SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 8
O Poder Absoluto




http://cache02.stormap.sapo.pt/fot
                                                                              http://www.jornaljovem.com.br/edicao6/images5/6_exposic
                                       http://www.geocities.com/atoleiros/i
ostore02/fotos//d5/7c/ef/179400
                                                                              ao_versalhes04_000.jpg
                                       mages/phmiguel.jpg
5_pJLqn.jpeg
                                                                                                                                    1
Introdução

  Com este trabalho pretendo ficar a saber
mais sobre o poder absoluto, quem era o rei
daquela época e o que era o Absolutismo ,
que instrumentos foram utilizados.




                                          2
Índice

Introdução
Índice
Poder Absoluto
Instrumentos do Poder Absoluto
Conclusão
Bibliografia


                                 3
O Poder Absoluto
•      Nos finais da Idade Média verificou-se que o poder
  real estava centralizado e estava a crescer.
• Em quase toda a Europa passou-se do antigo regime
  para o absolutismo régio.
• O rei tinha poder absoluto, total, a todos os níveis.
• O maior governante do poder absoluto foi o rei francês,
  Luís XIV conhecido como “rei sol”.
• O governo era chefiado pelo rei e todas as decisões
  passavam por ele.
• O rei dizia que”L’Etat c’est moi”( o Estado sou eu).
• O rei considerava-se representante de Deus na Terra.

                                                            4
Os instrumentos do Poder
                  Absoluto
• No poder absoluto os monarcas serviam-se do luxo,da ostentação e
  do espectáculo.
• Em Versalhes em França o rei Luís XIV mandou construir um
  palácio onde passou a governar.
• Levou a sua corte consigo .
• O rei neste palácio dava festas e organizava grandes caçadas nos
  bosques.
• A nobreza passava grande parte do seu tempo junto ao rei.
• A nobreza tentava conseguir favores do rei que os sustentava.
• O rei impunha muitos impostos para suportar esta vida luxuosa.
• O rei entregava a administração dos seus reinos a oficiais da sua
  confiança.
• Estes oficiais vinham do terceiro estado - povo , da Alta Burguesia e
  tinham formação jurídica.


                                                                      5
Conclusão

   Com este trabalho (tema) fiquei a
perceber melhor o que se passava
naquela época, como era o regime quem
governava e sobre o Poder Absoluto.




                                        6
Bibliografia
Neste trabalho foi pesquisar a um site
muito conhecido chamado Google e foi de
lá que retirei algumas imagens e
informações para o trabalho.

Diogo,8ºB,nº11


                                          7
8

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Palácio da Pena
Palácio da PenaPalácio da Pena
Palácio da Penahcaslides
 
Luís XIV e o Absolutismo
Luís XIV e o AbsolutismoLuís XIV e o Absolutismo
Luís XIV e o AbsolutismoJoanaRitaSilva
 
A arte barroca em portugal
A arte barroca em portugalA arte barroca em portugal
A arte barroca em portugalPedro Silva
 
Valor modal das frases
Valor modal das frasesValor modal das frases
Valor modal das frasesnando_reis
 
Política económica - século XVIII
Política económica - século XVIIIPolítica económica - século XVIII
Política económica - século XVIIIMaria Gomes
 
2.1 estratificação social e poder político
2.1 estratificação social e poder político2.1 estratificação social e poder político
2.1 estratificação social e poder políticocattonia
 
Renascimento em Portugal
Renascimento em PortugalRenascimento em Portugal
Renascimento em PortugalCarlos Vieira
 
Geografia A 11 ano - Áreas Urbanas
Geografia A 11 ano - Áreas UrbanasGeografia A 11 ano - Áreas Urbanas
Geografia A 11 ano - Áreas UrbanasRaffaella Ergün
 
Portugal na 1ª guerra mundial
Portugal na 1ª guerra mundialPortugal na 1ª guerra mundial
Portugal na 1ª guerra mundialSusana Simões
 
Análise do episódio "Consílio dos deuses"
Análise do episódio "Consílio dos deuses"Análise do episódio "Consílio dos deuses"
Análise do episódio "Consílio dos deuses"Inês Moreira
 
Transportes Ferroviários
Transportes Ferroviários Transportes Ferroviários
Transportes Ferroviários Viviana Macário
 
Transporte tubular - gasodutos e oelodutos
Transporte tubular - gasodutos e oelodutosTransporte tubular - gasodutos e oelodutos
Transporte tubular - gasodutos e oelodutosPedro Peixoto
 
Tempestade e Chegada à Índia
Tempestade e Chegada à ÍndiaTempestade e Chegada à Índia
Tempestade e Chegada à Índiasin3stesia
 

Mais procurados (20)

Palácio da Pena
Palácio da PenaPalácio da Pena
Palácio da Pena
 
Luís XIV e o Absolutismo
Luís XIV e o AbsolutismoLuís XIV e o Absolutismo
Luís XIV e o Absolutismo
 
A arte barroca em portugal
A arte barroca em portugalA arte barroca em portugal
A arte barroca em portugal
 
Recursos expressivos
Recursos expressivosRecursos expressivos
Recursos expressivos
 
Valor modal das frases
Valor modal das frasesValor modal das frases
Valor modal das frases
 
Ai flores, ai flores
Ai flores, ai floresAi flores, ai flores
Ai flores, ai flores
 
Política económica - século XVIII
Política económica - século XVIIIPolítica económica - século XVIII
Política económica - século XVIII
 
O reinado de D.João V
O reinado de D.João VO reinado de D.João V
O reinado de D.João V
 
Os Planos d'Os Lusíadas
Os Planos d'Os LusíadasOs Planos d'Os Lusíadas
Os Planos d'Os Lusíadas
 
2.1 estratificação social e poder político
2.1 estratificação social e poder político2.1 estratificação social e poder político
2.1 estratificação social e poder político
 
Renascimento em Portugal
Renascimento em PortugalRenascimento em Portugal
Renascimento em Portugal
 
Geografia A 11 ano - Áreas Urbanas
Geografia A 11 ano - Áreas UrbanasGeografia A 11 ano - Áreas Urbanas
Geografia A 11 ano - Áreas Urbanas
 
Portugal na 1ª guerra mundial
Portugal na 1ª guerra mundialPortugal na 1ª guerra mundial
Portugal na 1ª guerra mundial
 
Apresentação sobre o Absolutismo Régio
Apresentação sobre o Absolutismo RégioApresentação sobre o Absolutismo Régio
Apresentação sobre o Absolutismo Régio
 
Barroco em portugal
Barroco em portugalBarroco em portugal
Barroco em portugal
 
Análise do episódio "Consílio dos deuses"
Análise do episódio "Consílio dos deuses"Análise do episódio "Consílio dos deuses"
Análise do episódio "Consílio dos deuses"
 
Transportes Ferroviários
Transportes Ferroviários Transportes Ferroviários
Transportes Ferroviários
 
Transporte tubular - gasodutos e oelodutos
Transporte tubular - gasodutos e oelodutosTransporte tubular - gasodutos e oelodutos
Transporte tubular - gasodutos e oelodutos
 
O Barroco
O BarrocoO Barroco
O Barroco
 
Tempestade e Chegada à Índia
Tempestade e Chegada à ÍndiaTempestade e Chegada à Índia
Tempestade e Chegada à Índia
 

Mais de crie_historia8

O Antigo Regime Na Europa
O Antigo Regime Na EuropaO Antigo Regime Na Europa
O Antigo Regime Na Europacrie_historia8
 
Mercantilismo Na Europa
Mercantilismo Na EuropaMercantilismo Na Europa
Mercantilismo Na Europacrie_historia8
 
A Civilização Asteca
A Civilização AstecaA Civilização Asteca
A Civilização Astecacrie_historia8
 
A RevoluçãO Cientifica Na Europa E A PermanêNcia Da TradiçãO
A RevoluçãO Cientifica Na Europa E A PermanêNcia Da TradiçãOA RevoluçãO Cientifica Na Europa E A PermanêNcia Da TradiçãO
A RevoluçãO Cientifica Na Europa E A PermanêNcia Da TradiçãOcrie_historia8
 
ResistêNcias à InovaçãO O Ensino Tradicional
ResistêNcias à InovaçãO O Ensino TradicionalResistêNcias à InovaçãO O Ensino Tradicional
ResistêNcias à InovaçãO O Ensino Tradicionalcrie_historia8
 
ResistêNcias à InovaçãO
ResistêNcias à InovaçãOResistêNcias à InovaçãO
ResistêNcias à InovaçãOcrie_historia8
 
A RevoluçãO AgríCola E O Arranque Da RevoluçãO Industrial
A RevoluçãO AgríCola E O Arranque Da RevoluçãO IndustrialA RevoluçãO AgríCola E O Arranque Da RevoluçãO Industrial
A RevoluçãO AgríCola E O Arranque Da RevoluçãO Industrialcrie_historia8
 
Biografia TristãO Vaz Teixeira
Biografia TristãO Vaz TeixeiraBiografia TristãO Vaz Teixeira
Biografia TristãO Vaz Teixeiracrie_historia8
 
Biografia Diogo Silves
Biografia Diogo SilvesBiografia Diogo Silves
Biografia Diogo Silvescrie_historia8
 
Caminho MaríTimo Para O Brasil
Caminho MaríTimo Para O BrasilCaminho MaríTimo Para O Brasil
Caminho MaríTimo Para O Brasilcrie_historia8
 

Mais de crie_historia8 (20)

Revolução francesa
Revolução francesaRevolução francesa
Revolução francesa
 
O Ouro Brasileiro
O Ouro BrasileiroO Ouro Brasileiro
O Ouro Brasileiro
 
Tratado De Methween
Tratado De MethweenTratado De Methween
Tratado De Methween
 
Reformas Pombalinas
Reformas PombalinasReformas Pombalinas
Reformas Pombalinas
 
O Iluminismo
O IluminismoO Iluminismo
O Iluminismo
 
O Antigo Regime Na Europa
O Antigo Regime Na EuropaO Antigo Regime Na Europa
O Antigo Regime Na Europa
 
