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Identificação
Passo 1
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UnB - Faculdade de Planaltina
15/01/2015
UnB - Faculdade de Planaltina
Periodicidade
Tipo da ação
Ações vinculadas
Estimativa de Participantes
Área Temática
Data de início
Educação
386
Programa
Anual
15/04/2014
FLUEX 2014
Data de término
Edital
Unidade de origem
Unidade geral
Abrangência Municipal
Cozinha-Escola em Alto Paraíso, GO: Espaço de Reflexão e Práticas em Segurança Alimentar e Nutricional comoTítulo:
liviapennafirme@gmail.com
Não
Local de realização
Sim
Sim
Não
Coordenador
Isenção servidor parcial?
Motivo da isenção
Isenção de taxa?
Não
Não
Centro UnB Cerrado - Alto Paraíso Goiás
Detalhes
Isenção servidor total?
Tem limite de vagas?
Público de Interesse
Tem inscrições?
E-mail
Os participantes são oriundos de familias vulneráveis, em insegurança alimentar e nutricional e indicados pelo CRAS
de Alto Paraíso.
Visitas domiciliares CRAS panfletos
Isenção aluno total?
Não informado
Mulheres em Insegurança Alimentar e Nutricional residentes no local
Isenção aluno parcial?
Não
Divulgação
Telefone
Livia Penna Firme Rodrigues
Alunos sem taxa
Órgãos externos
sem taxa
Público externo
Ação curricular?
Documentos exigidos
sem taxa
Outros sem taxa
Não
Não informado
Servidores
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Taxa de inscrição:
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Passo 2
Órgãos Parceiros
Nome Parceiro Natureza da Parceria
CRAS - Centro de Referência em Assistência Social
Centro de Estudos da Chapada dos Veadeiros - UnB Cerrado
Secretaria de Saúde de Alto Paraíso
Centro de Vivências Crescer
Indicação de famílias vulneráveis
Apoio logístico
Indicação de pessoas vulneráveis nutricionalmente
Participação nas Oficinas - apoio logístico
Resumo da proposta
Descrição da Ação
• Esse projeto trata de implantação de Cozinha Escola comunitária no município de Alto Paraíso de Goiás,
nas dependências do Centro UnB Cerrado, como uma estratégia de redução da pobreza e da melhoria da Segurança
Alimentar e Nutricional (SAN) na região.Tem como objetivos fortalecer a SAN a partir de uma cozinha escola
comunitária e formar agentes multiplicadoras de Educação Alimentar e Nutricional e SAN e elaborar oficinas de
culinária com ingredientes regionais.
Segurança Alimentar e Nutricional, Educação Alim.Palavra chave
Justificativa Trata-se de proposta de Cozinha-Escola comunitária, a ser desenvolvida nas instalações do Centro UnB Cerrado, no
município de Alto Paraíso, Goiás, como uma estratégia de fortalecimento da Segurança Alimentar e Nutricional na
região. O Centro UnB Cerrado é um novo espaço da Universidade de Brasília, destinado à realização de atividades
de ensino, pesquisa e extensão, integrando universidade e comunidades locais na busca do desenvolvimento
regional sustentável. A criação deste Centro representa grande passo rumo a um novo paradigma, no qual o diálogo
entre distintos saberes e a perspectiva da sustentabilidade são metas a serem alcançadas, servindo de exemplo para
outras regiões brasileiras. Alto Paraíso de Goiás é um município pequeno, com cerca de 7.000 habitantes, de
modesta economia e não oferece opções de emprego e renda a maior parte de sua população. Os baixos salários
contribuem para rendas familiares insatisfatórias e predomina o trabalho informal. A educação oferecida é de
qualidade inferior, pois faltam professores qualificados e infra-estrutura nas escolas e há uma elevada taxa de
analfabetismo.Em 2012 foi realizada a primeira etapa do projeto de pesquisa que levantou algumas dimensões da
Segurança Alimentar e Nutricional (SAN) em Alto Paraíso de Goiás. A metodologia constou de aplicação da Escala
Brasileira de Insegurança Alimentar ( EBIA), de entrevista semi estruturada para obtenção de dados sócio
econômicos, da aplicação de questionário de freqüência alimentar, utilizando-se o método recordatório de 24 horas e
de levantamento dos recursos alimentares disponíveis nos quintais dos domicílios. Foram visitadas 34 famílias,
residentes nos diversos bairros da cidade. A análise dos resultados mostrou que 44% dos domicílios está em
Segurança Alimentar, em 32% das residências, observou-se grau de Insegurança Alimentar Leve e em 24% dos
domicílios, grau de insegurança alimentar moderada a grave, o que indica severa restrição alimentar, inclusive para
os menores de 18 anos da residência. Os resultados encontrados mostram que os graus de Segurança e
Insegurança Alimentar estão abaixo da média nacional, o que pode estar relacionado com as condições sócio
econômicas do município. Embora grande parte das famílias possua horta e quintal, os moradores não consomem
regularmente o que é produzido, aparentando ter padrões de consumo urbano. O recordatório 24 horas demonstrou
que a maioria dos alimentos consumidos foi obtida de mercados, ou seja, são alimentos não produzidos na região (
CARVALHO et al, 2012).
Desde 2009 o Centro UnB Cerrado tem desenvolvido ações de Educação Alimentar e Nutricional (EAN) aliadas à
Educação Ambiental e Agroecologia, com estudantes das escolas locais e com a comunidade, em parceria com o
projeto de extensão e ação continuada (PEAC) da FUP intitulado Alimentação Sustentável: Nutrição e Educação.
Esse PEAC tem como objetivos promover a saúde e alimentação saudável e sustentável, realizar oficinas de culinária
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com base na alimentação regional; levantar os recursos alimentares disponíveis nas regiões de atuação e identificar
os hábitos alimentares regionais.Utiliza metodologias inovadoras, com planejamento participativo, privilegiando a
prática e a ação-reflexão-ação, e possibilitando aos participantes desenvolver ações que contribuam para o
fortalecimento da cidadania pró-ativa. Essas ações foram importantes para consolidar a atuação do Centro UnB
Cerrado em Alto Paraíso mas, a partir dos resultados obtidos com a pesquisa de SAN, percebe-se a importância de
continuar desenvolvendo atividades de EAN, porém, em parceria com a comunidade, a fim de estreitar laços e
contribuir para a formação de lideranças comunitárias e realizar eventos comunitários, como feiras de produtos
produzidos localmente, buscando novas fontes de renda. O referido PEAC continuará sendo um parceiro desta
proposta, pois conta com o apoio de estagiários de extensão, estudantes do curso de licenciatura em Ciências
Naturais da FUP, contribuindo para a formação de futuros professores do nível fundamental e médio e propondo
mudança de valores de consumo e de trabalho, tendo em vista a sustentabilidade. Na FUP, o projeto ocorre em
parceria com a disciplina optativa do curso de Ciências Naturais, intitulada Alimentação e Nutrição na Escola, cujos
estudantes planejam, executam e avaliam as oficinas de EAN. Ao formar lideranças comunitárias em SAN, esse
projeto de Cozinha Escola Comunitária estará empoderando mulheres da comunidade para serem multiplicadoras de
práticas que beneficiarão a SAN, estimulando o consumo de produtos produzidos localmente, testando novas
receitas e valorizando a cultura tradicional alimentar local. As feiras, a serem realizadas nas dependências do UnB
Cerrado, permitirão que outras pessoas da comunidade tenham acesso ao que foi preparado na cozinha, repassem o
excedente da produção local de hortas e quintais, por meio de venda ou troca, desenvolvendo uma economia
solidária. Essas ações poderão contribuir para a diminuição da pobreza local e, conseqüentemente, da melhora da
SAN do município de Alto Paraíso de Goiás.
