SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 87
Baixar para ler offline
SISTEMA PÚBLICO DESISTEMA PÚBLICO DE
ESCRITURAÇÃO DIGITALESCRITURAÇÃO DIGITAL ––SPEDSPED
“ESTA VIDA É UMA GRANDE ESCOLA PARA O APRIMORAMENTO DA ALMA”“ESTA VIDA É UMA GRANDE ESCOLA PARA O APRIMORAMENTO DA ALMA”
Seicho TaniguchiSeicho Taniguchi
Instrutor: Edgar MadrugaInstrutor: Edgar Madruga
Realização:Realização: Conselho regional de ContabilidadeConselho regional de Contabilidade –– CRCGOCRCGO
Edgar Madruga:
Currículo: Administrador de Empresas com larga experiência em cursos, palestras e perícias (Mais
de 40 cursos e palestras ministradas nos ultimos dois anos).
Ex-Coordenador do Sintegra e ex-representante da SEFAZ – Goiás nos Grupos de Trabalho nacional
do Sintegra e Processamento de Dados da COTEPE/CONFAZ. Instrutor e palestrante da Secretaria
da Fazenda de Goiás, Conselho Regional de Contabilidade do Estado de Goiás – CRCGO, SESCON -
Goiás, SESCON – Sudoeste, SINCODIVE, Floresta Treinamentos, Objetiva Consultores, COBO
educacional, Pontifícia Universidade Católica do Estado de Goiás – PUC Goiás e Universidade
Estadual de Goiás – UEG.
Licença Creative Commons: permitido copia e distribuição desde que citado em destaque a fonte e e-mail de contato.
Contato: edgar-mtj@ig.com.br
“Sou um com Aquele que é a Essência de tudo e que está presente em toda parte”
Masaharu Taniguchi
Estadual de Goiás – UEG.
Temas abordados e disponíveis para palestras e/ou cursos:
Educação e Ética Fiscal; A fiscalização e os arquivos digitais; A contabilidade na era dos arquivos
digitais; Arquivos Digitais; Nota Fiscal Eletrônica – NF-e; Sistema Publico de Escrituração Digital –
SPED; Escrituração Fiscal Digital – EFD; Escrituração Contábil Digital – ECD; SINTEGRA; Uso da
tecnologia da Informação pelas Administrações Públicas; Certificação Digital; Emissor de Cupom
Fiscal – ECF; Segurança da Informação e Gestão do Risco Eletrônico; Direito Digital na
Administração Pública.
Permita-me auxiliá-lo a potencializar os talentos de sua equipe!
É Importante afirmarmos: Nenhum material substitui a norma publicada nos Diários Oficiais.
Assim sendo, esse material não pretende contemplar toda a orientação técnica sobre a elaboração
dos arquivos fiscais digitais. A orientação integral sobre a estrutura e montagem destes arquivos
digitais para entrega ao Fisco, deve ser buscada na legislação oficial sobre o assunto.
Pretendemos, sim, oferecer aos participantes uma perspectiva sobre o presente e o futuro dos
arquivos fiscais digitais que são informados periodicamente pelas empresas. Propor uma
abordagem PRATICA do uso da Escrituração Digital, mostrando procedimentos e técnicas que
evitam erros na escrituração. Pretendemos, ainda, analisar a legislação que instituiu estes arquivosevitam erros na escrituração. Pretendemos, ainda, analisar a legislação que instituiu estes arquivos
digitais e a sua conseqüência para as empresas que são ou serão obrigadas a entrega dos
mesmos, oferecendo ferramentas teóricas para que interessados no assunto possam se aprofundar
no mesmo de forma dirigida e segura.
É importante ressaltarmos que este treinamento é uma compilação e uma concatenação de
manuais, legislações estaduais, legislação federal e informações constantes dos sites da Receita
Federal do Brasil, Secretarias da Fazenda Estaduais, CONFAZ e ENCAT, alem de outros sites. Não
sendo, portanto, uma produção original de conteúdo na sua totalidade. O uso destas informações
atende a uma premissa básica do projeto: A instrução e divulgação do mesmo.
Fraternalmente,
Edgar Madruga
Nota Fiscal Eletrônica – NF-e
OportunidadeOportunidade ouou FimFim do Mundodo Mundo??
ObjetivoObjetivo dodo treinamentotreinamento:: ofereceroferecer umum pontoponto dede vistavista sobresobre
arquivosarquivos digitaisdigitais queque minimizeminimize riscosriscos tributáriostributários
A Fiscalização na Época dos Arquivos Digitais
A evolução dos instrumentos deA evolução dos instrumentos de FiscalizaçãoFiscalização
A Fiscalização na Época dos Arquivos Digitais
A Fiscalização na Época dos Arquivos Digitais
FornecedoresFornecedores
CARTÃO DE
CRÉDITO
INSTITUIÇÕES
FINANCEIRAS
TICKET
ALIMENTAÇÃO
CARTÃO DE
CRÉDITO
INSTITUIÇÕES
FINANCEIRAS
TICKET
ALIMENTAÇÃO
INSTITUIÇÕESINSTITUIÇÕES
ClientesClientes
TerceirosTerceiros
ALIMENTAÇÃO
DETRAN
RECEITA ,
SUFRAMA,
SICOMEX
IMPOSTO DE
RENDA
ALIMENTAÇÃO
DETRAN
RECEITA ,
SUFRAMA,
SICOMEX
IMPOSTO DE
RENDA
ClientesClientes
TRANSPORTADORASTRANSPORTADORAS
Sefaz de Origem e DestinoSefaz de Origem e Destino
A Fiscalização na Época dos Arquivos Digitais
BemBem--vindovindo à Era do Conhecimentoà Era do Conhecimento
www.robertodiasduarte.com.br
www.joseadriano.com.br
Premissas do SPED
Validade jurídica de um arquivo eletrônico
MP 2.200MP 2.200--2/012/01
Art. 1º- Fica instituída a Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira -
ICP-Brasil, para garantirgarantir aa autenticidade,autenticidade, aa integridadeintegridade ee aa validadevalidade
jurídicajurídica dede documentosdocumentos emem formaforma eletrônica,eletrônica, dasdas aplicaçõesaplicações dede
suportesuporte ee dasdas aplicaçõesaplicações habilitadashabilitadas queque utilizemutilizem certificadoscertificados
digitaisdigitais, bem como a realização de transações eletrônicas seguras.
Os documentos certificados pela ICPOs documentos certificados pela ICP--Brasil presumemBrasil presumem--
Certificado Digital
Os documentos certificados pela ICPOs documentos certificados pela ICP--Brasil presumemBrasil presumem--
se verdadeiros em relação aos signatários, na forma dose verdadeiros em relação aos signatários, na forma do
Código Civil.Código Civil.
O disposto na MP não obsta a utilização de outro meioO disposto na MP não obsta a utilização de outro meio
de certificação, desde que admitido pelas partes oude certificação, desde que admitido pelas partes ou
aceito pela pessoa a quem for oposto o documento.aceito pela pessoa a quem for oposto o documento.
Emenda Constitucional nº 32/01Emenda Constitucional nº 32/01 -- As MP editadas emAs MP editadas em
data anterior à publicação desta EC vigoram até que MPdata anterior à publicação desta EC vigoram até que MP
ou lei ulterior as revogue explicitamente.ou lei ulterior as revogue explicitamente.
AutoridadesAutoridades CCertificadorasertificadoras
Certificadoras
InfraInfra--estrutura de Chaves Públicas Brasileirasestrutura de Chaves Públicas Brasileiras
ICP - Brasil
PresidênciaSerpro SRF Caixa CertiSignSRF
AutoriAutoridades dedades de RRegistroegistro
Cartórios SerproAgências CEF CRCAgências BB
–– Supremo Tribunal FederalSupremo Tribunal Federal –– STFSTF
–– Superior Tribunal de JustiçaSuperior Tribunal de Justiça -- STJSTJ
–– Justiça do Trabalho, TRT do Rio Grande do Sul, Santa Catarina,Justiça do Trabalho, TRT do Rio Grande do Sul, Santa Catarina,
Mato Grosso entre outrosMato Grosso entre outros
–– Justiça FederalJustiça Federal
–– Tribunais de Justiça de São Paulo, Santa Catarina, do Paraná,Tribunais de Justiça de São Paulo, Santa Catarina, do Paraná,
Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Alagoas, Amazonas, Rio deEspírito Santo, Mato Grosso do Sul, Alagoas, Amazonas, Rio de
Janeiro, Rio Grande do Sul entre outrosJaneiro, Rio Grande do Sul entre outros
–– Tribunal de Contas do Mato GrossoTribunal de Contas do Mato Grosso
Certificado Digital
–– Tribunal de Contas do Mato GrossoTribunal de Contas do Mato Grosso
Certificado Digital
SPED
Quem?
NF-e
PJ emitente da NF
de mercadorias
CT-e
PJ emitente
EFD
Representante
Legal ou seus
procuradores em
relação à PJ
ECD
PF cadastrada na
Junta Comercial e
o Contabilista
Certificado
Digital
Armazena
mento
e-PJ ou e-CNPJ
A1 (software)
A3 (token,
smartcard)
e-PJ ou e-CNPJ
A1 (software)
A3 (token,
smartcard)
e-PF ou e-CPF
e-PJ ou e-CNPJ
A1 (software)
A3 (token,
smartcard)
e-PF ou e-CPF
A3 (token,
smartcard)
Projeto SPED
“Desde o princípio vivemos no mundo pacífico de Deus. A
chave para solucionar o problema está em abrir a “janela da
mente”.
Origens do SPED
SPED
Instrumento que unifica as atividades de recepção,
validação, armazenamento e autenticação de livros e
documentos que integram a escrituração comercial e
fiscal dos empresários e das sociedades
empresárias, mediante fluxo único,
computadorizado, de informações, permitindo uma
agregação de valor ao negócio e uma redução de
custos
Abrangência do SPED
"As vezes o caminho que surge a nossa frente não é o mais
conveniente, mas é o melhor."
Livros AbrangidosLivros Abrangidos
Diário e Razão;
Balancetes Diários e Balanços;
Diário e Razão;
Balancetes Diários e Balanços;
Escrituração Contábil Digital (ECD)
FiscalNF-eFiscalNF-e
Diário com Escrituração Resumida;
Diário Auxiliar;
Razão Auxiliar
Diário com Escrituração Resumida;
Diário Auxiliar;
Razão Auxiliar
ContábilFiscalContábilFiscal
Escrituração Contábil Digital (ECD)
FiscalNF-eFiscalNF-e
Legislação:Legislação:
Decreto nº 6.022/07 Institui o Sistema Público de
Escrituração Digital - Sped.
Instrução normativa RFB nº 787/2007 Instituí a
Escrituração Contábil Digital (ECD), para fins fiscais e
Decreto nº 6.022/07 Institui o Sistema Público de
Escrituração Digital - Sped.
Instrução normativa RFB nº 787/2007 Instituí a
Escrituração Contábil Digital (ECD), para fins fiscais e
ContábilFiscalContábilFiscal
Escrituração Contábil Digital (ECD), para fins fiscais e
previdenciários.
Instrução normativa nº 107 / 2008. DEPARTAMENTO
NACIONAL DO REGISTRO DE COMÉRCIO. Dispõe sobre a
autenticação de instrumentos de escrituração dos
empresários, sociedades empresárias, leiloeiros e
tradutores públicos e intérpretes comerciais.
Resolução nº 1.020/05 CFC. Aprova a NBC T 2.8 –
Das Formalidades da Escrituração Contábil em Forma
Eletrônica
Escrituração Contábil Digital (ECD), para fins fiscais e
previdenciários.
Instrução normativa nº 107 / 2008. DEPARTAMENTO
NACIONAL DO REGISTRO DE COMÉRCIO. Dispõe sobre a
autenticação de instrumentos de escrituração dos
empresários, sociedades empresárias, leiloeiros e
tradutores públicos e intérpretes comerciais.
Resolução nº 1.020/05 CFC. Aprova a NBC T 2.8 –
Das Formalidades da Escrituração Contábil em Forma
Eletrônica
Escrituração Contábil Digital (ECD)
FiscalNF-eFiscalNF-e
Contribuintes Obrigados:Contribuintes Obrigados:
Em relação aos fatos contábeis ocorridos a partir de 1º de
janeiro de 2008, as pessoas jurídicas sujeitas a
acompanhamento econômico-tributário diferenciado, nos
termos da Portaria RFB nº 11.211, de 7 de novembro de
2007, e sujeitas à tributação do imposto de renda com base
no lucro real;
Em relação aos fatos contábeis ocorridos a partir de 1º de
janeiro de 2008, as pessoas jurídicas sujeitas a
acompanhamento econômico-tributário diferenciado, nos
termos da Portaria RFB nº 11.211, de 7 de novembro de
2007, e sujeitas à tributação do imposto de renda com base
no lucro real;
ContábilFiscalContábilFiscal
no lucro real;
Em relação aos fatos contábeis ocorridos a partir de 1º de
janeiro de 2009, as demais pessoas jurídicas sujeitas à
tributação do Imposto de Renda com base no Lucro Real.
A ECD será transmitida anualmente ao Sped até o último
dia útil do mês de junho do ano seguinte ao ano-calendário
a que se refira a escrituração
no lucro real;
Em relação aos fatos contábeis ocorridos a partir de 1º de
janeiro de 2009, as demais pessoas jurídicas sujeitas à
tributação do Imposto de Renda com base no Lucro Real.
A ECD será transmitida anualmente ao Sped até o último
dia útil do mês de junho do ano seguinte ao ano-calendário
a que se refira a escrituração
Descrição Operacional do SistemaDescrição Operacional do Sistema
"Quem olha para fora sonha, quem olha para dentro acorda."
(Carl Gustav Jung)
Escrituração Contábil Digital (ECD)
FiscalNF-eFiscalNF-e
Exemplo de Escrituração em Papel:Exemplo de Escrituração em Papel:
ContábilFiscalContábilFiscal
Escrituração Contábil Digital (ECD)
FiscalNF-eFiscalNF-e
Descrição Operacional:Descrição Operacional:
Gerar Arquivo
Leiaute BD
Administrador
Empresário ou Sociedade EmpresáriaEmpresário ou Sociedade Empresária
ContábilFiscalContábilFiscal
Programa Java
Administrador
Contabilista
. Validar
. Assinar
. Requerer
. Visualizar
. Transmitir
. Consultar
. Obter autenticação
Requerimento
Consulta Web situação
Internet
Escrituração Contábil Digital (ECD)
FiscalNF-eFiscalNF-e
Descrição Operacional:Descrição Operacional:
SPED - Repositório NacionalSPED - Repositório Nacional
. Escrituração
. Banco Dados
. Validar
. Receber
. Fornecer Recibo
. Fornecer Situação
Internet
ContábilFiscalContábilFiscal
Junta
Comercial
Junta
Comercial
BD
EntidadesEntidades
. Gerar GR
. Verificar Pagamento
. Analisar Livro e
Requerimento
. Autenticar Livro
. Fornecer Situação
. Atualizar dados no SPED
BACEN
SUSEP
SEFAZ
RFB
OUTROS
Internet
Intranet
Internet
Extranet
Leiaute dos Arquivos DigitaisLeiaute dos Arquivos Digitais
“A Vida de todo ser humano está ligada aos antepassados, se não
agradecermos às raízes da Vida, seremos como a flor amputada do caule:
por mais que seja bela e vistosa, logo murchará e secará.”
Seicho Taniguchi.
Escrituração Contábil Digital (ECD)
Objetivos e vantagens
|0000|LECD|01012009|31012009|José Silva &
APRESENTAÇÃO DO REGISTRO 0000 EM TXTAPRESENTAÇÃO DO REGISTRO 0000 EM TXT
|0000|LECD|01012009|31012009|José Silva &
Irmãos Ltda |60001556000157 |SP
|01238578455|5030807|1423514|4|CRLF
Escrituração Contábil Digital (ECD)
Objetivos e vantagens
|0000|LECD|01012009|31012009|José Silva &
Número
do
Registro
APRESENTAÇÃO DO REGISTRO 0000 EM TXTAPRESENTAÇÃO DO REGISTRO 0000 EM TXT
|0000|LECD|01012009|31012009|José Silva &
Irmãos Ltda |60001556000157 |SP
|01238578455|5030807|1423514|4|CRLF
Escrituração Contábil Digital (ECD)
Objetivos e vantagens
|0000|LECD|01012009|31012009|José Silva &
Número
do
Registro
Texto
fixo
contendo
LECD
APRESENTAÇÃO DO REGISTRO 0000 EM TXTAPRESENTAÇÃO DO REGISTRO 0000 EM TXT
|0000|LECD|01012009|31012009|José Silva &
Irmãos Ltda |60001556000157 |SP
|01238578455|5030807|1423514|4|CRLF
Escrituração Contábil Digital (ECD)
Objetivos e vantagens
|0000|LECD|01012009|31012009|José Silva &
Número
do
Registro
Texto
fixo
contendo
LECD
Data inicial das
informações
contidas no
arquivo
APRESENTAÇÃO DO REGISTRO 0000 EM TXTAPRESENTAÇÃO DO REGISTRO 0000 EM TXT
|0000|LECD|01012009|31012009|José Silva &
Irmãos Ltda |60001556000157 |SP
|01238578455|5030807|1423514|4|CRLF
Escrituração Contábil Digital (ECD)
Objetivos e vantagens
|0000|LECD|01012009|31012009|José Silva &
Número
do
Registro
Texto
fixo
contendo
LECD
Data inicial das
informações
contidas no
arquivo
Data final das
informações
contidas no
arquivo
APRESENTAÇÃO DO REGISTRO 0000 EM TXTAPRESENTAÇÃO DO REGISTRO 0000 EM TXT
|0000|LECD|01012009|31012009|José Silva &
Irmãos Ltda |60001556000157 |SP
|01238578455|5030807|1423514|4|CRLF
Escrituração Contábil Digital (ECD)
Objetivos e vantagens
|0000|LECD|01012009|31012009|José Silva &
Número
do
Registro
Texto
fixo
contendo
LECD
Data inicial das
informações
contidas no
arquivo
Data final das
informações
contidas no
arquivo
Nome empresarial
do empresário
ou sociedade
empresária
APRESENTAÇÃO DO REGISTRO 0000 EM TXTAPRESENTAÇÃO DO REGISTRO 0000 EM TXT
|0000|LECD|01012009|31012009|José Silva &
Irmãos Ltda |60001556000157 |SP
|01238578455|5030807|1423514|4|CRLF
Escrituração Contábil Digital (ECD)
Objetivos e vantagens
|0000|LECD|01012009|31012009|José Silva &
Número
do
Registro
Texto
fixo
contendo
LECD
Data inicial das
informações
contidas no
arquivo
Data final das
informações
contidas no
arquivo
Nome empresarial
do empresário
ou sociedade
empresária
APRESENTAÇÃO DO REGISTRO 0000 EM TXTAPRESENTAÇÃO DO REGISTRO 0000 EM TXT
|0000|LECD|01012009|31012009|José Silva &
Irmãos Ltda |60001556000157 |SP
|01238578455|5030807|1423514|4|CRLF
CNPJ
Escrituração Contábil Digital (ECD)
Objetivos e vantagens
|0000|LECD|01012009|31012009|José Silva &
Número
do
Registro
Texto
fixo
contendo
LECD
Data inicial das
informações
contidas no
arquivo
Data final das
informações
contidas no
arquivo
Nome empresarial
do empresário
ou sociedade
empresária
Sigla da
unidade
APRESENTAÇÃO DO REGISTRO 0000 EM TXTAPRESENTAÇÃO DO REGISTRO 0000 EM TXT
|0000|LECD|01012009|31012009|José Silva &
Irmãos Ltda |60001556000157 |SP
|01238578455|5030807|1423514|4|CRLF
unidade
da
federação
CNPJ
Escrituração Contábil Digital (ECD)
Objetivos e vantagens
|0000|LECD|01012009|31012009|José Silva &
Número
do
Registro
Texto
fixo
contendo
LECD
Data inicial das
informações
contidas no
arquivo
Data final das
informações
contidas no
arquivo
Nome empresarial
do empresário
ou sociedade
empresária
Sigla da
unidade
APRESENTAÇÃO DO REGISTRO 0000 EM TXTAPRESENTAÇÃO DO REGISTRO 0000 EM TXT
|0000|LECD|01012009|31012009|José Silva &
Irmãos Ltda |60001556000157 |SP
|01238578455|5030807|1423514|4|CRLF
Inscrição
Estadual
unidade
da
federação
CNPJ
Escrituração Contábil Digital (ECD)
Objetivos e vantagens
|0000|LECD|01012009|31012009|José Silva &
Número
do
Registro
Texto
fixo
contendo
LECD
Data inicial das
informações
contidas no
arquivo
Data final das
informações
contidas no
arquivo
Nome empresarial
do empresário
ou sociedade
empresária
Sigla da
unidade
APRESENTAÇÃO DO REGISTRO 0000 EM TXTAPRESENTAÇÃO DO REGISTRO 0000 EM TXT
|0000|LECD|01012009|31012009|José Silva &
Irmãos Ltda |60001556000157 |SP
|01238578455|5030807|1423514|4|CRLF
Inscrição
Estadual
Código do
Municipio
unidade
da
federação
CNPJ
Escrituração Contábil Digital (ECD)
Objetivos e vantagens
|0000|LECD|01012009|31012009|José Silva &
Número
do
Registro
Texto
fixo
contendo
LECD
Data inicial das
informações
contidas no
arquivo
Data final das
informações
contidas no
arquivo
Nome empresarial
do empresário
ou sociedade
empresária
Sigla da
unidade
APRESENTAÇÃO DO REGISTRO 0000 EM TXTAPRESENTAÇÃO DO REGISTRO 0000 EM TXT
|0000|LECD|01012009|31012009|José Silva &
Irmãos Ltda |60001556000157 |SP
|01238578455|5030807|1423514|4|CRLF
Inscrição
Estadual
Código do
Municipio
Inscrição
Municipal
unidade
da
federação
CNPJ
Escrituração Contábil Digital (ECD)
Objetivos e vantagens
|0000|LECD|01012009|31012009|José Silva &
Número
do
Registro
Texto
fixo
contendo
LECD
Data inicial das
informações
contidas no
arquivo
Data final das
informações
contidas no
arquivo
Nome empresarial
do empresário
ou sociedade
empresária
Sigla da
unidade
APRESENTAÇÃO DO REGISTRO 0000 EM TXTAPRESENTAÇÃO DO REGISTRO 0000 EM TXT
|0000|LECD|01012009|31012009|José Silva &
Irmãos Ltda |60001556000157 |SP
|01238578455|5030807|1423514|4|CRLF
Inscrição
Estadual
Código do
Municipio
Inscrição
Municipal
unidade
da
federação
Indicador de
Situação
especial
(Tabela
SPED)
CNPJ
Escrituração Contábil Digital (ECD)
Objetivos e vantagens
|0000|LECD|01012009|31012009|José Silva &
Número
do
Registro
Texto
fixo
contendo
LECD
Data inicial das
informações
contidas no
arquivo
Data final das
informações
contidas no
arquivo
Nome empresarial
do empresário
ou sociedade
empresária
Sigla da
unidade
APRESENTAÇÃO DO REGISTRO 0000 EM TXTAPRESENTAÇÃO DO REGISTRO 0000 EM TXT
|0000|LECD|01012009|31012009|José Silva &
Irmãos Ltda |60001556000157 |SP
|01238578455|5030807|1423514|4|CRLF
Inscrição
Estadual
Código do
Municipio
Inscrição
Municipal
unidade
da
federação
Indicador de
Situação
especial
(Tabela
SPED)
"retorno
do
carro" e
"salto
de linha"
CNPJ
“O infinito Amor de Deus flui para o meu interior e em mim resplandece a
luz espiritual de amor”
Livros AbrangidosLivros Abrangidos
Registro de Entradas
Registro de Saídas
Registro de Entradas
Registro de Saídas
Escrituração Fiscal Digital (EFD)
Registro de Apuração ICMS
Registro de Apuração do IPI
Registro de Inventário
Registro de Apuração ICMS
Registro de Apuração do IPI
Registro de Inventário
Convênio ICMS nº 143, de 15 de dezembro de
2006, que institui a Escrituração Fiscal Digital (EFD)
Ato Cotepe/ICMS nº 9, de 18 de abril de 2008, que
dispõe sobre as especificações técnicas para a geração de
arquivos da Escrituração Fiscal Digital - EFD
Convênio ICMS nº 143, de 15 de dezembro de
2006, que institui a Escrituração Fiscal Digital (EFD)
Ato Cotepe/ICMS nº 9, de 18 de abril de 2008, que
dispõe sobre as especificações técnicas para a geração de
arquivos da Escrituração Fiscal Digital - EFD
Legislação:Legislação:
Escrituração Fiscal Digital (EFD)
arquivos da Escrituração Fiscal Digital - EFD
Protocolo ICMS 77/08 – Lista dos estabelecimentos
obrigados.
arquivos da Escrituração Fiscal Digital - EFD
Protocolo ICMS 77/08 – Lista dos estabelecimentos
obrigados.
A EFD é de uso obrigatório para todos os
contribuintes ICMS ou do IPI.
A legislação define que alguns contribuintes
poderão ser dispensado desta obrigação, desde que
a dispensa seja autorizada pela SEFAZ do
contribuinte e pela Secretaria da Receita Federal.
A EFD é de uso obrigatório para todos os
contribuintes ICMS ou do IPI.
A legislação define que alguns contribuintes
poderão ser dispensado desta obrigação, desde que
a dispensa seja autorizada pela SEFAZ do
contribuinte e pela Secretaria da Receita Federal.
Contribuintes Obrigados:Contribuintes Obrigados:
Escrituração Fiscal Digital (EFD)
contribuinte e pela Secretaria da Receita Federal.
A única dispensa permanente prevista
atualmente é para empresas do supersimples
A obrigatoriedade será progressiva e está prevista
para iniciar seus efeitos desde 1º de janeiro de
2009 (ver lista de obrigados: 115 contribuintes em
Goiás)
contribuinte e pela Secretaria da Receita Federal.
A única dispensa permanente prevista
atualmente é para empresas do supersimples
A obrigatoriedade será progressiva e está prevista
para iniciar seus efeitos desde 1º de janeiro de
2009 (ver lista de obrigados: 115 contribuintes em
Goiás)
“O infinito Amor de Deus flui para o meu interior e em mim resplandece a
luz espiritual de amor”
Livros AbrangidosLivros Abrangidos
Registro de Entradas
Registro de Saídas
Registro de Entradas
Registro de Saídas
Escrituração Fiscal Digital (EFD)
Registro de Apuração ICMS
Registro de Apuração do IPI
Registro de Inventário
CIAP
Registro de Apuração ICMS
Registro de Apuração do IPI
Registro de Inventário
CIAP
Convênio ICMS nº 143, de 15 de dezembro de
2006, que institui a Escrituração Fiscal Digital (EFD)
Ato Cotepe/ICMS nº 9, de 18 de abril de 2008, que
dispõe sobre as especificações técnicas para a geração de
arquivos da Escrituração Fiscal Digital - EFD
Convênio ICMS nº 143, de 15 de dezembro de
2006, que institui a Escrituração Fiscal Digital (EFD)
Ato Cotepe/ICMS nº 9, de 18 de abril de 2008, que
dispõe sobre as especificações técnicas para a geração de
arquivos da Escrituração Fiscal Digital - EFD
Legislação:Legislação:
Escrituração Fiscal Digital (EFD)
arquivos da Escrituração Fiscal Digital - EFD
Protocolo ICMS 77/08 – Lista dos estabelecimentos
obrigados.
arquivos da Escrituração Fiscal Digital - EFD
Protocolo ICMS 77/08 – Lista dos estabelecimentos
obrigados.
A EFD é de uso obrigatório para todos os
contribuintes ICMS ou do IPI.
A legislação define que alguns contribuintes
poderão ser dispensado desta obrigação, desde que
a dispensa seja autorizada pela SEFAZ do
contribuinte e pela Secretaria da Receita Federal.
A EFD é de uso obrigatório para todos os
contribuintes ICMS ou do IPI.
A legislação define que alguns contribuintes
poderão ser dispensado desta obrigação, desde que
a dispensa seja autorizada pela SEFAZ do
contribuinte e pela Secretaria da Receita Federal.
Contribuintes Obrigados:Contribuintes Obrigados:
Escrituração Fiscal Digital (EFD)
contribuinte e pela Secretaria da Receita Federal.
A única dispensa permanente prevista
atualmente é para empresas do supersimples
A obrigatoriedade será progressiva e está prevista
para iniciar seus efeitos desde 1º de janeiro de
2009 (ver lista de obrigados: mais de 2000
contribuintes em Goiás)
contribuinte e pela Secretaria da Receita Federal.
A única dispensa permanente prevista
atualmente é para empresas do supersimples
A obrigatoriedade será progressiva e está prevista
para iniciar seus efeitos desde 1º de janeiro de
2009 (ver lista de obrigados: mais de 2000
contribuintes em Goiás)
Descrição Operacional do SistemaDescrição Operacional do Sistema
"Quem olha para fora sonha, quem olha para dentro acorda."
(Carl Gustav Jung)
ContribuinteContribuinte
SEPD
Arquivo Texto
Contabilista ou Empresa
Escrituração Fiscal Digital (EFD)
Descrição Operacional:Descrição Operacional:
. Importar
. Digitar
. Validar
. Visualizar
. Transmitir
CERTIFI
CAÇÃO
VALIDADOR
Periodicidade: MENSAL
Internet
SEFAZ Goiás
SPEDSPED
Internet
Contribuinte
Goiano
Contribuinte
Goiano
Contribuinte
Paulista
Contribuinte
Paulista
Internet
Escrituração Fiscal Digital (EFD)
Descrição Operacional:Descrição Operacional:
SEFAZ GOIÁSSEFAZ GOIÁS
RIS
SEFAZ SÃO PAULOSEFAZ SÃO PAULO
Recepção
Validação
Arquivo Original
Banco de Dados
Leiaute dos Arquivos DigitaisLeiaute dos Arquivos Digitais
“A Vida de todo ser humano está ligada aos antepassados, se não
agradecermos às raízes da Vida, seremos como a flor amputada do caule:
por mais que seja bela e vistosa, logo murchará e secará.”
Seicho Taniguchi.
Leiaute Ato Cotepe/ICMS nº 09 /2008 :
BLOCOS da Escrituração Fiscal Digital: Entre o registro inicial
(registro 0000) e o registro final (9999), o arquivo digital é
constituído de blocos, cada qual com um registro de abertura, com
registros de dados e com um registro de encerramento, referindo-se
cada um deles a uma informação econômico-fiscal. A apresentação
de todos os blocos, é obrigatória, sendo que o registro de abertura do
bloco indicará se haverá ou não informação.
BLOCOS da Escrituração Fiscal Digital: Entre o registro inicial
(registro 0000) e o registro final (9999), o arquivo digital é
constituído de blocos, cada qual com um registro de abertura, com
registros de dados e com um registro de encerramento, referindo-se
cada um deles a uma informação econômico-fiscal. A apresentação
de todos os blocos, é obrigatória, sendo que o registro de abertura do
bloco indicará se haverá ou não informação.
Bloco 0 – Identificação do Contribuinte e tabelasBloco 0 – Identificação do Contribuinte e tabelasBloco 0 – Identificação do Contribuinte e tabelas
de uso da empresa
Bloco C – Documentos Fiscais I (Mercadorias)
Bloco D – Documentos Fiscais II (Serviços)
Bloco E – Apuração do ICMS e do IPI
Bloco H – Inventário Físico
Bloco 1 – Outras Informações
Bloco 9 – Encerramento
Bloco 0 – Identificação do Contribuinte e tabelas
de uso da empresa
Bloco C – Documentos Fiscais I (Mercadorias)
Bloco D – Documentos Fiscais II (Serviços)
Bloco E – Apuração do ICMS e do IPI
Bloco H – Inventário Físico
Bloco 1 – Outras Informações
Bloco 9 – Encerramento
Leiaute Ato Cotepe/ICMS nº 09 /2008 :
Nota Fiscal EletrônicaNota Fiscal Eletrônica
"A verdadeira viagem de descobrimento não consiste em
procurar novas paisagens, e sim em ter novos olhos“
Marcel Proust
FiscalNF-eFiscalNF-e
ConceitoConceito
É um documento emitido e armazenado
eletronicamente, de existência apenas digital, com o
intuito de documentar uma operação de circulação
É um documento emitido e armazenado
eletronicamente, de existência apenas digital, com o
intuito de documentar uma operação de circulação
NOTA FISCAL ELETRÔNICA – NF-e
ContábilFiscalContábilFiscal
de mercadorias ou prestação de serviços ocorrida
entre as partes, cuja validade jurídica é garantida
pela assinatura digital do emitente e recepção, pelo
fisco, antes da ocorrência do Fato Gerador.
de mercadorias ou prestação de serviços ocorrida
entre as partes, cuja validade jurídica é garantida
pela assinatura digital do emitente e recepção, pelo
fisco, antes da ocorrência do Fato Gerador.
Legislação:
Ajuste SINIEF 07/2005 - Institui a NF-e e define os
procedimentos operacionais do fisco e contribuintes
Ato COTEPE 72/2005 - Dispõe sobre as especificações
técnicas da NF-e
Legislação:
Ajuste SINIEF 07/2005 - Institui a NF-e e define os
procedimentos operacionais do fisco e contribuintes
Ato COTEPE 72/2005 - Dispõe sobre as especificações
técnicas da NF-e
FiscalNF-eFiscalNF-e
NOTA FISCAL ELETRÔNICA – NF-e
Protocolo ICMS 10/2007 – Estabelece obrigatoriedade da
utilização da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e).
Protocolo ICMS 42/2009 – Estabelece obrigatoriedade da
utilização da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) para 2010.
Protocolo ICMS 10/2007 – Estabelece obrigatoriedade da
utilização da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e).
Protocolo ICMS 42/2009 – Estabelece obrigatoriedade da
utilização da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) para 2010.
ContábilFiscalContábilFiscal
Contribuintes ObrigadosContribuintes Obrigados
"Somos todos estudantes e nosso professor é a vida e o
tempo."
Mikhail Gorbachev
Importante: a obrigatoriedade de emissão de NF-e não se
aplica:
I - nas operações realizadas fora do estabelecimento,
relativas às saídas de mercadorias remetidas sem
destinatário certo, desde que os documentos fiscais relativos
à remessa e ao retorno sejam NF-e;
II – ao fabricante de aguardente (cachaça) e vinho,
enquadrado nos códigos das CNAE 1111-9/01, 1111-9/02 ou
Importante: a obrigatoriedade de emissão de NF-e não se
aplica:
I - nas operações realizadas fora do estabelecimento,
relativas às saídas de mercadorias remetidas sem
destinatário certo, desde que os documentos fiscais relativos
à remessa e ao retorno sejam NF-e;
II – ao fabricante de aguardente (cachaça) e vinho,
enquadrado nos códigos das CNAE 1111-9/01, 1111-9/02 ou
FiscalNF-eFiscalNF-e
NOTA FISCAL ELETRÔNICA – NF-e
enquadrado nos códigos das CNAE 1111-9/01, 1111-9/02 ou
1112-7/00, que tenha auferido receita bruta, no exercício
anterior, inferior a R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil
reais).
III – na entrada de sucata de metal, com peso inferior a
200 kg (duzentos quilogramas), adquirida de particulares,
inclusive catadores, desde que, ao fim do dia, seja emitida
NF-e englobando o total das entradas ocorridas.
IV – não se aplica ao Microempreendedor Individual- MEI.
enquadrado nos códigos das CNAE 1111-9/01, 1111-9/02 ou
1112-7/00, que tenha auferido receita bruta, no exercício
anterior, inferior a R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil
reais).
III – na entrada de sucata de metal, com peso inferior a
200 kg (duzentos quilogramas), adquirida de particulares,
inclusive catadores, desde que, ao fim do dia, seja emitida
NF-e englobando o total das entradas ocorridas.
IV – não se aplica ao Microempreendedor Individual- MEI.
ContábilFiscalContábilFiscal
O Protocolo ICMS 10/07 dispõe sobre a obrigatoriedade
de utilização da Nota Fiscal Eletrônica ATÉ 01/09/2009
O Protocolo ICMS 10/07 dispõe sobre a obrigatoriedade
de utilização da Nota Fiscal Eletrônica ATÉ 01/09/2009
FiscalNF-eFiscalNF-e
NOTA FISCAL ELETRÔNICA – NF-e
OBRIGATORIEDADE VINCULADA A OPERAÇÃO COM
PRODUTOS OBRIGADOS
OBRIGATORIEDADE VINCULADA A OPERAÇÃO COM
PRODUTOS OBRIGADOS
O Protocolo ICMS 42/09 dispõe sobre a obrigatoriedadeO Protocolo ICMS 42/09 dispõe sobre a obrigatoriedade
ContábilFiscalContábilFiscal
O Protocolo ICMS 42/09 dispõe sobre a obrigatoriedade
de utilização da Nota Fiscal Eletrônica PARA 2010
O Protocolo ICMS 42/09 dispõe sobre a obrigatoriedade
de utilização da Nota Fiscal Eletrônica PARA 2010
OBRIGATORIEDADE VINCULADA A ATIVIDADE
COMERCIAL DA EMPRESA NA PRÁTICA OU NOS SEUS ATOS
CONSTITUTIVOS
OBRIGATORIEDADE VINCULADA A ATIVIDADE
COMERCIAL DA EMPRESA NA PRÁTICA OU NOS SEUS ATOS
CONSTITUTIVOS
FiscalNF-eFiscalNF-e
NOTA FISCAL ELETRÔNICA – NF-e
Muitas destas atividades repetem produtos já descritos nas
fases do Protocolo 10/07.
HOUVE PRORROGAÇÃO?
Existe no Protocolo 42/09 um ARTIGO que diz
LITERALMENTE: ‘Ficam mantidas as obrigatoriedades e
prazos estabelecidos no Protocolo ICMS nº 10/07, de 18 de
Muitas destas atividades repetem produtos já descritos nas
fases do Protocolo 10/07.
HOUVE PRORROGAÇÃO?
Existe no Protocolo 42/09 um ARTIGO que diz
LITERALMENTE: ‘Ficam mantidas as obrigatoriedades e
prazos estabelecidos no Protocolo ICMS nº 10/07, de 18 de
ContábilFiscalContábilFiscal
prazos estabelecidos no Protocolo ICMS nº 10/07, de 18 de
abril de 2007′;
Os prazos do Protocolo 42/09 não se aplicam para aquelas
empresas já alcançadas pela obrigatoriedade de uso da NF-e
em razão de algum dispositivo do Protocolo 10/07, mesmo
que cumulativamente pratiquem operações descritas por
alguma CNAE listada no anexo único do Protocolo 42/09.”
prazos estabelecidos no Protocolo ICMS nº 10/07, de 18 de
abril de 2007′;
Os prazos do Protocolo 42/09 não se aplicam para aquelas
empresas já alcançadas pela obrigatoriedade de uso da NF-e
em razão de algum dispositivo do Protocolo 10/07, mesmo
que cumulativamente pratiquem operações descritas por
alguma CNAE listada no anexo único do Protocolo 42/09.”
FiscalNF-eFiscalNF-e
NOTA FISCAL ELETRÔNICA – NF-e
Como definimos a diferença entre um comerciante
varejista e um comerciante atacadista ou distribuidor?
Vale a prática ou a teoria?
PROTOCOLO 42/2009, § 3º: Para fins do disposto neste
protocolo, deve-se considerar o código da CNAE principal
do contribuinte, bem como os secundários, conforme
conste ou, por exercer a atividade, deva constar em seus
Como definimos a diferença entre um comerciante
varejista e um comerciante atacadista ou distribuidor?
Vale a prática ou a teoria?
PROTOCOLO 42/2009, § 3º: Para fins do disposto neste
protocolo, deve-se considerar o código da CNAE principal
do contribuinte, bem como os secundários, conforme
conste ou, por exercer a atividade, deva constar em seus
ContábilFiscalContábilFiscal
atos constitutivos ou em seus cadastros, junto ao
Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ) da Receita
Federal do Brasil (RFB) e no cadastro de contribuinte do
ICMS de cada unidade federada
PARA REFLEXÃO:
Varejista precisa de documento fiscal modelo 1 para a
realização das suas operações?
atos constitutivos ou em seus cadastros, junto ao
Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ) da Receita
Federal do Brasil (RFB) e no cadastro de contribuinte do
ICMS de cada unidade federada
PARA REFLEXÃO:
Varejista precisa de documento fiscal modelo 1 para a
realização das suas operações?
Obrigados em 2010Obrigados em 2010
“A diferença entre possível e impossível está no grau de nossa
determinação”
Winston Churchil
O Protocolo ICMS 42/09 objetiva escalonar a ampliação da
obrigatoriedade de uso da NF-e de forma que, até o final de
2010, estejam alcançados por esta obrigatoriedade todos os
contribuintes do ICMS que se enquadrem em pelo menos
uma das seguintes situações:
1. Desenvolvam atividade industrial
2. Desenvolvam atividade de comércio atacadista ou de
distribuição
O Protocolo ICMS 42/09 objetiva escalonar a ampliação da
obrigatoriedade de uso da NF-e de forma que, até o final de
2010, estejam alcançados por esta obrigatoriedade todos os
contribuintes do ICMS que se enquadrem em pelo menos
uma das seguintes situações:
1. Desenvolvam atividade industrial
2. Desenvolvam atividade de comércio atacadista ou de
distribuição
FiscalNF-eFiscalNF-e
NOTA FISCAL ELETRÔNICA – NF-e
3. Pratiquem saídas de mercadorias com destino a outra
unidade da Federação
4. Forneçam mercadorias para a Administração Pública.
Escalonado ao longo de quatro períodos: abril, julho e
outubro e dezembro de 2010), através de descrições
baseadas na Codificação Nacional de Atividade Econômica
(CNAE).
3. Pratiquem saídas de mercadorias com destino a outra
unidade da Federação
4. Forneçam mercadorias para a Administração Pública.
Escalonado ao longo de quatro períodos: abril, julho e
outubro e dezembro de 2010), através de descrições
baseadas na Codificação Nacional de Atividade Econômica
(CNAE).
ContábilFiscalContábilFiscal
Funcionamento da NF-e
Consulta a NF-e:Consulta a NF-e:
Funcionamento da NF-e
Consulta a NF-e:Consulta a NF-e:
Sistemas de ContingênciasSistemas de Contingências
"Somos o que repetidamente fazemos. A excelência, portanto,
não é um feito, mas um hábito."
Aristóteles
Funcionamento da NF-e
DANFE EM CONTIGENCIA:
Novos Procedimentos (NT 001-2010):
1. As seguintes informações farão parte do arquivo da NF-e,
devendo ser impressas no DANFE:
I - o motivo da entrada em contingência;
DANFE EM CONTIGENCIA:
Novos Procedimentos (NT 001-2010):
1. As seguintes informações farão parte do arquivo da NF-e,
devendo ser impressas no DANFE:
I - o motivo da entrada em contingência;I - o motivo da entrada em contingência;
II - a data, hora com minutos e segundos do seu início.
1. Motivo
2. Duração
3. Documentos emitidos
2. Regularização de arquivos pendentes
I - o motivo da entrada em contingência;
II - a data, hora com minutos e segundos do seu início.
1. Motivo
2. Duração
3. Documentos emitidos
2. Regularização de arquivos pendentes
Envia
VendedorVendedor CompradorComprador
FiscalNF-eFiscalNF-e
Funcionamento da NF-e
Contribuinte
Paulista
Contribuinte
Paulista
Contribuinte
Goiano
Contribuinte
Goiano
EMISSÃO EM CONTIGÊNCIAEMISSÃO EM CONTIGÊNCIA
Envia
NF-e
ContábilFiscalContábilFiscal
REPOSITÓRIO NACIONALREPOSITÓRIO NACIONAL
X 1ª providência:1ª providência:
Verificar a disponibilidade deVerificar a disponibilidade de
serviço da SEFAZ Virtual noserviço da SEFAZ Virtual no
portal da NFeportal da NFe
EMISSÃO EM CONTIGÊNCIAEMISSÃO EM CONTIGÊNCIA
FiscalNF-eFiscalNF-e
NOTA FISCAL ELETRÔNICA – NF-e
ContábilFiscalContábilFiscal
EMISSÃO EM CONTIGÊNCIAEMISSÃO EM CONTIGÊNCIA
FiscalNF-eFiscalNF-e
NOTA FISCAL ELETRÔNICA – NF-e
ContábilFiscalContábilFiscal
VendedorVendedor
Funcionamento da NF-e
Contribuinte
Paulista
Contribuinte
Paulista
EMISSÃO EM CONTIGÊNCIAEMISSÃO EM CONTIGÊNCIA SCANSCAN –– Sistema de ContingênciaSistema de Contingência
do Ambientedo Ambiente NacionalNacional
1. Utilizado quando a SEFAZ está
inoperante.
2. DANFE emitido em papel comum.
3. Receita Federal do Brasil autoriza
REPOSITÓRIO NACIONALREPOSITÓRIO NACIONAL
X
3. Receita Federal do Brasil autoriza
o uso da NFE emitida pelo
contribuinte.
4. Contribuinte envia arquivo para
autorização nos endereços dos
webservices da Receita Federal
do Brasil.
5. Série específica: 9XX
SCANSCAN
VendedorVendedor
Funcionamento da NF-e
Contribuinte
Paulista
Contribuinte
Paulista
EMISSÃO EM CONTIGÊNCIAEMISSÃO EM CONTIGÊNCIA
Formulário de SegurançaFormulário de Segurança –– FS/FSFS/FS--
DADA
1. Utilizado quando há problema no
contribuinte.
2. DANFE é impresso em formulário
especial e quando a situação normal
REPOSITÓRIO NACIONALREPOSITÓRIO NACIONAL
X
especial e quando a situação normal
for estabelecida novamente o arquivo
é transmitido à SEFAZ.
FiscalNF-eFiscalNF-e
Funcionamento da NF-e
EMISSÃO EM CONTIGÊNCIAEMISSÃO EM CONTIGÊNCIAContábilFiscalContábilFiscal
A NF-e na PráticaA NF-e na Prática
“A mente que se abre a uma nova idéia nunca retorna ao seu
tamanho original” Albert Einstein
Emitente tem obrigação de fornecer ao destinatário da operação
o arquivo da NFE.
A forma de transmissão não está regulamentada e deve ser
acordada entre as partes.
Geralmente o envio é feito por email, disponibilização em site e
A NF-e na Prática
Procedimentos:Procedimentos:
Geralmente o envio é feito por email, disponibilização em site e
FTP.
O programa visualizador NFE, disponível no portal Nacional da
NFE está preparado para tratar o arquivo da NFE.
Para quem recebe uma mercadoria com NF-ePara quem recebe uma mercadoria com NF-e
A NF-e na Prática
Cuidados:
Fica vedada a emissão de Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A
para um contribuinte obrigado;
A obrigatoriedade quando existir se aplica a todas as
operações mercadorias e serviços efetuados pelo
contribuinte;
A obrigatoriedade quando existir se aplica a todos os
estabelecimentos (filiais) do contribuinte acima
Cuidados:
Fica vedada a emissão de Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A
para um contribuinte obrigado;
A obrigatoriedade quando existir se aplica a todas as
operações mercadorias e serviços efetuados pelo
contribuinte;
A obrigatoriedade quando existir se aplica a todos os
estabelecimentos (filiais) do contribuinte acima
FiscalNF-eFiscalNF-e
A NF-e na Prática
estabelecimentos (filiais) do contribuinte acimaestabelecimentos (filiais) do contribuinte acima
ContábilFiscalContábilFiscal
Fabricante de
Refrigerante (100%)
Fabricante de refrigerante (5%)
Produtor de maça (95%)
Produtor de
Maça (100%)
Exemplos:
Procedimentos
O Ajuste SINIEF 12/09 tornou obrigatório o preenchimento do
código NCM nas NFE emitidas:
1. Código NCM completo por estabelecimento industrial ou a
ele equiparado, nos termos da legislação federal e quando
do comércio exterior;
2. Nas operações não alcançadas pelo disposto anterior, será
Procedimentos
O Ajuste SINIEF 12/09 tornou obrigatório o preenchimento do
código NCM nas NFE emitidas:
1. Código NCM completo por estabelecimento industrial ou a
ele equiparado, nos termos da legislação federal e quando
do comércio exterior;
2. Nas operações não alcançadas pelo disposto anterior, será
FiscalNF-eFiscalNF-e
A NF-e na Prática
2. Nas operações não alcançadas pelo disposto anterior, será
obrigatória somente a indicação do correspondente capítulo
da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM.
2. Nas operações não alcançadas pelo disposto anterior, será
obrigatória somente a indicação do correspondente capítulo
da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM.
ContábilFiscalContábilFiscal
A Evolução da NF-e (2G)
"Nada é impossível para quem está conectado com Deus e se
empenha em concretizar neste mundo a vida, o amor e a
sabedoria de Deus“ Seicho Taniguchi
NFNF--e DE SEGUNDA GERAÇÃOe DE SEGUNDA GERAÇÃO
Informações do Emitente e Destinatário
+
Informações sobre Produtos Comercializados
+
Valores Totais e Impostos, etc.
+
Assinatura Digital do Emitente
Elementos
Primários
NF-e
A NF-e 2G
Autorização de Uso ou Denegação
NF-e
Eventos
Cancelamento
Registro de Passagem Unidades Divisa
Confirmação Exportação pela Aduana
Registro de Veículo Detran
NFNF--e E 2Ge E 2G -- EVENTOSEVENTOS
Registros de saída
Registro de passagem
Internalização Suframa
Saída para exportação
Desclassificação
Cancelamento de ofício
Reversão do
cancelamento
A NF-e 2G
Internalização no país
(desembaraço)
Confirmação de recebimento
Desconhecimento da operação
Devolução de mercadoria
Visto da NF-e
Carta de Correção
Carta de Correção de
ofício
NF-e referenciada de
ofício
Registro de Veículos
Conclusões
"No mundo criado por Deus não existem obstáculos
irremovíveis. Se nos encontramos numa situação
aparentemente sem saída, é porque nossa mente não está
sintonizada com Deus”
Por onde começo?Por onde começo?
Reler cuidadosamente o material e manuais
oficiais até que não restem dúvidas sobre os
procedimentos a serem seguidos e sobre o projeto.
Adquirir um certificado digital do tipo Pessoa
Jurídica (ePJ ou eCNPJ).
Fazer o credenciamento junto à SEFAZ pelo site da
Reler cuidadosamente o material e manuais
oficiais até que não restem dúvidas sobre os
procedimentos a serem seguidos e sobre o projeto.
Adquirir um certificado digital do tipo Pessoa
Jurídica (ePJ ou eCNPJ).
Fazer o credenciamento junto à SEFAZ pelo site da
FiscalNF-eFiscalNF-e
NOTA FISCAL ELETRÔNICA – NF-e
Fazer o credenciamento junto à SEFAZ pelo site da
SEFAZ/GO, em www.sefaz.go.gov.br, no portal da
NF-e. O credenciamento numa Unidade da Federação
não credencia a empresa perante as demais
Unidades.
Adquirir formulários de segurança, para o caso da
emissão em contingência.
Fazer o credenciamento junto à SEFAZ pelo site da
SEFAZ/GO, em www.sefaz.go.gov.br, no portal da
NF-e. O credenciamento numa Unidade da Federação
não credencia a empresa perante as demais
Unidades.
Adquirir formulários de segurança, para o caso da
emissão em contingência.
ContábilFiscalContábilFiscal
Por onde começo?Por onde começo?
Alterar o leiaute do SEPD da sua empresa na
Delegacia Fiscal da sua circunscrição.
Escolher um Sistema para Emissão de NF-e.
Obter a autorização da Secretaria da Fazenda para
emissão de NF-e em ambiente de produção (NF-e
Alterar o leiaute do SEPD da sua empresa na
Delegacia Fiscal da sua circunscrição.
Escolher um Sistema para Emissão de NF-e.
Obter a autorização da Secretaria da Fazenda para
emissão de NF-e em ambiente de produção (NF-e
FiscalNF-eFiscalNF-e
NOTA FISCAL ELETRÔNICA – NF-e
emissão de NF-e em ambiente de produção (NF-e
com validade jurídica).
três fases sugeridas antes da PRODUÇÃO:
•1. Testes
•2. Emissão Simultânea
•3. Produção
emissão de NF-e em ambiente de produção (NF-e
com validade jurídica).
três fases sugeridas antes da PRODUÇÃO:
•1. Testes
•2. Emissão Simultânea
•3. Produção
ContábilFiscalContábilFiscal
Nota Fiscal Eletrônica – NF-e
Edgar Madruga:
Currículo: Administrador de Empresas com larga experiência em cursos, palestras e perícias (Mais
de 40 cursos e palestras ministradas nos ultimos dois anos).
Ex-Coordenador do Sintegra e ex-representante da SEFAZ – Goiás nos Grupos de Trabalho nacional
do Sintegra e Processamento de Dados da COTEPE/CONFAZ. Instrutor e palestrante da Secretaria
da Fazenda de Goiás, Conselho Regional de Contabilidade do Estado de Goiás – CRCGO, SESCON -
Goiás, SESCON – Sudoeste, SINCODIVE, Floresta Treinamentos, Objetiva Consultores, COBO
educacional, Pontifícia Universidade Católica do Estado de Goiás – PUC Goiás e Universidade
Estadual de Goiás – UEG.
Contato: edgar-mtj@ig.com.br
“Sou um com Aquele que é a Essência de tudo e que está presente em toda parte”
Masaharu Taniguchi
Estadual de Goiás – UEG.
Temas abordados e disponíveis para palestras e/ou cursos:
Educação e Ética Fiscal; A fiscalização e os arquivos digitais; A contabilidade na era dos arquivos
digitais; Arquivos Digitais; Nota Fiscal Eletrônica – NF-e; Sistema Publico de Escrituração Digital –
SPED; Escrituração Fiscal Digital – EFD; Escrituração Contábil Digital – ECD; SINTEGRA; Uso da
tecnologia da Informação pelas Administrações Públicas; Certificação Digital; Emissor de Cupom
Fiscal – ECF; Segurança da Informação e Gestão do Risco Eletrônico; Direito Digital na
Administração Pública.
Permita-me auxiliá-lo a desenvolver os potenciais de sua equipe!
Contato para dúvidas, cursos e palestras:
MUITO OBRIGADO!
edgar-mtj@ig.com.br
licença Creative Commons: permitido copia e distribuição desta compilação desde
que citado em destaque a fonte e e-mail de contato.
“Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina.”
Cora Coralina

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

A Evolução do Fisco, das Empresas e dos Profissionais_v25052012
A Evolução do Fisco, das Empresas e dos Profissionais_v25052012A Evolução do Fisco, das Empresas e dos Profissionais_v25052012
A Evolução do Fisco, das Empresas e dos Profissionais_v25052012Jose Adriano Pinto
 
Agenda ER Sorocaba - Janeiro/Fevereiro
Agenda ER Sorocaba - Janeiro/FevereiroAgenda ER Sorocaba - Janeiro/Fevereiro
Agenda ER Sorocaba - Janeiro/FevereiroSebrae-SaoPaulo
 
Informe fevereiro
Informe fevereiroInforme fevereiro
Informe fevereiroAbsolutaSN
 
Agenda ER Sudoeste Paulista - Janeiro/Fevereiro
Agenda ER Sudoeste Paulista - Janeiro/FevereiroAgenda ER Sudoeste Paulista - Janeiro/Fevereiro
Agenda ER Sudoeste Paulista - Janeiro/FevereiroSebrae-SaoPaulo
 
Agenda Novembro/Dezembro - ER Sorocaba
Agenda Novembro/Dezembro - ER SorocabaAgenda Novembro/Dezembro - ER Sorocaba
Agenda Novembro/Dezembro - ER SorocabaSebrae-SaoPaulo
 
Agenda ER Ourinhos - Janeiro/Fevereiro
Agenda ER Ourinhos - Janeiro/FevereiroAgenda ER Ourinhos - Janeiro/Fevereiro
Agenda ER Ourinhos - Janeiro/FevereiroSebrae-SaoPaulo
 
Apresentação da Gerência de Orçamento e Finanças
Apresentação da Gerência de Orçamento e FinançasApresentação da Gerência de Orçamento e Finanças
Apresentação da Gerência de Orçamento e Finançasassessoria2014
 
Agenda ER Vale do Ribeira - Março/Abril
Agenda ER Vale do Ribeira - Março/AbrilAgenda ER Vale do Ribeira - Março/Abril
Agenda ER Vale do Ribeira - Março/AbrilSebrae-SaoPaulo
 
Agenda ER Botucatu - Janeiro/Fevereiro
Agenda ER Botucatu - Janeiro/FevereiroAgenda ER Botucatu - Janeiro/Fevereiro
Agenda ER Botucatu - Janeiro/FevereiroSebrae-SaoPaulo
 
Convênio mulheres da paz Juazeiro do Norte
Convênio mulheres da paz Juazeiro do NorteConvênio mulheres da paz Juazeiro do Norte
Convênio mulheres da paz Juazeiro do NorteMarcelo Alves
 
eSocial: O que, por que e como! - palestra + pontos de atenção
eSocial: O que, por que e como! - palestra + pontos de atençãoeSocial: O que, por que e como! - palestra + pontos de atenção
eSocial: O que, por que e como! - palestra + pontos de atençãoRoberto Dias Duarte
 
Agenda Maio/Junho - ER Marília
Agenda Maio/Junho - ER MaríliaAgenda Maio/Junho - ER Marília
Agenda Maio/Junho - ER MaríliaSebrae-SaoPaulo
 

Mais procurados (16)

A Evolução do Fisco, das Empresas e dos Profissionais_v25052012
A Evolução do Fisco, das Empresas e dos Profissionais_v25052012A Evolução do Fisco, das Empresas e dos Profissionais_v25052012
A Evolução do Fisco, das Empresas e dos Profissionais_v25052012
 
Agenda ER Sorocaba - Janeiro/Fevereiro
Agenda ER Sorocaba - Janeiro/FevereiroAgenda ER Sorocaba - Janeiro/Fevereiro
Agenda ER Sorocaba - Janeiro/Fevereiro
 
Recomendacao iobv
Recomendacao   iobvRecomendacao   iobv
Recomendacao iobv
 
Informe fevereiro
Informe fevereiroInforme fevereiro
Informe fevereiro
 
Agenda ER Sudoeste Paulista - Janeiro/Fevereiro
Agenda ER Sudoeste Paulista - Janeiro/FevereiroAgenda ER Sudoeste Paulista - Janeiro/Fevereiro
Agenda ER Sudoeste Paulista - Janeiro/Fevereiro
 
Agenda Novembro/Dezembro - ER Sorocaba
Agenda Novembro/Dezembro - ER SorocabaAgenda Novembro/Dezembro - ER Sorocaba
Agenda Novembro/Dezembro - ER Sorocaba
 
Agenda ER Ourinhos - Janeiro/Fevereiro
Agenda ER Ourinhos - Janeiro/FevereiroAgenda ER Ourinhos - Janeiro/Fevereiro
Agenda ER Ourinhos - Janeiro/Fevereiro
 
Apresentação da Gerência de Orçamento e Finanças
Apresentação da Gerência de Orçamento e FinançasApresentação da Gerência de Orçamento e Finanças
Apresentação da Gerência de Orçamento e Finanças
 
Agenda ER Vale do Ribeira - Março/Abril
Agenda ER Vale do Ribeira - Março/AbrilAgenda ER Vale do Ribeira - Março/Abril
Agenda ER Vale do Ribeira - Março/Abril
 
Agenda ER Botucatu - Janeiro/Fevereiro
Agenda ER Botucatu - Janeiro/FevereiroAgenda ER Botucatu - Janeiro/Fevereiro
Agenda ER Botucatu - Janeiro/Fevereiro
 
Barretos - Março/Abril
Barretos - Março/AbrilBarretos - Março/Abril
Barretos - Março/Abril
 
Convênio mulheres da paz Juazeiro do Norte
Convênio mulheres da paz Juazeiro do NorteConvênio mulheres da paz Juazeiro do Norte
Convênio mulheres da paz Juazeiro do Norte
 
Cartilha SPED
Cartilha SPEDCartilha SPED
Cartilha SPED
 
Caderno especial TRT6
Caderno especial TRT6Caderno especial TRT6
Caderno especial TRT6
 
eSocial: O que, por que e como! - palestra + pontos de atenção
eSocial: O que, por que e como! - palestra + pontos de atençãoeSocial: O que, por que e como! - palestra + pontos de atenção
eSocial: O que, por que e como! - palestra + pontos de atenção
 
Agenda Maio/Junho - ER Marília
Agenda Maio/Junho - ER MaríliaAgenda Maio/Junho - ER Marília
Agenda Maio/Junho - ER Marília
 

Semelhante a SPED: CURSO CRC DE GOIAS

CURSO SPED PIS/COFINS: ESCRITURACAO FISCAL DIGITAL DO PIS COFINS
CURSO SPED PIS/COFINS: ESCRITURACAO FISCAL DIGITAL DO PIS COFINSCURSO SPED PIS/COFINS: ESCRITURACAO FISCAL DIGITAL DO PIS COFINS
CURSO SPED PIS/COFINS: ESCRITURACAO FISCAL DIGITAL DO PIS COFINSProfessor Edgar Madruga
 
Uma visão abrangente e direta sobre o SPED
Uma visão abrangente e direta sobre o SPEDUma visão abrangente e direta sobre o SPED
Uma visão abrangente e direta sobre o SPEDEliton Luiz de Assis
 
Rfb notas fiscais_paraisos_fiscais_e_fiscalizacao
Rfb notas fiscais_paraisos_fiscais_e_fiscalizacaoRfb notas fiscais_paraisos_fiscais_e_fiscalizacao
Rfb notas fiscais_paraisos_fiscais_e_fiscalizacaogabrielwelter
 
SPED: A CONTABILIDADE NA ERA DOS ARQUIVOS DIGITAIS
SPED: A CONTABILIDADE NA ERA DOS ARQUIVOS DIGITAISSPED: A CONTABILIDADE NA ERA DOS ARQUIVOS DIGITAIS
SPED: A CONTABILIDADE NA ERA DOS ARQUIVOS DIGITAISProfessor Edgar Madruga
 
ApresentaçãO Sped 2009 2
ApresentaçãO Sped 2009 2ApresentaçãO Sped 2009 2
ApresentaçãO Sped 2009 2Jorge Campos
 
Curriculo do Instrutor para treinamento sped efd ecd sintegra ecf
Curriculo do Instrutor para treinamento sped efd ecd sintegra ecfCurriculo do Instrutor para treinamento sped efd ecd sintegra ecf
Curriculo do Instrutor para treinamento sped efd ecd sintegra ecfProfessor Edgar Madruga
 
PALESTRA OS IMPACTOS DO SPED NO FÓRUM EMPRESARIAL
PALESTRA OS IMPACTOS DO SPED NO FÓRUM EMPRESARIALPALESTRA OS IMPACTOS DO SPED NO FÓRUM EMPRESARIAL
PALESTRA OS IMPACTOS DO SPED NO FÓRUM EMPRESARIALProfessor Edgar Madruga
 
Palestra Mauro Negruni - UFRGS
Palestra Mauro Negruni - UFRGSPalestra Mauro Negruni - UFRGS
Palestra Mauro Negruni - UFRGSdecision-it
 
10 Anos de SPED: e agora?
10 Anos de SPED: e agora?10 Anos de SPED: e agora?
10 Anos de SPED: e agora?Decision It
 
SPED - Os Desafios dos Novos Paradigmas Fiscais
SPED - Os Desafios dos Novos Paradigmas FiscaisSPED - Os Desafios dos Novos Paradigmas Fiscais
SPED - Os Desafios dos Novos Paradigmas FiscaisMarcelo Ribeiro
 
E social - versão 2.0 - apresentação implantação e mapeamento
E social - versão 2.0 - apresentação implantação e mapeamentoE social - versão 2.0 - apresentação implantação e mapeamento
E social - versão 2.0 - apresentação implantação e mapeamentoProf Hamilton Marin
 
Mdic novidades sobre_nif
Mdic novidades sobre_nifMdic novidades sobre_nif
Mdic novidades sobre_nifgabrielwelter
 
Os efeitos do SPED e PAF-ECF nas empresas e contabilidades
Os efeitos do SPED e PAF-ECF nas empresas e contabilidadesOs efeitos do SPED e PAF-ECF nas empresas e contabilidades
Os efeitos do SPED e PAF-ECF nas empresas e contabilidadesHyldon Herbert Dias Mendes
 
Rfb orientacao sobre_registros_em_atraso_e_multas
Rfb orientacao sobre_registros_em_atraso_e_multasRfb orientacao sobre_registros_em_atraso_e_multas
Rfb orientacao sobre_registros_em_atraso_e_multasgabrielwelter
 
PALESTRA SPED FISCAL FACULDADE ANHANGUERA
PALESTRA SPED FISCAL FACULDADE ANHANGUERAPALESTRA SPED FISCAL FACULDADE ANHANGUERA
PALESTRA SPED FISCAL FACULDADE ANHANGUERAProfessor Edgar Madruga
 

Semelhante a SPED: CURSO CRC DE GOIAS (20)

CURSO SPED PIS/COFINS: ESCRITURACAO FISCAL DIGITAL DO PIS COFINS
CURSO SPED PIS/COFINS: ESCRITURACAO FISCAL DIGITAL DO PIS COFINSCURSO SPED PIS/COFINS: ESCRITURACAO FISCAL DIGITAL DO PIS COFINS
CURSO SPED PIS/COFINS: ESCRITURACAO FISCAL DIGITAL DO PIS COFINS
 
Uma visão abrangente e direta sobre o SPED
Uma visão abrangente e direta sobre o SPEDUma visão abrangente e direta sobre o SPED
Uma visão abrangente e direta sobre o SPED
 
Rfb notas fiscais_paraisos_fiscais_e_fiscalizacao
Rfb notas fiscais_paraisos_fiscais_e_fiscalizacaoRfb notas fiscais_paraisos_fiscais_e_fiscalizacao
Rfb notas fiscais_paraisos_fiscais_e_fiscalizacao
 
SPED - eGOV & Contadores
SPED - eGOV & ContadoresSPED - eGOV & Contadores
SPED - eGOV & Contadores
 
SPED: A CONTABILIDADE NA ERA DOS ARQUIVOS DIGITAIS
SPED: A CONTABILIDADE NA ERA DOS ARQUIVOS DIGITAISSPED: A CONTABILIDADE NA ERA DOS ARQUIVOS DIGITAIS
SPED: A CONTABILIDADE NA ERA DOS ARQUIVOS DIGITAIS
 
ApresentaçãO Sped 2009 2
ApresentaçãO Sped 2009 2ApresentaçãO Sped 2009 2
ApresentaçãO Sped 2009 2
 
Curriculo do Instrutor para treinamento sped efd ecd sintegra ecf
Curriculo do Instrutor para treinamento sped efd ecd sintegra ecfCurriculo do Instrutor para treinamento sped efd ecd sintegra ecf
Curriculo do Instrutor para treinamento sped efd ecd sintegra ecf
 
PALESTRA OS IMPACTOS DO SPED NO FÓRUM EMPRESARIAL
PALESTRA OS IMPACTOS DO SPED NO FÓRUM EMPRESARIALPALESTRA OS IMPACTOS DO SPED NO FÓRUM EMPRESARIAL
PALESTRA OS IMPACTOS DO SPED NO FÓRUM EMPRESARIAL
 
Palestra Mauro Negruni - UFRGS
Palestra Mauro Negruni - UFRGSPalestra Mauro Negruni - UFRGS
Palestra Mauro Negruni - UFRGS
 
10 Anos de SPED: e agora?
10 Anos de SPED: e agora?10 Anos de SPED: e agora?
10 Anos de SPED: e agora?
 
Mastersaf Legis Center
Mastersaf Legis CenterMastersaf Legis Center
Mastersaf Legis Center
 
SPED - Os Desafios dos Novos Paradigmas Fiscais
SPED - Os Desafios dos Novos Paradigmas FiscaisSPED - Os Desafios dos Novos Paradigmas Fiscais
SPED - Os Desafios dos Novos Paradigmas Fiscais
 
Manual sped
Manual spedManual sped
Manual sped
 
E social - versão 2.0 - apresentação implantação e mapeamento
E social - versão 2.0 - apresentação implantação e mapeamentoE social - versão 2.0 - apresentação implantação e mapeamento
E social - versão 2.0 - apresentação implantação e mapeamento
 
Mdic novidades sobre_nif
Mdic novidades sobre_nifMdic novidades sobre_nif
Mdic novidades sobre_nif
 
Os efeitos do SPED e PAF-ECF nas empresas e contabilidades
Os efeitos do SPED e PAF-ECF nas empresas e contabilidadesOs efeitos do SPED e PAF-ECF nas empresas e contabilidades
Os efeitos do SPED e PAF-ECF nas empresas e contabilidades
 
Rfb orientacao sobre_registros_em_atraso_e_multas
Rfb orientacao sobre_registros_em_atraso_e_multasRfb orientacao sobre_registros_em_atraso_e_multas
Rfb orientacao sobre_registros_em_atraso_e_multas
 
PALESTRA SPED FISCAL FACULDADE ANHANGUERA
PALESTRA SPED FISCAL FACULDADE ANHANGUERAPALESTRA SPED FISCAL FACULDADE ANHANGUERA
PALESTRA SPED FISCAL FACULDADE ANHANGUERA
 
Temas polemicos do Icms
Temas polemicos do IcmsTemas polemicos do Icms
Temas polemicos do Icms
 
Cláudio florêcio da silva rev fev 2013
Cláudio florêcio da silva rev fev 2013Cláudio florêcio da silva rev fev 2013
Cláudio florêcio da silva rev fev 2013
 

Mais de Professor Edgar Madruga

Bloco K da EFD: As empresas não estão prontas - Revista CONTAS ago-set-2014 -...
Bloco K da EFD: As empresas não estão prontas - Revista CONTAS ago-set-2014 -...Bloco K da EFD: As empresas não estão prontas - Revista CONTAS ago-set-2014 -...
Bloco K da EFD: As empresas não estão prontas - Revista CONTAS ago-set-2014 -...Professor Edgar Madruga
 
Artigo na Revista "Contas em Revista" sobre EFD IRPJ
Artigo na Revista "Contas em Revista" sobre EFD IRPJ   Artigo na Revista "Contas em Revista" sobre EFD IRPJ
Artigo na Revista "Contas em Revista" sobre EFD IRPJ Professor Edgar Madruga
 
Caderno Especial sobre SPED JORNAL DCI março 2013
Caderno Especial sobre SPED JORNAL DCI março 2013Caderno Especial sobre SPED JORNAL DCI março 2013
Caderno Especial sobre SPED JORNAL DCI março 2013Professor Edgar Madruga
 
Sped visao empreendedora Roberto Dias Duarte
Sped visao empreendedora Roberto Dias Duarte Sped visao empreendedora Roberto Dias Duarte
Sped visao empreendedora Roberto Dias Duarte Professor Edgar Madruga
 
Guerra dos portos fórum sped Tiago Coelho
Guerra dos portos   fórum sped Tiago CoelhoGuerra dos portos   fórum sped Tiago Coelho
Guerra dos portos fórum sped Tiago CoelhoProfessor Edgar Madruga
 
Apresentação EDSON LIMA taxweb fórum_palmas_29112012_alterado
Apresentação EDSON LIMA taxweb fórum_palmas_29112012_alteradoApresentação EDSON LIMA taxweb fórum_palmas_29112012_alterado
Apresentação EDSON LIMA taxweb fórum_palmas_29112012_alteradoProfessor Edgar Madruga
 

Mais de Professor Edgar Madruga (20)

2 forum sped mauro negruni
2 forum sped mauro negruni2 forum sped mauro negruni
2 forum sped mauro negruni
 
2 forum sped goiania edgar madruga
2 forum sped goiania edgar madruga2 forum sped goiania edgar madruga
2 forum sped goiania edgar madruga
 
2 forum sped goiania clovis
2 forum sped goiania clovis 2 forum sped goiania clovis
2 forum sped goiania clovis
 
2 forum sped goiania jose adriano
2 forum sped goiania  jose adriano2 forum sped goiania  jose adriano
2 forum sped goiania jose adriano
 
2 forum sped fernando sampaio
2 forum sped fernando sampaio 2 forum sped fernando sampaio
2 forum sped fernando sampaio
 
2 forum sped tania gurgel
2 forum sped  tania gurgel2 forum sped  tania gurgel
2 forum sped tania gurgel
 
2 forum sped fabio almeida
2 forum sped   fabio almeida2 forum sped   fabio almeida
2 forum sped fabio almeida
 
Sped revista exame 1076 29 10-14
Sped  revista exame 1076 29 10-14Sped  revista exame 1076 29 10-14
Sped revista exame 1076 29 10-14
 
Bloco K da EFD: As empresas não estão prontas - Revista CONTAS ago-set-2014 -...
Bloco K da EFD: As empresas não estão prontas - Revista CONTAS ago-set-2014 -...Bloco K da EFD: As empresas não estão prontas - Revista CONTAS ago-set-2014 -...
Bloco K da EFD: As empresas não estão prontas - Revista CONTAS ago-set-2014 -...
 
CARTILHA NFCE SEFAZ
CARTILHA NFCE SEFAZCARTILHA NFCE SEFAZ
CARTILHA NFCE SEFAZ
 
Artigo na Revista "Contas em Revista" sobre EFD IRPJ
Artigo na Revista "Contas em Revista" sobre EFD IRPJ   Artigo na Revista "Contas em Revista" sobre EFD IRPJ
Artigo na Revista "Contas em Revista" sobre EFD IRPJ
 
Cartilha Certificacao Digital
Cartilha Certificacao DigitalCartilha Certificacao Digital
Cartilha Certificacao Digital
 
Palestra Forum SPED belem 2013
Palestra Forum SPED belem 2013Palestra Forum SPED belem 2013
Palestra Forum SPED belem 2013
 
Caderno Especial sobre SPED JORNAL DCI março 2013
Caderno Especial sobre SPED JORNAL DCI março 2013Caderno Especial sobre SPED JORNAL DCI março 2013
Caderno Especial sobre SPED JORNAL DCI março 2013
 
Sped visao empreendedora Roberto Dias Duarte
Sped visao empreendedora Roberto Dias Duarte Sped visao empreendedora Roberto Dias Duarte
Sped visao empreendedora Roberto Dias Duarte
 
Guerra dos portos fórum sped Tiago Coelho
Guerra dos portos   fórum sped Tiago CoelhoGuerra dos portos   fórum sped Tiago Coelho
Guerra dos portos fórum sped Tiago Coelho
 
Efdsocial forum sped fernando sampaio
Efdsocial forum sped fernando sampaioEfdsocial forum sped fernando sampaio
Efdsocial forum sped fernando sampaio
 
Apresentação EDSON LIMA taxweb fórum_palmas_29112012_alterado
Apresentação EDSON LIMA taxweb fórum_palmas_29112012_alteradoApresentação EDSON LIMA taxweb fórum_palmas_29112012_alterado
Apresentação EDSON LIMA taxweb fórum_palmas_29112012_alterado
 
EDGAR MADRUGA FORUM SPED
EDGAR MADRUGA FORUM SPEDEDGAR MADRUGA FORUM SPED
EDGAR MADRUGA FORUM SPED
 
Pesquisa Impactos SPED 2012
Pesquisa Impactos SPED 2012Pesquisa Impactos SPED 2012
Pesquisa Impactos SPED 2012
 

Último

6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptxJssicaCassiano2
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...MariaCristinaSouzaLe1
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º anoRachel Facundo
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmicolourivalcaburite
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfamarianegodoi
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.denisecompasso2
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do séculoBiblioteca UCS
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdfmarlene54545
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxProdução de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxLeonardoGabriel65
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...PatriciaCaetano18
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...Francisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxFlviaGomes64
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 

Último (20)

6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxProdução de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 

SPED: CURSO CRC DE GOIAS

  • 1. SISTEMA PÚBLICO DESISTEMA PÚBLICO DE ESCRITURAÇÃO DIGITALESCRITURAÇÃO DIGITAL ––SPEDSPED “ESTA VIDA É UMA GRANDE ESCOLA PARA O APRIMORAMENTO DA ALMA”“ESTA VIDA É UMA GRANDE ESCOLA PARA O APRIMORAMENTO DA ALMA” Seicho TaniguchiSeicho Taniguchi Instrutor: Edgar MadrugaInstrutor: Edgar Madruga Realização:Realização: Conselho regional de ContabilidadeConselho regional de Contabilidade –– CRCGOCRCGO
  • 2. Edgar Madruga: Currículo: Administrador de Empresas com larga experiência em cursos, palestras e perícias (Mais de 40 cursos e palestras ministradas nos ultimos dois anos). Ex-Coordenador do Sintegra e ex-representante da SEFAZ – Goiás nos Grupos de Trabalho nacional do Sintegra e Processamento de Dados da COTEPE/CONFAZ. Instrutor e palestrante da Secretaria da Fazenda de Goiás, Conselho Regional de Contabilidade do Estado de Goiás – CRCGO, SESCON - Goiás, SESCON – Sudoeste, SINCODIVE, Floresta Treinamentos, Objetiva Consultores, COBO educacional, Pontifícia Universidade Católica do Estado de Goiás – PUC Goiás e Universidade Estadual de Goiás – UEG. Licença Creative Commons: permitido copia e distribuição desde que citado em destaque a fonte e e-mail de contato. Contato: edgar-mtj@ig.com.br “Sou um com Aquele que é a Essência de tudo e que está presente em toda parte” Masaharu Taniguchi Estadual de Goiás – UEG. Temas abordados e disponíveis para palestras e/ou cursos: Educação e Ética Fiscal; A fiscalização e os arquivos digitais; A contabilidade na era dos arquivos digitais; Arquivos Digitais; Nota Fiscal Eletrônica – NF-e; Sistema Publico de Escrituração Digital – SPED; Escrituração Fiscal Digital – EFD; Escrituração Contábil Digital – ECD; SINTEGRA; Uso da tecnologia da Informação pelas Administrações Públicas; Certificação Digital; Emissor de Cupom Fiscal – ECF; Segurança da Informação e Gestão do Risco Eletrônico; Direito Digital na Administração Pública. Permita-me auxiliá-lo a potencializar os talentos de sua equipe!
  • 3. É Importante afirmarmos: Nenhum material substitui a norma publicada nos Diários Oficiais. Assim sendo, esse material não pretende contemplar toda a orientação técnica sobre a elaboração dos arquivos fiscais digitais. A orientação integral sobre a estrutura e montagem destes arquivos digitais para entrega ao Fisco, deve ser buscada na legislação oficial sobre o assunto. Pretendemos, sim, oferecer aos participantes uma perspectiva sobre o presente e o futuro dos arquivos fiscais digitais que são informados periodicamente pelas empresas. Propor uma abordagem PRATICA do uso da Escrituração Digital, mostrando procedimentos e técnicas que evitam erros na escrituração. Pretendemos, ainda, analisar a legislação que instituiu estes arquivosevitam erros na escrituração. Pretendemos, ainda, analisar a legislação que instituiu estes arquivos digitais e a sua conseqüência para as empresas que são ou serão obrigadas a entrega dos mesmos, oferecendo ferramentas teóricas para que interessados no assunto possam se aprofundar no mesmo de forma dirigida e segura. É importante ressaltarmos que este treinamento é uma compilação e uma concatenação de manuais, legislações estaduais, legislação federal e informações constantes dos sites da Receita Federal do Brasil, Secretarias da Fazenda Estaduais, CONFAZ e ENCAT, alem de outros sites. Não sendo, portanto, uma produção original de conteúdo na sua totalidade. O uso destas informações atende a uma premissa básica do projeto: A instrução e divulgação do mesmo. Fraternalmente, Edgar Madruga
  • 4. Nota Fiscal Eletrônica – NF-e OportunidadeOportunidade ouou FimFim do Mundodo Mundo?? ObjetivoObjetivo dodo treinamentotreinamento:: ofereceroferecer umum pontoponto dede vistavista sobresobre arquivosarquivos digitaisdigitais queque minimizeminimize riscosriscos tributáriostributários
  • 5. A Fiscalização na Época dos Arquivos Digitais A evolução dos instrumentos deA evolução dos instrumentos de FiscalizaçãoFiscalização
  • 6. A Fiscalização na Época dos Arquivos Digitais
  • 7. A Fiscalização na Época dos Arquivos Digitais FornecedoresFornecedores CARTÃO DE CRÉDITO INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS TICKET ALIMENTAÇÃO CARTÃO DE CRÉDITO INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS TICKET ALIMENTAÇÃO INSTITUIÇÕESINSTITUIÇÕES ClientesClientes TerceirosTerceiros ALIMENTAÇÃO DETRAN RECEITA , SUFRAMA, SICOMEX IMPOSTO DE RENDA ALIMENTAÇÃO DETRAN RECEITA , SUFRAMA, SICOMEX IMPOSTO DE RENDA ClientesClientes TRANSPORTADORASTRANSPORTADORAS Sefaz de Origem e DestinoSefaz de Origem e Destino
  • 8. A Fiscalização na Época dos Arquivos Digitais BemBem--vindovindo à Era do Conhecimentoà Era do Conhecimento www.robertodiasduarte.com.br www.joseadriano.com.br
  • 9. Premissas do SPED Validade jurídica de um arquivo eletrônico
  • 10. MP 2.200MP 2.200--2/012/01 Art. 1º- Fica instituída a Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, para garantirgarantir aa autenticidade,autenticidade, aa integridadeintegridade ee aa validadevalidade jurídicajurídica dede documentosdocumentos emem formaforma eletrônica,eletrônica, dasdas aplicaçõesaplicações dede suportesuporte ee dasdas aplicaçõesaplicações habilitadashabilitadas queque utilizemutilizem certificadoscertificados digitaisdigitais, bem como a realização de transações eletrônicas seguras. Os documentos certificados pela ICPOs documentos certificados pela ICP--Brasil presumemBrasil presumem-- Certificado Digital Os documentos certificados pela ICPOs documentos certificados pela ICP--Brasil presumemBrasil presumem-- se verdadeiros em relação aos signatários, na forma dose verdadeiros em relação aos signatários, na forma do Código Civil.Código Civil. O disposto na MP não obsta a utilização de outro meioO disposto na MP não obsta a utilização de outro meio de certificação, desde que admitido pelas partes oude certificação, desde que admitido pelas partes ou aceito pela pessoa a quem for oposto o documento.aceito pela pessoa a quem for oposto o documento. Emenda Constitucional nº 32/01Emenda Constitucional nº 32/01 -- As MP editadas emAs MP editadas em data anterior à publicação desta EC vigoram até que MPdata anterior à publicação desta EC vigoram até que MP ou lei ulterior as revogue explicitamente.ou lei ulterior as revogue explicitamente.
  • 11. AutoridadesAutoridades CCertificadorasertificadoras Certificadoras InfraInfra--estrutura de Chaves Públicas Brasileirasestrutura de Chaves Públicas Brasileiras ICP - Brasil PresidênciaSerpro SRF Caixa CertiSignSRF AutoriAutoridades dedades de RRegistroegistro Cartórios SerproAgências CEF CRCAgências BB
  • 12. –– Supremo Tribunal FederalSupremo Tribunal Federal –– STFSTF –– Superior Tribunal de JustiçaSuperior Tribunal de Justiça -- STJSTJ –– Justiça do Trabalho, TRT do Rio Grande do Sul, Santa Catarina,Justiça do Trabalho, TRT do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Mato Grosso entre outrosMato Grosso entre outros –– Justiça FederalJustiça Federal –– Tribunais de Justiça de São Paulo, Santa Catarina, do Paraná,Tribunais de Justiça de São Paulo, Santa Catarina, do Paraná, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Alagoas, Amazonas, Rio deEspírito Santo, Mato Grosso do Sul, Alagoas, Amazonas, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul entre outrosJaneiro, Rio Grande do Sul entre outros –– Tribunal de Contas do Mato GrossoTribunal de Contas do Mato Grosso Certificado Digital –– Tribunal de Contas do Mato GrossoTribunal de Contas do Mato Grosso
  • 13. Certificado Digital SPED Quem? NF-e PJ emitente da NF de mercadorias CT-e PJ emitente EFD Representante Legal ou seus procuradores em relação à PJ ECD PF cadastrada na Junta Comercial e o Contabilista Certificado Digital Armazena mento e-PJ ou e-CNPJ A1 (software) A3 (token, smartcard) e-PJ ou e-CNPJ A1 (software) A3 (token, smartcard) e-PF ou e-CPF e-PJ ou e-CNPJ A1 (software) A3 (token, smartcard) e-PF ou e-CPF A3 (token, smartcard)
  • 14. Projeto SPED “Desde o princípio vivemos no mundo pacífico de Deus. A chave para solucionar o problema está em abrir a “janela da mente”.
  • 16. SPED Instrumento que unifica as atividades de recepção, validação, armazenamento e autenticação de livros e documentos que integram a escrituração comercial e fiscal dos empresários e das sociedades empresárias, mediante fluxo único, computadorizado, de informações, permitindo uma agregação de valor ao negócio e uma redução de custos
  • 18. "As vezes o caminho que surge a nossa frente não é o mais conveniente, mas é o melhor."
  • 19. Livros AbrangidosLivros Abrangidos Diário e Razão; Balancetes Diários e Balanços; Diário e Razão; Balancetes Diários e Balanços; Escrituração Contábil Digital (ECD) FiscalNF-eFiscalNF-e Diário com Escrituração Resumida; Diário Auxiliar; Razão Auxiliar Diário com Escrituração Resumida; Diário Auxiliar; Razão Auxiliar ContábilFiscalContábilFiscal
  • 20. Escrituração Contábil Digital (ECD) FiscalNF-eFiscalNF-e Legislação:Legislação: Decreto nº 6.022/07 Institui o Sistema Público de Escrituração Digital - Sped. Instrução normativa RFB nº 787/2007 Instituí a Escrituração Contábil Digital (ECD), para fins fiscais e Decreto nº 6.022/07 Institui o Sistema Público de Escrituração Digital - Sped. Instrução normativa RFB nº 787/2007 Instituí a Escrituração Contábil Digital (ECD), para fins fiscais e ContábilFiscalContábilFiscal Escrituração Contábil Digital (ECD), para fins fiscais e previdenciários. Instrução normativa nº 107 / 2008. DEPARTAMENTO NACIONAL DO REGISTRO DE COMÉRCIO. Dispõe sobre a autenticação de instrumentos de escrituração dos empresários, sociedades empresárias, leiloeiros e tradutores públicos e intérpretes comerciais. Resolução nº 1.020/05 CFC. Aprova a NBC T 2.8 – Das Formalidades da Escrituração Contábil em Forma Eletrônica Escrituração Contábil Digital (ECD), para fins fiscais e previdenciários. Instrução normativa nº 107 / 2008. DEPARTAMENTO NACIONAL DO REGISTRO DE COMÉRCIO. Dispõe sobre a autenticação de instrumentos de escrituração dos empresários, sociedades empresárias, leiloeiros e tradutores públicos e intérpretes comerciais. Resolução nº 1.020/05 CFC. Aprova a NBC T 2.8 – Das Formalidades da Escrituração Contábil em Forma Eletrônica
  • 21. Escrituração Contábil Digital (ECD) FiscalNF-eFiscalNF-e Contribuintes Obrigados:Contribuintes Obrigados: Em relação aos fatos contábeis ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2008, as pessoas jurídicas sujeitas a acompanhamento econômico-tributário diferenciado, nos termos da Portaria RFB nº 11.211, de 7 de novembro de 2007, e sujeitas à tributação do imposto de renda com base no lucro real; Em relação aos fatos contábeis ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2008, as pessoas jurídicas sujeitas a acompanhamento econômico-tributário diferenciado, nos termos da Portaria RFB nº 11.211, de 7 de novembro de 2007, e sujeitas à tributação do imposto de renda com base no lucro real; ContábilFiscalContábilFiscal no lucro real; Em relação aos fatos contábeis ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2009, as demais pessoas jurídicas sujeitas à tributação do Imposto de Renda com base no Lucro Real. A ECD será transmitida anualmente ao Sped até o último dia útil do mês de junho do ano seguinte ao ano-calendário a que se refira a escrituração no lucro real; Em relação aos fatos contábeis ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2009, as demais pessoas jurídicas sujeitas à tributação do Imposto de Renda com base no Lucro Real. A ECD será transmitida anualmente ao Sped até o último dia útil do mês de junho do ano seguinte ao ano-calendário a que se refira a escrituração
  • 22. Descrição Operacional do SistemaDescrição Operacional do Sistema "Quem olha para fora sonha, quem olha para dentro acorda." (Carl Gustav Jung)
  • 23. Escrituração Contábil Digital (ECD) FiscalNF-eFiscalNF-e Exemplo de Escrituração em Papel:Exemplo de Escrituração em Papel: ContábilFiscalContábilFiscal
  • 24. Escrituração Contábil Digital (ECD) FiscalNF-eFiscalNF-e Descrição Operacional:Descrição Operacional: Gerar Arquivo Leiaute BD Administrador Empresário ou Sociedade EmpresáriaEmpresário ou Sociedade Empresária ContábilFiscalContábilFiscal Programa Java Administrador Contabilista . Validar . Assinar . Requerer . Visualizar . Transmitir . Consultar . Obter autenticação Requerimento Consulta Web situação Internet
  • 25. Escrituração Contábil Digital (ECD) FiscalNF-eFiscalNF-e Descrição Operacional:Descrição Operacional: SPED - Repositório NacionalSPED - Repositório Nacional . Escrituração . Banco Dados . Validar . Receber . Fornecer Recibo . Fornecer Situação Internet ContábilFiscalContábilFiscal Junta Comercial Junta Comercial BD EntidadesEntidades . Gerar GR . Verificar Pagamento . Analisar Livro e Requerimento . Autenticar Livro . Fornecer Situação . Atualizar dados no SPED BACEN SUSEP SEFAZ RFB OUTROS Internet Intranet Internet Extranet
  • 26. Leiaute dos Arquivos DigitaisLeiaute dos Arquivos Digitais “A Vida de todo ser humano está ligada aos antepassados, se não agradecermos às raízes da Vida, seremos como a flor amputada do caule: por mais que seja bela e vistosa, logo murchará e secará.” Seicho Taniguchi.
  • 27. Escrituração Contábil Digital (ECD) Objetivos e vantagens |0000|LECD|01012009|31012009|José Silva & APRESENTAÇÃO DO REGISTRO 0000 EM TXTAPRESENTAÇÃO DO REGISTRO 0000 EM TXT |0000|LECD|01012009|31012009|José Silva & Irmãos Ltda |60001556000157 |SP |01238578455|5030807|1423514|4|CRLF
  • 28. Escrituração Contábil Digital (ECD) Objetivos e vantagens |0000|LECD|01012009|31012009|José Silva & Número do Registro APRESENTAÇÃO DO REGISTRO 0000 EM TXTAPRESENTAÇÃO DO REGISTRO 0000 EM TXT |0000|LECD|01012009|31012009|José Silva & Irmãos Ltda |60001556000157 |SP |01238578455|5030807|1423514|4|CRLF
  • 29. Escrituração Contábil Digital (ECD) Objetivos e vantagens |0000|LECD|01012009|31012009|José Silva & Número do Registro Texto fixo contendo LECD APRESENTAÇÃO DO REGISTRO 0000 EM TXTAPRESENTAÇÃO DO REGISTRO 0000 EM TXT |0000|LECD|01012009|31012009|José Silva & Irmãos Ltda |60001556000157 |SP |01238578455|5030807|1423514|4|CRLF
  • 30. Escrituração Contábil Digital (ECD) Objetivos e vantagens |0000|LECD|01012009|31012009|José Silva & Número do Registro Texto fixo contendo LECD Data inicial das informações contidas no arquivo APRESENTAÇÃO DO REGISTRO 0000 EM TXTAPRESENTAÇÃO DO REGISTRO 0000 EM TXT |0000|LECD|01012009|31012009|José Silva & Irmãos Ltda |60001556000157 |SP |01238578455|5030807|1423514|4|CRLF
  • 31. Escrituração Contábil Digital (ECD) Objetivos e vantagens |0000|LECD|01012009|31012009|José Silva & Número do Registro Texto fixo contendo LECD Data inicial das informações contidas no arquivo Data final das informações contidas no arquivo APRESENTAÇÃO DO REGISTRO 0000 EM TXTAPRESENTAÇÃO DO REGISTRO 0000 EM TXT |0000|LECD|01012009|31012009|José Silva & Irmãos Ltda |60001556000157 |SP |01238578455|5030807|1423514|4|CRLF
  • 32. Escrituração Contábil Digital (ECD) Objetivos e vantagens |0000|LECD|01012009|31012009|José Silva & Número do Registro Texto fixo contendo LECD Data inicial das informações contidas no arquivo Data final das informações contidas no arquivo Nome empresarial do empresário ou sociedade empresária APRESENTAÇÃO DO REGISTRO 0000 EM TXTAPRESENTAÇÃO DO REGISTRO 0000 EM TXT |0000|LECD|01012009|31012009|José Silva & Irmãos Ltda |60001556000157 |SP |01238578455|5030807|1423514|4|CRLF
  • 33. Escrituração Contábil Digital (ECD) Objetivos e vantagens |0000|LECD|01012009|31012009|José Silva & Número do Registro Texto fixo contendo LECD Data inicial das informações contidas no arquivo Data final das informações contidas no arquivo Nome empresarial do empresário ou sociedade empresária APRESENTAÇÃO DO REGISTRO 0000 EM TXTAPRESENTAÇÃO DO REGISTRO 0000 EM TXT |0000|LECD|01012009|31012009|José Silva & Irmãos Ltda |60001556000157 |SP |01238578455|5030807|1423514|4|CRLF CNPJ
  • 34. Escrituração Contábil Digital (ECD) Objetivos e vantagens |0000|LECD|01012009|31012009|José Silva & Número do Registro Texto fixo contendo LECD Data inicial das informações contidas no arquivo Data final das informações contidas no arquivo Nome empresarial do empresário ou sociedade empresária Sigla da unidade APRESENTAÇÃO DO REGISTRO 0000 EM TXTAPRESENTAÇÃO DO REGISTRO 0000 EM TXT |0000|LECD|01012009|31012009|José Silva & Irmãos Ltda |60001556000157 |SP |01238578455|5030807|1423514|4|CRLF unidade da federação CNPJ
  • 35. Escrituração Contábil Digital (ECD) Objetivos e vantagens |0000|LECD|01012009|31012009|José Silva & Número do Registro Texto fixo contendo LECD Data inicial das informações contidas no arquivo Data final das informações contidas no arquivo Nome empresarial do empresário ou sociedade empresária Sigla da unidade APRESENTAÇÃO DO REGISTRO 0000 EM TXTAPRESENTAÇÃO DO REGISTRO 0000 EM TXT |0000|LECD|01012009|31012009|José Silva & Irmãos Ltda |60001556000157 |SP |01238578455|5030807|1423514|4|CRLF Inscrição Estadual unidade da federação CNPJ
  • 36. Escrituração Contábil Digital (ECD) Objetivos e vantagens |0000|LECD|01012009|31012009|José Silva & Número do Registro Texto fixo contendo LECD Data inicial das informações contidas no arquivo Data final das informações contidas no arquivo Nome empresarial do empresário ou sociedade empresária Sigla da unidade APRESENTAÇÃO DO REGISTRO 0000 EM TXTAPRESENTAÇÃO DO REGISTRO 0000 EM TXT |0000|LECD|01012009|31012009|José Silva & Irmãos Ltda |60001556000157 |SP |01238578455|5030807|1423514|4|CRLF Inscrição Estadual Código do Municipio unidade da federação CNPJ
  • 37. Escrituração Contábil Digital (ECD) Objetivos e vantagens |0000|LECD|01012009|31012009|José Silva & Número do Registro Texto fixo contendo LECD Data inicial das informações contidas no arquivo Data final das informações contidas no arquivo Nome empresarial do empresário ou sociedade empresária Sigla da unidade APRESENTAÇÃO DO REGISTRO 0000 EM TXTAPRESENTAÇÃO DO REGISTRO 0000 EM TXT |0000|LECD|01012009|31012009|José Silva & Irmãos Ltda |60001556000157 |SP |01238578455|5030807|1423514|4|CRLF Inscrição Estadual Código do Municipio Inscrição Municipal unidade da federação CNPJ
  • 38. Escrituração Contábil Digital (ECD) Objetivos e vantagens |0000|LECD|01012009|31012009|José Silva & Número do Registro Texto fixo contendo LECD Data inicial das informações contidas no arquivo Data final das informações contidas no arquivo Nome empresarial do empresário ou sociedade empresária Sigla da unidade APRESENTAÇÃO DO REGISTRO 0000 EM TXTAPRESENTAÇÃO DO REGISTRO 0000 EM TXT |0000|LECD|01012009|31012009|José Silva & Irmãos Ltda |60001556000157 |SP |01238578455|5030807|1423514|4|CRLF Inscrição Estadual Código do Municipio Inscrição Municipal unidade da federação Indicador de Situação especial (Tabela SPED) CNPJ
  • 39. Escrituração Contábil Digital (ECD) Objetivos e vantagens |0000|LECD|01012009|31012009|José Silva & Número do Registro Texto fixo contendo LECD Data inicial das informações contidas no arquivo Data final das informações contidas no arquivo Nome empresarial do empresário ou sociedade empresária Sigla da unidade APRESENTAÇÃO DO REGISTRO 0000 EM TXTAPRESENTAÇÃO DO REGISTRO 0000 EM TXT |0000|LECD|01012009|31012009|José Silva & Irmãos Ltda |60001556000157 |SP |01238578455|5030807|1423514|4|CRLF Inscrição Estadual Código do Municipio Inscrição Municipal unidade da federação Indicador de Situação especial (Tabela SPED) "retorno do carro" e "salto de linha" CNPJ
  • 40. “O infinito Amor de Deus flui para o meu interior e em mim resplandece a luz espiritual de amor”
  • 41. Livros AbrangidosLivros Abrangidos Registro de Entradas Registro de Saídas Registro de Entradas Registro de Saídas Escrituração Fiscal Digital (EFD) Registro de Apuração ICMS Registro de Apuração do IPI Registro de Inventário Registro de Apuração ICMS Registro de Apuração do IPI Registro de Inventário
  • 42. Convênio ICMS nº 143, de 15 de dezembro de 2006, que institui a Escrituração Fiscal Digital (EFD) Ato Cotepe/ICMS nº 9, de 18 de abril de 2008, que dispõe sobre as especificações técnicas para a geração de arquivos da Escrituração Fiscal Digital - EFD Convênio ICMS nº 143, de 15 de dezembro de 2006, que institui a Escrituração Fiscal Digital (EFD) Ato Cotepe/ICMS nº 9, de 18 de abril de 2008, que dispõe sobre as especificações técnicas para a geração de arquivos da Escrituração Fiscal Digital - EFD Legislação:Legislação: Escrituração Fiscal Digital (EFD) arquivos da Escrituração Fiscal Digital - EFD Protocolo ICMS 77/08 – Lista dos estabelecimentos obrigados. arquivos da Escrituração Fiscal Digital - EFD Protocolo ICMS 77/08 – Lista dos estabelecimentos obrigados.
  • 43. A EFD é de uso obrigatório para todos os contribuintes ICMS ou do IPI. A legislação define que alguns contribuintes poderão ser dispensado desta obrigação, desde que a dispensa seja autorizada pela SEFAZ do contribuinte e pela Secretaria da Receita Federal. A EFD é de uso obrigatório para todos os contribuintes ICMS ou do IPI. A legislação define que alguns contribuintes poderão ser dispensado desta obrigação, desde que a dispensa seja autorizada pela SEFAZ do contribuinte e pela Secretaria da Receita Federal. Contribuintes Obrigados:Contribuintes Obrigados: Escrituração Fiscal Digital (EFD) contribuinte e pela Secretaria da Receita Federal. A única dispensa permanente prevista atualmente é para empresas do supersimples A obrigatoriedade será progressiva e está prevista para iniciar seus efeitos desde 1º de janeiro de 2009 (ver lista de obrigados: 115 contribuintes em Goiás) contribuinte e pela Secretaria da Receita Federal. A única dispensa permanente prevista atualmente é para empresas do supersimples A obrigatoriedade será progressiva e está prevista para iniciar seus efeitos desde 1º de janeiro de 2009 (ver lista de obrigados: 115 contribuintes em Goiás)
  • 44. “O infinito Amor de Deus flui para o meu interior e em mim resplandece a luz espiritual de amor”
  • 45. Livros AbrangidosLivros Abrangidos Registro de Entradas Registro de Saídas Registro de Entradas Registro de Saídas Escrituração Fiscal Digital (EFD) Registro de Apuração ICMS Registro de Apuração do IPI Registro de Inventário CIAP Registro de Apuração ICMS Registro de Apuração do IPI Registro de Inventário CIAP
  • 46. Convênio ICMS nº 143, de 15 de dezembro de 2006, que institui a Escrituração Fiscal Digital (EFD) Ato Cotepe/ICMS nº 9, de 18 de abril de 2008, que dispõe sobre as especificações técnicas para a geração de arquivos da Escrituração Fiscal Digital - EFD Convênio ICMS nº 143, de 15 de dezembro de 2006, que institui a Escrituração Fiscal Digital (EFD) Ato Cotepe/ICMS nº 9, de 18 de abril de 2008, que dispõe sobre as especificações técnicas para a geração de arquivos da Escrituração Fiscal Digital - EFD Legislação:Legislação: Escrituração Fiscal Digital (EFD) arquivos da Escrituração Fiscal Digital - EFD Protocolo ICMS 77/08 – Lista dos estabelecimentos obrigados. arquivos da Escrituração Fiscal Digital - EFD Protocolo ICMS 77/08 – Lista dos estabelecimentos obrigados.
  • 47. A EFD é de uso obrigatório para todos os contribuintes ICMS ou do IPI. A legislação define que alguns contribuintes poderão ser dispensado desta obrigação, desde que a dispensa seja autorizada pela SEFAZ do contribuinte e pela Secretaria da Receita Federal. A EFD é de uso obrigatório para todos os contribuintes ICMS ou do IPI. A legislação define que alguns contribuintes poderão ser dispensado desta obrigação, desde que a dispensa seja autorizada pela SEFAZ do contribuinte e pela Secretaria da Receita Federal. Contribuintes Obrigados:Contribuintes Obrigados: Escrituração Fiscal Digital (EFD) contribuinte e pela Secretaria da Receita Federal. A única dispensa permanente prevista atualmente é para empresas do supersimples A obrigatoriedade será progressiva e está prevista para iniciar seus efeitos desde 1º de janeiro de 2009 (ver lista de obrigados: mais de 2000 contribuintes em Goiás) contribuinte e pela Secretaria da Receita Federal. A única dispensa permanente prevista atualmente é para empresas do supersimples A obrigatoriedade será progressiva e está prevista para iniciar seus efeitos desde 1º de janeiro de 2009 (ver lista de obrigados: mais de 2000 contribuintes em Goiás)
  • 48. Descrição Operacional do SistemaDescrição Operacional do Sistema "Quem olha para fora sonha, quem olha para dentro acorda." (Carl Gustav Jung)
  • 49. ContribuinteContribuinte SEPD Arquivo Texto Contabilista ou Empresa Escrituração Fiscal Digital (EFD) Descrição Operacional:Descrição Operacional: . Importar . Digitar . Validar . Visualizar . Transmitir CERTIFI CAÇÃO VALIDADOR Periodicidade: MENSAL Internet SEFAZ Goiás
  • 50. SPEDSPED Internet Contribuinte Goiano Contribuinte Goiano Contribuinte Paulista Contribuinte Paulista Internet Escrituração Fiscal Digital (EFD) Descrição Operacional:Descrição Operacional: SEFAZ GOIÁSSEFAZ GOIÁS RIS SEFAZ SÃO PAULOSEFAZ SÃO PAULO Recepção Validação Arquivo Original Banco de Dados
  • 51. Leiaute dos Arquivos DigitaisLeiaute dos Arquivos Digitais “A Vida de todo ser humano está ligada aos antepassados, se não agradecermos às raízes da Vida, seremos como a flor amputada do caule: por mais que seja bela e vistosa, logo murchará e secará.” Seicho Taniguchi.
  • 52. Leiaute Ato Cotepe/ICMS nº 09 /2008 : BLOCOS da Escrituração Fiscal Digital: Entre o registro inicial (registro 0000) e o registro final (9999), o arquivo digital é constituído de blocos, cada qual com um registro de abertura, com registros de dados e com um registro de encerramento, referindo-se cada um deles a uma informação econômico-fiscal. A apresentação de todos os blocos, é obrigatória, sendo que o registro de abertura do bloco indicará se haverá ou não informação. BLOCOS da Escrituração Fiscal Digital: Entre o registro inicial (registro 0000) e o registro final (9999), o arquivo digital é constituído de blocos, cada qual com um registro de abertura, com registros de dados e com um registro de encerramento, referindo-se cada um deles a uma informação econômico-fiscal. A apresentação de todos os blocos, é obrigatória, sendo que o registro de abertura do bloco indicará se haverá ou não informação. Bloco 0 – Identificação do Contribuinte e tabelasBloco 0 – Identificação do Contribuinte e tabelasBloco 0 – Identificação do Contribuinte e tabelas de uso da empresa Bloco C – Documentos Fiscais I (Mercadorias) Bloco D – Documentos Fiscais II (Serviços) Bloco E – Apuração do ICMS e do IPI Bloco H – Inventário Físico Bloco 1 – Outras Informações Bloco 9 – Encerramento Bloco 0 – Identificação do Contribuinte e tabelas de uso da empresa Bloco C – Documentos Fiscais I (Mercadorias) Bloco D – Documentos Fiscais II (Serviços) Bloco E – Apuração do ICMS e do IPI Bloco H – Inventário Físico Bloco 1 – Outras Informações Bloco 9 – Encerramento
  • 53. Leiaute Ato Cotepe/ICMS nº 09 /2008 :
  • 54. Nota Fiscal EletrônicaNota Fiscal Eletrônica "A verdadeira viagem de descobrimento não consiste em procurar novas paisagens, e sim em ter novos olhos“ Marcel Proust
  • 55. FiscalNF-eFiscalNF-e ConceitoConceito É um documento emitido e armazenado eletronicamente, de existência apenas digital, com o intuito de documentar uma operação de circulação É um documento emitido e armazenado eletronicamente, de existência apenas digital, com o intuito de documentar uma operação de circulação NOTA FISCAL ELETRÔNICA – NF-e ContábilFiscalContábilFiscal de mercadorias ou prestação de serviços ocorrida entre as partes, cuja validade jurídica é garantida pela assinatura digital do emitente e recepção, pelo fisco, antes da ocorrência do Fato Gerador. de mercadorias ou prestação de serviços ocorrida entre as partes, cuja validade jurídica é garantida pela assinatura digital do emitente e recepção, pelo fisco, antes da ocorrência do Fato Gerador.
  • 56. Legislação: Ajuste SINIEF 07/2005 - Institui a NF-e e define os procedimentos operacionais do fisco e contribuintes Ato COTEPE 72/2005 - Dispõe sobre as especificações técnicas da NF-e Legislação: Ajuste SINIEF 07/2005 - Institui a NF-e e define os procedimentos operacionais do fisco e contribuintes Ato COTEPE 72/2005 - Dispõe sobre as especificações técnicas da NF-e FiscalNF-eFiscalNF-e NOTA FISCAL ELETRÔNICA – NF-e Protocolo ICMS 10/2007 – Estabelece obrigatoriedade da utilização da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e). Protocolo ICMS 42/2009 – Estabelece obrigatoriedade da utilização da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) para 2010. Protocolo ICMS 10/2007 – Estabelece obrigatoriedade da utilização da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e). Protocolo ICMS 42/2009 – Estabelece obrigatoriedade da utilização da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) para 2010. ContábilFiscalContábilFiscal
  • 57. Contribuintes ObrigadosContribuintes Obrigados "Somos todos estudantes e nosso professor é a vida e o tempo." Mikhail Gorbachev
  • 58. Importante: a obrigatoriedade de emissão de NF-e não se aplica: I - nas operações realizadas fora do estabelecimento, relativas às saídas de mercadorias remetidas sem destinatário certo, desde que os documentos fiscais relativos à remessa e ao retorno sejam NF-e; II – ao fabricante de aguardente (cachaça) e vinho, enquadrado nos códigos das CNAE 1111-9/01, 1111-9/02 ou Importante: a obrigatoriedade de emissão de NF-e não se aplica: I - nas operações realizadas fora do estabelecimento, relativas às saídas de mercadorias remetidas sem destinatário certo, desde que os documentos fiscais relativos à remessa e ao retorno sejam NF-e; II – ao fabricante de aguardente (cachaça) e vinho, enquadrado nos códigos das CNAE 1111-9/01, 1111-9/02 ou FiscalNF-eFiscalNF-e NOTA FISCAL ELETRÔNICA – NF-e enquadrado nos códigos das CNAE 1111-9/01, 1111-9/02 ou 1112-7/00, que tenha auferido receita bruta, no exercício anterior, inferior a R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais). III – na entrada de sucata de metal, com peso inferior a 200 kg (duzentos quilogramas), adquirida de particulares, inclusive catadores, desde que, ao fim do dia, seja emitida NF-e englobando o total das entradas ocorridas. IV – não se aplica ao Microempreendedor Individual- MEI. enquadrado nos códigos das CNAE 1111-9/01, 1111-9/02 ou 1112-7/00, que tenha auferido receita bruta, no exercício anterior, inferior a R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais). III – na entrada de sucata de metal, com peso inferior a 200 kg (duzentos quilogramas), adquirida de particulares, inclusive catadores, desde que, ao fim do dia, seja emitida NF-e englobando o total das entradas ocorridas. IV – não se aplica ao Microempreendedor Individual- MEI. ContábilFiscalContábilFiscal
  • 59. O Protocolo ICMS 10/07 dispõe sobre a obrigatoriedade de utilização da Nota Fiscal Eletrônica ATÉ 01/09/2009 O Protocolo ICMS 10/07 dispõe sobre a obrigatoriedade de utilização da Nota Fiscal Eletrônica ATÉ 01/09/2009 FiscalNF-eFiscalNF-e NOTA FISCAL ELETRÔNICA – NF-e OBRIGATORIEDADE VINCULADA A OPERAÇÃO COM PRODUTOS OBRIGADOS OBRIGATORIEDADE VINCULADA A OPERAÇÃO COM PRODUTOS OBRIGADOS O Protocolo ICMS 42/09 dispõe sobre a obrigatoriedadeO Protocolo ICMS 42/09 dispõe sobre a obrigatoriedade ContábilFiscalContábilFiscal O Protocolo ICMS 42/09 dispõe sobre a obrigatoriedade de utilização da Nota Fiscal Eletrônica PARA 2010 O Protocolo ICMS 42/09 dispõe sobre a obrigatoriedade de utilização da Nota Fiscal Eletrônica PARA 2010 OBRIGATORIEDADE VINCULADA A ATIVIDADE COMERCIAL DA EMPRESA NA PRÁTICA OU NOS SEUS ATOS CONSTITUTIVOS OBRIGATORIEDADE VINCULADA A ATIVIDADE COMERCIAL DA EMPRESA NA PRÁTICA OU NOS SEUS ATOS CONSTITUTIVOS
  • 60. FiscalNF-eFiscalNF-e NOTA FISCAL ELETRÔNICA – NF-e Muitas destas atividades repetem produtos já descritos nas fases do Protocolo 10/07. HOUVE PRORROGAÇÃO? Existe no Protocolo 42/09 um ARTIGO que diz LITERALMENTE: ‘Ficam mantidas as obrigatoriedades e prazos estabelecidos no Protocolo ICMS nº 10/07, de 18 de Muitas destas atividades repetem produtos já descritos nas fases do Protocolo 10/07. HOUVE PRORROGAÇÃO? Existe no Protocolo 42/09 um ARTIGO que diz LITERALMENTE: ‘Ficam mantidas as obrigatoriedades e prazos estabelecidos no Protocolo ICMS nº 10/07, de 18 de ContábilFiscalContábilFiscal prazos estabelecidos no Protocolo ICMS nº 10/07, de 18 de abril de 2007′; Os prazos do Protocolo 42/09 não se aplicam para aquelas empresas já alcançadas pela obrigatoriedade de uso da NF-e em razão de algum dispositivo do Protocolo 10/07, mesmo que cumulativamente pratiquem operações descritas por alguma CNAE listada no anexo único do Protocolo 42/09.” prazos estabelecidos no Protocolo ICMS nº 10/07, de 18 de abril de 2007′; Os prazos do Protocolo 42/09 não se aplicam para aquelas empresas já alcançadas pela obrigatoriedade de uso da NF-e em razão de algum dispositivo do Protocolo 10/07, mesmo que cumulativamente pratiquem operações descritas por alguma CNAE listada no anexo único do Protocolo 42/09.”
  • 61. FiscalNF-eFiscalNF-e NOTA FISCAL ELETRÔNICA – NF-e Como definimos a diferença entre um comerciante varejista e um comerciante atacadista ou distribuidor? Vale a prática ou a teoria? PROTOCOLO 42/2009, § 3º: Para fins do disposto neste protocolo, deve-se considerar o código da CNAE principal do contribuinte, bem como os secundários, conforme conste ou, por exercer a atividade, deva constar em seus Como definimos a diferença entre um comerciante varejista e um comerciante atacadista ou distribuidor? Vale a prática ou a teoria? PROTOCOLO 42/2009, § 3º: Para fins do disposto neste protocolo, deve-se considerar o código da CNAE principal do contribuinte, bem como os secundários, conforme conste ou, por exercer a atividade, deva constar em seus ContábilFiscalContábilFiscal atos constitutivos ou em seus cadastros, junto ao Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ) da Receita Federal do Brasil (RFB) e no cadastro de contribuinte do ICMS de cada unidade federada PARA REFLEXÃO: Varejista precisa de documento fiscal modelo 1 para a realização das suas operações? atos constitutivos ou em seus cadastros, junto ao Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ) da Receita Federal do Brasil (RFB) e no cadastro de contribuinte do ICMS de cada unidade federada PARA REFLEXÃO: Varejista precisa de documento fiscal modelo 1 para a realização das suas operações?
  • 62. Obrigados em 2010Obrigados em 2010 “A diferença entre possível e impossível está no grau de nossa determinação” Winston Churchil
  • 63. O Protocolo ICMS 42/09 objetiva escalonar a ampliação da obrigatoriedade de uso da NF-e de forma que, até o final de 2010, estejam alcançados por esta obrigatoriedade todos os contribuintes do ICMS que se enquadrem em pelo menos uma das seguintes situações: 1. Desenvolvam atividade industrial 2. Desenvolvam atividade de comércio atacadista ou de distribuição O Protocolo ICMS 42/09 objetiva escalonar a ampliação da obrigatoriedade de uso da NF-e de forma que, até o final de 2010, estejam alcançados por esta obrigatoriedade todos os contribuintes do ICMS que se enquadrem em pelo menos uma das seguintes situações: 1. Desenvolvam atividade industrial 2. Desenvolvam atividade de comércio atacadista ou de distribuição FiscalNF-eFiscalNF-e NOTA FISCAL ELETRÔNICA – NF-e 3. Pratiquem saídas de mercadorias com destino a outra unidade da Federação 4. Forneçam mercadorias para a Administração Pública. Escalonado ao longo de quatro períodos: abril, julho e outubro e dezembro de 2010), através de descrições baseadas na Codificação Nacional de Atividade Econômica (CNAE). 3. Pratiquem saídas de mercadorias com destino a outra unidade da Federação 4. Forneçam mercadorias para a Administração Pública. Escalonado ao longo de quatro períodos: abril, julho e outubro e dezembro de 2010), através de descrições baseadas na Codificação Nacional de Atividade Econômica (CNAE). ContábilFiscalContábilFiscal
  • 64. Funcionamento da NF-e Consulta a NF-e:Consulta a NF-e:
  • 65. Funcionamento da NF-e Consulta a NF-e:Consulta a NF-e:
  • 66. Sistemas de ContingênciasSistemas de Contingências "Somos o que repetidamente fazemos. A excelência, portanto, não é um feito, mas um hábito." Aristóteles
  • 67. Funcionamento da NF-e DANFE EM CONTIGENCIA: Novos Procedimentos (NT 001-2010): 1. As seguintes informações farão parte do arquivo da NF-e, devendo ser impressas no DANFE: I - o motivo da entrada em contingência; DANFE EM CONTIGENCIA: Novos Procedimentos (NT 001-2010): 1. As seguintes informações farão parte do arquivo da NF-e, devendo ser impressas no DANFE: I - o motivo da entrada em contingência;I - o motivo da entrada em contingência; II - a data, hora com minutos e segundos do seu início. 1. Motivo 2. Duração 3. Documentos emitidos 2. Regularização de arquivos pendentes I - o motivo da entrada em contingência; II - a data, hora com minutos e segundos do seu início. 1. Motivo 2. Duração 3. Documentos emitidos 2. Regularização de arquivos pendentes
  • 68. Envia VendedorVendedor CompradorComprador FiscalNF-eFiscalNF-e Funcionamento da NF-e Contribuinte Paulista Contribuinte Paulista Contribuinte Goiano Contribuinte Goiano EMISSÃO EM CONTIGÊNCIAEMISSÃO EM CONTIGÊNCIA Envia NF-e ContábilFiscalContábilFiscal REPOSITÓRIO NACIONALREPOSITÓRIO NACIONAL X 1ª providência:1ª providência: Verificar a disponibilidade deVerificar a disponibilidade de serviço da SEFAZ Virtual noserviço da SEFAZ Virtual no portal da NFeportal da NFe
  • 69. EMISSÃO EM CONTIGÊNCIAEMISSÃO EM CONTIGÊNCIA FiscalNF-eFiscalNF-e NOTA FISCAL ELETRÔNICA – NF-e ContábilFiscalContábilFiscal
  • 70. EMISSÃO EM CONTIGÊNCIAEMISSÃO EM CONTIGÊNCIA FiscalNF-eFiscalNF-e NOTA FISCAL ELETRÔNICA – NF-e ContábilFiscalContábilFiscal
  • 71. VendedorVendedor Funcionamento da NF-e Contribuinte Paulista Contribuinte Paulista EMISSÃO EM CONTIGÊNCIAEMISSÃO EM CONTIGÊNCIA SCANSCAN –– Sistema de ContingênciaSistema de Contingência do Ambientedo Ambiente NacionalNacional 1. Utilizado quando a SEFAZ está inoperante. 2. DANFE emitido em papel comum. 3. Receita Federal do Brasil autoriza REPOSITÓRIO NACIONALREPOSITÓRIO NACIONAL X 3. Receita Federal do Brasil autoriza o uso da NFE emitida pelo contribuinte. 4. Contribuinte envia arquivo para autorização nos endereços dos webservices da Receita Federal do Brasil. 5. Série específica: 9XX SCANSCAN
  • 72. VendedorVendedor Funcionamento da NF-e Contribuinte Paulista Contribuinte Paulista EMISSÃO EM CONTIGÊNCIAEMISSÃO EM CONTIGÊNCIA Formulário de SegurançaFormulário de Segurança –– FS/FSFS/FS-- DADA 1. Utilizado quando há problema no contribuinte. 2. DANFE é impresso em formulário especial e quando a situação normal REPOSITÓRIO NACIONALREPOSITÓRIO NACIONAL X especial e quando a situação normal for estabelecida novamente o arquivo é transmitido à SEFAZ.
  • 73. FiscalNF-eFiscalNF-e Funcionamento da NF-e EMISSÃO EM CONTIGÊNCIAEMISSÃO EM CONTIGÊNCIAContábilFiscalContábilFiscal
  • 74. A NF-e na PráticaA NF-e na Prática “A mente que se abre a uma nova idéia nunca retorna ao seu tamanho original” Albert Einstein
  • 75. Emitente tem obrigação de fornecer ao destinatário da operação o arquivo da NFE. A forma de transmissão não está regulamentada e deve ser acordada entre as partes. Geralmente o envio é feito por email, disponibilização em site e A NF-e na Prática Procedimentos:Procedimentos: Geralmente o envio é feito por email, disponibilização em site e FTP. O programa visualizador NFE, disponível no portal Nacional da NFE está preparado para tratar o arquivo da NFE.
  • 76. Para quem recebe uma mercadoria com NF-ePara quem recebe uma mercadoria com NF-e A NF-e na Prática
  • 77. Cuidados: Fica vedada a emissão de Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A para um contribuinte obrigado; A obrigatoriedade quando existir se aplica a todas as operações mercadorias e serviços efetuados pelo contribuinte; A obrigatoriedade quando existir se aplica a todos os estabelecimentos (filiais) do contribuinte acima Cuidados: Fica vedada a emissão de Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A para um contribuinte obrigado; A obrigatoriedade quando existir se aplica a todas as operações mercadorias e serviços efetuados pelo contribuinte; A obrigatoriedade quando existir se aplica a todos os estabelecimentos (filiais) do contribuinte acima FiscalNF-eFiscalNF-e A NF-e na Prática estabelecimentos (filiais) do contribuinte acimaestabelecimentos (filiais) do contribuinte acima ContábilFiscalContábilFiscal Fabricante de Refrigerante (100%) Fabricante de refrigerante (5%) Produtor de maça (95%) Produtor de Maça (100%) Exemplos:
  • 78. Procedimentos O Ajuste SINIEF 12/09 tornou obrigatório o preenchimento do código NCM nas NFE emitidas: 1. Código NCM completo por estabelecimento industrial ou a ele equiparado, nos termos da legislação federal e quando do comércio exterior; 2. Nas operações não alcançadas pelo disposto anterior, será Procedimentos O Ajuste SINIEF 12/09 tornou obrigatório o preenchimento do código NCM nas NFE emitidas: 1. Código NCM completo por estabelecimento industrial ou a ele equiparado, nos termos da legislação federal e quando do comércio exterior; 2. Nas operações não alcançadas pelo disposto anterior, será FiscalNF-eFiscalNF-e A NF-e na Prática 2. Nas operações não alcançadas pelo disposto anterior, será obrigatória somente a indicação do correspondente capítulo da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM. 2. Nas operações não alcançadas pelo disposto anterior, será obrigatória somente a indicação do correspondente capítulo da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM. ContábilFiscalContábilFiscal
  • 79. A Evolução da NF-e (2G) "Nada é impossível para quem está conectado com Deus e se empenha em concretizar neste mundo a vida, o amor e a sabedoria de Deus“ Seicho Taniguchi
  • 80. NFNF--e DE SEGUNDA GERAÇÃOe DE SEGUNDA GERAÇÃO Informações do Emitente e Destinatário + Informações sobre Produtos Comercializados + Valores Totais e Impostos, etc. + Assinatura Digital do Emitente Elementos Primários NF-e A NF-e 2G Autorização de Uso ou Denegação NF-e Eventos Cancelamento Registro de Passagem Unidades Divisa Confirmação Exportação pela Aduana Registro de Veículo Detran
  • 81. NFNF--e E 2Ge E 2G -- EVENTOSEVENTOS Registros de saída Registro de passagem Internalização Suframa Saída para exportação Desclassificação Cancelamento de ofício Reversão do cancelamento A NF-e 2G Internalização no país (desembaraço) Confirmação de recebimento Desconhecimento da operação Devolução de mercadoria Visto da NF-e Carta de Correção Carta de Correção de ofício NF-e referenciada de ofício Registro de Veículos
  • 82. Conclusões "No mundo criado por Deus não existem obstáculos irremovíveis. Se nos encontramos numa situação aparentemente sem saída, é porque nossa mente não está sintonizada com Deus”
  • 83. Por onde começo?Por onde começo? Reler cuidadosamente o material e manuais oficiais até que não restem dúvidas sobre os procedimentos a serem seguidos e sobre o projeto. Adquirir um certificado digital do tipo Pessoa Jurídica (ePJ ou eCNPJ). Fazer o credenciamento junto à SEFAZ pelo site da Reler cuidadosamente o material e manuais oficiais até que não restem dúvidas sobre os procedimentos a serem seguidos e sobre o projeto. Adquirir um certificado digital do tipo Pessoa Jurídica (ePJ ou eCNPJ). Fazer o credenciamento junto à SEFAZ pelo site da FiscalNF-eFiscalNF-e NOTA FISCAL ELETRÔNICA – NF-e Fazer o credenciamento junto à SEFAZ pelo site da SEFAZ/GO, em www.sefaz.go.gov.br, no portal da NF-e. O credenciamento numa Unidade da Federação não credencia a empresa perante as demais Unidades. Adquirir formulários de segurança, para o caso da emissão em contingência. Fazer o credenciamento junto à SEFAZ pelo site da SEFAZ/GO, em www.sefaz.go.gov.br, no portal da NF-e. O credenciamento numa Unidade da Federação não credencia a empresa perante as demais Unidades. Adquirir formulários de segurança, para o caso da emissão em contingência. ContábilFiscalContábilFiscal
  • 84. Por onde começo?Por onde começo? Alterar o leiaute do SEPD da sua empresa na Delegacia Fiscal da sua circunscrição. Escolher um Sistema para Emissão de NF-e. Obter a autorização da Secretaria da Fazenda para emissão de NF-e em ambiente de produção (NF-e Alterar o leiaute do SEPD da sua empresa na Delegacia Fiscal da sua circunscrição. Escolher um Sistema para Emissão de NF-e. Obter a autorização da Secretaria da Fazenda para emissão de NF-e em ambiente de produção (NF-e FiscalNF-eFiscalNF-e NOTA FISCAL ELETRÔNICA – NF-e emissão de NF-e em ambiente de produção (NF-e com validade jurídica). três fases sugeridas antes da PRODUÇÃO: •1. Testes •2. Emissão Simultânea •3. Produção emissão de NF-e em ambiente de produção (NF-e com validade jurídica). três fases sugeridas antes da PRODUÇÃO: •1. Testes •2. Emissão Simultânea •3. Produção ContábilFiscalContábilFiscal
  • 86. Edgar Madruga: Currículo: Administrador de Empresas com larga experiência em cursos, palestras e perícias (Mais de 40 cursos e palestras ministradas nos ultimos dois anos). Ex-Coordenador do Sintegra e ex-representante da SEFAZ – Goiás nos Grupos de Trabalho nacional do Sintegra e Processamento de Dados da COTEPE/CONFAZ. Instrutor e palestrante da Secretaria da Fazenda de Goiás, Conselho Regional de Contabilidade do Estado de Goiás – CRCGO, SESCON - Goiás, SESCON – Sudoeste, SINCODIVE, Floresta Treinamentos, Objetiva Consultores, COBO educacional, Pontifícia Universidade Católica do Estado de Goiás – PUC Goiás e Universidade Estadual de Goiás – UEG. Contato: edgar-mtj@ig.com.br “Sou um com Aquele que é a Essência de tudo e que está presente em toda parte” Masaharu Taniguchi Estadual de Goiás – UEG. Temas abordados e disponíveis para palestras e/ou cursos: Educação e Ética Fiscal; A fiscalização e os arquivos digitais; A contabilidade na era dos arquivos digitais; Arquivos Digitais; Nota Fiscal Eletrônica – NF-e; Sistema Publico de Escrituração Digital – SPED; Escrituração Fiscal Digital – EFD; Escrituração Contábil Digital – ECD; SINTEGRA; Uso da tecnologia da Informação pelas Administrações Públicas; Certificação Digital; Emissor de Cupom Fiscal – ECF; Segurança da Informação e Gestão do Risco Eletrônico; Direito Digital na Administração Pública. Permita-me auxiliá-lo a desenvolver os potenciais de sua equipe!
  • 87. Contato para dúvidas, cursos e palestras: MUITO OBRIGADO! edgar-mtj@ig.com.br licença Creative Commons: permitido copia e distribuição desta compilação desde que citado em destaque a fonte e e-mail de contato. “Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina.” Cora Coralina