 ~J jJJ jJJJ)j 12 8 9 . 12 '---' '-../ nJ j ~ j ) ) j § j j HJ J 11 3 8 '-..../ ' -' '-../ ._/ 14 §J ~ J---------j J J i j j j j j '---' j 6 8 '---' -._./ ........, 17 2 § jJJJJJ j JJ JJ.J------j JJJ ~ J n m '-../ 12 8 '--' ..__.. '--' 20 1 ~ }1 i I }i l. i i } §}liii}j }i i l" I '---' "-"' '-' '---' ..._., '-' '-..../ ~ ..._.,
  • 39. C a pÍ tU fo I • O REG ENTE SEM O R QU E ST R A. • ·•.19 4 3 . . §JJJJJJ ~~J ~J ~ I Jj I i } Jj1 ~n §J 6 8 1 § j i J J1 J J Jj I i I n I § 6 § jJJJJJ t~ ~- 1 I ~; i JJ § J JJ § 9 § ~- i i Jl mn 2 12 § jJJJJJ ~ ~ 16 19 '· ~· - ~-- - --. -:~;~y;.: ;~-;;,:·:~­ . .. ·-s_~-~;-" J & J. 1 n m 2 4 Jr--r-J.,....,J J §
  • 40. '-..../ '-"' "-"' ..., ·· · · · - - · . - - '-_../ . ~ '----' ~ ·20 . 44 • CONDUCTOR WITH NO ORCHESTRA • capítulo I '-" '--../ '--../ .. '-..../ '-...-' 8 J J J J J nJ li "-../ n~J "-../ J JJ 2 4 '-..../ '-"' '-"' '--../ 5 '--../ znn gj )j; ~nn §jJJ g '-" '-..../ "-..../ '-..../ 9 "-../ gjJJjJJ znn j ~j n t ~ '--' '-.../ '---./ '---./ 12 anj nn §jJJjJJ j )jJJ ~ '-..../ ...__,. '---./ ......-' "--- 15 '-..../ ..___.., '--../ '---./ '-...-' 19 §jJJ j J!inn !j j n J I '--../ "--- ,_, '-./ '-....-' .....- '-./ '-"' ......' '---'
  • 42. "-.../ '.../ '--' ,-------- --- -- -- ------------ . _·;·. ,_-;;;g~:~~;.:;. ----- - ---·- --~=~~= . '-"' '-.-/ ...__., 46 • CONDUCTOR WITH NO ORCHESTRA • capÍtulo 1 ._../ '--' '-' '-....' '-../ '-../ '-../ iJ -)nn ~JliiiiJlinn ~ '-..../ '-"' "---"' ._../ 4 '-.-/ '-./ .,_._., '-.-/ 8 !j nn '--' §JJJ §j JljJJ §jJJ i '-./ '-' ../ '-..../ 12 '-/ '.../ -...-/ .,_._., .....- 16 19
  • 45. ~ ,. ~ _..._, ,......._ "' capítulo 1 • O REGENTE SEM ORQUESTRA· 49 ?"" lnn ........., r- ! J J J-RJ n in J ~ j 6 8 ,........_ ~ _..._, 5 '"'"' ~ ....... ......., j JJj i ! j nj aJ ~-RJ. 4 4 9 ij annn J 13 16 - :~~~Afw~:.~:··:. ; •·. • .<· §jJJ jJJ 2
  • 46. , . --- ··· --·-· - · - ·_.2"6. . . . 5O · . ·-------~----~ ·' O é! C ;· (; R W lT H NO O RC H E ST R A • c a p Í tu/ O I . c§ 3 2 ~' .J J d J 4 3 ;_[t n n r m mn i j 8 ! 3 j 3 3 3 J J j J J j J J J~J~J 1Jr 10 4 4 12 - 2 4 3 4 15 j 17 j JJ j JJ 12 8 •
  • 47. capítulo I • O REGENTE SEM ORQUESTRA • 51 27 . ·:.. ; .. . . 5 8 nm §m 3 ~ ~ § JnJ 1m mn m 2 ~ ~· 12 3 jjJJ ~JJ ~ 14 17 ~J J J~n n n ~ J n J f I . . . ·.
  • 48. '-" -~~'-=-=-="·· . . ---··--·· _ _ ---.;;·:~.-;;;{:o,~'+-L~--~=±-. :-. ' ·28.. 52 ~ • CONDUCTOR J J WITH J~J J~ NO ORCHESTRA nn • capítulo I mn~mn 6 10 15 i~ i ªJ J n nn j m z j 3 i i j i 20 J~J J~ n n mn~mn J nJ j I .. ---.- - '---'
  • 49. capitulo 1 • O REGENTE SEM ORQUESTRA· 53 . 29 . . .· .. - . .. · .. · 6 8 4 ª~ j ~ ~ j j J"j J j J Jj i j j J a.hJ .hJ §J .h ~J n a.hJ .hJ ) ª 7 12 15 20 24 - - -- ·· . I .· .:
  • 52. .__, _, ._, '-._./ - ; :-.- ":>~ -- - - --:: ~ '~· '-' 56 • CONDUCTOR WITH NO ORCHESTRA • capítulo 1 '-../ __.. '-...../ '-' '-...../ --._/ '-' .._.. '-...../ '-' '-' 5 ._/ '---" .' --' '----' '-' '--' 9 ..____. '-' '-.../ '----' -._/ 13 '----' 4 4 4 4 o '---' '----' ...._. '----" '-../ 16 "1 ;;"1 4 4 m "1 n "1n n"1 m "1 n z 3 ~ ~3~ ~3~ ~3~ 3 ~3~ '-' '-..__.! '-' '--./ "-./ '--./ 19 3 r---3----, ijJJ"1 - n_~j I ._., '----' '-' '-../ '-' '-..__./ '--"
  • 53. capítulo 1 • O ijjnj REGENTE SEM ORQUESTRA • 57 3 ~jjffiijtJJig 4 s 12 3 3 ,-- 3 --, r- 3 ---, r- 3 ---, zmm§jJJ ~jJijJijJi§jhJ .JJn ~.J, )l.J i~ 16 _....._, -- m ã.J, )l.J 1
  • 54. -"34 58 • CONDUCTOR WITH NO ORCHESTRA • capitulo 1 ..,: ·.~. .;-i ·... ;J~~-t-~;. ·.. 4 ~ j JJj i J j fjJ j J J § j J J i j 2 4 8 n~mij j 11 1~1m1mnn 13 17 20 tJ i)nj 4 4
  • 55. capítulo I • O REGENTE SEM ORQUESTRA • 59 4 8 g j J J j J J jJJJJJjJJJJJ i!ffJJm i 11 mmn j in m 3 i 14 3 3 i j ~ ;~ ~; ª
  • 56. 60 • CONDUCTOR W!TH NO ORCHESTRA • capítulo 1 '-' '---' '-"' '--' 8 6 n ~n ~ j JJ gnm nn 6 ~ j ~ ~- ' -' 3 8 '..../ '-./ "-' 6 s §j JJ ~ 9 n nn6 ~ j nLnn6n m j j . j JJ n ~n n n ~ j 17 n gj J J n 13 n j L n j JJ t n j J n6 ~- §j n j JJj ~- § ~- ~ §j JJ ~ n g ãj I L §~ 6 j J
  • 57. capítulo 1 • O REGENTE SEM ORQUESTRA • 61 tnn§Jn§JJ ijjJJl 5 ~Jl J - i ~ Jl n ~ J J ~J J J § 9 5 8 1. ~ t 2 4 ~ I ~I~. g J. J. J. §j J 7 8 13 I~ JIJ J J i - nn ~ t· J J J ~