Dados do IBGE mostram que no Brasil há, atualmente, 72 milhões de pessoas convivendo com alguma insegurança
alimentar sendo que dessas, 14 milhões estão em estado de insegurança alimentar grave. O Direito Humano à
Alimentação Adequada (DHAA), assim como todos os outros direitos humanos, é universal, indivisível e inalienável.
Desde 1996, depois da Cúpula Mundial da Alimentação de Roma, o Brasil firmou com diversos países o
compromisso comum de reduzir pela metade os índices de insegurança alimentar crônica até, no mais tardar, 2015
(VALENTE, 2002).
A promoção da alimentação saudável é importante para a adoção de um estilo de vida saudável de indivíduos e
comunidades. No entanto, além de promover a alimentação saudável, é preciso, também, promover a alimentação
sustentável, que utiliza os produtos industrializados com moderação, valorizando os produtos regionais e a culinária
tradicional. E, para complementar, alia-se à educação para a gestão ambiental, onde são levantados aspectos
essenciais para a saúde como a consciência sobre o uso e a qualidade da água, a produção e destino de resíduos, a
reflexão sobre o uso de agrotóxicos na produção de alimentos, entre outros.
A SAN é definida como o “direito de todos ao acesso regular e permanente a alimentos de qualidade, em quantidade
suficiente, sem comprometer o acesso a outras necessidades essenciais, tendo como base práticas alimentares
promotoras de saúde que respeitem a diversidade cultural e que sejam ambiental, cultural, econômica e socialmente
sustentáveis” (CONSEA, 2004). A dimensão alimentar se refere aos processos de disponibilidade (produção,
comercialização e acesso ao alimento) e a nutricional diz respeito à escolha, preparo e consumo alimentar e sua
relação com a saúde e a utilização biológica do alimento.
Por outro lado, a SAN deve ser compreendida para além das dimensões biológicas da simples adequação das
necessidades diárias de nutrientes para a manutenção da sobrevivência humana. É certo que a definição engloba a
garantia de alimentos bá¬sicos de qualidade, obtidos de forma permanente, porém viver é diferente de sobreviver, ou
seja, a vida em sociedade pressupõe a capacidade individual de agência. O conceito de SAN, portanto, é amplo e
pressupõe a existência de indivíduos críticos que consigam observar sua própria vida em perspectiva, para que
possam então tomar decisões
Fundamentação teórica
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(RODRIGUES et al,2012). A Cozinha-Escola proposta neste projeto é uma oportunidade para formar cidadãos
críticos com relação à SAN e ao consumo de alimentos.
A Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN) considera a segurança alimentar e nutricional como requisito
básico para o pleno desenvolvimento físico, mental e social dos cidadãos brasileiros e tem o propósito de garantir “a
qualidade dos alimentos colocados para o consumo no país, a promoção de práticas alimentares saudáveis e a
prevenção e o controle dos distúrbios nutricionais, bem como o estímulo às ações intersetoriais que propiciem o
acesso universal dos alimentos” (BRASIL, 2000). Em uma de suas diretrizes, intitulada “promoção de práticas
alimentares e estilos de vida saudáveis”, a PNAN prevê o desenvolvimento de um processo educativo permanente,
tendo como foco principal a alimentação saudável em todas as fases da vida e a prevenção de doenças crônicas não
transmissíveis, com prioridade para o resgate de hábitos e práticas alimentares regionais e a diminuição do consumo
de alimentos industrializados.
Com relação à EAN, as diretrizes básicas da política nacional de segurança alimentar e nutricional destacaram essa
estratégia como um estímulo para as práticas alimentares e estilos de vida saudáveis (VALENTE, 2002), devendo
estar presente na comunidade, na atenção básica à saúde, nas escolas de ensino fundamental e médio, valorizando
os produtos e hábitos alimentares locais e regionais. Por outro lado, a urbanização crescente, industrialização,
modificações nos estilos de vida, evolução das formas de distribuição de alimentos, entre outros fatores, são
responsáveis por transformações nos hábitos alimentares, principalmente no que diz respeito ao aumento do
consumo de produtos industrializados e à busca por praticidade (OLIVEIRA et al., 1996). Esse acesso, principalmente
pelas populações urbanas, a uma imensa variedade de produtos alimentícios, quase sempre transformados
industrialmente, é conhecido como “era dos supermercados” (POPKIN, 2006; NARDOTO et al., 2006a). Neste
contexto, a pluralidade de opções disponíveis no mercado torna-se responsável pela diversidade dos
comportamentos em relação à alimentação.
Geral: Fortalecer a SAN a partir de uma cozinha escola comunitária, desenvolvendo valores ligados à cidadania,
sustentabilidade, solidariedade, e cooperação.
Específicos:
• Formar agentes multiplicadoras de EAN e SAN;
• Desenvolver metodologias para EAN de forma integrada com os serviços de saúde, educação e
assistência social;
• Identificar a produção de alimentos já existentes na comunidade;
• Mobilizar processos comunitários em SAN;
• Proporcionar cursos de promoção de alimentação saudável;
• Localizar atores para capacitação profissional na área de alimentação;
• Reconhecer e valorizar os conhecimentos tradicionais ligados às plantas medicinais e alimentos e
preparações regionais;
• Estimular a criação de espaços populares de comercialização de alimentos.
• Elaborar oficinas de culinária com ingredientes regionais
Objetivos
A metodologia a ser utilizada se baseia na pesquisa-ação com técnicas de observação participante ativa, de caráter
qualitativo. Segundo Barbier (2002), na observação participante ativa, o pesquisador se aproxima do grupo a ser
estudado e conquista sua confiança, a partir de clara negociação e da participação nas atividades cotidianas.
Realiza-se, assim, um trabalho educativo e mobilizador dos potenciais subjetivos e objetivos das pessoas e grupos
envolvidos, ao mesmo tempo em que visa realizar uma articulação produtiva entre o saber científico e os saberes e
habilidades das comunidades locais.
