O documento descreve a história inicial da magia no Egito Antigo e entre os celtas, incluindo alguns de seus rituais e crenças. Também descreve o período de caça às bruxas pela Igreja Católica entre os séculos 15 e 18, no qual milhões de pessoas foram torturadas e mortas sob acusações falsas de feitiçaria.
1. Uma História da Magia
Cap. 1:Onde tudo começou...
Há muitos anos atrás a primeira denuncia de magia foi no Egito antigo, naquela
época era muito diferente que hoje, os feiticeiros eram chamados pelos Faraós (
considerados deuses) chamava-os para contar como seria a sua vida após da morte,
pois os egípcios acreditavam que quando morriam, depois de algum tempo
retornariam para o seu corpo, por isso eram mumificados e suas tumbas encontrava-se
seus pertences. As tumbas mais famosas são dos Faraós; Quefrem, Queopse
Miquelinos. Mas a magia só foi conhecida como nos tempos de hoje com a civilização
Celta. A religião dos celtas era o druidismo, politeístas e seus rituais eram sempre
feitos ao ar livre, pois acreditava-se que eles ali ficavam em contato com a natureza e
por isso mais perto dos Deuses e dinvidades.
Para termos uma noção de quando isso aconteceu vamos nos basear no
nascimento de Cristo, bem os primeiros bruxos relatados em +- 3200 antes de Cristo,
já estamos em 2004 ( praticamente), então foi há 5204 anos atrás! Nesta época eles já
tinham um pouco de transfiguração,pois eles tinham como antepaçados os animais,
isso é chamado de "Animal Totem", a Esfinge na verdade foi uma má transfiguração, os
trouxas tem péssimas supostas maneiras de os Egípcios terem conseguido fazer as
pirâmides, claro que para nós bruxos, sabemos que foram obras de magos muito
poderosos. Eles já usavam calendário e este calendário era com base dos movimentos
dos astros, sol, lua.... Os egípcios também já tinham uma noção de herbologia, com as
plantas típicas das margens do rio Nilo, eles faziam suas poções. Seus animais
preferidos de estimação eram as cobras najas.
Os Celtas se encontravam na Europa ocidental, eles foram os principais
fundadores da magia que conhecemos hoje. Foram eles quem criaram a roda do ano.
Essa roda estabelecia as anos, horas e as principais datas dos rituais mágicos, cada
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2. ritual tem um significado muito importante. A natureza para esse povo é muito
importante, pois é dela que os deuses se manifestão, como também o dia e a noite.
Odia é o deus e a noite a deusa mãe, para que tudo esteja em harmonia é necessário a
interação perfeita do masculino com o feminino. Oano foi dividido em um calendário,
igual o que nós usamos hoje, duramte o ano os Celtas festejam oito momentos, os
bruxos até hoje festejam, estes oito momentos são eles:
O início do ano, Samhain ( 1º de novembro hemisfério Norte e 1º de maio no sul)
Yule, solstício de inverno ( 21 de desembro Note e 21 de junho sul)
Imbolc, nascimento ( 1º de fevereiro norte e 1º de agosto sul)
Equinócio da primavera ( 21 de março norte e 21 de setembro sul)
Beltane, fertilidade (1º de maio norte e 1º de novembro sul)
Solstício de verão, ( 21 de junho norte e 21 de desembro sul)
Lughnasadh, pré-colheita, ( 1º de agosto norte e 2 de fevereiro sul)
Equinócio de outono,(21 de setembro norte e 21 de março sul)
Cap. 2: Periodo Caça-Bruxas
A situação da Igreja até o século XIII era caótica. Facções adversárias lutavam
entre si, cada uma degladiando-se em favor de um dogma. Nos numerosos concílios
realizados, ora uma das facções impunham sua visão, ora outra. Isso favorecia um
desmoralizante ‘entra-e-sai’ de dogmas, o que desacreditava a Igreja. Algumas destas
facções também criticavam a corrupção e o jogo de poder dentro da classe sacerdotal,
e levantavam dúvidas sobre o poder espiritual do papado. Foi então criado um
instrumento de repressão: o Tribunal de Santa Inquisição. Consistia em um corpo
investigatório ignorante, brutal e preconceituoso, dirigido pela ordem dos
Dominicanos. Sua função primordial era a de acabar com as facções que se opunham à
Igreja (denominadas ‘heréticas’), através do extermínio sistemático de seus membros.
Exemplos destas facções ‘heréticas’ eram os cátaros, os gnósticos e os templários.
Com o tempo, os cristãos perceberam outro uso para seu Tribunal. Ainda
persistiam cultos aos Deuses Antigos, e, graças à transformação do Deus de Chifres no
Demônio Cristãos, eram acusados de delitos absurdos, como o canibalismo, a
destruição de lavouras (acusar de tal crime uma Religião dedicada à manutenção da
fertilidade das colheitas é, no mínimo, ridículo) e muitos outros. Foi então proclamada,
em 1484, a Bula contra os Bruxos, pelo Papa Inocêncio VIII. Neste documento, ele
relacionava os crimes atribuídos aos bruxos e dava plenos poderes à Inquisição para
prender, torturar e punir todos aqueles que fossem suspeitos do ‘crime de feitiçaria’.