  • 58. . ... ·.s . . :·1. ;· :~3: -~:::_: . .• . ·._:- . . . - ;::' _ . . · .. • . . . 62 • CONDUCTOR WITH NO ORCHESTRA • capítulo 1 . . . ~-:··· t .. ~J n §JJJJ tJ J nl~ 4 '-- 7 11 IS ij j /l) §nn ~mnn inn §
  • 59. capítulo §.JJJn 1 • O REGENTE nm SEM O RQUESTR A .J m • 63 §.JJJ § 5 §J J " J J ~J §.JJJ.J J .J 9 .JJ i.JJ .J ~nn§JTJm~ 13 ~nmn~nnn~mnn~J ,., 5 8 §tJTI~mnnwmJJJ t 17 20 t nJ .J .1 § n t· i .1 .1 .1 ~m I
  • 60. . . .4.0·~ . . . ~- . -. . . ·.· . . . . 64 • CONDUCTOR WITH NO ORCHESTRA • capÍtulo 1 . .' . -·~·- gmmJlj Jlj ~J -_/ mm~ 4 7 1 ~J Jlj JlJTJj; j ;mmJ 6 8 9 13 ]() §jJJ §Jlj )j jJJjJJ §J 20 LJ }.JJJ ~.JJJ.J }.J} ~}.J }.J 6 8 I
  • 61. capÍtulo 1 • O REGENTE S EM ORQUESTRA • 65 5 ~ .J JJ.JJJ ~nnn §n.JJJ t 8 tJ j ~ j 12 §m~.J.J.J ~mnnt J 3 4 20 ~ J )j i j j ~ j j i j J o I
  • 62. 66 • CONDUCTOR WITH NO ORCHESTRA • capitulo I ,__. zj j ~ j JJ ~ j g~ j j JJ 7 8 ---'...-' '---' '--'"' 5 ~ j j j JJ m 3 ~ j j j ! j ·~ ~j ....__., '-' 8 9 3 j m~ §-;)iJn ~-; Jli Jl-; m .._. 4 4 '...-'
  • 63. capÍtu l o 1 • O REGENTE SEM ORQUESTRA • 67 4 5 8 n I ~. 28 t 78 ~· ~n~~Jlinj ~ ) §J j § J J 5 4 12 15 19 .a
  • 66. -- -------------70 • CONDUCTOR WITH NO ORCHESTRA 3 i )i J1J 5 8 11 14 17 ~ )i l t § t • capítulo m -, , ~ g· '._/ -íi ~ 1 i Jli m 3 '-' '-._../ ~
  • 67. capítu l o 1 • O REGENTE SEM ORQUESTRA • 7 1 4 7 10 13 17 ~ ' 3 i"')J "'"" 20 ~n"')JJl~jJJnJJ i
  • 68. '-.../ ----- .--·-c·" -, '-. / . . 48·· 72 • CONDUCTOR WITH NO ORCHESTRA • capítulo . . 4 2 4 - 7 11 15 18 I
  • 69. capÍtulo ~ 1 ~ nm • O .J REGENTE .J .J SEM .J ORQUESTRA • 73 n .;jn n 6 JJ j JJ j ª m .J 3 .J J J .J J J t J ; 3 8 9 §.J nJ 13 18 .J JJJ .J nJ .J J. j .J ~ J ~
  • 70. <·: :. .~ _.::-: . 74 • CO NDUCTOR W IT H NO OR C H E S TRA • capí t u l o -.. --··-· . - -···· 1 4 § j nJ gj nj ~ t m ~ nnm 3 § 7 §nJ 10 13 16 3 J l~ )jJJ g~ ~nJ J ~ - -- .
  • 71. capítulo ij j I • O REGENTE J §j SEM ORQUESTRA §J J • ~J 75 4 j 4 5 9 §J j j j ij j j j ij j j §j J i 13 ij j "' ~J 17 §jJ J j J ~J j iJ J J lJJ jJ ~j I
  • 72. :. ~- - .. .. ~ ......_.., '----' -1 ~ ·- ~ ·:-. . ·. 52" 76 • C ONDUCTOR WITH in nn NO ORC H ESTRA ~jJJ • capít ul o 1 §jJJn ~ 4 7 tnnn ~mnn gmmm z 10 ~nn - gnmmnznn§ 15 §mm §nmn §m znn § . "-'
  • 73. capítulo I • O REGENTE SEM ORQUESTRA • 77 19 § .J J J n ~ .J J J n n § t· 12 8 22 1 § mmmm ~ nmmm B 1 24 wnn.JJJ.JJJ g.JJJ.JJJ.JJJ ~ 26 ~ nmm ~ nnm § t· 2 nnn 30 l~mm gnm inn gm J §
  • 74. ------·· ··53.· . ·:· ... _·.. __ . 78 • CONDUCTOR W!TH NO ORCHESTRA • capítulo I . _;·," · ·: "·::·- --. 6 10 j j nnnnni 12 15 9mnnm 1 18 ~mmn §nm ..___, '---·
  • 75. capÍtulo 1 • O REGE N TE SEM O R QUE S T RA • 79 Hmnnm §nm !nnn 1 g 4 . 9 ~nmn §m !~ nn gmm é 13 ~ 18 inn nn nn nn t~ nnn 23 ~ nmn ~ mmn t JJ jj Jl ~ j j J ~ I
  • 77. /"'"' ,....., capítulo ,....., I • O REGENTE SEM ORQUESTRA • 81 " ,....., ,-..._ ,......_ IS ~ nJ J nJ J n §j nJ j JJ t zm m nJ J nJ J n n gn J J J JJj j j J .J g 18 gj JJ J § 9 1 21 •u I
  • 80. . 58' .· .. · :_ . ~ .. . . .. ..· .·.).. , :,. ~~. 84 • CONDUCTOR WITH NO ORCHESTRA • capítulo 1 .. . . i j · nnn gJJ J JJ J ~ J ! j ron z j t 6 8 J ) J~J J J J 7 Jlj m gJ j j m gJ J i t ; , g 12 16 19 .. '--'
  • 81. capitulo I • O RE GEN TE S EM ORQU ES TRA • 85 4 gm m ~ m m n )~ 3 nj ~ nj j § m~jJJnn i ~3~ 3 ~ ~ 8 12 3 ,---- 3----, nnm j j j 3 JS ~ ~ ) 3 ~ ) m JJ m 3 j) ~ §j JJ ~ 18 21 3 jJJJm ,---- 3 ----, n tj j j j - I
  • 83. O REGENTE SEM ORQUESTRA 87 Este capítulo contém 40 exercícios em ordem crescente de dificuldade que apresentam, além de mudanças de fórmulas de compassos,fermatas em notas, pausas e barras de compassos, acentos e staccato e variações de andamento com ritmos que variam de simples a complexos. This chapter comprises 40 exercises in arder of increasing difficulty which, in addition to time signature changes, present fermatas on notes, rests and bar-/ines, accents and staccato marks, as we/1 as tempo changes with rhythms that range from si mp/e to complex.
  • 84.
