O documento descreve como a evocação dos mortos foi praticada por diversos povos ao longo da história, desde a Antiguidade até a Idade Média. Menciona exemplos como os sacerdotes hindus, egípcios e gregos que realizavam rituais para comunicação com espíritos, assim como registros bíblicos como a consulta de Saúl à pitonisa de Endor. A Igreja Católica perseguiu tais práticas durante a Idade Média, porém elas persistiram de forma secreta ou em fenô