Em 1486 foi publicado o Malleus Malleficarum (‘Martelo dos Feiticeiros’), escrito pelos
dominicanos Kramer e Sprenger. O livro, absurdo e misógino, era era um manual de
reconhecimento e caça aos bruxos, e, principalmente, às bruxas (o livro trazia
afirmações surpreendentes, como : “quando uma mulher pensa sozinha, pensa em
malefícios”). A partir daí, a Igreja abandonou completamente a postura de ignorar a
Bruxaria: pelo contrário, não acreditar na sua existência era considerada a maior das
heresias. Iniciou-se então um período de duzentos anos de terror, conhecido entre os
bruxos como “Era das Fogueiras”. Mas os bruxos (e também os hereges e inocentes:
doentes mentais, homossexuais, pessoas invejadas por poderosos, mulheres velhas
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3. e/ou solitárias) não pereciam só em fogueiras: eram também enforcados e esmagados
sob pedras. Isso quando não pereciam nas torturas, as quais são tão cruéis e sádicas
que não merecem nem ser mencionadas.
A Inquisição tornou-se uma válvula de escape para as neuroses da época: em
época de forte repressão sexual, condenavam-se mulheres jovens, que eram despidas
em frente a um grupo de ‘investigadores’, tinham todo seu corpo revistado diversas
vezes, à procura de uma suposta ‘marca do diabo’, e, por fim, eram açoitadas,
marcadas a ferro e violentadas. Terminavam condenadas e executadas como bruxas.
Seu crime: serem mulheres jovens, belas e invejadas. Anciãs que moravam sozinhas,
geralmente em companhia de alguns animais, como gatos (daí a lenda da ligação dos
gatos com as bruxas), eram alvo de desconfiança e logo declaradas ‘feiticeiras’, e,
assim, assassinadas. A maioria das vítimas dos tribunais de Inquisição não eram
verdadeiros praticantes da Arte, mas muitos bruxos pereceram na mão dos cristãos.
Aproximadamente nove milhões de crimes como este foram cometidos durante a
Inquisição, ironicamente em nome de uma religião que se dizia ‘de amor’. Nunca uma
religião demonstrou tanta necessidade de exterminar seus antagonistas como o
cristianismo. A perseguição aos bruxos não resumiu-se apenas ao países católicos:
espalhou-se pela Europa protestante.
Os protestantes não se guiavam pelo Malleus Malleficarum, mas davam razão à
sua paranóia através do uso de uma citação do Antigo Testamento: “não deixarás que
nenhum bruxo viva”.
Na Era das Fogueiras, os praticantes da Antiga Religião adotaram o único
comportamento que lhes possibilitaria a sobrevivência: “foram para o subterrâneo”,
ou seja, mantiveram o máximo de discrição e segredo possível. A sabedoria pagã só
era passada por tradição oral, e somente entre membros da mesma família ou vizinhos
da mesma aldeia. Como técnica de proteção, os próprios bruxos ajudaram a
desacreditar sua imagem, sustentando que a Bruxaria não passava de lenda, ou
disseminando idéias de bruxos como figuras cômicas e caricatas, dignas de pena e riso.
Por volta do final do século XVII, a perseguição aos bruxos foi diminuindo
gradativamente, estando virtualmente extinta no século XVIII. A Bruxaria parecia,
finalmente, ter morrido. Mas os grupos de bruxos (“covens”) resistiam, escondidos nas
sombras. Algo que surgiu nos primórdios da humanidade não morreria assim tão
facilmente.
Mesmo antes de oficializada a Inquisição, a mesma já se fazia presente em
pleno tumulto da Idade Média, para Oeste através da Europa marchavam os chamados
“demônios da heresia” arrebanhando adeptos e, segundo a Igreja Romana
perturbando a Ordem. Mas...muitos desses heréticos eram simples clérigos e bem-
intencionados que desejavam reformar o que consideravam excessivo dentro da
Igreja, desejam a volta à piedade humilde de Jesus e seus discípulos, enquanto o
Vaticano cercado de uma Pompa Imperial, tamanho poder político e “poder espiritual”
gastava energia envolvendo-se em intrigas da corte.
Para os reformistas que consideravam a igreja dispensável e acreditavam que
o Reino de Deus estaria no coração de cada um, a Igreja deu o seu recado: organizou o
primeiro grande Tribunal Público Medieval contra a heresia em Orleans em 1022. Os
réus? Evidentemente os reformistas que pregavam dizendo aos quatro cantos do
mundo que para encontrar Deus não seria necessário um Templo de Pedras, muito
menos a pompa Imperial da Igreja.