Mercantilismo Na Europa
Mercantilismo Na EuropaMercantilismo Na Europa
Mercantilismo Na Europa
 
D Fernando
D FernandoD Fernando
D Fernando
 
Marco PóLo
Marco PóLoMarco PóLo
Marco PóLo
 
Dona InêS De Castro
Dona InêS De CastroDona InêS De Castro
Dona InêS De Castro
 
CristóVãO Colombo
CristóVãO ColomboCristóVãO Colombo
CristóVãO Colombo
 
A Civilização Asteca
A Civilização AstecaA Civilização Asteca
A Civilização Asteca
 
A RevoluçãO Cientifica Na Europa E A PermanêNcia Da TradiçãO
A RevoluçãO Cientifica Na Europa E A PermanêNcia Da TradiçãOA RevoluçãO Cientifica Na Europa E A PermanêNcia Da TradiçãO
A RevoluçãO Cientifica Na Europa E A PermanêNcia Da TradiçãO
 
ResistêNcias à InovaçãO O Ensino Tradicional
ResistêNcias à InovaçãO O Ensino TradicionalResistêNcias à InovaçãO O Ensino Tradicional
ResistêNcias à InovaçãO O Ensino Tradicional
 
ResistêNcias à InovaçãO
ResistêNcias à InovaçãOResistêNcias à InovaçãO
ResistêNcias à InovaçãO
 
A RevoluçãO AgríCola E O Arranque Da RevoluçãO Industrial
A RevoluçãO AgríCola E O Arranque Da RevoluçãO IndustrialA RevoluçãO AgríCola E O Arranque Da RevoluçãO Industrial
A RevoluçãO AgríCola E O Arranque Da RevoluçãO Industrial
 
Biografia TristãO Vaz Teixeira
Biografia TristãO Vaz TeixeiraBiografia TristãO Vaz Teixeira
Biografia TristãO Vaz Teixeira
 
Biografia Diogo Silves
Biografia Diogo SilvesBiografia Diogo Silves
Biografia Diogo Silves
 
Caminho MaríTimo Para O Brasil
Caminho MaríTimo Para O BrasilCaminho MaríTimo Para O Brasil
Caminho MaríTimo Para O Brasil
 
ReforçO Do Estado
ReforçO Do EstadoReforçO Do Estado
ReforçO Do Estado
 

Último

A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdfBlendaLima1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholaSLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholacleanelima11
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoGentil Eronides
 

Último (20)

A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholaSLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
 

O poder absoluto dos monarcas na Europa

  • 1. O Poder Absoluto http://cache02.stormap.sapo.pt/fot http://www.jornaljovem.com.br/edicao6/images5/6_exposic http://www.geocities.com/atoleiros/i ostore02/fotos//d5/7c/ef/179400 ao_versalhes04_000.jpg mages/phmiguel.jpg 5_pJLqn.jpeg 1
  • 2. Introdução Com este trabalho pretendo ficar a saber mais sobre o poder absoluto, quem era o rei daquela época e o que era o Absolutismo , que instrumentos foram utilizados. 2
  • 3. Índice Introdução Índice Poder Absoluto Instrumentos do Poder Absoluto Conclusão Bibliografia 3
  • 4. O Poder Absoluto • Nos finais da Idade Média verificou-se que o poder real estava centralizado e estava a crescer. • Em quase toda a Europa passou-se do antigo regime para o absolutismo régio. • O rei tinha poder absoluto, total, a todos os níveis. • O maior governante do poder absoluto foi o rei francês, Luís XIV conhecido como “rei sol”. • O governo era chefiado pelo rei e todas as decisões passavam por ele. • O rei dizia que”L’Etat c’est moi”( o Estado sou eu). • O rei considerava-se representante de Deus na Terra. 4
  • 5. Os instrumentos do Poder Absoluto • No poder absoluto os monarcas serviam-se do luxo,da ostentação e do espectáculo. • Em Versalhes em França o rei Luís XIV mandou construir um palácio onde passou a governar. • Levou a sua corte consigo . • O rei neste palácio dava festas e organizava grandes caçadas nos bosques. • A nobreza passava grande parte do seu tempo junto ao rei. • A nobreza tentava conseguir favores do rei que os sustentava. • O rei impunha muitos impostos para suportar esta vida luxuosa. • O rei entregava a administração dos seus reinos a oficiais da sua confiança. • Estes oficiais vinham do terceiro estado - povo , da Alta Burguesia e tinham formação jurídica. 5
  • 6. Conclusão Com este trabalho (tema) fiquei a perceber melhor o que se passava naquela época, como era o regime quem governava e sobre o Poder Absoluto. 6
  • 7. Bibliografia Neste trabalho foi pesquisar a um site muito conhecido chamado Google e foi de lá que retirei algumas imagens e informações para o trabalho. Diogo,8ºB,nº11 7
  • 8. 8