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Colégio Flama.
 Ensino Fundamental
       7ªSérie
Componente curricular:
      Física.
 Professor: Maurício.
                         4
Componentes:
    Adriane Vieira Portela
Adriano Valério de B. Dourado
   Allayne Campos Galardo
Anna Catharinna da C. Novaes
Carlos Magno F. da C. Sobrinho
    Caroline Cristina Dias
                                 5
6
7
Breve relato:
Depois da força muscular e dos
  ventos, em embarcações, a
    primeira fonte de energia
  explorada pelo homem para
   obter energia mecânica foi
seguramente a força das quedas
             d’água.
                            8
Os primeiros usos da energia
hidráulica vieram com a “Nora”,
 a roda d’água horizontal, com
  acionamento direto e a roda
   d’água com engrenagens.



                             9
Relatos históricos, ainda sem
precisão de datas, informam com
     muita segurança, que o
conhecimento da “Nora” movida
    à água e do moinho com
  engrenagens, já estava muito
sedimentado no final do primeiro
     século antes de Cristo.
                             10
Um outro dispositivo primitivo e bem
distinto, com poucas referências em
  relação a sua origem é o monjolo.
Utilizado para socar milho, arroz, café
 e amendoim, o monjolo tem seu uso
     em nosso país desde a época
      colonial, sendo encontrado,
   principalmente, em regiões com
  disponibilidade de quedas d’água.

                                    11
12
13
A importância das rodas d’água
na revolução industrial e em todo
 o desenvolvimento tecnológico,
      foi um dos fatores que
contribuíram essencialmente para
 o desenvolvimento da indústria,
principalmente, a siderúrgica, um
    dos suportes da revolução
            industrial.
                              14
As turbinas hidráulicas
 A máquina a vapor representou grande
   impulso na revolução industrial. As
       industrias, antes quase que
exclusivamente instaladas junto a quedas
 d’água, principal força motriz até então,
    passaram a contar com uma nova
  propulsão que não dependia mais da
localização geográfica, podendo produzir
energia em quantidades bem maiores que
       as que se obtinha até então.
                                       15
É incontestável a grande
  ampliação de alcance que a
 máquina a vapor trouxe para a
   indústria, abrindo novos
      horizontes. Mas seu
desenvolvimento não relegou o
papel da roda d’água a segundo
             plano.
                            16
O fato de que as regiões que
  detinham a produção até então
 dispunham de importantes fontes
   de hidroenergia e nem sempre
 podiam dispor de carvão a preços
razoáveis com facilidade, garantiu a
    continuidade do incentivo ao
   desenvolvimento dos motores
            hidráulicos.
                                 17
Essa busca por máquinas mais
  eficientes resultou, por refinamento
  sucessivo, na turbina hidráulica por
Fourneyron, em 1832. Em comparação
   com os modelos primitivos de roda
     d’água, a turbina trouxe novos
  parâmetros de eficiência energética,
 tamanho reduzido e maior capacidade
de aproveitamento da energia potencial
           das quedas d’água.
                                   18
O desenvolvimento das turbinas
contribuiu para novas possibilidades
   de exploração da hidroenergia,
 permitindo se produzir energia em
     quantidades muitas vezes
  superiores com instalações bem
  menores, além de poder explorar
 potenciais antes adversos como as
  quedas de grande altura e baixa
               vazão.
                                 19
A turbina hidráulica ampliou em
muito os atrativos da hidroenergia,
 principalmente para a indústria,
que passou a dispor de uma fonte
 barata e com oferta de grandes
potências, sem requerer para isso
grandes vazões de água, no caso
  de haver boa altura de queda.

                                20
Geradores elétricos
Estes geradores da represa Bonneville, em Oregon (Estados
Unidos), produzem eletricidade através de turbinas movidas a
água.
                                                        21
As hidroelétricas, sistemas de
conversão da hidroenergia em
 energia elétrica, representam
     grande rendimento e
         versatilidade.




                             22
23
Usinas hidroelétricas :
           princípio básico
Um corpo, ao cair, ganha velocidade à
    medida que for caindo, e, com o
  aumento da velocidade, o corpo vai
 ganhando energia. Mas não é preciso
que a queda seja vertical para que haja
   ganho de energia, pois num plano
     inclinado também há aumento
        progressivo de energia.
                                     24
Vertedouro de Itaipu
                       25
Com base neste princípio, o
  homem construiu as grandes
     usinas hidrelétricas, que
    constituem a utilização da
 energia dos planos inclinados
dos rios para a posterior geração
         da eletricidade.


                              26
Mas, antes disso, e baseado no
  mesmo processo, os povos
 antigos construíram as rodas
            d’água.
Atualmente, um quinto de toda
 energia elétrica do mundo é
produzido pelo aproveitamento
     dos cursos de água.
                            27
Hidrelétrica de Itaipu
                         28
Usinas Hidrelétricas:
   bases de implementação.
O fluxo das águas de um rio não
se apresenta o mesmo durante o
 ano inteiro, sendo influenciado
pelas chuvas: aumenta o volume
 na estação das águas e dá-se o
 inverso na estação das secas.
                              29
Diz-se, por isso, que a vazão dos
rios se modifica de acordo com a
 estação do ano. Sendo assim, é
 necessário estudar muito bem o
    regime de um rio antes de
  começar a edificação de uma
              usina.


                              30
Se uma usina hidroelétrica for
  projetada para trabalhar com
vazão mínima, nas cheias ela se
 inundará e desperdiçará muita
    água; se, ao contrário, for
   projetada para aproveitar as
  cheias, suas turbinas ficarão
  quase paralisadas no período
           das secas.
                             31
Os rios mais adequados para a
 construção de hidroelétricas são os
dotados de maiores desvios, mas são
  justamente estes os mais sujeitos a
  grandes variações da vazão. Então,
 para o aproveitamento de rios desse
tipo, é necessário regularizar a vazão,
 a fim de que a usina possa funcionar
    o ano inteiro, com toda potência
                instalada.
                                    32
A regularização do regime de um rio
  só é possível com a construção de
 barragens sólidas, de modo a poder
 fechar o leito do rio. Nesse paredão
   as águas vão se acumulando, e,
   quando o rio está muito baixo ou
      quase seco, são abertas as
 comportas conforme a necessidade,
obtendo-se dessa maneira uma vazão
     média constante o ano todo.
                                  33
A construção de barragens é útil não
     só para as hidroelétricas, mas
 também para a irrigação da área em
   torno, para fornecimento de água
       para fins industriais, para
 alimentação de canais navegáveis e
      para a criação de peixes. As
barragens servem ainda para atenuar
as cheias mais violentas, impedindo o
  rio de alagar as regiões ribeirinhas.
                                    34
Usinas Hidroelétricas: resumo do
        funcionamento.
Conforme a entrada do volume de
 água, ela é desviada penetrando
  em tubos de grande diâmetro,
  denominados tubos de carga,
   através dos quais desce até
chegar às turbinas, cujas paletas
       ela irá movimentar.
                               35
As turbinas em geral são
 montadas no mesmo eixo do
     dínamo, de forma que o
   movimento provocado pela
 energia mecânica de água no
  rotor da turbina resultará em
eletricidade no gerador. A água
 depois volta ao rio, através de
       canais de descarga.
                               36
Usinas Hidroelétricas:
         impacto ambiental.
 Antes da uma implementação de um
 projeto envolvendo a implantação de
   uma usina, se faz necessário um
estudo ambiental sobre o impacto na
     região. A preocupação com o
ambiente vem concentrando atenções
  nessa fonte de energia renovável.
                                 37
Bibliografia:
Enciclopédia Barsa – CD ROM.
Enciclopédia Encarta – CD ROM.
Site: www.members.tripod.com



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A.Apres.HidroeléTrica.Ppoint

  • 1. 1
  • 2. 2
  • 3. 3
  • 4. Colégio Flama. Ensino Fundamental 7ªSérie Componente curricular: Física. Professor: Maurício. 4
  • 5. Componentes: Adriane Vieira Portela Adriano Valério de B. Dourado Allayne Campos Galardo Anna Catharinna da C. Novaes Carlos Magno F. da C. Sobrinho Caroline Cristina Dias 5
  • 6. 6
  • 7. 7
  • 8. Breve relato: Depois da força muscular e dos ventos, em embarcações, a primeira fonte de energia explorada pelo homem para obter energia mecânica foi seguramente a força das quedas d’água. 8
  • 9. Os primeiros usos da energia hidráulica vieram com a “Nora”, a roda d’água horizontal, com acionamento direto e a roda d’água com engrenagens. 9
  • 10. Relatos históricos, ainda sem precisão de datas, informam com muita segurança, que o conhecimento da “Nora” movida à água e do moinho com engrenagens, já estava muito sedimentado no final do primeiro século antes de Cristo. 10
  • 11. Um outro dispositivo primitivo e bem distinto, com poucas referências em relação a sua origem é o monjolo. Utilizado para socar milho, arroz, café e amendoim, o monjolo tem seu uso em nosso país desde a época colonial, sendo encontrado, principalmente, em regiões com disponibilidade de quedas d’água. 11
  • 12. 12
  • 13. 13
  • 14. A importância das rodas d’água na revolução industrial e em todo o desenvolvimento tecnológico, foi um dos fatores que contribuíram essencialmente para o desenvolvimento da indústria, principalmente, a siderúrgica, um dos suportes da revolução industrial. 14
  • 15. As turbinas hidráulicas A máquina a vapor representou grande impulso na revolução industrial. As industrias, antes quase que exclusivamente instaladas junto a quedas d’água, principal força motriz até então, passaram a contar com uma nova propulsão que não dependia mais da localização geográfica, podendo produzir energia em quantidades bem maiores que as que se obtinha até então. 15
  • 16. É incontestável a grande ampliação de alcance que a máquina a vapor trouxe para a indústria, abrindo novos horizontes. Mas seu desenvolvimento não relegou o papel da roda d’água a segundo plano. 16
  • 17. O fato de que as regiões que detinham a produção até então dispunham de importantes fontes de hidroenergia e nem sempre podiam dispor de carvão a preços razoáveis com facilidade, garantiu a continuidade do incentivo ao desenvolvimento dos motores hidráulicos. 17
  • 18. Essa busca por máquinas mais eficientes resultou, por refinamento sucessivo, na turbina hidráulica por Fourneyron, em 1832. Em comparação com os modelos primitivos de roda d’água, a turbina trouxe novos parâmetros de eficiência energética, tamanho reduzido e maior capacidade de aproveitamento da energia potencial das quedas d’água. 18
  • 19. O desenvolvimento das turbinas contribuiu para novas possibilidades de exploração da hidroenergia, permitindo se produzir energia em quantidades muitas vezes superiores com instalações bem menores, além de poder explorar potenciais antes adversos como as quedas de grande altura e baixa vazão. 19
  • 20. A turbina hidráulica ampliou em muito os atrativos da hidroenergia, principalmente para a indústria, que passou a dispor de uma fonte barata e com oferta de grandes potências, sem requerer para isso grandes vazões de água, no caso de haver boa altura de queda. 20
  • 21. Geradores elétricos Estes geradores da represa Bonneville, em Oregon (Estados Unidos), produzem eletricidade através de turbinas movidas a água. 21
  • 22. As hidroelétricas, sistemas de conversão da hidroenergia em energia elétrica, representam grande rendimento e versatilidade. 22
  • 23. 23
  • 24. Usinas hidroelétricas : princípio básico Um corpo, ao cair, ganha velocidade à medida que for caindo, e, com o aumento da velocidade, o corpo vai ganhando energia. Mas não é preciso que a queda seja vertical para que haja ganho de energia, pois num plano inclinado também há aumento progressivo de energia. 24
  • 26. Com base neste princípio, o homem construiu as grandes usinas hidrelétricas, que constituem a utilização da energia dos planos inclinados dos rios para a posterior geração da eletricidade. 26
  • 27. Mas, antes disso, e baseado no mesmo processo, os povos antigos construíram as rodas d’água. Atualmente, um quinto de toda energia elétrica do mundo é produzido pelo aproveitamento dos cursos de água. 27
  • 29. Usinas Hidrelétricas: bases de implementação. O fluxo das águas de um rio não se apresenta o mesmo durante o ano inteiro, sendo influenciado pelas chuvas: aumenta o volume na estação das águas e dá-se o inverso na estação das secas. 29
  • 30. Diz-se, por isso, que a vazão dos rios se modifica de acordo com a estação do ano. Sendo assim, é necessário estudar muito bem o regime de um rio antes de começar a edificação de uma usina. 30
  • 31. Se uma usina hidroelétrica for projetada para trabalhar com vazão mínima, nas cheias ela se inundará e desperdiçará muita água; se, ao contrário, for projetada para aproveitar as cheias, suas turbinas ficarão quase paralisadas no período das secas. 31
  • 32. Os rios mais adequados para a construção de hidroelétricas são os dotados de maiores desvios, mas são justamente estes os mais sujeitos a grandes variações da vazão. Então, para o aproveitamento de rios desse tipo, é necessário regularizar a vazão, a fim de que a usina possa funcionar o ano inteiro, com toda potência instalada. 32
  • 33. A regularização do regime de um rio só é possível com a construção de barragens sólidas, de modo a poder fechar o leito do rio. Nesse paredão as águas vão se acumulando, e, quando o rio está muito baixo ou quase seco, são abertas as comportas conforme a necessidade, obtendo-se dessa maneira uma vazão média constante o ano todo. 33
  • 34. A construção de barragens é útil não só para as hidroelétricas, mas também para a irrigação da área em torno, para fornecimento de água para fins industriais, para alimentação de canais navegáveis e para a criação de peixes. As barragens servem ainda para atenuar as cheias mais violentas, impedindo o rio de alagar as regiões ribeirinhas. 34
  • 35. Usinas Hidroelétricas: resumo do funcionamento. Conforme a entrada do volume de água, ela é desviada penetrando em tubos de grande diâmetro, denominados tubos de carga, através dos quais desce até chegar às turbinas, cujas paletas ela irá movimentar. 35
  • 36. As turbinas em geral são montadas no mesmo eixo do dínamo, de forma que o movimento provocado pela energia mecânica de água no rotor da turbina resultará em eletricidade no gerador. A água depois volta ao rio, através de canais de descarga. 36
  • 37. Usinas Hidroelétricas: impacto ambiental. Antes da uma implementação de um projeto envolvendo a implantação de uma usina, se faz necessário um estudo ambiental sobre o impacto na região. A preocupação com o ambiente vem concentrando atenções nessa fonte de energia renovável. 37
  • 38. Bibliografia: Enciclopédia Barsa – CD ROM. Enciclopédia Encarta – CD ROM. Site: www.members.tripod.com 38
  • 39. Clicar em “ESC” para sair. RETORNAR 39