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4. Em inúmeros Tribunais Civis e nas temidas cortes da Inquisição, a acusação era
sinônimo de condenação e a condenação uma sentença de morte das mais variadas;
flageladas e mutiladas pelos torturadores, a carne dilacerada e os ossos quebrados, as
vítimas confessavam coisas absurdas; os que tivessem sorte seriam decapitados ou
mortos de maneira relativamente mais humana antes que seus corpos fossem
reduzidos a cinzas em fornos. E os azarados, queimados vivos e em fogueira de
madeira verde para que a agonia se prolongasse. Os inquisidores estavam ali enquanto
o fogo martirizava a vítima, e incitavam-na, piedosamente, a aceitar os ensinamentos
da "Igreja" em cujo nome ela estava sendo tratada tão "delicadamente" e tão
"misericordiosamente". Para que houvesse um contraste com a tortura pelo fogo,
também praticavam a da água: “Amarrando as mãos e os pés do prisioneiro com uma
corda trancada que lhe penetrava nas carnes e nos tendões, abriam a boca da vítima a
força despejando dentro dela água até que chegasse ao ponto de sufocação ou
confissão.”
Todas as imaginações bárbaras do espírito de Dante, quando descreveu o
Inferno, foram incorporadas em máquinas reais que cauterizavam as carnes, esticavam
os corpos e quebravam os ossos de todos aqueles que recusavam crer na "branda
misericórdia" dos inquisidores. Foi uma verdadeira passagem de terror, que durou
aproximadamente 300 anos ceifando a vida de milhares de inocentes que não tiveram
nem a opção de lutar pela sua própria liberdade de expressão. Esse frenesi de ódio e
homicídio alastrou-se como fogo em diversos lugares incendiando a vida civilizada;
França, Itália, Alemanha, Espanha, Países Baixos, Inglaterra, Escócia, Áustria, Noruega,
Finlândia, Suécia e por um breve período, saltaria o Atlântico inflamando até o Novo
Mundo.
A seita denominada Waldenses – por causa do seu fundador, Peter Waldo, que
traduzira o Novo Testamento sem autorização – foi alvo de perseguição por parte da
Igreja mesmo antes de a Inquisição ter realmente começado. A Inquisição perseguiu os
Waldenses, cujos pregadores itinerantes faziam votos de pobreza, por quase todos os
cantos da Europa. Típico foi o destino dos adeptos que buscaram refúgio nos Alpes
franceses, a inquisição cercou-os acusando-os injustamente de invocarem demônios,
provocarem tempestades, comerem carne humana e envolverem-se com outros
procedimentos heréticos, o pouco que se sabe, 110 mulheres e 57 homens haviam
sido condenados e queimados vivos.
Quem cometesse erros na interpretação das sagradas escrituras, quem criasse
uma nova seita ou aderisse a uma seita já existente, quem não aceitasse a doutrina
Romana no que se refere aos sacramentos, quem tivesse opinião diferente da igreja de
Roma sobre um ou vários artigos de Fé e quem duvidasse da fé Cristã, todos eram
torturados barbaramente. Sorrir era proibido! O tom sério afirmou-se como a única
forma de expressar a verdade e tudo que era importante e bom. O riso, por sua vez,
era visto como o oposto: a expressão do que era mau (pecado). O riso foi declarado
como uma emanação do diabo. O cristão deveria conservar a seriedade sempre, para
demonstrar seu arrependimento e a dor que sentia na expiação dos seus pecados. É
interessante notar que nas histórias infantis medievais essa articulação entre bem e
seriedade, mal e riso é fortemente representada. A mocinha que é boa sofre sempre e
é tristonha; a bruxa ou feiticeira que é má está sempre dando gargalhadas.
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5. Certamente que, seguindo o raciocínio moral da Idade Média, no final da história
o sofrimento será recompensado e o riso castigado.
Haveria um tempo em que qualquer bispo católico, no lugar de deter-se para
salvar vidas, estaria enviando centenas delas para a morte. Mas...até mesmo os
clérigos não eram poupados, muitos eram acusados de envolvimentos com práticas
ocultas mais elevadas, todo o costume que fugisse da tradição da Igreja era
comparado a heresia. Época na qual “reinava” a ignorância, poucos eram os que
sabiam ler e escrever, privilégios de alguns ricos, nobres, escalões da igreja e
certamente clérigos, sendo assim um clérigo era capaz de ler os antigos livros de magia
que circulavam sutilmente entre os chamados heréticos.
Haveria um tempo em que qualquer bispo católico, no lugar de deter-se para
salvar vidas, estaria enviando centenas delas para a morte. Mas...até mesmo os
clérigos não eram poupados, muitos eram acusados de envolvimentos com práticas
ocultas mais elevadas, todo o costume que fugisse da tradição da Igreja era
comparado a heresia. Época na qual “reinava” a ignorância, poucos eram os que
sabiam ler e escrever, privilégios de alguns ricos, nobres, escalões da igreja e
certamente clérigos, sendo assim um clérigo era capaz de ler os antigos livros de magia
que circulavam sutilmente entre os chamados heréticos.
Mesmo nos níveis mais altos da hierarquia eclesiástica e às vezes até nos altos
escalões, ninguém estava a salvo dos raios fulminantes da inquisição. Frei Guillaume
Adeline era prior de um importante monastério em Saint-Germaine-em-Laye, era
também renomado doutor de teologia, ele foi acusado de prática de feitiçaria. Os
inquisidores alegaram que fora encontrado com ele um pacto por escrito com o
demônio. Para um intelectual de seu porte, mesmo em uma situação de intensa dor e
alto risco, as ofensas que foi obrigado a admitir devem ter parecido ironicamente
ridículas: manter relações sexuais com um súcubo, voar montado numa vassoura,
beijar o ânus de um bode. O Frei Guillaume Adeline foi queimado vivo.