O planejamento participativo, a ação-reflexão-ação e o desenvolvimento de ações que contribuam para o
fortalecimento da cidadania pró-ativa, serão priorizados. Portanto, reuniões, oficinas, grupos de trabalho, seminários
Metodologia
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e palestras serão utilizados como instrumentos para a sensibilização e aproximação da comunidade, proporcionando
troca e produção de conhecimento. O planejamento conjunto de atividades permite o envolvimento gradativo de um
número maior de participantes, conforme as atividades vão sendo desenvolvidas.
A Secretaria Municipal de Assistência Social será parceira desse projeto, ajudando na divulgação do mesmo, bem
como na identificação das famílias mais expostas à Insegurança Alimentar e Nutricional. O apoio das Secretarias de
Saúde, Educação e de Agricultura Familiar responsável pelo Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) no território,
tornarão o projeto mais abrangente, com identificação de novos atores para o seu desenvolvimento e parceria nas
atividades de saúde, segurança alimentar e educação.
A Cozinha do Centro UnB Cerrado será o espaço de encontro comunitário e realização de oficinas de SAN e
desenvolvimento de metodologias de EAN. Pretende-se que haja encontros duas vezes por semana, um matutino e
outro vespertino, para a realização das oficinas que serão conduzidas por um grupo de mulheres da comunidade e
por um facilitador local (professor do Centro UnB Cerrado) e estagiários. Mensalmente, haverá uma oficina para
discussão sobre o tema de Segurança Alimentar e Nutricional aberta à comunidade. Serão propostas feiras locais
uma vez por semana, para venda de produtos locais, produzidos em quintais e hortas, bem como para degustação
das preparações realizadas na Cozinha Escola.
A avaliação da população alvo será processual, medida pelo interesse e participação nas atividades propostas, pelas
novas iniciativas que poderão surgir com o andamento das atividades e pelas mudanças que poderão ocorrer na
comunidade participante. A avaliação pela equipe, qualitativa será feita através de conversas informais, entrevistas e
reuniões com a comunidade, entrevistas semi-estruturadas e inventários com fotos. A avaliação quantitativa será feita
com listas de presença nas oficinas e feiras e nº de oficinas e feiras realizadas.
. Será produzida, ao final do ano, uma publicação com as novas metodologias de EAN desenvolvidas e com as
receitas regionais testadas, além de outras informações sobre o Projeto Cozinha Escola.
Relação ensino/extensão Participarão desta proposta estudantes de Graduação do Curso de Licenciatura em Ciências Naturais (FUP) e do
Curso e Pedagogia da UAB. A oportunidade dos estudantes da FUP se deslocarem de Planaltina/DF para Alto
Paraíso e terem contato com uma realidade diferente da qual estão habituados, proporciona uma excelente
oportunidade de aprendizado e crescimento. Os estudantes extensionistas do PEAC Alimentação Sustentável:
Nutrição e Educação acompanharão as oficinas de EAN e como foi dito anteriormente, esse PEAC atua em parceria
com a Disciplina Alimentação e Nutrição na Escola do Curso de Ciências Naturais. Por outro lado, a presença do
Pólo da UAB, onde são ofertados três cursos de licenciatura, cria uma expectativa de renovação da educação na
cidade. A parceria com o UnB Cerrado abriu, também, a possibilidade de criar projetos de extensão que
possibilitassem, ao mesmo tempo, realizar aproximação com a população local e oferecer uma formação prática e
diferenciada, considerando-se que os alunos de Educação à Distância têm menos oportunidade de participar de
projetos de extensão. Com isso a relação Ensino- Pesquisa e Extensão é fortalecida pela presença de dois cursos de
graduação, pela presença do referido PEAC e pela oportunidade de pesquisa que se abre com o desenvolvimento do
projeto Cozinha-Escola Comunitária, onde várias vertentes poderão ser pesquisadas, como novas metodologias de
EAN, relações sociais da comunidade e estratégias de comércio local e de economia solidária.
Participação nas reuniões de planejamento e avaliação, participação nas atividades sugeridas, presença nas
oficinas.
Instrumentos avaliadores
Presença e participação nas reuniões com a comunidade, participação nas feiras.aplicados ao Público
Interesse, presença e participação nas diversas fases do projeto. Elaboração da cartilha final. Registros realizados
ao longo do processo.
aplicados à Equipe
Não informadoInformações relevantes
Conteúdo programático Não informado
BARBIER, R. A pesquisa: ação na instituição educativa. Rio de Janeiro: Zahar, 2002.Referência bibliográfica
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CARVALHO, R. C; RODRIGUES, L. P. F.; MACIEL, A.N.;OTANÁSIO,P.N.;ROQUE-SPECH,V.F.;NARDOTO,G.B.
Levantamento da Segurança Alimentar e Nutricional na região urbana do município de Alto Paraíso de Goiás. II
Seminário de Agroecologia do DF data
BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Alimentação e Nutrição. Brasília: Ministério da Saúde, 2000.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Coordenação
Geral da Política de Alimentação e Nutrição. Guia alimentar da população brasileira: promovendo a alimentação
saudável. Brasília: Ministério da Saúde, 2006, 210 p. BRASIL. Ministério da Saúde. Vigitel Brasil 2009. Vigilância de
fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico. Brasília-DF, 2010. 152 p.
CONSEA Princípios e Diretrizes de uma Política de Segurança Alimentar e Nutricional. Brasília, 2004.
GUTIÉRREZ, Francisco. Ecopedagogia e cidadania planetária. São Paulo: Cortez Editora, 1999.
KORNIJEZUK, N.; ZANETI, I. C. B. B.; LARANJEIRA, N. P. F.; ZACARIAS, D. C. Segurança Alimentar e Nutricional
e Educação para a Gestão Ambiental na Extensão Universitária. Participação , DEX/UnB, ano 8, n. 14, p. 74-83,
2008.
LARANJEIRA, N.P.F. e RODRIGUES, L.P.F. Educação Ambiental e Nutricional: a sustentabilidade como tema na
formação de educadores no Centro UnB Cerrado. II Simpósio sobre Educação Ambiental e Transdisciplinaridade.
Anais... Goiânia, maio, 2008.
NARDOTO, G.B.; SILVA, S.; KENDALL, C.; EHLERINGER, J.R.; CHESSON, L.A.; FERRAZ, E.S.B.; MOREIRA, M.
Z.; OMETTO, J.P.H.B.; MARTINELLI, L.A. 2006a. Documenting Geographical Patterns of Human Diet Through Stable
Isotope Analysis of Fingernails. American Journal of Physical Anthropology131:137-146.
OLIVEIRA, S.P.; THEBAUD-MONY, A. 1996. Modelo de consumo agro-industrial: homogeneização ou diversificação
dos hábitos alimentares? Cadernos de debate IV.
POPKIN, B.M. 2006. Global nutrition dynamics: the world is shifting rapidly toward a diet linked with non-
communicable diseases. Am J Clin Nutr 84:289–98.
RODRIGUES, L. P. F, ZANETI, I.C.;LARANJEIRA,N.P. Sustentabilidade e Segurança Alimentar e Gestão Ambiental
para a Saúde e Qualidade de Vida. Participação, DEX/UnB, ano 12, n. 22, p. 22-28, 2012
.VALENTE, J.C. Direito Humano à Alimentação: desafios e conquistas. São Paulo, Cortez, 2002.
Observações A presente proposta foi submetida ao PROEX 2014 tendo sido aprovada para execução ao olongo deste ano.
Passo 3
Recursos Financeiros
Nome do gestor Livia Penna Firme Rodrigues
SimTem recursos financeiros?
47410.0Valor dos recursos
Conta únicaTipo de conta
Atividades
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Proposta de Ação de Extensão: 53422
Decanato de Extensão
1ª Atividade
Oficinas de Educação Alimentar e NutricionalAtividade
Descrição oficinas de Educação Alimentar e Nutricional com a Comunidade, a serem realizadas duas vezes por semana, com
utilização de alimentos regionais.
Data de início 15/04/2014
Data término 12/12/2014
Carga horária 300h00
MensalDivisão da carga horária
Tópicos de programa
Período Mensal
Carga Horária
Não informado Não informado
Nome Acácia Souza de Oliveira
03646687177CPF
Tipo de participacao Oficineiro
Carga horária
Participante
40h00
Ativo
Nome Amanda Ferreira de Torres
90154924172CPF
Tipo de participacao Oficineiro
Carga horária
Participante
40h00
Ativo
Nome Andrea Seixas Palma Montini
13029433838CPF
Tipo de participacao Oficineiro
Carga horária
Participante
40h00
Ativo
Nome Cristiane da Costa Meireles
01609308123CPF
Tipo de participacao Oficineiro
Carga horária
Participante
40h00
Ativo
1.1 Membro Alocado
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Proposta de Ação de Extensão: 53422
Decanato de Extensão
Nome Livia Penna Firme Rodrigues
23097078487CPF
Tipo de participacao Coordenador
Carga horária
Participante
100h00
Ativo
Nome Marcelo Diolindo de Sousa
03141370176CPF
Tipo de participacao Oficineiro
Carga horária
Participante
40h00
Ativo
2º Atividade
Feiras de Exposição dos ProdutosAtividade
Descrição Serão realizadas duas feiras com produtos produzidos nos quintais das participantes da Cozinha Escola, bem como
com produtos regionais elaborados nas oficinas.
Data de início 20/06/2014
Data término 21/11/2014
Carga horária 60h00
SemanalDivisão da carga horária
Tópicos de programa
Período Semanal
Carga Horária
Não informado Não informado
Nome Amanda Ferreira de Torres
90154924172CPF
Tipo de participacao Oficineiro
Carga horária
Participante
20h00
Ativo
Nome Cristiane da Costa Meireles
01609308123CPF
Tipo de participacao Oficineiro
Carga horária
Participante
20h00
Ativo
2.1 Membro Alocado
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Universidade de Brasília
Proposta de Ação de Extensão: 53422
Decanato de Extensão
Nome Nina Paula Ferreira Laranjeira
73280046734CPF
Tipo de participacao Professor Colaborador
Carga horária
Participante
20h00
Ativo
3º Atividade
Elaboração de Cartilha com Metodologias de EANAtividade
Descrição Será elaborada uma cartilha ilustrada onde se descreverá a experiência da Cozinha Escola, com inclusão dos tópicos
abordados, metologias criadas e receitas utilizadas. A cartilha será ilustrada com fotos das oficinas.
Data de início 15/05/2014
Data término 15/01/2015
Carga horária 110h00
AnualDivisão da carga horária
Tópicos de programa
Período Anual
Carga Horária
Não informado Não informado
Nome Livia Penna Firme Rodrigues
23097078487CPF
Tipo de participacao Coordenador
Carga horária
Participante
60h00
Ativo
Nome Selma de Almeida Bernardes
60719460182CPF
Tipo de participacao Oficineiro
Carga horária
Participante
50h00
Ativo
3.1 Membro Alocado
4º Atividade
Palestras sobre Saúde e AlimentaçãoAtividade
Descrição Serão convidados profissionais da Comunidade e de fora para ministrarem palestras abertas à Comunidade, com
participação dos estudantes do Centro UnB Cerrado.
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Proposta de Ação de Extensão: 53422
Decanato de Extensão
Data de início 05/05/2014
Data término 06/10/2014
Carga horária 30h00
AnualDivisão da carga horária
Tópicos de programa
Período Anual
Carga Horária
Não informado Não informado
Nome Livia Penna Firme Rodrigues
23097078487CPF
Tipo de participacao Coordenador
Carga horária
Participante
30h00
Ativo
4.1 Membro Alocado
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Decanato de Extensão
Pareceres
Parecer do Coordenador Parecer da Profa. Fernanda R. Nascimento
Coordenadora de Extensão - FUP
Trata-se de um projeto. Possui enorme relevância social e tem como estratégia a redução da pobreza e
melhoria da Segurança Alimentar. O projeto está de acordo com as normas do DEX e do edital vigente. O
proponente está oferecendo atividade dentro de sua área de atuação. Há compatibilidade entre receitas e
despesas. Sendo assim, o mérito é compatível com a proposta.
De acordo.
Data 07/03/2014
Matrícula:
Assinatura:
Parecer do Colegiado O projeto é de suma importância para a FUP.
Aprovado ad referendum.
