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Por Wagner Rodrigo
 Por meio de uma oficina teórica e prática propiciar
vivências de atividades audiovisuais que poderão ser
replicados com os alunos no processo do aprender
fazendo vídeos. Serão apresentadas sugestões de
atividades e referências que possibilitarão um
enriquecimento no repertório audiovisual dos
participantes para além da oficina.
 Por que trabalhar o vídeo na escola?
 Como ensinar e trabalhar o audiovisual na escola?
A técnica é apenas o meio, não devemos focar apenas
no produto, mas em todo o processo (Trilhas
educativas que contemplem outras matérias da grade
curricular e temáticas escolares).
 O cinema?!
 O cinema é movimento ou uma ilusão de movimento?
 24 fotos por segundo (persistência retiniana).
 Quem da sala já tirou uma foto?
 Quem já fez uma foto?
 Boas imagens não acontecem por acaso.
 Tampouco são resultado de equipamentos sofisticados ou
técnicas milagrosas.
 O segredo para belos clicks está em treinar o olhar, com
regras simples que transformam imagens tridimensionais
em desenhos agradáveis numa foto.
 É o que faz diferença entre tirar e fazer uma fotografia.
 Exercício – Contar uma história em 9 fotos – Temática
livre (grupos de 6).
 Duração: 20 minutos.
Planos
Plano Geral
Plano Conjunto
Plano Americano
Plano Médio
Primeiro Plano ou
Plano Próximo
Close
Super Close
Plano de Detalhe
 quando a câmera é colocada na posição do ponto de
vista de um personagem em ação durante uma cena.
Ângulo Alto
Ângulo Baixo
Movimentos de câmera
Em tradução literal, viajando.
Movimento em que a câmera anda sobre
um caminho.
Pode ser horizontal, vertical, in ou out.
 Alteração gradual, dentro de um mesmo plano, do
ângulo de visão. Chama-se zoom-in quando este
diminui e zoom-out quando aumenta.
 Exercício de enquadramento
 Com uma moldura perceber os diversos tipos de
enquadramentos e planos possíveis
 Duração 10 minutos.
Existe a luz natural e a artificial.
Quando a luz for direta podemos chamá-la
de luz dura. A sombra é mais forte com linha
bem definida.
Na indireta é mais suave e pode ser chamada
de difusa, a sombra é mais suave existindo
um tipo de “filtro” que podem ser as nuvens,
folhas de árvores, uma janela...
DIREÇÃO DA LUZ
A referência é a posição da câmera sendo assim ela
pode ser:
Frontal: aquele que ilumina o assunto de uma forma
que os detalhes ficam mais ricos.
Lateral: como o nome já diz a luz vem lateralmente
ajudando a dar mais profundidade.
Contra: é a luz que vem por trás do objeto
aumentando a silhueta, mas causando sombras.
Exemplo de luz artificial
A função da Montagem (edição)
Atividade
Exercício – Os participantes se dividirão em 4 grupos
e realizarão uma montagem não liner do vídeo
“Boca a Boca”.
Duração: 15 minutos.
O QUE É EDIÇÃO?
É O PROCESSO DE SELEÇÃO DOS
ELEMENTOS QUE COMPÕEM A OBRA
O QUE É CORTE?
É A PROMESSA DE
MAIS INFORMAÇÃO OU MAIOR
FORÇA DRAMÁTICA QUE VIRÁ
“Se cada plano for cortado exatamente no
momento em que diminui a atenção, sendo
substituído por outro, o espectador
permanecerá constantemente atento, e diremos
que o filme tem ritmo.
O que chamamos de ritmo cinematográfico
não é, portanto, a mera relação de tempo entre
os planos, é a coincidência entre a duração de
cada plano e os movimentos de atenção de
desperta e satisfaz.
Não se trata de um ritmo temporal abstrato,
mas de um ritmo da atenção.”
J. P. Chartier
Edição Rítmica
PLANOS LONGOS = RITMO
LENTO
(fusão sensual com a natureza, ociosidade, tédio, impotência)
PLANOS CURTOS = RITMO
DINÂMICO
(nervoso, trágico, nervoso, cólera, velocidade, atividade febril, esforço)
PLANOS CADA VEZ MAIS CURTOS
Ritmo acelerado que sugere tensão crescente
PLANOS PROGRESSIVAMENTE
MAIS LONGOS
Sugerem um retorno à calma, um relaxamento
após uma crise
PLANOS BREVES OU LONGOS EM
QUALQUER ORDEM
Proporciona um ritmo sem tonalidade específica
Ficção
 Realização e ajuste do roteiro
 Decupagem da direção (planos)
 Storyboard
 Decupagem (Arte)
 Definição do estudo de arte
(cenário, figurino, objetos de cena...)
 Escolha das locações
 Escolha da equipe
 Escolha do elenco
 Elaboração do cronograma de
filmagem
 Ensaios
 Filmagens (ou gravações)
 Montagem (ou edição)
 Finalização
 Distribuição e Exibição
Documentário .
 Tema - sobre o que tratará o vídeo
 Sinopse - a proposta do vídeo em 2 ou 3 linhas
 Justificativa - explicar a importância do tema
 Objetivos – o que se pretende atingir com o vídeo
 Público-alvo - para quem se dirige o vídeo
 Pesquisa - levantamento de todas as informações sobre o
assunto: possíveis entrevistados, fotos, livros, sites, etc
 Pré roteiro e estratégias de abordagem - como o tema será
mostrado, quais locais serão filmados, quem será entrevistado,
quais perguntas serão feitas
 Análise técnica - o que será necessário para as gravações:
agendamento de entrevistas, locações, equipamento e equipe
 Gravação
 Minutagem
 Roteiro de edição
 Edição
 Finalização, distribuição e divulgação - confecção de
materiais de divulgação (como poster, capa do DVD, website e
outros) e exibição
Atividade
Exercício – Os participantes se dividirão em grupo de 5 e
realização um produto audiovisual (máximo 1 minuto).
Duração: 40 minutos.
-O audiovisual e sua relação com as outras artes.
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-A questão da apropriação, e como a escola também
pode se apropriar disto.
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Oficina de Vídeo

  • 2.  Por meio de uma oficina teórica e prática propiciar vivências de atividades audiovisuais que poderão ser replicados com os alunos no processo do aprender fazendo vídeos. Serão apresentadas sugestões de atividades e referências que possibilitarão um enriquecimento no repertório audiovisual dos participantes para além da oficina.
  • 3.  Por que trabalhar o vídeo na escola?  Como ensinar e trabalhar o audiovisual na escola? A técnica é apenas o meio, não devemos focar apenas no produto, mas em todo o processo (Trilhas educativas que contemplem outras matérias da grade curricular e temáticas escolares).
  • 4.  O cinema?!  O cinema é movimento ou uma ilusão de movimento?  24 fotos por segundo (persistência retiniana).  Quem da sala já tirou uma foto?  Quem já fez uma foto?
  • 5.  Boas imagens não acontecem por acaso.  Tampouco são resultado de equipamentos sofisticados ou técnicas milagrosas.  O segredo para belos clicks está em treinar o olhar, com regras simples que transformam imagens tridimensionais em desenhos agradáveis numa foto.  É o que faz diferença entre tirar e fazer uma fotografia.
  • 6.  Exercício – Contar uma história em 9 fotos – Temática livre (grupos de 6).  Duração: 20 minutos.
  • 7.
  • 10.
  • 12.
  • 14.
  • 17.
  • 18.
  • 19. Close
  • 22.  quando a câmera é colocada na posição do ponto de vista de um personagem em ação durante uma cena.
  • 26. Em tradução literal, viajando. Movimento em que a câmera anda sobre um caminho. Pode ser horizontal, vertical, in ou out.
  • 27.  Alteração gradual, dentro de um mesmo plano, do ângulo de visão. Chama-se zoom-in quando este diminui e zoom-out quando aumenta.
  • 28.  Exercício de enquadramento
  • 29.  Com uma moldura perceber os diversos tipos de enquadramentos e planos possíveis  Duração 10 minutos.
  • 30. Existe a luz natural e a artificial. Quando a luz for direta podemos chamá-la de luz dura. A sombra é mais forte com linha bem definida. Na indireta é mais suave e pode ser chamada de difusa, a sombra é mais suave existindo um tipo de “filtro” que podem ser as nuvens, folhas de árvores, uma janela...