  • 85. -~c J.-·-· iil n - 88 • CONDUCTOR HE J I ,......., ~I WITH NO ORCHESTRA EW EL E M E NT S IN 'f R OO U C E O here can cause difficulties to the performing of the exercises. Again, it is important to emphasize that each exercise should be clone correctly, without hesitation , before moving on to the next. Th e main purpose is the internaliza tion of th e movements. Sight reading will improve as a natural consequence of this study, but it is not its main goal. The main points presented in this chapter are: fermatas, accents, stacca ti, ritardandi, and accelera ndi. Fermatas fali in to three categori es : Fermatas on notes: the conductor mu st "susta in" the sound o f a note und er a fermata by holding the gesture on the beat ofthefermata acco rding to the pattern o f the time signat ure. Besides, he should also anal yze the score and decid e whether there is a cutoff before the continu ati o n o f the musical discourse o r not. In case there is not one, the conductor should simply perform the p reparatory beat to resume th e d iscourse. !f th ere is a cu toff, the cond ucto r should perform its correspondin gpreparatory beat a nd also indica te the continuation of the musical discourse right aftcr th e cuto ff with ano the r prepara tory beat. Fermatas on rests: first , the co nductor should perform a preparatory beat before the cutoff a nd "susta in" the silence of the pa use by suspending the bca t pattern on the correspondin g bea t o f thefermata. To resume the musical di scourse, the conduc tor should simply perfo rm the prep aratory beat. Fermatas on bar-lines: they always occur after the last beato f the measure. The conductor should indica te where to cut this last beat with a preparatory beat, "sustain" the necessary silence by suspending the gesture, and indic<Jte the continuation of the musical discourse through a preparatory beat before th e downbeat o f the next measure, repeating the last beato f the previous measure. Some cases require repeating the beat o f th efermata. Most o f those cases present the continuation o f the musical discourse within the same gesture as that of th e fermata, like the example below taken from the beginning o f the 3'd movement o f Beethoven's Symphony No 5: Allegro Violin 1 Cello & Bass pp In this piece, wh ich is conducted alia breve, each gesture corresponds to one measure. The co ntinuation of the mu sica l discourse must be indi ca ted with a preparatory beat, repeating th e ges ture o f the mea sure where there is th efermata. We remind th e reade r that acco rdi ng to a stylistic standard o f musica l in terp retation , almost every fermata is
  • 86. O REGENTE SEM ORQUESTRA • 89 ~· r·~ J ' fJ S E L. E fV• E N TOS i :·~ T F O [• U Z l 0 G S aqui podem trazer dificuldades na rcalizélçã o dos exercícios. É importante ressaltar novamente que cada exercício deve ser executado corretamente, sem hesitações, antes de mudar para o próximo. O intuito principal é a automatização dos movimentos. A leitura à primeira vista será aprimorada como conseqüência natural deste estudo, mas não é o objetivo principal. Os principais pontos apresentados neste capítulo são: fermatas, acentos, staccatos, ritardandos e accelerandos. As fermatas podem ser classificadas em três tipos: Fermatas em notas: o regente deve "segurar" o som de uma nota com fermata por meio da suspensão do gesto no tempo dafermata de acordo com o diagrama do compasso em questão. Além disso, deve-se analisar a partitura e decidir se há corte para a retomada do discurso musical ou não. Não havendo co rte , o regen te deve simplesme nte reali za r o gesto de antecipação para a retomada do som. Havendo corte, o regente deve realizar o seu gesto de antecipação correspondente, além de indicar a retomada do som após o corte também com um gesto de antecipação . Fermatas em pausas: inicialmente, o regente deve fazer um gesto de antecipação para cortar o som e "segurar" o silêncio da pausa por meio da suspensão do diagrama no tempo dafermàta. Para a retomada do som, o regente deve simplesmente realizar o gesto de antecipação. Fermatas em barras de compasso: ocorrem sempre após o último tempo do compasso. O regente deve indicar, com um gesto de antecipação, o corte deste último tempo, "segurando" o silêncio necessário por meio da suspensão do gesto, e retomar o discurso musical no próximo compasso com um gesto de antecipação para o tempo 1, rebatendo o último tempo do compasso anterior. Há casos em que se fa z necessário o rebatimento do tempo da fermata. A maior parte dos casos em que há essa necessidade é quand o a retomada do som ocorre dentro do m es mo tempo da fe rma ta, por exemplo o início do "32 movimento", Sinfonia n 2 5, de Beethoven: Allegro Violino 1 Viol oncello c C ontr abaixo pp L '--'•
  • 87. 90 • CONDUCTOR WITH NO ORCIIESTRA preceded by a ri tardando, which should be indicated by the conductor through an enlargement o f the gesture. Those ritardandi are usually subtle and limited to the last few beats that precede the fermata. The gestures o f the conductor should follow the intention o f the staccato marks, i.e., they should be short and precise, which is achieved by the use o f the wrists. Conversely, the gestures that indicate legato marks should be rounder and continuous. Accents can be achieved through a broad and sudden preparatory beat applying a larger amount of energy in its intention. Ritardandi and accelerandi are two gradual changes o f tempo which are achieved through gradual changes o f speed in performing the pattern. In general, the gestures are simultaneously enlarged to call the attention o f the musicians for these changes. _, ___________________________________________________________ _
  • 88. O REGENTE SEM ORQUESTRA • 9! Nessa música, que é regida alia breve, cada compasso tem uma batida. A retomada do discurso musical acontece com um gesto de antecipação, rebatendo o compasso em que houve afermata. Lembramos que dentro de um padrão estilístico de interpretação musical, quase todafermata é precedida de um ri tardando que deve ser indicado pelo regente por um alargamento do gesto. Normalmente, esses ritardandos são sutis e limitados aos últimos tempos que antecedem afermata. Os gestos do regente devem acompanhar a intenção dos staccatos, ou seja, devem ser curtos e precisos, utilizando, assim, os pulsos para se obter tal efeito. Em oposição, os gestos que objetivam fraseados legatos devem ser mais arrendondados e contínuos. Os acentos podem ser obtidos por um gesto de antecipação amplo e brusco, empregando-se uma maior quantidade de energia na intenção do gesto. Ritardandos e accelerandos são duas mudanças graduais de andamento que são obtidas por mudanças graduais na velocidade de realização do diagrama. Normalmente são acompanhados por um aumento na amplitude do gesto para chamar a atenção para essas mudanças. '--