A tortura e o temor distorciam a verdade, vizinhos acusavam-se mutuamente,
cristãos denunciavam companheiros de religião, crianças testemunhavam contra os
próprios pais, era família contra família, esposas delatavam seus maridos, camponeses
voltavam-se contra seus senhores, foi um reinado de horror, no qual eram forçados a
delatar uns aos outros. Numa cidade do norte da França chamada Arras, um grande
centro manufatureiro, um pobre ermitão foi condenado a ser queimado como bruxo.
Tentando escapar da tortura, ele prontamente denunciou uma prostituta e um velho
poeta até então mais conhecido por seus poemas à Virgem Maria. Estes dois, por sua
vez, acusaram outras pessoas e logo começaram as fogueiras. E a Igreja foi a principal
responsável...pelas mudanças na atitude das pessoas e na política oficial que
resultaram numa grande carnificina.
Os métodos para se extrair confissões não eram nada agradáveis, as pessoas
não tinham benefício de um júri e também não tinham permissão de confrontar seus
acusadores, aliás nem chegavam a saber a identidade de seus delatores. As confissões
eram extraídas de todas as maneiras possíveis, já que nos termos da lei canônica os
réus só seriam condenados mediante confissão. Um exército de torturadores
trabalhava diligentemente para atingir esse objetivo. O quê certamente conseguia.
A Inquisição usava como método de obtenção de confissão a tortura e em
alguns casos ao extremo, levando o torturado à morte. Segundo Enry Thomas, grande
historiador norte-americano, poderia ser escrito um livro somente sobre as torturas
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6. empregadas pela inquisição, embora nada agradável: “O prisioneiro, com as mãos
amarradas para trás, era levantado por uma corda que passava por uma roldana, e
guindado até o alto do patíbulo ou do teto da câmara de tortura, em seguida, deixava-
se cair o indivíduo e travava-se o aparelho ao chegar o seu corpo a poucas polegadas
do solo. Repetia-se isso várias vezes. Os cruéis carrascos, as vezes amarravam pesos
nos pés das vítimas, a fim de aumentar o choque da queda.“ “Depois havia a tortura
pelo fogo. Colocavam-se os pés da vítima sobre carvão em brasa e espalhava-se por
cima uma camada de graxa, a fim de que este combustível estalasse ao contato com o
fogo."
De acordo com a lei, tortura só podia ser infligida uma vez, mas essa
regulamentação era burlada facilmente...quando desejavam fazer repetir a tortura,
mesmo depois de um intervalo de alguns dias, infringiam a lei, não alegando que fosse
uma repetição, mas simplesmente uma continuação da primeira tortura....
Uma das experiências mais chocantes que podemos viver é visitar um museu que
expõe os instrumentos de torturas usados na Idade Média. É como entrar numa
câmara de horrores. É quase impossível acreditar que aqueles objetos eram usados
para ferir as pessoas. Aliás, visitar museus que expõem instrumentos de torturas de
qualquer época histórica e de qualquer região do mundo é sempre uma experiência
muito dolorosa, porquê nos depara com a crueldade humana elevada a altíssima
potência. São pessoas abusando de seu poder para ferir outras pessoas que não
podem se defender. A tortura é a expressão máxima da covardia humana, por isso é
tão doloroso lidar com esse assunto.
O Juiz Heinrich Von Schulteis de Rhineland do século XVII, considerava a
tortura agradável aos olhos de Deus. Ele chegou a cortar os pés de uma mulher e
despejar óleo quente nas feridas abertas. Agora...que opções tinham os réus? Pois
eram torturados se necessário até a morte para confessar qualquer absurdo, e quando
confessavam eram queimados vivos ou teriam a cabeça decepada entre outras formas
brutais e malignas de se tirar uma vida... Quanto ao réu não saber quem o acusou e
acusou-o de que, isso era extremamente interessante para a igreja, porquê dessa
maneira a igreja pegava qualquer pessoa que tivesse posses e a acusava de qualquer
coisa, assim sendo, a pessoa seria condenada e todos os seus bens confiscados pela
“Santa Igreja”.