  • 31. DIREÇÃO DA LUZ A referência é a posição da câmera sendo assim ela pode ser: Frontal: aquele que ilumina o assunto de uma forma que os detalhes ficam mais ricos. Lateral: como o nome já diz a luz vem lateralmente ajudando a dar mais profundidade. Contra: é a luz que vem por trás do objeto aumentando a silhueta, mas causando sombras.
  • 32.
  • 33.
  • 34.
  • 35.
  • 36. Exemplo de luz artificial
  • 37. A função da Montagem (edição)
  • 38. Atividade Exercício – Os participantes se dividirão em 4 grupos e realizarão uma montagem não liner do vídeo “Boca a Boca”. Duração: 15 minutos.
  • 39. O QUE É EDIÇÃO? É O PROCESSO DE SELEÇÃO DOS ELEMENTOS QUE COMPÕEM A OBRA O QUE É CORTE? É A PROMESSA DE MAIS INFORMAÇÃO OU MAIOR FORÇA DRAMÁTICA QUE VIRÁ
  • 40. “Se cada plano for cortado exatamente no momento em que diminui a atenção, sendo substituído por outro, o espectador permanecerá constantemente atento, e diremos que o filme tem ritmo. O que chamamos de ritmo cinematográfico não é, portanto, a mera relação de tempo entre os planos, é a coincidência entre a duração de cada plano e os movimentos de atenção de desperta e satisfaz. Não se trata de um ritmo temporal abstrato, mas de um ritmo da atenção.” J. P. Chartier Edição Rítmica
  • 41. PLANOS LONGOS = RITMO LENTO (fusão sensual com a natureza, ociosidade, tédio, impotência) PLANOS CURTOS = RITMO DINÂMICO (nervoso, trágico, nervoso, cólera, velocidade, atividade febril, esforço)
  • 42. PLANOS CADA VEZ MAIS CURTOS Ritmo acelerado que sugere tensão crescente PLANOS PROGRESSIVAMENTE MAIS LONGOS Sugerem um retorno à calma, um relaxamento após uma crise PLANOS BREVES OU LONGOS EM QUALQUER ORDEM Proporciona um ritmo sem tonalidade específica
  • 43. Ficção  Realização e ajuste do roteiro  Decupagem da direção (planos)  Storyboard  Decupagem (Arte)  Definição do estudo de arte (cenário, figurino, objetos de cena...)  Escolha das locações  Escolha da equipe  Escolha do elenco  Elaboração do cronograma de filmagem  Ensaios  Filmagens (ou gravações)  Montagem (ou edição)  Finalização  Distribuição e Exibição Documentário .  Tema - sobre o que tratará o vídeo  Sinopse - a proposta do vídeo em 2 ou 3 linhas  Justificativa - explicar a importância do tema  Objetivos – o que se pretende atingir com o vídeo  Público-alvo - para quem se dirige o vídeo  Pesquisa - levantamento de todas as informações sobre o assunto: possíveis entrevistados, fotos, livros, sites, etc  Pré roteiro e estratégias de abordagem - como o tema será mostrado, quais locais serão filmados, quem será entrevistado, quais perguntas serão feitas  Análise técnica - o que será necessário para as gravações: agendamento de entrevistas, locações, equipamento e equipe  Gravação  Minutagem  Roteiro de edição  Edição  Finalização, distribuição e divulgação - confecção de materiais de divulgação (como poster, capa do DVD, website e outros) e exibição
  • 44. Atividade Exercício – Os participantes se dividirão em grupo de 5 e realização um produto audiovisual (máximo 1 minuto). Duração: 40 minutos.
  • 45. -O audiovisual e sua relação com as outras artes. Fotografia/pintura/HQ/Literatura ... -A questão da apropriação, e como a escola também pode se apropriar disto. O diálogo com as outras disciplinas e as trilhas educativas.
  • 46.
  • 47. A web e os softwares como ferramentas no auxilio da produção audiovisual http://keepvid.com/ http://mnemocine.com.br/ http://www.clarocurtas.com.br/ http://www.telabr.com.br/ Any converter