Prof. Luiz Antonio Pasquetti
Diretor da FUP
Data 07/03/2014
Assinatura:
Matrícula:
Parecer da Câmara de Extensão
Não informadoData
Número da Reunião CEX Não informado
Matrícula:
Assinatura:
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Proposta de Ação de Extensão: 53422
Decanato de Extensão
Livia Penna Firme Rodrigues
Matricula: 818089
________________________________________________
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Projeto Cozinha Escola

  • 1. Universidade de Brasília Proposta de Ação de Extensão: 53422 Decanato de Extensão Identificação Passo 1 Não informado 500h00Carga horária UnB - Faculdade de Planaltina 15/01/2015 UnB - Faculdade de Planaltina Periodicidade Tipo da ação Ações vinculadas Estimativa de Participantes Área Temática Data de início Educação 386 Programa Anual 15/04/2014 FLUEX 2014 Data de término Edital Unidade de origem Unidade geral Abrangência Municipal Cozinha-Escola em Alto Paraíso, GO: Espaço de Reflexão e Práticas em Segurança Alimentar e Nutricional comoTítulo: liviapennafirme@gmail.com Não Local de realização Sim Sim Não Coordenador Isenção servidor parcial? Motivo da isenção Isenção de taxa? Não Não Centro UnB Cerrado - Alto Paraíso Goiás Detalhes Isenção servidor total? Tem limite de vagas? Público de Interesse Tem inscrições? E-mail Os participantes são oriundos de familias vulneráveis, em insegurança alimentar e nutricional e indicados pelo CRAS de Alto Paraíso. Visitas domiciliares CRAS panfletos Isenção aluno total? Não informado Mulheres em Insegurança Alimentar e Nutricional residentes no local Isenção aluno parcial? Não Divulgação Telefone Livia Penna Firme Rodrigues Alunos sem taxa Órgãos externos sem taxa Público externo Ação curricular? Documentos exigidos sem taxa Outros sem taxa Não Não informado Servidores sem taxa Taxa de inscrição: SIEX - Sistema de ExtensãoEmissão: 22/09/2014 10:05 Página 1 de 12
  • 2. Universidade de Brasília Proposta de Ação de Extensão: 53422 Decanato de Extensão Passo 2 Órgãos Parceiros Nome Parceiro Natureza da Parceria CRAS - Centro de Referência em Assistência Social Centro de Estudos da Chapada dos Veadeiros - UnB Cerrado Secretaria de Saúde de Alto Paraíso Centro de Vivências Crescer Indicação de famílias vulneráveis Apoio logístico Indicação de pessoas vulneráveis nutricionalmente Participação nas Oficinas - apoio logístico Resumo da proposta Descrição da Ação • Esse projeto trata de implantação de Cozinha Escola comunitária no município de Alto Paraíso de Goiás, nas dependências do Centro UnB Cerrado, como uma estratégia de redução da pobreza e da melhoria da Segurança Alimentar e Nutricional (SAN) na região.Tem como objetivos fortalecer a SAN a partir de uma cozinha escola comunitária e formar agentes multiplicadoras de Educação Alimentar e Nutricional e SAN e elaborar oficinas de culinária com ingredientes regionais. Segurança Alimentar e Nutricional, Educação Alim.Palavra chave Justificativa Trata-se de proposta de Cozinha-Escola comunitária, a ser desenvolvida nas instalações do Centro UnB Cerrado, no município de Alto Paraíso, Goiás, como uma estratégia de fortalecimento da Segurança Alimentar e Nutricional na região. O Centro UnB Cerrado é um novo espaço da Universidade de Brasília, destinado à realização de atividades de ensino, pesquisa e extensão, integrando universidade e comunidades locais na busca do desenvolvimento regional sustentável. A criação deste Centro representa grande passo rumo a um novo paradigma, no qual o diálogo entre distintos saberes e a perspectiva da sustentabilidade são metas a serem alcançadas, servindo de exemplo para outras regiões brasileiras. Alto Paraíso de Goiás é um município pequeno, com cerca de 7.000 habitantes, de modesta economia e não oferece opções de emprego e renda a maior parte de sua população. Os baixos salários contribuem para rendas familiares insatisfatórias e predomina o trabalho informal. A educação oferecida é de qualidade inferior, pois faltam professores qualificados e infra-estrutura nas escolas e há uma elevada taxa de analfabetismo.Em 2012 foi realizada a primeira etapa do projeto de pesquisa que levantou algumas dimensões da Segurança Alimentar e Nutricional (SAN) em Alto Paraíso de Goiás. A metodologia constou de aplicação da Escala Brasileira de Insegurança Alimentar ( EBIA), de entrevista semi estruturada para obtenção de dados sócio econômicos, da aplicação de questionário de freqüência alimentar, utilizando-se o método recordatório de 24 horas e de levantamento dos recursos alimentares disponíveis nos quintais dos domicílios. Foram visitadas 34 famílias, residentes nos diversos bairros da cidade. A análise dos resultados mostrou que 44% dos domicílios está em Segurança Alimentar, em 32% das residências, observou-se grau de Insegurança Alimentar Leve e em 24% dos domicílios, grau de insegurança alimentar moderada a grave, o que indica severa restrição alimentar, inclusive para os menores de 18 anos da residência. Os resultados encontrados mostram que os graus de Segurança e Insegurança Alimentar estão abaixo da média nacional, o que pode estar relacionado com as condições sócio econômicas do município. Embora grande parte das famílias possua horta e quintal, os moradores não consomem regularmente o que é produzido, aparentando ter padrões de consumo urbano. O recordatório 24 horas demonstrou que a maioria dos alimentos consumidos foi obtida de mercados, ou seja, são alimentos não produzidos na região ( CARVALHO et al, 2012). Desde 2009 o Centro UnB Cerrado tem desenvolvido ações de Educação Alimentar e Nutricional (EAN) aliadas à Educação Ambiental e Agroecologia, com estudantes das escolas locais e com a comunidade, em parceria com o projeto de extensão e ação continuada (PEAC) da FUP intitulado Alimentação Sustentável: Nutrição e Educação. Esse PEAC tem como objetivos promover a saúde e alimentação saudável e sustentável, realizar oficinas de culinária SIEX - Sistema de ExtensãoEmissão: 22/09/2014 10:05 Página 2 de 12