  • 89. capítulo g 2 • O REGENTE SEM ORQUESTRA • 93 rom i n n n n l ron g 4 gnm ,.--._ ~mm !j nn I':' ij 3 4 8 ~ ; j j ; l n n n g JJ JJJJ i 11 I':' ijjnJm~mjJijJmijnjj ~ 14 ~mjj nmj I':' jnm§jj)§ 18 ~j J J J fJJ ~j n I':' j j I
  • 90. ---·-- :,:~·-·_.· ·. · . 94 • CONDUCTOR WITH NO ORCHESTRA • capítulo . ·- · 2 4 ~ mm ~ J .J ~.J~m J ~.J m § 8 I': §J j jJJ §J J i~ Ji § 12 }(, Ig n ~ FJ ~ n I ~n :· :· ~ n~ ~~ n ~ o I
  • 91. capÍtulo 2 • O REGENTE n n j ªm SEM ORQUESTRA r.' 1j IJTI ~ • 95 n JnJli ~ 4 r.'3 ~mnn znm 12 ~ 14 r.' §J 17 j J J Jlj ~nm §JTI z
  • 92. ~ 96 • CONDUCTO R WITH NO ORCHES TRA • cap ítul o ;: . ' .· ·.. 2 I': in n mn t - j 4 - 4 4 ~ j j j j j 5 8 7 I': g ~ .J)ffi nm I': §J m ~ mJ m '-"' ~ 11 I': ~nnmz~ .J I': i~.J.J.J.Jl~m 15 I': m ~ n .J m , - - 3 -----, ~ ~ Jj~ 1m I': i .J .J .J j 5 8 19 § .J ·J J n f. § .J J J .J J J 2 4 I ~ I ~
  • 93. capítulo ~ ~I 2 I. 4 ~ 5 8 2 O • m REGENTE SEM ORQUESTRA • 97 1: 1 ~ ~I 3 I 4 ~- ~ I ~I~ I I ~ ~ ~I I ~ 3 8 5 1: §J J I )1 ~ t· JJ J t· ~ J ) )J 4 4 9 i n n. n n § n m ! m ~ ;~ f 1: 1: 3 ~ t t § 12 ~ 3 J } j j JJ zj 3 8 16 19 lt).J .J r 1~~n ~m ~)Ir )l ~j 1
  • 94. . :>,,··6· 98 • CONDUCTOR WITH NO ORCHESTRA • capítulo 2 . 4 i ~ j j j Jl ~ j j m I': ~ § j Jlj j j j § 8 12 ló I': innn~jjjjj I': i- t~Jl jj~jJl~ 2(} ~nnJJJ ~nnn §JJJ ~}I
  • 95. " " " " capítu l o 2 • O REGENTE SEM ORQUESTRA • 99 ,.--,, "' I'> I'> .r-. §mm ......... ,.---.,. J J ij j j §J J 2 4 ,.---.,. .......... ~ ,....._ 5 znmj 3 " ,......__ 1:' ~ §mJ m §nm § ,____ ,____ r-. r--. 9 r--. ,.--.. ,.--.. .......... .......... """"" 12 " 3 ~n~m~_ jjnz~m§mJ r-. " "'"" "'"" ,-.,. ,-.,. .......... ,.--._ "" .......... ,....,., ,-.,. ,.....,_ '"""' ,-.., ,........_ ,........_ " I" f: -. ' tt:· D '-; ;; !.., .J 16 §
  • 96. "-" - - - - - - - - - - - - - - - - 100 • CONDUCTOR WITH NO ORCHESTRA • capítulo 2 5 3 4 8 12 17 21 - --·-· · · · · ··· :~ '-"
  • 97. capítulo 2 • O R E GE N TE SE M ORQ U ESTR A • 101 ! j ~ ~ 5 ,-.. ! ,....._ j j n t nnj n i j t ......... ,.....,. ,....... 9 ,.......... i j j ,.......... ,......_ i Jn ! I: t j t i i J!n ;n i 3 4 "" ,......_ ,....... 13 ,.--. ! ,.......,_ j '"" J ) i t j-Rj I: t j i j j nj I: njn 3 4 ,......_ ,....... ......... ,--.. '"" " ,--.. ,.-,. ,....... ,.-,. ~ ""' ,-..., r-.. L "" " ,.-,. 17 ! I: j t j inj ! i i Jl j J
  • 98. '-' '--../ '--' '--' ...../ '--../ IO:Z • CONDUCTOR WITH NO ORCHESTRA • capítulo 2 -...../ '-..../ '--' '--../ '-../ '-.-/ r- 2 ---, .....-- 2 ---, - j j j '-../ .---4-----. O• ~ - .j j j j '-../ '--...'--../ '-../ 5 '--../ - '-./ 3 4 '-.-/ ...../ -..._/ ...../ 8 "-'---" ._./ '--" '-../ 11 '-../ 4 4 - j J J 5 8 '---' '---" '--../ '----' ...../ 15 '-../ 12 8 '---" ...../ '-../ '-..../ -..._/ 18 I ~ '--' '-../ "--'' '-..../ '-.../ '-' '---'
  • 99. capÍtulo 2 • O REGENTE SEM ORQUESTRA • 103 4 4 ~ 5 ~ ~ ijj- jtjt j jj ~jj ~j jjj i 10 14 j j j j ! j 18 ~J .J .J .J ~.J 6 4 r .J !.JT .JT iT 1
  • 100. ... "[2..· :·:· ..:_·_~~... ~;~~~- ' 104 • CONDUCTOR WITH NO ORCHESTRA • capÍtulo 2 - ... . '::. ·. . .: . . ·:·· · -. :- . . . .· ,...--- 3-----, j j ~j 3 ~nt m~jJDjJJJt 4 .--- 3 ---, ,- 3 -, ,- 3 -, 8 3 ~j t ,---3---, znm§mm~t jjj § 12 ,-]---, ,]---, 3 4 16
  • 101. capÍtulo 2 • t nnnn > > > O REG E NTE SE M ORQ UE ST RA • 105 nnnn nnnn > > > > 1 > ~ 4 wmmmm tnnnn §nm~nnn~JJJ --. § ~ 6 ~JJ /0 > ~ > > 15 ~nnnn iJ j j ) §iJljJJ 18 t jjj nn [J I] n [J J2 n [J f2 ~ I
  • 103. ca pí t ul o 2 O • R E GE NTE SEM O RQUE ST RA • 1 07 innnninnn&nnnnn§ > ~ > > > > > §mmznn~mmmmY > > > > > > 8 11 > 15 18 > > > > > > >
  • 104. "' . . ·.t6· ..... ·. . . . : 108 . . . . ' • CONDUCTOR W!TH NO ORCHESTRA • capítulo 2 . .' · ·~f. :. ..:. 4 8 > > > 12 I m 3 ~j ~ ij i;nn gnJJin > > ~ 15 3 3 ~mmnz~ 18 j ~iJlnjn~
  • 105. capítulo 2 • O REGENTE SEM ORQUESTRA • 109 4 4 o 4 8 ra!!. ~ ~ atempo znn nn nn > > 12 " nnnnnnnnnn~ > > > > 17 a rempo ~t : · ·, ;-.. ·... ; " í ··,! .) (.! r-" )~ : ·., í ,.-....._ ·.. --~ : :1. -..:-': ...! '! ""' ~L) . ,......,. vy ' ~ .~ mI
  • 106. 18. 110 • CONOUCTOR W1TH > ORCHESTRA §nm ~mmn > NO > > > • capí tul o 2 ~nnmn g g ~ n >m § > > > > 4 g> > mm i n n ~ ~ Jln m > > > 8 > > > > > > > > 12 > > > > > > 15 > ]') > > > v
  • 108. . . . . /"20." . ._ •.· . ~ "· ··. 112 • CONDUCTOR W!TH NO ORCHESTRA • capítulo 2 . :. >------ ......__..... >'---" > > 7 > > > > >~ 10 ., 1. ) 16 19 §jJJjJJ > > ~~;n > I
  • 109. capÍtulo 2 • O REGENTE SEM ORQUESTRA • 113 5 I: nj~ ~mm~nzJJiijj j > > 2 4 10 z Jln i > § J a i Jln > I: ~ j j nj j § J j § 15 §miJJ 19 ~nnn~nnmijjriJl > > >
  • 110. ' '-" b; ! ......,./ f" 1 14 • CONDU CT O R WI T H NO ORC H E STRA • capítul o : .,.,1 '---" 2 '-../ ·~ ....__, 5 8 5 9 12 JS § 18 Ill > j nJ ~ ~ j ~ j ~ m ~ j j n i ..../
  • 114. .. o • c'!JI!. • _,. . ··' • '-" '.__/ .. . . ·. 26 .. . . . .• . . . 118 • CONDUCTOR W!TH NO ORCHESTRA • capítulo 2 .. . 5 '._· > > 9 >~ 12 16 >~ > >
  • 115. capítulo 2 • O REGE N TE SEM ORQUESTRA • 119 4 m ~ nnm ~ nnnm i J J j J > nJ J nJ > § m nJ J J J > ~ ~ m~ > " > > > > > > > > 7 10 ~ j " 13 > > >
  • 117. ,-..., ~ """" ,..---.. """" capítulo o 2 REGENTE S EM ORQUESTRA • I 2 I r'-. " ""' r--.. """" ,.... § r--.. 2 4 ''"' j 3 8 j JJ 4 4 oI - 6 8 4 4 ""' r-, ,...-..,. r--.. 5 ,...-..,. 4 4 - 7 8 ,...-..,. 5 8 - 3 4 I: - 2 4 t -; - I } J 7 8 ,--., """" """" ~ 10 r--.. ,......._ - 6 8 - t· -;n Jl~-; m 4 4 r'-. ''"' ,...-..,. 15 ,...-..,. I: 4 4 r--. r--. j 3 8 m 10 8 j j J J )~t t· t. 3 4 ,..---. r' ,...-..,. ,..---. ,...-..,. ,...-..,. r--. /' r--. r--. ,...-..,. ,...-..,. ,........_ r' /' ;----.. ,..---. 19 3 4 - 5 8 - I: 7 8 i ) -; > t t I ) 2 4 j I
  • 118. ' -' '..__./ '..__./ '..__./ .::-____......,., ~. "-./ "-./ 122 • CO N DUCT O R W ITH N O ORCH E STRA • capítulo 2 "-./ '--' "-./ 'J 'o,J "-./ '..__./ '--' '--" ' .J '-' 4 ~JJlJJl ~J §JJl ~JJlj j J i '-' '-' '--' '-' '-' 8 '---' i i j j j ; zmj §j > nJ j nJ m '--' > "-./ '...__/ .....-- '-' 13 nj ~ > J J:n ~ j i i j j ~ ~jl nm~ '--' "-./ '.J '--"' § 18 . "-./ '-' I: mn z j Im ~J]n §ffi ~Jnjn 3 8 '.J '--' '--"' '..__./ 23 '-' '--' "-./ '-' .....-'-' ' ._/ '-"' "--"' .
  • 119. '""' " '""' ,..--., ,..._. capÍtu l o 2 • O REGENTE SEM ORQUESTRA • 123 ,---_, ,---_, ""' ,---_, "' r-, .---- 3 ----, r-, .---- 3 ----, tjjjj j jjjj > > n mn 3 ij r-, ""' ,---_, 1 r-, . - - 3 ----, jjjj ,---_, ,....... > mn nn 2 §mj > i > 2 . > 2 . > . ~ ,.-.. ,...-.., ,.-.. 8 "' ,-.... ,-.... ,..._. ~ 12 ,-.... ,-.... ,.-.. ,-.... ,..--.._ 15 "'"" ,.--_ ,-.. ~ " ,........, 1') ,.-.. [gj JJJ JJJJ ,-.... ,.-., (i, ,-.... ,-.... ,......, ,..-,_ ,-.... ,-.... ,..._. ,...-... : :~ I
  • 120. ._., ._., '--'' '--" . . . '--" ·.· 32 . . . . ~· ....../ 124 • CONDUCTOR WITH NO ORCHESTRA • capítulo 2 ....../ '-.._./ ,._., .. i • ;"; '----' -~ ....../ ....../ '-.../ t J Jl 7 j 8 '-.../ '-..../ ....../ '-.._./ 4 '-" 2 4 '-" •--" '-.._./ 8 ....../ '--" ....../ '-.../ ....../ 13 ....../ ....../ '-..-/ '...../ '-.../ 17 '-' '-..../ '-.../ '-.../ '-...-- 20 r aU . ___ __ _ ___ _ _ _ __ _ '-" ....../ '--" '-.._./ '-' 23 - - - - - - - - - - - - - - -· - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - I "'--' ....../ '-..../ '-.._./ '-.._./ '..-' '--
  • 122. 126 • CONDUCTOR WITH NO ORCHESTRA n n capítulo 2 ~ j 8 ra/1. 3 • a tempo 6 8 7 rall. - 4 4 11 7 8 - ~ nnn g a Tempo - 2 4 I 17 I': rui/. 21 11 Tempo - 5 8 - 3 4 - 4 4 7 8 UI//_ 7 8 - ,I': 2 I 4 J I
  • 123. capÍ t ulo 2 • O REGE N TE SEM • >........__,.,---- ORQU E S T RA •. 12 7 6 4 • >'----" > > • 7 ... . ... . rol/. - - - ... - 10 . I":' § i 1m i j Jlj ~ > n, }i i i ;i 1' i 1S • accel. 18 JJ~ . >~ 2 4 j _ __ __ __ _ . n i jJJJjJJJ 1 . """' >-...__...- ~ j > i jJJJjJJJjJJj § 21 § j JJ > a jJJJjJJJjJJJjjJJ . . . . . . . . . . . . . . . . i~ . > t I
  • 124. '--' '--' "--' - ~ '-" '-' . '-" ,36. . . . . : .. . . ·.. 128 • CO NDUCTOR "NI TH NO ORCHESTRA capítulo • 2 '--" '-" '---' -~ '-" c§) .Ji =240 '-../ rall. §nm énnm '-" '-../ ~nnnn ã '-" '--" '-...,/ u tempo 4 '--" I:' ~ji~nn§mn~jjjnj 2 '-./ '-' '---' '-" "---' rall. 8 '---' 2jjjjjj ~J J jj ~nnn ...../ '---' '---' '-../ li '-../ I:' j I:' i ~j nnn § nm I:' ~ j j nn ~ '--./ '---' '---" '---'-./ aceei. .16 ~nnm innnn ....; §Jnm 19 I m gnm ~nnm ~JT ...../ I
  • 125. capítulo 2 • O REGENTE SEM ORQU ESTRA • 12 9 1 ~ JJ jj 7 10 ~ ,__ a tempo ra/1 . ........, I: ;);)t) i;·}hjj~ffllm 14 18 mo/to rall. i j JTIJTI g
  • 126. ._.: .. . " '-...-/ _, . - ..·38. . 130 • CONDUCTOR WITH NO ORCHESTRA • capítulo 2 .. : . ·. 6 j > > > > ra/1. -- - - - - - - - - - - - - - - - 10 §j 13 JJ j J J zj a tempo 6 4 18 > j o 6 8
  • 128. c·; _- . --·=~-~. 132 • CONDUCTOR WITH NO ORCHESTRA • capítulo 2 Moderato 4 7 § nm ~ j m zj 3 j m 3 ;· 11 j § rui/. - - - - - - /1 Lento JS ~ J JJ czcu--1. ___ - - -- - - - - - - - - - -· - - - - - - - - n~; §j JJn zn - - - - - ~ j ! 1~ v
  • 129. capÍtulo 2 • O REGENTE SEM ORQUESTRA • !33 Presto imnnn 3 gnm zmn 3 ~mm ~· s - §mmm 3 4 3 ~mnn ~nnm z 9 zmn 3 6 8 -· 13 Prestissimo 17 21 znn gnm zJln ~ nnJTJ k > 2S > > > > > > > > i
  • 130. !I O REGENTE SEM ORQUESTRA I35 Este capítulo contém 35 exercícios em ordem crescente de dificuldade que apresentam, além de todos os parâmetros trabalhados nos exercícios anteriores, variações súbitas e gradativas de dinâmica e andamento. Os 14 últimos exercícios são os mais completos, incluindo também diversas articulações e indicações de fraseados. This chapter comprises 35 exercises in arder of increasing difficulty which present, along with ali the parameters worked on in the previous exercises, sudden and gradual variations of dynamics and tempo. The last 14 exercises are the most comprehensive ones, also including a number of articulations and phrasing marks. ·'--' ''-"
  • 131. .. ;';;,; ·:.!i ··.~~.· :ií 136 • CONDUCTOR WJTH NO ORCHESTRA "'1r H I S C H A P TE R introduces dynamics, 'l ~ - gradual changes of tempo and phrasing elements. lt is the most complex chapter and the one that resembles the orchestralliterature more closely. Th erefore, we present scme quotations so that the conductor can relate the exercise to the traditional re pertoire . T he exercises prese nt a concentration o f elem ents which are not usually found simultaneously in the traditional repertoire. For this reason , the exercises can be more demanding in terms of conducting gestures than parto f the musicalliterature the conductor will work with. The student can also increase the levei of difficulty by choosing tempos faster than those notated on each exercise, to the exten t that it will be necessary to rethink th e bea t patterns: for example, in a very fast tempo, a simpl e duple meter can be condensed in to just one beat, a quadruple in to a duple and so fo rth. T his leads to a m o re complex perfor mance of the beat pattern s for the compo und and odd meters. The fi rst exerci se in this chapter illu su ates thi s kind o f practice well. Sudde n chan ges o f te mpo and dynamics should be preceded by prepa ratory beats that state th e new values clearly. Con cerning dynami cs, th e ne w va lues are associatcd to th e size o f th e gesture, whil e concern ing tempos, th ey are associated to th e speed of th e gesture. Thism ea ns th at a piano marking shou ld be preced ed by a rcductio n o f th e si ze o f th e gesture on the bea t just before the change o f dynamics; a sud den change of tempo from allegro to presto shou ld be precede d by a preparatory I ......_ beat with the desired speed on the beat just before the change o f tempo. Gradual changes o f dynamic$ are achieved through gradual changes o f the size o f the beat pattern. We emphasize that in case o f very fast tempos the conductor shou ld not increase the gesture for forte andfortissimo dynamics excessively, beca use it could cause the pulse o f the eighth -note to slow down and lead to an unn ecessary waste o f energy. Gradu a l changes o f tempo have already been dealt with in the previous chapter, nevertheless we mu st add that a ri tardando can bring the need of a subdivi sion of the bcat pattern, while an accelerando can lead to performing the pattern alfa breve. The exercises with phrasing lead to greate r hand ind ependence. Phrasi ng should be perform ed mostlywith left hand move m ents. wh ich are rel ated to the m usica l chara cter. Keep yo ur right hand mostly for beat count in g. The solfegg io should re nect the art iculation notated on th e exerci se, whi ch ca n be achi eved through the use of syll ab les that ind ica te whet her the no tes are tied , s ta ccato or lenuto marked etc. Each conductor has his own speci fie preferences o n this top ic: some use Ti-a fo r cases o f two tied notes, or Tara -ra -ra ... to illustrate the notes in a lo nger p hrase. Therefore, we leave the choice of whi ch formo f solfegg io is m ore appropriate up to the st ud ent and his teacher.
  • 132. O RECENTE SEM ORQUESTRA • 137 .'----' ;··. ESTE CAPiTULO são introduzidos: dinâmicas, mudançLJs graduLJis de andamento e elementos de fraseado. É o capítulo mais complexo e o que mais se aproxima da literatura orquestral. Apresentamos, por isso, LJigumLJS citLJções para que o regente relacione o exercício com o repertório tradicional. Os exercícios apresentam uma concentração de elementos que, simultaneamente colocados, são poucas vezes encontrados no repertório tradicional. Desta forma, os exercícios podem ser mais exigentes em relação ao gestual de regência do que parte da literatura musical com a qual o regente trabalhará. O aluno pode também aumentar essa dificuldade adotando andamentos superiores aos indicados em cada exe rcício, a té ser necessário repensar as fórmulas de compasso: por exemplo, em um andamento muito acelerado, um binário simples pode transformar-se em um compasso de um tempo, um quaternário em um binário, e assim por diante. Dessa forma, as fórmulas de compasso compostas e assimétricas ficarão com execução ainda mais complexa . O primeiro exercício deste capítulo ilustra bem esse tipo de treino. As variações súbitas de andamento e dinâmica devem ser precedidas por um gesto de antecipação que deixe claro os novos va lores. No caso das dinâmicas, os novos valores estão associados à amplitude do gesto ao passo que, no caso dos andamentos, à velocidade de sua execução. Isso significa, por exemplo, que uma indicação de dinâmica piano deve ser precedida por uma redução na amplitude do gesto uma batida antes de seu acontecimento; da mesma forma , uma mud ança de andamento allegro para presto deve receber um gesto de antecipação com velocidade mais rápida um a batida a ntes. As mud anças gradativas de dinâmica são obtidas por meio de mudanças graduais na amplitud e do diagrama . Enfatizamos que , nos casos de an dam entos muito rápid os, o rege nte deve cuidar para não ampliar excessivamente o gesto para dinâmicas forte e fortíssimo, o que poderia dificultar a manutenção da pulsação com um dispêndio desnecessário de energia. As mudanças gradativas de an damento já foram abordadas no capítulo anterior, con t udo aproveitamos para acrescentar que o ri tardando pode leva r à necess idade de subdivisão do di agrama, ao passo que o accelera ndo pode levar à realização do diagrama alia breve. Os exe rcícios com indicações de fraseado propiciam maior dese nvoltura e autonomia entre as duas mãos. Uma delas deve ater-se mais às indicações de tempo, e a outra ao cará ter musical. O solfejo deve refl etir a articulação indicada no exercício, utili za ndo -se síl abas qu e indiquem se as notas são ligadas, em stacatto, tenutas etc. Cada regente possui suas preferências parti cula res nesse ponto: alguns utili zam Ti -a para casos d e dua s notas ligadas, ou Ta-ra-ra -ra ... para exemplificar as notas de uma frase mais longa. Assim, dei xamos qu e o aluno e seu professor decidam que forma de solfejo julgam mai s adequada.
  • 133. capítulo ] • O REGENTE SEM ORQUESTRA • 139 Presto gJ J ~jjj f r-.. ~J J J !Jj f p j § p 5 f f f p f p p 9 p f p f p 13 ~J J f ~j j J ~j f p j j ~J J f p 17 ij p j §J j fp j J f §J fff pp 2 4
  • 134. 140 • CONDUCTOR fj WITH NO ORCHESTRA nn j • capítulo 3 i j j j 6 8 > f p 4 gmm ~n i J j i j j nj 2 4 f 8 i j j > gmm inn f ~ }l-; -; t· -; -; } 2 4 p 12 i ~ t j j > J J § f f 17 ~n ~ n n jj j p § J j ) i f 21 zjJJJj ~j p i; jJJJ zj > f I
  • 135. ,......._ ~ '""' ,....,_ ,......._ capítulo J O REGENTE SEM ORQUESTRA • 1 41 " /"" ~ ~ "' Presto ,r--. ,--.... - 4 4 t· 6 8 ~ i i) t mp r-- i )t -· > 2 4 J t· 6 8 4 8 f "' '"' 5 - """" 2 4 ,......._ ......_ 5 4 t 1 1 nj n~ t 3 4 I 9 8 > p ~. r-~ ,r--. ..---. 9 .~ 4 8 ~ ,..--., n ~nnn i i ff ,.,..... ~ 12 8 mJ mJ 7 8 p 12 .;--.. 7 8 ,.-.-.. t 5 8 i )i I > .;--.. I n I > nn 2 4 pp ' " 16 ~ """" I ,..--., J I 4 4 5 8 I I I nn1 1 > ,........ > j 3 4 t ni } mf > 3 8 ,......._ 20 ......_ 3 8 ,.-... f'"'. ~ '""'· si ~ . f 'r~· " J~ ...--.. -í ~ /"" '"' rir . . t. 3 4 1 - - I - - - - - - - - - }n ! > a tempo - I: 1 4 4 - t j > sfz I
  • 136. .4 . .. 142 • CONOUCTOR WITH NO ORCHES TR A ca pÍtul o J • . .-. f cresc. - - - - - - - - - - - - - - - - - 4 p 7 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 11 1 mnn nnm i o --Jo___J_d ff ============-- 16 > pp ff pp 5 8
  • 137. , 1 I11 capítulo 3 • """ !~ O REGENTE SEM ORQUESTRA • 143 20 > ff pp 24 §n > J J j ~j > pp ff 28 j §j > n ~ j J J > pp j 5 8 j > ff 34 j > pp ~- ff > t §jJJ pp §tI ff
  • 139. capítulo 3 • O REGENTE SEM ORQUESTRA • 145 pp s > > f f pp pp 8 > > > f > > f pp f pp 1.3 ~nnn ~m ~nnnn ~m ~ > > f pp ~ i 1~ i I }i Jli Ji § m ~ i > f pp f pp Ji i n > pp f > pp m > f pp 21 .--. § f ~
  • 140. --· -- - - ··· · -·---=---- ·-:::::..-.- . ..7 . . 146 • CONDUCTOR !d J WITH NO ORCHE ST RA • capítulo 3 t J t J J ~ ~ ~ JRJ n J J J f ! p 5 ~ J > J > § innnn Im f l j j 4 4 mf 10 i j nn j j j ~mnn > > f gmm p > f 3 4 p 14 ~nnn i nnj i)nnn > . >. > . § J 3 4 . ...__..,
  • 141. capÍtulo] • O REGENTE SEM ORQUESTRA • pp 147 ff 5 ,----, subpp 8 pp ~======= j f sub.pp 11 ff sub.pp 14 ,, ----=========== sub. pp 17 -21 ff pp --==== =====-- pp
  • 142. 148 • CONDUCTOR WIT!i NO ORCHESTRA • capÍtulo 3 '-- g J. J. 4 4 ======- f p 5 4 4 j t i~Jln~J t j - f J 2 4 f=----= p 9 . > mf p p 13 ~ J. J. ~ f Jl g )l ~ ~ ~ )l i j ~ ~n > p 1/ n~ > > mf p f
  • 143. capÍ tul o 3 • O R EGENTE SEM ORQUEST R A • 149 4 Jl J I Jl ~ Jl J I >~ >~ p p nj Jl ~ t nj t p--=::::::::=sf --====== sf 7 .h .r-J .r-J J >'--' I p --=:::::::: Jln n j ~ ~.hn'JJ!n . >"---' sf >~ >~ p --=:::::::: · f s f 10 t '7 IDt Jj)i; t 3 3 3 3 mmmm f p 13 mmmm mmn j mmn n 3 3 3 3 3 3 3 3 >~ --======= f = -===== f ~ p p -======== > f 16 mmmm mmmm ~nmn n 3 3 > 3 >> 3 3 > f ,......,_ > 3 3 >> 3 r-.)-, > 19 ~ nmn n t f 3 --====-- p '7 '-.-/ f~p p r-3--. 3 Jl t ~ Ji t Jl; - pp
  • 144. .11 · , : 150 • CONDUCTOR WITH NO ORCHESTRA 3 3 capítulo] • ... . .. 3 p 4 nm ~j 7 occe/ . -- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - mnn gmn §m > > > > j njJJ > > > > > > > > - 4 4 5 8 o pp 11 a rempo --=========mf 16 ~ ~ nn g n m ~ mmm z j 3 3 3 v f t I
  • 145. capítulo 3 • O REGEN T E ORQ U ESTR A S E M • 151 Allegro §i n ~ i j n §i j f i n t i ;n ~ f p 7 ~i f p ra/1. -- 11 3 4 § i )i _r.il )i )i J §i n n § i j - - - - - - - - Adagio - !"':' i i); )i) § i j i J )~ i) zJ ;JN 3 8 p 16 § m ~) f J in i ) i J i li 4 4 p f p fi/ J Allegro 20 p f 26 ~n g~;~n LJ g~J ~n §~t i f p f
  • 146. -- - ~ ~- -- · -~ ·- -- - - - - - ·· - - . . 13. 152 • CONDUCTOR WITH NO ORCHESTRA • capítulo 3 Adagio pp accel. _ ___ _ _ - _ _ _ _ 4 _ _ -- _ __ __ .. _ _ _ __ _ _ _ sfz 7 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - gnjJJ ~nn §jJJ ~n ~} t ff 12 Moderato ~ j j j j Allegro vivace ri!. I J J J I~ j --======== mp ~ o aJJ. j a fp 17 innmn > > gjJJj jJJn ~ 20 .------ 3 - - - - . ij j 3 3 j jJJj_J_J - fo ff I --- ·--·
  • 147. capÍtulo ] • O REGENTE SEM ORQUESTRA • 153 §.Jm!j------------n§jmzJ >Jit > > p 5 - "7 Jin 4 4 7 8 ~ ~ > - 2 4 "7n > ~ mf 3 4 j }j) j j j 6 8 p accel. ·- _ _ __ _____ _ _ _ __ 10 r- j )j ) 6 8 3 ---, r- j j )j ) 3 4 cresc . ___ 13 - - - - - - - - - .---3~ j 3 4 - - - - - - - - - - - - - .--3-----, j )j - - - - - - - - - - - - - - -- - - - j )j )ij )j 4 4 -- - - - - - - - - - -- 3 4 -- J =240 .--3---, J~ - .--3---, .--3-----, .--]-----, 3 ---, j )ij 2 4 - - -- - - j 2j - - - - - - - j .J > 4 4 ff 16 4 4 nnj > nnj > 6 4 n j nj j 5 4 19 > > I
  • 148. . . :15. .. . . • CONDUC T OR WITH NO ORCHESTRA capítulo 3 • . . .·. 154 ·•.. . rall. _~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ > np mf 5 - - - - - - - - - - - I: m -;Jj j ~~~-~-~~~~ ~ 2 4 cresc. f 5 -; 8 )-; j t 3 4 Jj -; Jj -; 2 4 } 2 4 p J= 60 9 2 4 J >)1 13 t. I8 -; -;Jj mn 5 8 j j 3 4 > -; mp OCC i' / . 14 2 4 n l}j j 6 8 - - - )j J J - - 2 4 - - - -- n - - - I - - - - -- ) 3 8 - - - - - - - - j JJ 3 4 f ~ =1 2 0 rir. 18 3 4 nnn 5 8 j JJ mf n m 2 4 I: I ) j p I
  • 149. capítulo 3 • O REGENTE SEM ORQUESTRA • 155 rall. - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 8 ;nm >------- Jl 4 4 > Moderato accel. _ _ _ __ _ . _ ·- __ _ _ __ _ ·- _ _ 6 8 cresc . - - - - _ - - - p 15 - - - - - - - - - - - - - - - Allegro > - ------ - - -- - - -----f 18 ~.JJJJJnn > zjJJjJJ J; 3 3 i Jl I
  • 150. . . .·.17: .. . . 156 • CONDUCTOR WITH NO ORCHESTRA capítulo ] • . Andantino jjjj p !jjng -============== f======== 4 ~j gjJJJJ 7 pp 10 4 4 P=================- J= J ~ j J jJJ ~J j nj 1m mn j 3 1m i 3 9 8 mj j =~. ~ j > jJJ > J J J. ~njJJj 5 4 > mf 12 ~nj j nn > > ~j j nj j 3 2 j 14 > ff suh.p ~==========::sub p 17 §jJJ §J > jJJ > znj > f. J ppp I
  • 151. capÍtu lo 3 • 0 REG E NTE SEM OR QUESTRA • 15 7 Allegro i j i .J 3. m~ ~ ~· ~ mi .J ~ i) ~ ª f p 5 § JTIJ §1m ~· ~ i )i } § ~· in ~· p 9 4 4 mf Adagio Allegro r a li. I: i j j i } g J=7l j z j ~in~ i } j 3 8 f p 13 3 i 8 n i ~ n 6 8 j ) .J nJ 2 i 4 ; i ; 9 8 p ra/1. 17 § ~· i }i f Adagio J7l ! J )i.J~1) I: 3 ffij i} o I
  • 152. ]} J 1·" . :··19 / . .·· . ·'... .•:_· . 158 • CONDUCTOR WITH NO ORCHESTRA • capítulo 3 · .. " . ·· ·~ Moderato accel. - - ___ __ ___ _ _ ~ ~: 4 4 Allegro 5 Moderato 9 accel. - - cresc. - p ~~});jJm ~j nm §;Jffi~j 2 2 f Presto JS ~ j j j j p 4 4 o I
  • 153. capítulo 3 • O REGENTE SEM ORQUESTRA· 159 Presto § mm > p z ~ 1.J § m ~ .J .J .J > > > C/·esc. > > t - ____ __ __ _ ____ -· ___ .. __ __ _ _ 5 I J zj > > §jJJ~J j > Adagio 9 ~ j > Tempo primo Jn I ;n~ > I 6 jjj 8 m 2 j J J 4 4 j j mnJTI ~ > > > sub.p > 4 mf 12 2 4 &j I )j 5 8 t j J J > 3 4 t t j 3 8 > > p Adagio 16 i >j i Presto JjJ } > 7 8 jJJ~;pn 4 4 o sub.p 19 lj ! f j 7 8 .J > .J > .J J J > 3 4 .J > j > I
  • 154. . . 160 21 .. • CONDliCTOR W ITH NO ORCHESTRA • - ·· - capítu lo J .. . . . Adagio j j ~ ~ n JJnJTij I: 3 n§j m t 6 8 f 4 Andante mo/to accel. - - _ _ - - _ _ _ - - gjJJ~n j ~j 3 3 ~jJJmm! mf 7 a tempo - - - - - - - - - - - -· - - i I: m n mj 3 = ========= f n nnm § njJJJJJ i 5 ~ mf rol!. - -- - - - - - - - - - - - - - - 10 i n ~ Jn n > Presto - - - I: ~ ~ Jlj j JJJ j J JJ § m p ~ f Andante 14 § J Jl n ~ Jmj j § i Jl I: i m 3 ~ j ~ p 18 ~jJJJJ ~ n fJi n §j 2() §~n~ n mf ~ jJJ J~ 5 J J jJJJJ g ·· ··-. . . ··- . ... . '-----'
  • 155. capítulo 3 • O REGE N TE SEM ORQUESTRA • 161 C§ Allegro > > > cresc. __________ _ ,--.,. 5 nm ~ nnn g nm i nn . > > ,.-. ,-.,_ o g - - - - - - - - - - - - - - -- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -·- - f · 9 ,--.,. ~3 ~3 5 ,--.,. 8 ~ nm mmn 2 m mnn mnnn 6 8 4 · >> p ~ n n 3 4 4 - ~ 3 4 ~ >> ~ >> 4 mf ,....... ,......., 13 2 ' 4 ,--.,. t n >> ~ 7 8 j j 3 .... ,-... 4 4 ~ . ...... pp ~ ,....., "' ,--.,. ,......., ~ "' ,-... """' ,--.,. ,......., ,..--... ,........, ,........, ..---., ,....., I: 17 § i n n ~ 3 8 i n 3 4 ~ ------ ~~~ n i ~ m > >> ff I
  • 156. . . ., :,23 .. .... . .. . . .. 162 • CONDUCTOR WITH NO ORCHESTRA • capítulo J . . . .- -·-· .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . > f p 3 > - .- ...-----..... !nnn inn §mn _.-.... §jJJ i mf 7 p !O -- - ..-..... - -------..... _ .....--...... ~Jl ~mmm §m §JTin i mf pp 16 > > > . > > f f l) &JJJJjJJJ.JJJJnnnn ~}, Il P --~======~~~== f I
  • 157. capítulo J • O REGENTE SEM ORQUESTRA • 163 Allegro 2 -; 4 ;n nn ~ z ~ ;n iJl~Jmnn . . . . jJJJn n 8 8 mf 4 ~ j Jij ;n ~ > f 3 8 mf 7 > :> fp -=f sf 12 > > sf sf p 15 r-- ~ 3 -------, jJJJJJjJJJJJjJJJJJ i j j j j j ~ f 17 ~nJij; §jJjJ ~~d ~d §7m sf ff sf I
  • 158. . . ---··- . .·25 . :~.-:.:( ..·· . ,.... . 164 • CONDUCTOR WITH NO ORCHESTRA capítulo 3 • .. . .:... Allegretto _..-..._ j j j ~ j j j --- --- _..-..._ nnn ~ ~ §n.~~Jl 4 4 f mp 5 i j j - - j - ~ j j - ~ j i j~ 3 j j j 4 mf 8 ~ -~ j j rjr~ mm 4 j - j j - - j j j - 5 8 j 5 8 p 11 ~ §mj i ~mmn j - - - - 1•i § nrn ~ n J/liT-J j g rnrn ----------- ~ ,_ ó) 8 mf 18 ~ §j JJ j f zj - j - §j J J ~ ~ j mp ~ I '-.../ - ·· -·
  • 159. capítulo 3 • O REGENTE SEM ORQUESTRA • 165 @ Allegro vivace § j.J Jj JJ ~ j > g .r-:r-J j J J j > j > 4 4 nj 6 8 f 1 gm n ~ i) j > j j ) > > i ~ j .. > j p 7 § j JJj JJ i . . ....---. j j > 4 4 > f i )i)niJ 3· 4 p ]() 2n in n i ) i ) § j J f nn 4 4 n tn 6 8 p JJl Jj JJ 13 ~ ! .J > .J > .J .J f § ~ t ~ t t p 17 f > cresc. > > _ _ _ __ _ _ _ _ __ _ ____ ____ _ _ _ _ _ ___ ____ __ _ ____ _ __ _
  • 160. . . .. ... 27, .. . . 166 • CONDUCTOR WITH NO ORCHESTRA capítulo 3 • : Allegro i nnnoo nnnJm nnnn. . . . . . . . . . . . . . . .. ---------- ----------- . . . . f p ... f p f p 4 nnnn f p ~ ~ J_JJ n n n f p 7 sfp p sfp 11 ~ j j j f nnJlJm}j j j J f p rir. n n n 1m .. }j j j f j j j j f p Adagio 18 nnnn !":' Allegro !":' ~. o }j nn nc ,......----..._ . f p 22 nnnJm nnnn nnj p f j J -I
  • 161. capítulo J • O REGENTE SEM ORQUESTRA • 167 Andante ... > .. > 6 > ... mf 10 ~mmm§ pp -<f sub pp ~======= 11 > f ~ gnjJJ pp -====== f ~ zmn > sub.p --=====: f ~}i},i p pp ppp
  • 162. 0...._./ ~ '-' ......_; ...../ . '-" •29 . 168 • CONDUCTOR WITH NO ORCHESTRA capítulo 3 • ' '-../ ' ---> ...../ . .... · . ...../ ...__., Presto ...../ ...../ ~ ); ); ); i 5 8 ~ )i i )i )i )i i )i i 4 4 ...../ ...../ pp p_pp '-' ...../ s '--/ 4 4 )7 )i~ )i § fff ppp g Jl i i i )i )7 p_pp )7 i 10 8 p_pp ...../ .._., ...../ ...../ ...../ Largo 8 ~ 10 ) 8 7 ) 7 7 )7 7 ) 7 §) 7 7 § fff p_pp n j JJ mf ...../ _.1 '-../ ...../ ...../ 11 accel. ~ o rempo ,--... ,--... mn nn.rn nnnn ~ 7 8 > ~ > ~ > 4 4 > > > I ~ 3 8 > ~~ ~ I§ fff _pp ...../ ...../ ...../ _.1 ...../ '--/ 15 ...../ ...../ ~· _pp fff '-.._./ ...../ 18 acce/. mo/ro ...../ ...../ ~nnnnnn > > > > > > p §: > j ff JJ ...../ ...../ ...../ ...../ _../ "-..-'
  • 163. capítu lo 3 • O REGENTE SEM ORQUESTRA • 169 Andante i j~.Ji in fih ~ 6 8 rol/_ - - - - -- -· - - - - - - - - - - J )j j j Presto - ~ 3 4 n r.' 12 i j j j j ~ j mo/tora//_ nm §j Jn 7 8 p 8 ~ j 3 4 mf p >f fJTim - - --- - -- - - - - - -3 ~ j j 3 ~ nm~TJ i Jm ~ Adagio ~ i j j j ~ ~ j nnj j gj mf 15 a ceei. (Tese . 19 _ - - -- - - -- - - - -- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Allegro 3 3 3 ~JTimm~nj f I
  • 164. -·- 170 • CONDUCTOR Presto rit. i J n. WITH NO ORCHESTRA • capítt:/o] a tempo j j j j . . . . - - - ~ m m ~· m i ~ 5 g) ' J > 7 ]() 14 18 jj J J 12 8 - -·- ·- - · · · - · · - -· ··· ·· . ·-·· ''-""""