1. REABILITAR:
QUEM,
O QUE
E ONDE.
ENF. REABILITAÇÃO:
Dos cuidados gerais
Aos cuidados específicos.
ESEP
Belmiro Rocha
JANEIRO - 2008
2. ENQUADRAMENTO NORMATIVO
Principais Referências Normativas de Enfermagem (Enfermagem de Reabilitação) observadas:
• Circulares Normativas n.ºs 11/89, de 24AGO do DRHS e 05/90, de 21FEV da DGH – Orientações para
utilização Enf.os Especialistas, nomeadamente de Enf. de Reabilitação;
• Decreto-Lei n.º 437/91, 08NOV – Carreira de enfermagem e respectivas alterações;
• Decreto-Lei n.º 161/96, 04SET – Regulamento do exercício profissional dos enfermeiros (REPE);
• Decreto-Lei n.º 104/98, 21ABR – Estatutos da Ordem dos Enfermeiros e Código Deontológico;
• Portaria n.º 268/2002, 13MAR – Cursos de pós-licenciatura especialização em enfermagem;
• Lei n.º 38/2004, 02AGO – Lei de Bases da Prevenção, Habilitação, Reabilitação e Participação das
Pessoas com Deficiência;
• SITES:
– Association of Rehabilitation Nurses (www.rehabnurse.org)
– Australasian Rehabilitation Nurses Association (www.arna.com.au)
– Ontario Association of Rehabilitation Nurses (www.rnao.org)
– Instituto Nacional para a Reabilitação (www.inr.pt)
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3. PADRÕES DE QUALIDADE DOS
CUIDADOS DE ENFERMAGEM
Devem ser observados os Padrões de Qualidade dos Cuidados de Enfermagem,
preconizados pelo Conselho de Enfermagem da Ordem dos Enfermeiros (DEZ, 2001).
• ENQUADRAMENTO CONCEPTUAL
A SAÚDE
A PESSOA
O AMBIENTE
OS CUIDADOS DE ENFERMAGEM
• ENUNCIADOS DESCRITIVOS
A SATISFAÇÃO DO CLIENTE
A PROMOÇÃO DA SAÚDE
A PREVENÇÃO DE COMPLICAÇÕES
O BEM ESTAR E O AUTO CUIDADO
A READAPTAÇÃO FUNCIONAL
A ORGANIZAÇÃO DOS CUIDADOS DE ENFERMAGEM
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6. REABILITAÇÃO
• “A Reabilitação é processo global, dinâmico, e
continuo, dirigido ao ser humano, ao longo do ciclo
vital e aos grupos sociais em que ele está
integrado, de forma a corrigir, conservar, melhorar
ou recuperar as aptidões e capacidades funcionais
tão rapidamente quanto possível, para o exercício
de uma actividade considerada normal no âmbito
do seu projecto de vida.” (ESEnfC, 2006)
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7. ENFERMAGEM DE REABILITAÇÃO
• A Enfermagem de Reabilitação está essencialmente vocacionada
para a aplicação precoce de técnicas de reabilitação especificas com
o fim de evitar sequelas e complicações inerentes à situação clínica
e imobilidade aproveitando ao máximo as capacidades para o
restauro da função e diminuição de incapacidades, contribuindo para
uma mais rápida reintegração do doente na família e comunidade e
consequente redução dos dias de internamento.” (CN n.º 05/90 de 21FEV, do
DGH)
• É “…um processo criativo que começa nos cuidados preventivos
imediatos, no primeiro estádio de doença ou acidente, continua na
fase de recuperação e implica a adaptação de todo o ser a uma
nova vida…” (Stryker, 1977)
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8. ENFERMEIRO ESPECIALISTA EM
ENFERMAGEM DE REABILITAÇÃO - I
• “…o enfermeiro com conhecimento aprofundado num domínio
especifico da enfermagem tendo em conta as respostas humanas às
situações de vida e aos processos saúde/doença, traduzido num
conjunto de competências, relativas a um campo particular de
intervenção…” (Ordem dos Enfermeiros, 2006)
• “…O enfermeiro especializado em enfermagem de reabilitação seja
um prestador de cuidados directos e globais e na sua área
especifica funcione como orientador dos enfermeiros não
especializados de modo a assegurar a continuidade da qualidade de
cuidados, reservando para si os de maior complexidade;…” (CN n.º 05/90
de 21FEV, do DGH)
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9. ENFERMEIRO ESPECIALISTA EM
ENFERMAGEM DE REABILITAÇÃO - II
• “…o enfermeiro especializado em enfermagem de reabilitação intervém
essencialmente, junto de doentes do foro respiratório, ortotraumatologico,
neurológico e deficientes do foro sensorial…”
• “…justifica-se a colocação deste enfermeiro … nomeadamente nos
seguintes serviços:
– Cinesiterapia Respiratória
– Cirurgia
– Medicina
– Ortopedia
– Pediatria
– Pneumologia
– Unidades de Cuidados Intensivos
– Nos serviços em que o n.º de doentes necessitados de cuidados de enfermagem de reabilitação
justifique a presença deste enfermeiro” (CN n.º11/89 de 24AGO, do DRH).
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10. PAPEL DOS ENFERMEIROS
ESPECIALISTAS (EE)
O Papel dos EE distingue-se essencialmente na:
Prestação de Cuidados Especializados;
Gestão de Cuidados;
Formação, Educador, Consultor;
Investigação.
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11. FUNÇÕES DO ENFERMEIRO DE
REABILITAÇÃO
Os ER desempenham Funções no âmbito da
Reeducação Funcional nas seguintes áreas:
» Respiratória (RFR)
» Motora (RFM)
» Alimentação
» Eliminação
» Sexual
» Comunicação, …
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12. COMPETÊNCIAS DO ER - I
De acordo com a formação realizada pelos Enf.ºs de Reabilitação,
preconizada nos Planos de Estudos (ESEnfC, 2006), compete ao ER:
• Organizar e desenvolver programas de enfermagem de reabilitação
centrados nas necessidades de auto-cuidado do utente (individuo,
família e comunidade), resultantes de deficiência, incapacidade ou
doença e organizando-os numa perspectiva global;
• Prestar cuidados personalizados aos vários níveis de prevenção, na
promoção da autonomia e independência funcional, minimizando os
efeitos das deficiências e desvantagens apresentadas ou adquiridas;
• Utilizar o conhecimento cientifico e todos os outro saberes para
intervir em equipas multidisciplinares no planeamento e
implementação dos cuidados continuados no domicilio e na
integração da pessoa na família e na comunidade.
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13. COMPETÊNCIAS DO ER - II
• Ser conselheiro e perito no que se refere à reabilitação das pessoas
com doenças do foro respiratório, ortopédico, músculo-esquelético,
cardio-circulatório, neurológico, neurotraumatologico, visando
principalmente a satisfação das necessidades de oxigenação,
alimentação, hidratação, eliminação, sexualidade, comunicação e
locomoção;
• Revelar capacidade de liderança na gestão dos cuidados de
enfermagem no serviços e instituições relativamente aos cuidados
no âmbito da especialidade de enfermagem de reabilitação;
• Revelar capacidade de planeamento e organização da formação em
serviço e de processos de melhoria contínua dos cuidados de
enfermagem e de saúde, nomeadamente utilizando e dinamizando a
utilização da investigação pelas equipas.
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14. GANHOS EM SAÚDE
… Sensíveis a Cuidados de Enfermagem, nomeadamente
a Cuidados de Enfermagem de Reabilitação (CER):
• Diminuição do n.º de dias de internamento;
• Diminuição do n.º de reinternamentos;
• Maior autonomia nas AVD;
• Maior independência funcional;
• Maior Satisfação;
• Melhor Qualidade de Vida do Cliente, …
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15. NORMAS DE ACTUAÇÃO DOS
ENFERMEIROS DE REABILITAÇÃO - I
Trabalho efectuado, registado e debitado de acordo com a Portaria n.º 567/2006
de 12JUN, alterada pela Portaria n.º 110 - A/2007, de 23JAN.
60044 - TESTE ESPECÍFICO DE AVALIAÇÃO Inclui :
História clínica;
Exame físico do doente;
Determinação de Sinais Vitais (TA, P, Fr.).
80270 - SATURAÇÃO DE 02
Avaliação de saturação de oxigénio com oximetro.
81160 - CINESITERAPIA INDIVIDUAL
Ensino de técnicas de descanso e relaxamento individual;
Desenvolver quot;Consciência Respiratóriaquot;, gradualmente em cada sessão;
Ensino, Orientação e Execução.
60380 - REEDUCAÇÃO POSTURAL
Ensino da posição correcta;
Correcção de defeitos posturais e de deformações torácicas;
Exercícios ao espelho;
Posição correcta para a execução das diversas modalidades.
61100 - FORTALECIMENTO MUSCULAR
Técnicas de tonificação abdomino-diafragmática e intercostais;
Exercícios respiratórios selectivos e gerais;
Treino especifico dos músculos respiratórios com contra-resistencia.
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16. NORMAS DE ACTUAÇÃO DO ER - II
81200 - TÉCNICAS DE READAPTAÇÃO AO ESFORÇO INDIVIDUAL
Controle da respiração no esforço durante a sessão;
Exercícios respiratórios com contra-resistência;
Ensino de posições de relaxamento respiratório (postura de cocheiro), mostrar quadros existentes no serviço.
81190 - DRENAGEM POSTURAL
Técnicas de Drenagem: drenagem modificada e clássica;
Solicitação de inspirações profundas / expirações prolongadas / tosse dirigida / tosse assistida / executadas com o
controle da respiração para cada segmento ou área pulmonar a ser drenada;
Técnicas de manipulação invasiva para a aspiração de secreções (S.O.S.).
81180 - MANIPULAÇÃO DA PAREDE TORÁCICA COM MASSAGEM VIBRATÓRIA
Manobras vibratórias de percussão, vibração e compressão da parede torácica.
81170 - CINESITERAPIA EM GRUPO
Ensino e orientação dos exercícios respiratórios gerais e específicos (espelho, bastão, faixa, exercícios no colchão,
etc ... ).
81230 - INALOTERAPIA
Oxigenoterapia e nebulizações simples ou com medicação, em cada sessão ou em S.O.S.
60286 - MOBILIZAÇÃO PASSIVA DE CADA SEGMENTO OU GRUPO ARTICULAR
Execução de exercícios terapêuticos sem a participação activa do doente, nos serviços de, Medicina, nas UCIP e
UCICT, por incapacidade/deficiência física, psíquica ou devido ao quot;estado de sedaçãoquot; de acordo com a patologia e
clínica.
60307 - MOBILIZAÇÃO ACTIVA DE CADA SEGMENTO
Execução dos exercícios pelo doente e sem a ajuda física do enfermeiro.
60401 - MOBILIZAÇÃO FUNCIONAL DE CADA MEMBRO
Apreciação dos eixos articulares;
Avaliação dos ângulos na mobilização, no respectivo plano de referência;
Avaliação dos ângulos de amplitude dos movimentos produzidos pela motricidade voluntária (mobilidade activa) ex:
bastão, escápulo-umeral, bicicleta, exercícios globais.
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17. NORMAS DE ACTUAