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ERNA | 4º ano @2012
9. Algumas ETAR’s e outros Processos
Algumas ETAR’s e
outros Processos
 Os métodos anteriormente descritos não constituem, de
modo algum, uma listagem exaustiva de todos os
tratamentos existentes.
 Na bibliografia da especialidade podem encontrar-se
referências a outros processos de tratamento, menos
generalizados, ou a diferentes combinações dos métodos
descritos, como, por exemplo, o processo dos filtros de
nitrificação, as lagoas activadas por discos biológicos, etc..
2
Algumas ETAR’s e
outros Processos
 Métodos de tratamento para pequenos aglomerados
 Nos pequenos aglomerados, com poucas centenas de
habitantes, e nas habitações dispersas poderão em muitos
casos utilizar-se processos simples no tratamento dos
efluentes (por exemplo fossas sépticas seguidas de poços
absorventes), em alternativa aos atrás referidos.
 Na escolha dever-se-á atender às características dos
terrenos (nomeadamente permeabilidade e nível freático) e
à capacidade do meio receptor, tendo sempre o cuidado de
evitar a contaminação das águas subterrâneas.
3
Algumas ETAR’s e
outros Processos
 Fossas sépticas
 As fossas sépticas são, tanques com dois ou três compartimentos,
estanques, onde as águas residuais são submetidas a um processo de
tratamento anaeróbio.
 O tratamento ocorre em duas fases: sedimentação e digestão das lamas.
Para que a sedimentação se faça em boas condições é importante que
se evitem as agitações e o curto-circuito entre a entrada e a saída.
 Nunca se deverão ligar os efluentes das fossas sépticas directamente
para linhas de água, dado o baixo rendimento destes órgãos na
eliminação dos microrganismos patogénicos.
4Fossa séptica de dois compartimentos.
Algumas ETAR’s e
outros Processos
 Fossas sépticas
 As fossas sépticas individuais servem geralmente uma habitação, contudo
podem ser utilizadas de forma comunitária até cerca de 300 residências.
Não são apropriadas para situações de densidade urbana alta nem
consideradas a melhor opção para áreas com pouco fluxo de efluente
residual.
 Quando um agregado de residências é servido por uma fossa séptica
comum a todas pode ser vantajoso no sentido de os custos por habitação
serem reduzidos, sendo tanto mais económico quanto maior o número de
residências servidas.
 Os principais cuidados a ter com as fossas sépticas são: (a) boa construção
(estanques, tampas para limpeza de fácil abertura, palas de protecção à
entrada e à saída); (b) limpeza das lamas uma vez por ano, ou no mínimo
de dois em dois anos; (c) retirada das crostas superficiais quando espessas;
(d) não as utilizar sem serem seguidas de poços absorventes ou trincheiras
de infiltração.
5
6
7
Algumas ETAR’s e
outros Processos
 Poços absorventes
 São órgãos destinados a infiltrar no terreno os
efluentes tratados em fossas sépticas ou em tanques
IMHOFF, completando o seu tratamento à custa de
reacções de filtração e mesmo digestão, que ocorrem
nos interstícios do solo.
 Só devem ser utilizados em terrenos com as
seguintes características:
 nível freático baixo;
 permeabilidade razoável ou grande;
 zonas não calcárias;
 longe de captações de água, quer públicas quer
privadas.
8
- Poço absorvente.
Algumas ETAR’s e
outros Processos
 Trincheiras de infiltração
 São valas abertas no terreno através das quais
se faz circular o efluente saído das fossas ou
tanque IMHOFF.
 Têm funcionamento semelhante ao dos
poços absorventes e destinam-se também a
infiltrar efluentes parcialmente tratados no
solo. Neste caso, porém, a infiltração é
superficial.
 Uma variante das trincheiras de infiltração,
são os filtros de areia ou as trincheiras
filtrantes. Nestas, o líquido proveniente das
fossas é filtrado através de uma camada de
areia de granulometria homogénea.
9
Trincheiras de infiltração
Algumas ETAR’s e
outros Processos
 Sistema de Tratamento Compacto
 O conceito ETAR Compacta constitui no mercado do tratamento de
águas residuais uma solução simples e económica para aglomerados
populacionais mais reduzidos, conjuntos comerciais ou industrias e em
zonas não servidas por colector geral municipal.
 Como o próprio nome indica tem a particularidade de ser um sistema
de reduzidas dimensões comparativamente aos sistemas
convencionais.
 Nestes sistemas todo o tratamento pode efectuar-se dentro de um só
tanque, que pode ser compartimentado. Nestes sistemas poderá ser
associado a montante um sistema de gradagem e a jusante um
decantador secundário.
10Exemplo de ETAR compacta
Algumas ETAR’s e
outros Processos
 Sistema de Tratamento Compacto
 Um sistema compacto de tratamento pode consistir num tratamento
biológico por arejamento, pois esta é uma técnica adequada para o
tratamento de baixos caudais, tanto pelo rendimento óptimo que se
consegue no grau de depuração, como pela simplicidade de
funcionamento e manutenção das instalações.
 Os sistemas do tipo Reactor Descontínuo Sequencial (“Sequence Batch
Reactor” - SBR) apresentam a particularidade de promoverem todas as
fases do tratamento biológico (arejamento e decantação) no mesmo
tanque e, simultaneamente, permitirem a criação de condições
aeróbias e anaeróbias que favorecem a eliminação de azoto através de
processos de nitrificação e desnitrificação.
11
Algumas ETAR’s e
outros Processos
 Sistema de Tratamento Compacto
 O processo de tratamento do tipo Reactor Biológico com Leito Móvel
(“Moving Bed Biological Reactor” – MBBR) consiste num tanque
séptico com um meio de fixação de bactérias para aumentar a área de
contacto do efluente residual com as bactérias (biofilme). O processo
dá-se em meio aeróbio. Existem difusores que injectam oxigénio no
tanque e permitem a mistura da água residual com o biofilme.
 Comparativamente às ETAR convencionais, as ETAR compactas
apresentam algumas vantagens, tais como, fácil instalação e
manutenção podendo estas, segundo alguns fabricantes, atingir
eficiências de tratamento até 97% e fácil operacionalidade do
equipamento. Para ETARs cujos equipamentos são enterrados o
impacto visual é nulo.
12
13
Algumas ETAR’s e
outros Processos
14
Algumas ETAR’s e
outros Processos
 As Estações de Tratamento de Águas Residuais (E.T.A.R.
Compacta), sistema ECODEPUR DWW RECYCLER são
unidades, compactas e modulares, destinadas ao Tratamento e
Reutilização de Águas Residuais Domésticas em operações de
rega. O sistema opera através da combinação dos processos de
tratamento biológico, filtração por sistema de Macrófitas
Emergentes de Leito Submerso e desinfecção.
 O sistema ECODEPURDWW RECYCLER conjuga várias
operações unitárias de tratamento:
15
Algumas ETAR’s e outros Processos
 ECODEPUR® OXYBIO - Reactor de Lamas Activadas, regime de Baixa Carga (Sistema de
Leito Misto Fluidizado. As características construtivas do Reactor ECODEPUR® OXYBIO,
associados ao método de arranque aplicado (activação biológica), permitem dispensar a
tradicional recirculação de lamas do decantador secundário para o reactor biológico,
reduzindo deste modo de forma bastante elevada o consumo de energia associado a
sistemas semelhantes); O tratamento biológico é efectuado recorrendo-se a dois processos:
arejamento e decantação.
 - Arejamento: destina-se essencialmente em transformar a matéria orgânica transportada
pelo efluente em flocos biológicos, recorrendo à circulação forçada de ar, promovendo-se
a oxidação/redução e consequente desenvolvimento de microorganismos; a introdução de
um meio de enchimento sintético no tanque de arejamento permite aumentar a
concentração de biomassa no interior do reactor, maximizando o tratamento biológico.
 - Decantação Secundária: as lamas biológicas sedimentam na zona de tranquilização,
ocorrendo a separação da fase sólida da fase líquida; a introdução de um núcleo lamelar
no decantador secundário aumenta a área específica de decantação o que potencia o
aumento da eficiência de decantação; a geometria de construção efectiva permite que
grande parte das lamas decantadas reflua para o tanque de arejamento, dispensando uma
bomba de recirculação que iria introduzir uma perturbação no decantador e prejudicar a
decantação. A ausência da bomba de recirculação também contribui para o quase nulo
consumo energético da instalação.
16
Algumas ETAR’s e outros Processos
 ECODEPUR® FITOCOMPACT – Leito de Macrófitas de funcionamento optimizado pelo
perfil de drenagem, estrutura específica do substrato e pré – stress das espécies aplicadas.
O método inovador de construção do leito, bem como a aplicação do processo de
drenagem sub -superficial, garantem total segurança à instalação, tornando-a uma solução
técnica e natural e com reduzida área de implantação.
 A filtração do efluente após tratamento Biológico/Secundário realiza-se mediante o
processo por leito de macrófitas, num reactor ECODEPUR FITOCOMPACT (Leito de
macrófitas Compacto de Funcionamento optimizado) O leito de macrófitas em fluxo sub-
superficial horizontal, conhecido por método rizósférico, é uma tecnologia eficiente e
economicamente viável para o tratamento dos efluentes domésticos de pequenos
aglomerados. Os sistemas apresentam rendimentos de depuração elevados,
principalmente na redução de CBO5, CQO, SST, Nitrogénio e Fósforo, bem como ao nível,
dos parâmetros microbiológicos.
 A água residual é distribuída pela entrada do sistema, seguindo de forma mais ou menos
prolongada, ao longo da zona rizosférica (em redor das raízes) onde existem zona anóxicas
e anaeróbias e onde ocorrem diversos processo de natureza física, química e biológica.
 O carácter inovador do perfil do leito, bem como o substrato do leito, associado à utilização
de plantas, devidamente criadas em água residual, permite incrementar os rendimentos de
depuração relativamente aos sistemas tradicionais; 17
Algumas ETAR’s e outros Processos
 ECODEPUR® KIT DE CLORAGEM – A desinfecção tem por objectivo a destruição de
microrganismos patogénicos com o intuito da reutilização da água tratada na rega. A
correcta mistura e tempo de contacto da solução desinfectante com a água residual
(mínimo 30 minutos), será conseguida no reservatório de Armazenamento/Contacto
(dimensão e capacidade a definir pelo cliente).
 A injecção da solução será efectuada por intermédio de uma bomba doseadora, que
será colocada no topo da cuba de 50 litros instalados no edifício de apoio.
 O sistema de desinfecção é constituído por:
 Uma bomba de dosagem peristáltica com regulação manual;
 Reservatório de 50 litros;
 Uma embalagem de hipoclorito de sódio para arranque do sistema.
 A bomba doseadora irá dosificar a solução desinfectante para um reservatório de
contacto/armazenamento de efluente tratado para reutilização (dimensão e capacidade
a definir pelo cliente). Este permite assegurar um tempo mínimo de contacto (cerca de
30 minutos) entre a água a tratar e o desinfectante para garantir o tratamento da
mesma. Para além de se assegurar o tempo de contacto entre a água e o desinfectante
também permite o armazenamento da mesma após desinfecção.
18
Algumas ETAR’s e outros Processos
 As Estações de Tratamento de Águas Residuais (E.T.A.R.
Compacta), sistema ECODEPUR FITODEPUR são
unidades, compactas e modulares, destinadas à recepção e
tratamento avançado de águas residuais domésticas ou
similares, através da combinação dos processos de
decantação lamelar em fluxo pistão e tratamento
biológico, por sistema de Macrófitas Emergentes de Leito
Submerso.
19
Algumas ETAR’s e
outros Processos
20
Algumas ETAR’s e outros Processos
 O sistema ECODEPUR FITODEPUR conjuga as seguintes operações
unitárias de tratamento:
 ECODEPUR® DEKTECH - Decantador Primário, com
funcionamento optimizado pela redução da Carga Hidráulica
aplicada por introdução de um Pack de Lamelas (Decantação Lamelar)
e pelo desenvolvimento de processo de “Decantação Discreta” de sólidos
e Flotação de substâncias leves em Fluxo Pistão;
 ECODEPUR® FITOCOMPACT – Leito de Macrófitas de
funcionamento optimizado pelo perfil de drenagem, estrutura
específica do substrato e pré – stress das espécies aplicadas. O método
inovador de construção do leito, bem como a aplicação do processo de
drenagem sub -superficial, garantem total segurança à instalação,
tornando-a uma solução técnica e natural e com reduzida área de
implantação.
21
 VANTAGENS
 Solução ambiental natural e de
vanguarda sem aplicação de produtos
químicos;
 Elevado rendimento de depuração
(leito de macrófitas com pré-
tratamento anaeróbio e retenção de
sólidos);
 Impacto visual nulo
 Ausência de consumo energético.
 Elevada resistência mecânica e
insensibilidade à corrosão;
 Estanquecidade total;
 Facilidade de instalação e manutenção;
 Material 100% Reciclável. 22
Algumas ETAR’s e outros Processos
•PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
•Elevados níveis de tratamento;
•Sem consumo energético;
•Baixo impacto visual;
•Facilidade e rapidez de instalação;
•Fabricada em polietileno linear
aditivado anti-UV, por sistema de
rotomodelagem, o que se traduz em
elevada resistência mecânica e
insensibilidade à corrosão;
•Ausência de odores desagradáveis;
•Simplicidade de funcionamento e
manutenção.
Algumas ETAR’s e outros Processos
 Funcionamento, Factos e Vantagens do
Sanitário Ecológico - Casa de Banho Seca
- Funcionamento:
- Basicamente, a sua estrutura estabelece um ambiente adequado para
ocorrer um processo aeróbico de decomposição.
Nesta situação eles são ali convertidos em nutrientes valiosos que fertilizam o solo e
estimulam a vegetação através do processo de decomposição aeróbica.
Nesta estrutura em particular:
- A urina é captada separadamente e pode ter vários destinos: (1) é
armazenada dentro da estrutura num depósito estanque de 10 a 50 litros
onde previamente se adicionou alguma água e cinza da lareira ou calcário,
(2) é direccionada por um tubo para uma estação de tratamento de
águas cinzentas com plantas, (3) é direccionada para a rede de esgoto
ou de saneamento local. Quando a unidade de armazenamento da urina
está quase cheia é substituída por uma unidade vazia e logo pode ser
utilizada, misturada com água a 10-20%, para fertilizar áreas de
vegetação e agrícolas.
24
Algumas ETAR’s e outros Processos
 Os excrementos sólidos e o papel higiénico caem noutra unidade de armazenamento
onde logo de seguida é adicionada matéria orgânica seca. Esta facilita a circulação de
oxigénio e a desidratação do excremento. A circulação de oxigénio é fundamental
para a não proliferação de microorganismos patogénicos que originam mau cheiro.
Para acelerar o processo de decomposição, após várias utilizações, deve ser
adicionado cinza ou calcário e solo com húmus para aumentar a quantidade de
microorganismos decompositores na unidade.
- Quando a unidade de matéria orgânica estiver quase cheia é substituída por uma
vazia e é deslocada e armazenada num local ventilado e ao abrigo da chuva por mais
de 6 meses. O processo de decomposição deve ser monitorizado e poderá ser
necessário revolver a matéria para melhor oxigenar o composto. A este processo
podem ser adicionadas minhocas.
- Verificando-se a decomposição dos excrementos, agora tornado composto pode ser
usado como fertilizante para nutrir o solo.
- Vantagens:
- Poupa dinheiro e energia, Não gasta água.
- É simples de fazer e de usar. Pode construir a sua, basta comprar
algum material, por um custo bastante reduzido.
25
Algumas ETAR’s e outros Processos
 Tem componentes simples, que são de fácil manutenção e limpeza.
 Não gasta dinheiro com canalização adicional para a rede de esgoto e todos os custo
que isso normalmente envolve.
 Não contamina o solo e o lençol de água subterrâneo:
 Tanto a matéria sólida como líquida são armazenadas em separado em depósitos
estanques. Estes são deslocados de forma segura para o exterior onde, em local
apropriado, a matéria finaliza o processo de decomposição e acabam por ser
utilizados como fertilizante e não como lixo.
 Elimina o risco de propagação de doenças pela poluição de linhas de água, que
acontece com o transbordo das fossas sépticas e os sistemas de tratamento
convencionais que têm manutenção deficiente.
 Não gasta água :Na sua utilização não há adição de água potável "por cada descarga",
como é habitual no sistema convencional. Ao excremento apenas é adicionada
matéria biodegradável seca e solo quando possível (serradura, aparas de madeira
secas, folhas secas, cinzas da lareira, pedaços de papel, qualquer outro tipo)
 Não liberta cheiro: Ao adicionar matéria seca ao excremento, e ao não misturar a
urina, assegura a desidratação da matéria sólida eliminando o cheiro. O que produz
cheiro é o bloqueamento da decomposição aeróbica com excesso de humidade e isso
é facilmente evitado respeitando as regras de utilização.
 http://must-hardseed.blogspot.com/2010/06/nao-gastar-agua-produzir-adubo.html26
FIM DA MATÉRIA DE 1º SEMESTRE!! 

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  • 1. ERNA | 4º ano @2012 9. Algumas ETAR’s e outros Processos
  • 2. Algumas ETAR’s e outros Processos  Os métodos anteriormente descritos não constituem, de modo algum, uma listagem exaustiva de todos os tratamentos existentes.  Na bibliografia da especialidade podem encontrar-se referências a outros processos de tratamento, menos generalizados, ou a diferentes combinações dos métodos descritos, como, por exemplo, o processo dos filtros de nitrificação, as lagoas activadas por discos biológicos, etc.. 2
  • 3. Algumas ETAR’s e outros Processos  Métodos de tratamento para pequenos aglomerados  Nos pequenos aglomerados, com poucas centenas de habitantes, e nas habitações dispersas poderão em muitos casos utilizar-se processos simples no tratamento dos efluentes (por exemplo fossas sépticas seguidas de poços absorventes), em alternativa aos atrás referidos.  Na escolha dever-se-á atender às características dos terrenos (nomeadamente permeabilidade e nível freático) e à capacidade do meio receptor, tendo sempre o cuidado de evitar a contaminação das águas subterrâneas. 3
  • 4. Algumas ETAR’s e outros Processos  Fossas sépticas  As fossas sépticas são, tanques com dois ou três compartimentos, estanques, onde as águas residuais são submetidas a um processo de tratamento anaeróbio.  O tratamento ocorre em duas fases: sedimentação e digestão das lamas. Para que a sedimentação se faça em boas condições é importante que se evitem as agitações e o curto-circuito entre a entrada e a saída.  Nunca se deverão ligar os efluentes das fossas sépticas directamente para linhas de água, dado o baixo rendimento destes órgãos na eliminação dos microrganismos patogénicos. 4Fossa séptica de dois compartimentos.
  • 5. Algumas ETAR’s e outros Processos  Fossas sépticas  As fossas sépticas individuais servem geralmente uma habitação, contudo podem ser utilizadas de forma comunitária até cerca de 300 residências. Não são apropriadas para situações de densidade urbana alta nem consideradas a melhor opção para áreas com pouco fluxo de efluente residual.  Quando um agregado de residências é servido por uma fossa séptica comum a todas pode ser vantajoso no sentido de os custos por habitação serem reduzidos, sendo tanto mais económico quanto maior o número de residências servidas.  Os principais cuidados a ter com as fossas sépticas são: (a) boa construção (estanques, tampas para limpeza de fácil abertura, palas de protecção à entrada e à saída); (b) limpeza das lamas uma vez por ano, ou no mínimo de dois em dois anos; (c) retirada das crostas superficiais quando espessas; (d) não as utilizar sem serem seguidas de poços absorventes ou trincheiras de infiltração. 5
  • 6. 6
  • 7. 7
  • 8. Algumas ETAR’s e outros Processos  Poços absorventes  São órgãos destinados a infiltrar no terreno os efluentes tratados em fossas sépticas ou em tanques IMHOFF, completando o seu tratamento à custa de reacções de filtração e mesmo digestão, que ocorrem nos interstícios do solo.  Só devem ser utilizados em terrenos com as seguintes características:  nível freático baixo;  permeabilidade razoável ou grande;  zonas não calcárias;  longe de captações de água, quer públicas quer privadas. 8 - Poço absorvente.
  • 9. Algumas ETAR’s e outros Processos  Trincheiras de infiltração  São valas abertas no terreno através das quais se faz circular o efluente saído das fossas ou tanque IMHOFF.  Têm funcionamento semelhante ao dos poços absorventes e destinam-se também a infiltrar efluentes parcialmente tratados no solo. Neste caso, porém, a infiltração é superficial.  Uma variante das trincheiras de infiltração, são os filtros de areia ou as trincheiras filtrantes. Nestas, o líquido proveniente das fossas é filtrado através de uma camada de areia de granulometria homogénea. 9 Trincheiras de infiltração
  • 10. Algumas ETAR’s e outros Processos  Sistema de Tratamento Compacto  O conceito ETAR Compacta constitui no mercado do tratamento de águas residuais uma solução simples e económica para aglomerados populacionais mais reduzidos, conjuntos comerciais ou industrias e em zonas não servidas por colector geral municipal.  Como o próprio nome indica tem a particularidade de ser um sistema de reduzidas dimensões comparativamente aos sistemas convencionais.  Nestes sistemas todo o tratamento pode efectuar-se dentro de um só tanque, que pode ser compartimentado. Nestes sistemas poderá ser associado a montante um sistema de gradagem e a jusante um decantador secundário. 10Exemplo de ETAR compacta
  • 11. Algumas ETAR’s e outros Processos  Sistema de Tratamento Compacto  Um sistema compacto de tratamento pode consistir num tratamento biológico por arejamento, pois esta é uma técnica adequada para o tratamento de baixos caudais, tanto pelo rendimento óptimo que se consegue no grau de depuração, como pela simplicidade de funcionamento e manutenção das instalações.  Os sistemas do tipo Reactor Descontínuo Sequencial (“Sequence Batch Reactor” - SBR) apresentam a particularidade de promoverem todas as fases do tratamento biológico (arejamento e decantação) no mesmo tanque e, simultaneamente, permitirem a criação de condições aeróbias e anaeróbias que favorecem a eliminação de azoto através de processos de nitrificação e desnitrificação. 11
  • 12. Algumas ETAR’s e outros Processos  Sistema de Tratamento Compacto  O processo de tratamento do tipo Reactor Biológico com Leito Móvel (“Moving Bed Biological Reactor” – MBBR) consiste num tanque séptico com um meio de fixação de bactérias para aumentar a área de contacto do efluente residual com as bactérias (biofilme). O processo dá-se em meio aeróbio. Existem difusores que injectam oxigénio no tanque e permitem a mistura da água residual com o biofilme.  Comparativamente às ETAR convencionais, as ETAR compactas apresentam algumas vantagens, tais como, fácil instalação e manutenção podendo estas, segundo alguns fabricantes, atingir eficiências de tratamento até 97% e fácil operacionalidade do equipamento. Para ETARs cujos equipamentos são enterrados o impacto visual é nulo. 12
  • 13. 13
  • 15. Algumas ETAR’s e outros Processos  As Estações de Tratamento de Águas Residuais (E.T.A.R. Compacta), sistema ECODEPUR DWW RECYCLER são unidades, compactas e modulares, destinadas ao Tratamento e Reutilização de Águas Residuais Domésticas em operações de rega. O sistema opera através da combinação dos processos de tratamento biológico, filtração por sistema de Macrófitas Emergentes de Leito Submerso e desinfecção.  O sistema ECODEPURDWW RECYCLER conjuga várias operações unitárias de tratamento: 15
  • 16. Algumas ETAR’s e outros Processos  ECODEPUR® OXYBIO - Reactor de Lamas Activadas, regime de Baixa Carga (Sistema de Leito Misto Fluidizado. As características construtivas do Reactor ECODEPUR® OXYBIO, associados ao método de arranque aplicado (activação biológica), permitem dispensar a tradicional recirculação de lamas do decantador secundário para o reactor biológico, reduzindo deste modo de forma bastante elevada o consumo de energia associado a sistemas semelhantes); O tratamento biológico é efectuado recorrendo-se a dois processos: arejamento e decantação.  - Arejamento: destina-se essencialmente em transformar a matéria orgânica transportada pelo efluente em flocos biológicos, recorrendo à circulação forçada de ar, promovendo-se a oxidação/redução e consequente desenvolvimento de microorganismos; a introdução de um meio de enchimento sintético no tanque de arejamento permite aumentar a concentração de biomassa no interior do reactor, maximizando o tratamento biológico.  - Decantação Secundária: as lamas biológicas sedimentam na zona de tranquilização, ocorrendo a separação da fase sólida da fase líquida; a introdução de um núcleo lamelar no decantador secundário aumenta a área específica de decantação o que potencia o aumento da eficiência de decantação; a geometria de construção efectiva permite que grande parte das lamas decantadas reflua para o tanque de arejamento, dispensando uma bomba de recirculação que iria introduzir uma perturbação no decantador e prejudicar a decantação. A ausência da bomba de recirculação também contribui para o quase nulo consumo energético da instalação. 16
  • 17. Algumas ETAR’s e outros Processos  ECODEPUR® FITOCOMPACT – Leito de Macrófitas de funcionamento optimizado pelo perfil de drenagem, estrutura específica do substrato e pré – stress das espécies aplicadas. O método inovador de construção do leito, bem como a aplicação do processo de drenagem sub -superficial, garantem total segurança à instalação, tornando-a uma solução técnica e natural e com reduzida área de implantação.  A filtração do efluente após tratamento Biológico/Secundário realiza-se mediante o processo por leito de macrófitas, num reactor ECODEPUR FITOCOMPACT (Leito de macrófitas Compacto de Funcionamento optimizado) O leito de macrófitas em fluxo sub- superficial horizontal, conhecido por método rizósférico, é uma tecnologia eficiente e economicamente viável para o tratamento dos efluentes domésticos de pequenos aglomerados. Os sistemas apresentam rendimentos de depuração elevados, principalmente na redução de CBO5, CQO, SST, Nitrogénio e Fósforo, bem como ao nível, dos parâmetros microbiológicos.  A água residual é distribuída pela entrada do sistema, seguindo de forma mais ou menos prolongada, ao longo da zona rizosférica (em redor das raízes) onde existem zona anóxicas e anaeróbias e onde ocorrem diversos processo de natureza física, química e biológica.  O carácter inovador do perfil do leito, bem como o substrato do leito, associado à utilização de plantas, devidamente criadas em água residual, permite incrementar os rendimentos de depuração relativamente aos sistemas tradicionais; 17
  • 18. Algumas ETAR’s e outros Processos  ECODEPUR® KIT DE CLORAGEM – A desinfecção tem por objectivo a destruição de microrganismos patogénicos com o intuito da reutilização da água tratada na rega. A correcta mistura e tempo de contacto da solução desinfectante com a água residual (mínimo 30 minutos), será conseguida no reservatório de Armazenamento/Contacto (dimensão e capacidade a definir pelo cliente).  A injecção da solução será efectuada por intermédio de uma bomba doseadora, que será colocada no topo da cuba de 50 litros instalados no edifício de apoio.  O sistema de desinfecção é constituído por:  Uma bomba de dosagem peristáltica com regulação manual;  Reservatório de 50 litros;  Uma embalagem de hipoclorito de sódio para arranque do sistema.  A bomba doseadora irá dosificar a solução desinfectante para um reservatório de contacto/armazenamento de efluente tratado para reutilização (dimensão e capacidade a definir pelo cliente). Este permite assegurar um tempo mínimo de contacto (cerca de 30 minutos) entre a água a tratar e o desinfectante para garantir o tratamento da mesma. Para além de se assegurar o tempo de contacto entre a água e o desinfectante também permite o armazenamento da mesma após desinfecção. 18
  • 19. Algumas ETAR’s e outros Processos  As Estações de Tratamento de Águas Residuais (E.T.A.R. Compacta), sistema ECODEPUR FITODEPUR são unidades, compactas e modulares, destinadas à recepção e tratamento avançado de águas residuais domésticas ou similares, através da combinação dos processos de decantação lamelar em fluxo pistão e tratamento biológico, por sistema de Macrófitas Emergentes de Leito Submerso. 19
  • 21. Algumas ETAR’s e outros Processos  O sistema ECODEPUR FITODEPUR conjuga as seguintes operações unitárias de tratamento:  ECODEPUR® DEKTECH - Decantador Primário, com funcionamento optimizado pela redução da Carga Hidráulica aplicada por introdução de um Pack de Lamelas (Decantação Lamelar) e pelo desenvolvimento de processo de “Decantação Discreta” de sólidos e Flotação de substâncias leves em Fluxo Pistão;  ECODEPUR® FITOCOMPACT – Leito de Macrófitas de funcionamento optimizado pelo perfil de drenagem, estrutura específica do substrato e pré – stress das espécies aplicadas. O método inovador de construção do leito, bem como a aplicação do processo de drenagem sub -superficial, garantem total segurança à instalação, tornando-a uma solução técnica e natural e com reduzida área de implantação. 21
  • 22.  VANTAGENS  Solução ambiental natural e de vanguarda sem aplicação de produtos químicos;  Elevado rendimento de depuração (leito de macrófitas com pré- tratamento anaeróbio e retenção de sólidos);  Impacto visual nulo  Ausência de consumo energético.  Elevada resistência mecânica e insensibilidade à corrosão;  Estanquecidade total;  Facilidade de instalação e manutenção;  Material 100% Reciclável. 22 Algumas ETAR’s e outros Processos •PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS •Elevados níveis de tratamento; •Sem consumo energético; •Baixo impacto visual; •Facilidade e rapidez de instalação; •Fabricada em polietileno linear aditivado anti-UV, por sistema de rotomodelagem, o que se traduz em elevada resistência mecânica e insensibilidade à corrosão; •Ausência de odores desagradáveis; •Simplicidade de funcionamento e manutenção.
  • 23.
  • 24. Algumas ETAR’s e outros Processos  Funcionamento, Factos e Vantagens do Sanitário Ecológico - Casa de Banho Seca - Funcionamento: - Basicamente, a sua estrutura estabelece um ambiente adequado para ocorrer um processo aeróbico de decomposição. Nesta situação eles são ali convertidos em nutrientes valiosos que fertilizam o solo e estimulam a vegetação através do processo de decomposição aeróbica. Nesta estrutura em particular: - A urina é captada separadamente e pode ter vários destinos: (1) é armazenada dentro da estrutura num depósito estanque de 10 a 50 litros onde previamente se adicionou alguma água e cinza da lareira ou calcário, (2) é direccionada por um tubo para uma estação de tratamento de águas cinzentas com plantas, (3) é direccionada para a rede de esgoto ou de saneamento local. Quando a unidade de armazenamento da urina está quase cheia é substituída por uma unidade vazia e logo pode ser utilizada, misturada com água a 10-20%, para fertilizar áreas de vegetação e agrícolas. 24
  • 25. Algumas ETAR’s e outros Processos  Os excrementos sólidos e o papel higiénico caem noutra unidade de armazenamento onde logo de seguida é adicionada matéria orgânica seca. Esta facilita a circulação de oxigénio e a desidratação do excremento. A circulação de oxigénio é fundamental para a não proliferação de microorganismos patogénicos que originam mau cheiro. Para acelerar o processo de decomposição, após várias utilizações, deve ser adicionado cinza ou calcário e solo com húmus para aumentar a quantidade de microorganismos decompositores na unidade. - Quando a unidade de matéria orgânica estiver quase cheia é substituída por uma vazia e é deslocada e armazenada num local ventilado e ao abrigo da chuva por mais de 6 meses. O processo de decomposição deve ser monitorizado e poderá ser necessário revolver a matéria para melhor oxigenar o composto. A este processo podem ser adicionadas minhocas. - Verificando-se a decomposição dos excrementos, agora tornado composto pode ser usado como fertilizante para nutrir o solo. - Vantagens: - Poupa dinheiro e energia, Não gasta água. - É simples de fazer e de usar. Pode construir a sua, basta comprar algum material, por um custo bastante reduzido. 25
  • 26. Algumas ETAR’s e outros Processos  Tem componentes simples, que são de fácil manutenção e limpeza.  Não gasta dinheiro com canalização adicional para a rede de esgoto e todos os custo que isso normalmente envolve.  Não contamina o solo e o lençol de água subterrâneo:  Tanto a matéria sólida como líquida são armazenadas em separado em depósitos estanques. Estes são deslocados de forma segura para o exterior onde, em local apropriado, a matéria finaliza o processo de decomposição e acabam por ser utilizados como fertilizante e não como lixo.  Elimina o risco de propagação de doenças pela poluição de linhas de água, que acontece com o transbordo das fossas sépticas e os sistemas de tratamento convencionais que têm manutenção deficiente.  Não gasta água :Na sua utilização não há adição de água potável "por cada descarga", como é habitual no sistema convencional. Ao excremento apenas é adicionada matéria biodegradável seca e solo quando possível (serradura, aparas de madeira secas, folhas secas, cinzas da lareira, pedaços de papel, qualquer outro tipo)  Não liberta cheiro: Ao adicionar matéria seca ao excremento, e ao não misturar a urina, assegura a desidratação da matéria sólida eliminando o cheiro. O que produz cheiro é o bloqueamento da decomposição aeróbica com excesso de humidade e isso é facilmente evitado respeitando as regras de utilização.  http://must-hardseed.blogspot.com/2010/06/nao-gastar-agua-produzir-adubo.html26
  • 27. FIM DA MATÉRIA DE 1º SEMESTRE!! 