  • 3. Universidade de Brasília Proposta de Ação de Extensão: 53422 Decanato de Extensão com base na alimentação regional; levantar os recursos alimentares disponíveis nas regiões de atuação e identificar os hábitos alimentares regionais.Utiliza metodologias inovadoras, com planejamento participativo, privilegiando a prática e a ação-reflexão-ação, e possibilitando aos participantes desenvolver ações que contribuam para o fortalecimento da cidadania pró-ativa. Essas ações foram importantes para consolidar a atuação do Centro UnB Cerrado em Alto Paraíso mas, a partir dos resultados obtidos com a pesquisa de SAN, percebe-se a importância de continuar desenvolvendo atividades de EAN, porém, em parceria com a comunidade, a fim de estreitar laços e contribuir para a formação de lideranças comunitárias e realizar eventos comunitários, como feiras de produtos produzidos localmente, buscando novas fontes de renda. O referido PEAC continuará sendo um parceiro desta proposta, pois conta com o apoio de estagiários de extensão, estudantes do curso de licenciatura em Ciências Naturais da FUP, contribuindo para a formação de futuros professores do nível fundamental e médio e propondo mudança de valores de consumo e de trabalho, tendo em vista a sustentabilidade. Na FUP, o projeto ocorre em parceria com a disciplina optativa do curso de Ciências Naturais, intitulada Alimentação e Nutrição na Escola, cujos estudantes planejam, executam e avaliam as oficinas de EAN. Ao formar lideranças comunitárias em SAN, esse projeto de Cozinha Escola Comunitária estará empoderando mulheres da comunidade para serem multiplicadoras de práticas que beneficiarão a SAN, estimulando o consumo de produtos produzidos localmente, testando novas receitas e valorizando a cultura tradicional alimentar local. As feiras, a serem realizadas nas dependências do UnB Cerrado, permitirão que outras pessoas da comunidade tenham acesso ao que foi preparado na cozinha, repassem o excedente da produção local de hortas e quintais, por meio de venda ou troca, desenvolvendo uma economia solidária. Essas ações poderão contribuir para a diminuição da pobreza local e, conseqüentemente, da melhora da SAN do município de Alto Paraíso de Goiás. Dados do IBGE mostram que no Brasil há, atualmente, 72 milhões de pessoas convivendo com alguma insegurança alimentar sendo que dessas, 14 milhões estão em estado de insegurança alimentar grave. O Direito Humano à Alimentação Adequada (DHAA), assim como todos os outros direitos humanos, é universal, indivisível e inalienável. Desde 1996, depois da Cúpula Mundial da Alimentação de Roma, o Brasil firmou com diversos países o compromisso comum de reduzir pela metade os índices de insegurança alimentar crônica até, no mais tardar, 2015 (VALENTE, 2002). A promoção da alimentação saudável é importante para a adoção de um estilo de vida saudável de indivíduos e comunidades. No entanto, além de promover a alimentação saudável, é preciso, também, promover a alimentação sustentável, que utiliza os produtos industrializados com moderação, valorizando os produtos regionais e a culinária tradicional. E, para complementar, alia-se à educação para a gestão ambiental, onde são levantados aspectos essenciais para a saúde como a consciência sobre o uso e a qualidade da água, a produção e destino de resíduos, a reflexão sobre o uso de agrotóxicos na produção de alimentos, entre outros. A SAN é definida como o “direito de todos ao acesso regular e permanente a alimentos de qualidade, em quantidade suficiente, sem comprometer o acesso a outras necessidades essenciais, tendo como base práticas alimentares promotoras de saúde que respeitem a diversidade cultural e que sejam ambiental, cultural, econômica e socialmente sustentáveis” (CONSEA, 2004). A dimensão alimentar se refere aos processos de disponibilidade (produção, comercialização e acesso ao alimento) e a nutricional diz respeito à escolha, preparo e consumo alimentar e sua relação com a saúde e a utilização biológica do alimento. Por outro lado, a SAN deve ser compreendida para além das dimensões biológicas da simples adequação das necessidades diárias de nutrientes para a manutenção da sobrevivência humana. É certo que a definição engloba a garantia de alimentos bá¬sicos de qualidade, obtidos de forma permanente, porém viver é diferente de sobreviver, ou seja, a vida em sociedade pressupõe a capacidade individual de agência. O conceito de SAN, portanto, é amplo e pressupõe a existência de indivíduos críticos que consigam observar sua própria vida em perspectiva, para que possam então tomar decisões Fundamentação teórica SIEX - Sistema de ExtensãoEmissão: 22/09/2014 10:05 Página 3 de 12
  • 4. Universidade de Brasília Proposta de Ação de Extensão: 53422 Decanato de Extensão (RODRIGUES et al,2012). A Cozinha-Escola proposta neste projeto é uma oportunidade para formar cidadãos críticos com relação à SAN e ao consumo de alimentos. A Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN) considera a segurança alimentar e nutricional como requisito básico para o pleno desenvolvimento físico, mental e social dos cidadãos brasileiros e tem o propósito de garantir “a qualidade dos alimentos colocados para o consumo no país, a promoção de práticas alimentares saudáveis e a prevenção e o controle dos distúrbios nutricionais, bem como o estímulo às ações intersetoriais que propiciem o acesso universal dos alimentos” (BRASIL, 2000). Em uma de suas diretrizes, intitulada “promoção de práticas alimentares e estilos de vida saudáveis”, a PNAN prevê o desenvolvimento de um processo educativo permanente, tendo como foco principal a alimentação saudável em todas as fases da vida e a prevenção de doenças crônicas não transmissíveis, com prioridade para o resgate de hábitos e práticas alimentares regionais e a diminuição do consumo de alimentos industrializados. Com relação à EAN, as diretrizes básicas da política nacional de segurança alimentar e nutricional destacaram essa estratégia como um estímulo para as práticas alimentares e estilos de vida saudáveis (VALENTE, 2002), devendo estar presente na comunidade, na atenção básica à saúde, nas escolas de ensino fundamental e médio, valorizando os produtos e hábitos alimentares locais e regionais. Por outro lado, a urbanização crescente, industrialização, modificações nos estilos de vida, evolução das formas de distribuição de alimentos, entre outros fatores, são responsáveis por transformações nos hábitos alimentares, principalmente no que diz respeito ao aumento do consumo de produtos industrializados e à busca por praticidade (OLIVEIRA et al., 1996). Esse acesso, principalmente pelas populações urbanas, a uma imensa variedade de produtos alimentícios, quase sempre transformados industrialmente, é conhecido como “era dos supermercados” (POPKIN, 2006; NARDOTO et al., 2006a). Neste contexto, a pluralidade de opções disponíveis no mercado torna-se responsável pela diversidade dos comportamentos em relação à alimentação. Geral: Fortalecer a SAN a partir de uma cozinha escola comunitária, desenvolvendo valores ligados à cidadania, sustentabilidade, solidariedade, e cooperação. Específicos: • Formar agentes multiplicadoras de EAN e SAN; • Desenvolver metodologias para EAN de forma integrada com os serviços de saúde, educação e assistência social; • Identificar a produção de alimentos já existentes na comunidade; • Mobilizar processos comunitários em SAN; • Proporcionar cursos de promoção de alimentação saudável; • Localizar