Falsas acusações, indulgências, pilhagens, saques tornaram a Igreja um
Império Poderoso, tanto político quanto “espiritual”: o Vaticano um país dentro do
território de outro país. A arrogância clerical e os abusos de uma igreja corrupta se
tornavam cada vez mais insuportáveis. No início do século XIII, o próprio Papa afirmava
que os seus respeitados sacerdotes eram “piores que animais refocilando-se em seu
próprio excremento”. “Pescadores de dinheiro e não de almas”, com mil fraudes para
esvaziar os bolsos dos pobres, assim eram descritos os bispos da época. De acordo
com o legado papal na Alemanha, eles reclamavam de que o clero em sua jurisdição só
sabia se refestelar de luxo e gulodice, não respeitava jejuns, fazia transações
comerciais, jogava e caçava. Eram enormes as oportunidades de corrupção, até para a
realização de seus deveres oficiais exigiam dinheiro, casamentos e funerais sem
pagamento adiantado não existia e antes de uma doação não se realizava comunhão,
até mesmo os agonizantes ficavam sem seus últimos sacramentos caso algumas
moedas não tilintassem no cofre. As famosas indulgências eram simplesmente uma
renda extra. Por ironia do destino, tempos depois, a igreja acusava a Ordem dos
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7. Cavaleiros Templários de toda a heresia possível, inclusive de homossexuais, mas
esquecera-se que dentro da própria igreja toda essa heresia era um exemplo vivo,
usurpadores, torturadores e também existiam os os homossexuais. O próprio
Arcebispo de Tours foi um homossexual notório que fora amante do seu antecessor e
que exigiu na época que o bispado vagado de Orleans fosse concedido ao seu amante.
Mas esse pequeno texto é apenas um detalhe, um livro bastante indicado é “A
Inquisição” (Michael Baigent & Richard Leigh) entre outros, o que se torna bastante
interessante quando comparamos.
Segundo o maior poeta lírico alemão da Idade Média (os livros alemães são
importantes, mas raros e quase ninguém tem acesso), Walther Von der Vogelweide
(1170-1230): “Por quanto em sono jazereis, Ó Senhor?...Vosso tesoureiro furta a
riqueza que haveis armazenado. Vosso ministro rouba aqui e assassina ali, E de vossos
cordeiros como pastor cuida um lobo”.
Em novembro de 1207, o Papa Inocêncio III escreveu ao Rei da França e a
vários nobres do alto escalão francês, obrigando-os a suprimir os “hereges” em seus
domínios pela força militar, em troca recebiam variáveis recompensas, desde
absolvição de seus pecados e vícios, liberação de pagamento de todo juro sobre suas
dívidas, isenção da Jurisdição dos Tribunais Seculares, além é claro de todas as
vantagens explícitas ainda recebiam permissão para saquear, roubar, pilhar e
expropriar propriedades. Sendo assim...surgiram batalhas uma após a outra,
massacres, que segundo a Igreja eram conhecidos como “Guerra Santa” em nome de
Deus, mas de um Deus que somente a igreja conhecia e se beneficiava da sua
proteção. Assim teve início a Inquisição em pleno tumulto da Idade Média por um
decreto papal de 1233 que oficializava a lei do Vaticano. Nos cinco séculos seguintes
essa temível instituição continuaria consumindo o que ela julgava como inimigos da
igreja, heréticos ou feiticeiros às centenas de milhares.
Na Provença, a inquisição varreu os Cátaros (link página principal) da face da
terra, os cátaros abraçavam um extremo ascetismo e espalharam sua doutrina por boa
parte do continente durante os séculos XII e XIII, eles acreditavam que o mundo físico
estava impregnado pelo mal e tinha Satã como seu rei. De acordo com essa lógica, a
Igreja Católica era também um instrumento do demônio e abomináveis eram todos os
seus sacramentos. Muitos nobres abraçaram a sua fé, arrebanharam um número
enorme de seguidores no sul da França, seus adeptos tornaram-se conhecidos como
Albigenses (Albi – Provença). A sua importância crescente tornou-se um insulto
intolerável para o poderio da Igreja Católica, então a igreja decidiu apelar para a
força... E logo estendeu seu braço para outras partes da França, depois da Itália e da
Alemanha. Na Espanha foi estabelecida sua própria inquisição, utilizando os mesmo
métodos brutais para perseguir mouros, judeus, heréticos e qualquer grupo suspeito
de prática de feitiçaria. Assim teve início a verdadeira “arte de matar”, onde o palco
era a fogueira, os acessórios eram os instrumentos de torturas e os figurantes eram o
povo suprimido que não tinham a quem recorrer ou pedir proteção, porquê o Deus
que até então tinham conhecimento era o mesmo Deus que a Igreja utilizava-se para
comandar a “Guerra Santa”. Quando a carnificina atingiu o auge nos domínios
germânicos, em meados de 1600, povoados inteiros eram dizimados de uma só vez.
Segundo alguns relatos, o inquisidor da Saxônia, Benedict Carpzov assinou
pessoalmente nada mais nada menos do que 20 mil penas de morte. Contudo, grande
parte dos documentos desses tribunais se perdeu e o número verdadeiro de todos
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8. esses assassinatos jurídicos nunca será revelado. De qualquer modo, tratou-se de uma
experiência sombria, horrível e vergonhosa para a civilização e para o cristianismo.
Cap. 3: Stonehenge
Obra dos primitivos povos britânicos, Stonehenge é um exemplo clássico das
civilizações megalíticas. Cientistas afirmam que Stonehenge foi construído entre os
anos 2800 e 1100 a . C., em três fases separadas: 1ª Fase : (Morro Circular), que
conhecemos como o círculo externo de Stonehenge e dos três círculos de buracos,
cinqüenta e seis ao todo, que cercam o monumento.
As quatro "pedras de estação" que se supõe terem sido utilizadas como um
Observatório Astronômico, o objetivo aparente seria observar o nascer e o por do Sol e
da Lua, visando elaborar um calendário de estações do ano. 2ª Fase : que iniciou em
2100 a . C., houve a construção do duplo círculo de pedras, em posição vertical no
centro do monumento, bem como da larga avenida que leva a Stonehenge e da
margem externa das planícies cobertas de grama que o rodeiam.
Na Terceira e última fase, o duplo círculo de pedras foi separado e
reconstruído, sendo erguidos muitos dos trílitos. Ao meditar sobre os mistérios de
Stonehenge, vale lembrar que, naquela época, diferentes tribos e autoridades
contribuíram para a construção de Stonehenge. Cada um pode ter tido objetivos
diferentes para construir o monumento.
Os saxões chamavam ao grupo de pedras erectas "Stonehenge" ou "Hanging
Stones" ( pedras suspensas), enquanto os escritores medievais se lhes referem como
"Dança de Gigantes". Novos construtores edificaram uma avenida de monólitos que
ligava Stonehenge ao rio Avalon a cerca de 3,2 Km de distância. Stonehenge
sobreviveu e a sua magia nunca desapareceu. Atribui-se ao mago Merlim o
levantamento das pedras, enquanto que a população local acreditou por muitos anos
que as pedras tinham poder curativo que, quando transferidos para a água,
conseguiam curar todo o tipo de doenças.
Durante séculos, Stonehenge foi cenário de reuniões de camponeses e nos
últimos 90 anos os "Druidas" modernos celebraram aqui o solstício de Verão. Durante
aproximadamente 20 anos, milhares de pessoas se reuniam no local todos os meses de
junho para assistirem ao festival que aí tem lugar. Mas em 1985 as autoridades
proibiram tanto a vinda dos Druidas como o festival em si, receosas de que as pedras,
assim como a paisagem circundante, possam ser danificadas.
Os Arqueólogos, no entanto, ainda consideram a hipótese de uma construção
religiosa... Acredita-se que Stonehenge e outros sítios megalíticos hajam sido
construídos pelos antepassados dos Druidas deste milênio, por acreditarem que
fossem lugares de grande força para concretizarem seus rituais...em vez de templos
fechados eles reuniam-se nos círculos de pedra, como se vêem nas ruínas de
Stonehenge Avebury, Silbury Hill e outros. A datação pelo carbono-14 mostra que
aquelas construções são anteriores à fase clássica do Druidismo. Isto é verdade pois
foram construídos logo depois da chegada dos Atlantes. Na realidade foram
construídos, e ainda existem centenas de círculos de pedra especialmente na Bretanha
e na Escócia.
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9. Do grego: mega = grande, lithós = pedra, de modo que megálitos são grandes
monumentos de pedra. Eles podem representar linhas fechadas ( circulares, elípticas,
ovóides, etc), alinhamentos retilíneos, ou empilhamentos como as pirâmides egípcias,
chinesas e centro-americanas. Eles estão espalhados pelo mundo inteiro: Europa,
China, América do Norte e Norte da África sendo os locais mais importantes. Dentre os
megálitos, os mais famosos são a Grande Pirâmide de Khufu e Stonehenge. Tanto
sobre a pirâmide de Khufu como sobre Stonehenge foram escritos milhares de livros.
Isso não é por acaso. A maioria dos historiadores da Antiguidade diria que esses
monumentos estão entre as maravilhas do Mundo Antigo.
Stonehenge é um megálito formado por círculos concêntricos de pedras
(algumas com 45 toneladas e 5 metros de altura), construído na planície de Salisbury,
na Grã Bretanha. Existe evidência arqueológica que nos permite afirmar que havia
atividade humana no local há mais de 10 000 anos. Contudo, o megálito propriamente
dito só foi iniciado c. 2 100 AC, tendo sido construído em três etapas, entre 2 100 AC e
1600 AC. Para ter uma idéia mais clara de seu plano arquitetônico.
Não se sabe quem construiu Stonehenge, sendo que a teoria popular de que
teriam sido os druídas está hoje refutada, pois o monumento foi concluído 1 000 anos
antes de os druídas tomarem o poder. Contudo, os arqueólogos notaram a quase total
ausência de lixo no local e isso é indicador de que o local era solo sagrado. Quanto aos
propósitos da construção de uma obra tão difícil para os meios da época é o que
passaremos a tratar. Stonehenge (em Salisbury, sudoeste da nglaterra) também é
palco dos misteriosos Círculos Ingleses.
Alguns pesquisadores passaram a tentar encontrar algumas explicações
naturais para desvendar o mistério dos Círculos Ingleses, como fenómenos climáticos
inusitados, casualidades meteorológicas e outras hipóteses mais complexas. Esses
desenhos (círculos ingleses) costumam aparecer freqüentemente em plantações de
trigo, soja, cevada e milho. E esses cereais afetados chegam a se desenvolver muito
mais rápido (cerca de 40% mais rápido) no interior dos desenhos do que aqueles mais
próximos das bordas. Em quase toda a sua totalidade esses desenhos surgem durante
a noite, no meio do silêncio e da escuridão nos campos de cereais e pessoas que
acampam nos locais de maior incidência, na expectativa de registrar uma dessas
figuras se formando acabam se frustando por passar a noite em claro sem conseguir
testemunhar nenhuma luz ou som diferente e em algumas vezes acabam se
surpreendendo ao ver com o clarear do dia que a poucos metros de onde estavam
acampados apareceu um desenho, misteriosamente como se tivesse sido feito por
algum tipo de energia invisível ao olho humano.
Existem diversos pesquisadores tentando interpretar o significado dessas
figuras, alguns ligando os desenhos a símbolos matemáticos, outros associandos a
sistemas astronômicos, além de compara-los a símbologia de civilizações antigas,
como Persas, Druidas, Romanos, Celtas, Egípcios... Segundo pesquisadores, esses
desenhos (círculos ingleses), devido a sua complexidade, seriam impossíveis de serem
feitos pelas mãos humanas. A maior quantidade dos Círculos costumam aparecer em
plantações localizadas ao redor do local onde esta erguido o monumento de
Stonehenge e outros sítios arqueológicos importantes como Avebury e Silbury Hill.
A maior parte dos historiadores que estudaram Stonehenge afirma que o mesmo
era usado como uma calculadora de pedra, um verdadeiro computador megalítico com
o objetivo de prever o nascimento do Sol e da Lua no solstício e no equinócio.
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10. Contudo, existem historiadores que não aceitam os argumentos e dados associados e
apresentam outras explicações para a construção desse monumento.
Cap. 4: A Revolta dos Duendes
Em 1365 a.C., muitos Duendes do Mundo formaram uma comissão onde
tentariam tomar o poder para si próprios, tentando enfrentar os poderes de bruxos,
mutantes e vampiros. Um deles, o mais forte, sábio e poderoso, Glubkin, era a favor
dessa Revolução, pois o tamanho de sua ambição se igualava ao tamanho de seus
poderes. Glubkin queria libertar o seu povo dos sacrifícios que eram obrigados a fazer
pelos Vampiros, mas sabia que os bruxos eram contra os vampiros e tentavam libertar
os Duendes havia séculos, mas o poder dos Vampiros da Antiguidade era maior e
precisavam da ajuda dos mutantes para isso, porém eles não queriam se envolver
nessa briga, considerando-se neutros.
Três anos mais tarde, em 1362 a.C., quando todos do mundo mágico sabiam da
armação das criaturas, os mutantes entraram na briga contra os Vampiros para libertar
os miseráveis Duendes. Mas nenhum ser mágico no mundo sabe do poder, dos
mistérios e dos segredos dessas tais criaturas. Eles guardavam uma quantidade de
poder em suas mentes tão sabias, que nenhum povo poderia enfrentar, sendo Bruxo,
Vampiro ou Mutante. Mas os Duendes ainda não queriam que a Revolução
acontecesse. Tinham seus motivos, que nunca ninguém soube. E foi em 1352 a.C. que
a Revolução estourou, os Duendes se revoltaram contra os Bruxos, Vampiros e
Mutantes. Houve muitas mortes, muitos e muitos seres foram mortos, tanto mágicos
quanto trouxas.
Drumfartico, o poderoso Vampiro das Trevas, Junglon, o mais forte Mutante e
Silvarrom, o grande, mais sábio e poderoso bruxo. Foram obrigados a se unirem para
acabar com a Revolução desses seres Revoltados, que são os Duendes. Foram longos
cinco anos de repressão no mundo mágico, mas Drumfartico, Junglon e Silvarrom
conseguiram derrotar os Duendes e os prenderam num grande castelo, até que
pensassem num destino para os Duendes. Esse trabalho foi completamente de
Silvarrom, porque Drumfartico e Junglon sumiram e nunca mais foram vistos,
deixando-o sozinho para conseguir um lugar para essas criaturas mágicas.
Silvarrom criou então o Banco Gringotes, onde os Duendes foram obrigados a
jurarem proteção e lealdade eterna aos bruxos, pois foi graças a um deles que até hoje
os Duendes têm um trabalho, um salário, uma vida... Silvarrom foi o maior bruxo de
antes de Cristo, hoje em dia pode-se encontrar tudo sobre a vida dele no Museu
Internacional da Magia em Paris/França, país e cidade onde Silvarrom nasceu.
Cap. 5: A Primeira Guerra Bruxa
Em 233-DC os Duendes e Magos da Categoria Finélius resolveram protestarem
pela pobreza dos mesmos. Os salários máximos chegavam a até 100 Nuques por mês,
enquato o Povo Nóbelus, Egípcio e o Povo Racitus ganhavam no salário de no mínimo
800 Nuques. Ainda não havia os galeões e Sicles, a única moeda independente era o
Nuque. Depois do Reinado de Flith-Saharah no Egito o Povo Anuquén se juntou ao
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11. Povo Finélius e formaram um povo mais forte, a União Branquietal. Depois dessa união
o Salário era divido com os Duendes e os outros povos não concordavam. A União
Branquietal foi aumentando território e dominou toda a Inglaterra, com isso o povo
Nóbelus ficou bravo por ter quase a Em 233-DC os Duendes e Magos da Categoria
Finélius resolveram protestarem pela pobreza dos mesmos. Os salários máximos
chegavam a até 100 Nuques por mês, enquato o Povo Nóbelus, Egípcio e o Povo
Racitus ganhavam no salário de no mínimo 800 Nuques. Ainda não havia os galeões e
Sicles, a única moeda independente era o Nuque. Depois do Reinado de Flith-Saharah
no Egito o Povo Anuquén se juntou ao Povo Finélius e formaram um povo mais forte, a
União Branquietal. Depois dessa união o Salário era divido com os Duendes e os outros
povos não concordavam. A União Branquietal foi aumentando território e dominou
toda a Inglaterra, com isso o povo Nóbelus ficou bravo por ter quase a metade das
terras dominadas. O Povo da Idade Média (Trouxas), ainda não conhecia o povo bruxo,
porém o Povo bruxo também não conhecia Povo Trouxa. Assim os Egípcios, os Nóbelus
e os Racitus, formaram um exército para trazer de volta as terras do povo Nóbelus
enquanto os Branquietais e Duendes se uniram para que eles tenham direitos iguais.
Com o poder da Varinha Mágica (ainda não existiam maldições imperdoáveis, ou
feitiços muito perigosos) e de Espadas eles duelavam e matavam. O Líder dos
Branquietais morreu por um ds soldados Egipcios e o filho dele Emanuel Spisouz
tomou o lugar do Antigo Lider. Xhozey Flamel Elaý Bahiosêh (Chefe do Plano, Trabalha
para os Nóbelus) foi assassinado por Xhosey e a guerra foi vencida pelos Duendes e
Branquietais. A Guerra durou de 239 á 251. Os Trouxas chegaram á invadir as terras,
mas morreram sendo confundidos pelo time oposto.
Cap. 6: A Segunda Guerra Bruxa
Em Meados de 845 á 848 houve uma Guerra onde os Branquietais tiveram que
enfrentar as Forças da União Germânica. Os Racitus que se uniram com a União
Germânica e formaram um Exército mais forte permaneceu em silêncio até o final de
844, quando o Rei dos Bruxos da época (Kellying Smeetch) foi assassinado por eles.
Então partiram em direção á Inglaterra (Chamada de Branquíeta) para enfrentá-los. O
Povo Egípcio se interviu de alguma forma na guerra, o que acabou iniciando a extinção
deles. A União Germânica invadiu terras da Inglaterra e do Egíto e tomou posse, mas
ao ver que haviam matado todos no Egíto, largaram o país. A Guerra durou por 3 Anos
até que os Branquietais resolveram acabar com a Guerra e Dewller Clodovith declarou
Paz Mundial (ou quase). A União Branquietal e a União Germânica]] se uniram junto
com outras fracas uniões e formaram a União Bruxa-Européia. No meio da Guerra foi
descoberto uma das Maldições Imperdoáveis: Crucios por Lodo Flew quando errou o
feitiço Kroacius (Que já não existe mais hoje). Ao Fim da Guerra foram descobertos os
Trouxas. O que mudou para sempre a história bruxa.
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12. Cap. 7: Fatos Históricos
- No início do século XV, a perseguição de bruxos se intensificarava, por toda a
Europa.
- Os bruxos e bruxas legítimos tinham razoável experiencia em escapar da
fogueira, do cepo e da forca contudo, ocorreram de fato numerosas mortes, Sir
Nicholas de Mimsy-Porpington teve sua varinha confiscada antes de ser trancado em
uma masmorra, e assim ficou impedido de usar magia para fugir à sua execução.
- As famílias bruxas eram particularmente sujeitas a perder membros mais
jovens cuja a inabilidade de controlar seus poderes mágicos os tornava conspícuos e
vulneráveis aos caçadodores de bruxos.
- Em 1686 surgimento do Código Internacional de Sigilo em Magia, os bruxos
entraram livre e inspontânea vontade na clandestinidade.
- A medida que a caça aos bruxos se ensganiçava, as familias bruxas
começaram a levar vidas duplas. Usando Feitiços de Ocultação para proteger a si
mesmos.
- Por volta do século XVII, qualquer bruxo ou bruxa que confraternizasse com
trouxas se tornava suspeito, e até marginalizado em sua própria comunidade.
- Lisette de Lapin foi condenada por bruxaria em Paris em 1422, porem por ser
animaga fugiu de sua cela facilmente transfigurando-se em um coelho branco, que
mais tarde foi conselheiro de confiança na corte real do rei Henrique VI
- Conforme demonstraram as intensas pesquidas do Departamento de Mistérios
que remontam a 1672, bruxos nascem feitos.
- As Maldições, Imperius, Cruciatus e Avada Kedavra foram classificadas como
Imperdoáveis em 1717, com as mais rigorosas penalidades associadas ao seu uso.
- O Registro dos Lobisomens foi criado por Newton Artemis Scamander em
1947, anos depois o mesmo criou a Proibição de Criação Experimental de criaturas.
- Os primeiros relatos de bruxos voando em vassouras na europa foi em 962
D.C.
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