atores para capacitação profissional na área de alimentação; • Reconhecer e valorizar os conhecimentos tradicionais ligados às plantas medicinais e alimentos e preparações regionais; • Estimular a criação de espaços populares de comercialização de alimentos. • Elaborar oficinas de culinária com ingredientes regionais Objetivos A metodologia a ser utilizada se baseia na pesquisa-ação com técnicas de observação participante ativa, de caráter qualitativo. Segundo Barbier (2002), na observação participante ativa, o pesquisador se aproxima do grupo a ser estudado e conquista sua confiança, a partir de clara negociação e da participação nas atividades cotidianas. Realiza-se, assim, um trabalho educativo e mobilizador dos potenciais subjetivos e objetivos das pessoas e grupos envolvidos, ao mesmo tempo em que visa realizar uma articulação produtiva entre o saber científico e os saberes e habilidades das comunidades locais. O planejamento participativo, a ação-reflexão-ação e o desenvolvimento de ações que contribuam para o fortalecimento da cidadania pró-ativa, serão priorizados. Portanto, reuniões, oficinas, grupos de trabalho, seminários Metodologia SIEX - Sistema de ExtensãoEmissão: 22/09/2014 10:05 Página 4 de 12
  • 5. Universidade de Brasília Proposta de Ação de Extensão: 53422 Decanato de Extensão e palestras serão utilizados como instrumentos para a sensibilização e aproximação da comunidade, proporcionando troca e produção de conhecimento. O planejamento conjunto de atividades permite o envolvimento gradativo de um número maior de participantes, conforme as atividades vão sendo desenvolvidas. A Secretaria Municipal de Assistência Social será parceira desse projeto, ajudando na divulgação do mesmo, bem como na identificação das famílias mais expostas à Insegurança Alimentar e Nutricional. O apoio das Secretarias de Saúde, Educação e de Agricultura Familiar responsável pelo Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) no território, tornarão o projeto mais abrangente, com identificação de novos atores para o seu desenvolvimento e parceria nas atividades de saúde, segurança alimentar e educação. A Cozinha do Centro UnB Cerrado será o espaço de encontro comunitário e realização de oficinas de SAN e desenvolvimento de metodologias de EAN. Pretende-se que haja encontros duas vezes por semana, um matutino e outro vespertino, para a realização das oficinas que serão conduzidas por um grupo de mulheres da comunidade e por um facilitador local (professor do Centro UnB Cerrado) e estagiários. Mensalmente, haverá uma oficina para discussão sobre o tema de Segurança Alimentar e Nutricional aberta à comunidade. Serão propostas feiras locais uma vez por semana, para venda de produtos locais, produzidos em quintais e hortas, bem como para degustação das preparações realizadas na Cozinha Escola. A avaliação da população alvo será processual, medida pelo interesse e participação nas atividades propostas, pelas novas iniciativas que poderão surgir com o andamento das atividades e pelas mudanças que poderão ocorrer na comunidade participante. A avaliação pela equipe, qualitativa será feita através de conversas informais, entrevistas e reuniões com a comunidade, entrevistas semi-estruturadas e inventários com fotos. A avaliação quantitativa será feita com listas de presença nas oficinas e feiras e nº de oficinas e feiras realizadas. . Será produzida, ao final do ano, uma publicação com as novas metodologias de EAN desenvolvidas e com as receitas regionais testadas, além de outras informações sobre o Projeto Cozinha Escola. Relação ensino/extensão Participarão desta proposta estudantes de Graduação do Curso de Licenciatura em Ciências Naturais (FUP) e do Curso e Pedagogia da UAB. A oportunidade dos estudantes da FUP se deslocarem de Planaltina/DF para Alto Paraíso e terem contato com uma realidade diferente da qual estão habituados, proporciona uma excelente oportunidade de aprendizado e crescimento. Os estudantes extensionistas do PEAC Alimentação Sustentável: Nutrição e Educação acompanharão as oficinas de EAN e como foi dito anteriormente, esse PEAC atua em parceria com a Disciplina Alimentação e Nutrição na Escola do Curso de Ciências Naturais. Por outro lado, a presença do Pólo da UAB, onde são ofertados três cursos de licenciatura, cria uma expectativa de renovação da educação na cidade. A parceria com o UnB Cerrado abriu, também, a possibilidade de criar projetos de extensão que possibilitassem, ao mesmo tempo, realizar aproximação com a população local e oferecer uma formação prática e diferenciada, considerando-se que os alunos de Educação à Distância têm menos oportunidade de participar de projetos de extensão. Com isso a relação Ensino- Pesquisa e Extensão é fortalecida pela presença de dois cursos de graduação, pela presença do referido PEAC e pela oportunidade de pesquisa que se abre com o desenvolvimento do projeto Cozinha-Escola Comunitária, onde várias vertentes poderão ser pesquisadas, como novas metodologias de EAN, relações sociais da comunidade e estratégias de comércio local e de economia solidária. Participação nas reuniões de planejamento e avaliação, participação nas atividades sugeridas, presença nas oficinas. Instrumentos avaliadores Presença e participação nas reuniões com a comunidade, participação nas feiras.aplicados ao Público Interesse, presença e participação nas diversas fases do projeto. Elaboração da cartilha final. Registros realizados ao longo do processo. aplicados à Equipe Não informadoInformações relevantes Conteúdo programático Não informado BARBIER, R. A pesquisa: ação na instituição educativa. Rio de Janeiro: Zahar, 2002.Referência bibliográfica SIEX - Sistema de ExtensãoEmissão: 22/09/2014 10:05 Página 5 de 12
  • 6. Universidade de Brasília Proposta de Ação de Extensão: 53422 Decanato de Extensão CARVALHO, R. C; RODRIGUES, L. P. F.; MACIEL, A.N.;OTANÁSIO,P.N.;ROQUE-SPECH,V.F.;NARDOTO,G.B. Levantamento da Segurança Alimentar e Nutricional na região urbana do município de Alto Paraíso de Goiás. II Seminário de Agroecologia do DF data BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Alimentação e Nutrição. Brasília: Ministério da Saúde, 2000. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Coordenação Geral da Política de Alimentação e Nutrição. Guia alimentar da população brasileira: promovendo a alimentação saudável. Brasília: Ministério da Saúde, 2006, 210 p. BRASIL. Ministério da Saúde. Vigitel Brasil 2009. Vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico. Brasília-DF, 2010. 152 p. CONSEA Princípios e Diretrizes de uma Política de Segurança Alimentar e Nutricional. Brasília, 2004. GUTIÉRREZ, Francisco. Ecopedagogia e cidadania planetária. São Paulo: Cortez Editora, 1999. KORNIJEZUK, N.; ZANETI, I. C. B. B.; LARANJEIRA, N. P. F.; ZACARIAS, D. C. Segurança Alimentar e Nutricional e Educação para a Gestão Ambiental na Extensão Universitária. Participação , DEX/UnB, ano 8, n. 14, p. 74-83, 2008. LARANJEIRA, N.P.F. e RODRIGUES, L.P.F. Educação Ambiental e Nutricional: a sustentabilidade como tema na formação de educadores no Centro UnB Cerrado. II Simpósio sobre Educação Ambiental e Transdisciplinaridade. Anais... Goiânia, maio, 2008. NARDOTO, G.B.; SILVA, S.; KENDALL, C.; EHLERINGER, J.R.; CHESSON, L.A.; FERRAZ, E.S.B.; MOREIRA, M. Z.; OMETTO, J.P.H.B.; MARTINELLI, L.A. 2006a. Documenting Geographical Patterns of Human Diet Through Stable Isotope Analysis of Fingernails. American Journal of Physical Anthropology131:137-146. OLIVEIRA, S.P.; THEBAUD-MONY, A. 1996. Modelo de consumo agro-industrial: homogeneização ou diversificação dos hábitos alimentares? Cadernos de debate IV. POPKIN, B.M. 2006. Global nutrition dynamics: the world is shifting rapidly toward a diet linked with non- communicable diseases. Am J Clin Nutr 84:289–98. RODRIGUES, L. P. F, ZANETI, I.C.;LARANJEIRA,N.P. Sustentabilidade e Segurança Alimentar e Gestão Ambiental para a Saúde e Qualidade de Vida. Participação, DEX/UnB, ano 12, n. 22, p. 22-28, 2012 .VALENTE, J.C. Direito Humano à Alimentação: desafios e conquistas. São Paulo, Cortez, 2002. Observações A presente proposta foi submetida ao PROEX 2014 tendo sido aprovada para execução ao olongo deste ano. Passo 3 Recursos Financeiros Nome do gestor Livia Penna Firme Rodrigues SimTem recursos financeiros? 47410.0Valor dos recursos Conta únicaTipo de conta Atividades SIEX - Sistema de ExtensãoEmissão: 22/09/2014 10:05 Página 6 de 12
  • 7. Universidade de Brasília Proposta de Ação de Extensão: 53422 Decanato de Extensão 1ª Atividade Oficinas de Educação Alimentar e NutricionalAtividade Descrição oficinas de Educação Alimentar e Nutricional com a Comunidade, a serem realizadas duas vezes por semana, com utilização de alimentos regionais. Data de início 15/04/2014 Data término 12/12/2014 Carga horária 300h00 MensalDivisão da carga horária Tópicos de programa Período Mensal Carga Horária Não informado Não informado Nome Acácia Souza de Oliveira 03646687177CPF Tipo de participacao Oficineiro Carga horária Participante 40h00 Ativo Nome Amanda Ferreira de Torres 90154924172CPF Tipo de participacao Oficineiro Carga horária Participante 40h00 Ativo Nome Andrea Seixas Palma Montini 13029433838CPF Tipo de participacao Oficineiro Carga horária Participante 40h00 Ativo Nome Cristiane da Costa Meireles 01609308123CPF Tipo de participacao Oficineiro Carga horária Participante 40h00 Ativo 1.1 Membro Alocado SIEX - Sistema de ExtensãoEmissão: 22/09/2014 10:05 Página 7 de 12
  • 8. Universidade de Brasília Proposta de Ação de Extensão: 53422 Decanato de Extensão Nome Livia Penna Firme Rodrigues 23097078487CPF Tipo de participacao Coordenador Carga horária Participante 100h00 Ativo Nome Marcelo Diolindo de Sousa 03141370176CPF Tipo de participacao Oficineiro Carga horária Participante 40h00 Ativo 2º Atividade Feiras de Exposição dos ProdutosAtividade Descrição Serão realizadas duas feiras com produtos produzidos nos quintais das participantes da Cozinha Escola, bem como com produtos regionais elaborados nas oficinas. Data de início 20/06/2014 Data término 21/11/2014 Carga horária 60h00 SemanalDivisão da carga horária Tópicos de programa Período Semanal Carga Horária Não informado Não informado Nome Amanda Ferreira de Torres 90154924172CPF Tipo de participacao Oficineiro Carga horária Participante 20h00 Ativo Nome Cristiane da Costa Meireles 01609308123CPF Tipo de participacao Oficineiro Carga horária Participante 20h00 Ativo 2.1 Membro Alocado SIEX - Sistema de ExtensãoEmissão: 22/09/2014 10:05 Página 8 de 12
  • 9. Universidade de Brasília Proposta de Ação de Extensão: 53422 Decanato de Extensão Nome Nina Paula Ferreira Laranjeira 73280046734CPF Tipo de participacao Professor Colaborador Carga horária Participante 20h00 Ativo 3º Atividade Elaboração de Cartilha com Metodologias de EANAtividade Descrição Será elaborada uma cartilha ilustrada onde se descreverá a experiência da Cozinha Escola, com inclusão dos tópicos abordados, metologias criadas e receitas utilizadas. A cartilha será ilustrada com fotos das oficinas. Data de início 15/05/2014 Data término 15/01/2015 Carga horária 110h00 AnualDivisão da carga horária Tópicos de programa Período Anual Carga Horária Não informado Não informado Nome Livia Penna Firme Rodrigues 23097078487CPF Tipo de participacao Coordenador Carga horária Participante 60h00 Ativo Nome Selma de Almeida Bernardes 60719460182CPF Tipo de participacao Oficineiro Carga horária Participante 50h00 Ativo 3.1 Membro Alocado 4º Atividade Palestras sobre Saúde e AlimentaçãoAtividade Descrição Serão convidados profissionais da Comunidade e de fora para ministrarem palestras abertas à Comunidade, com participação dos estudantes do Centro UnB Cerrado. SIEX - Sistema de ExtensãoEmissão: 22/09/2014 10:05 Página 9 de 12
  • 10. Universidade de Brasília Proposta de Ação de Extensão: 53422 Decanato de Extensão Data de início 05/05/2014 Data término 06/10/2014 Carga horária 30h00 AnualDivisão da carga horária Tópicos de programa Período Anual Carga Horária Não informado Não informado Nome Livia Penna Firme Rodrigues 23097078487CPF Tipo de participacao Coordenador Carga horária Participante 30h00 Ativo 4.1 Membro Alocado SIEX - Sistema de ExtensãoEmissão: 22/09/2014 10:05 Página 10 de 12
  • 11. Universidade de Brasília Proposta de Ação de Extensão: 53422 Decanato de Extensão Pareceres Parecer do Coordenador Parecer da Profa. Fernanda R. Nascimento Coordenadora de Extensão - FUP Trata-se de um projeto. Possui enorme relevância social e tem como estratégia a redução da pobreza e melhoria da Segurança Alimentar. O projeto está de acordo com as normas do DEX e do edital vigente. O proponente está oferecendo atividade dentro de sua área de atuação. Há compatibilidade entre receitas e despesas. Sendo assim, o mérito é compatível com a proposta. De acordo. Data 07/03/2014 Matrícula: Assinatura: Parecer do Colegiado O projeto é de suma importância para a FUP. Aprovado ad referendum. Prof. Luiz Antonio Pasquetti Diretor da FUP Data 07/03/2014 Assinatura: Matrícula: Parecer da Câmara de Extensão Não informadoData Número da Reunião CEX Não informado Matrícula: Assinatura: SIEX - Sistema de ExtensãoEmissão: 22/09/2014 10:05 Página 11 de 12
  • 12. Universidade de Brasília Proposta de Ação de Extensão: 53422 Decanato de Extensão Livia Penna Firme Rodrigues Matricula: 818089 ________________________________________________ SIEX - Sistema de ExtensãoEmissão: 22/09/2014 10:05 Página 12 de 12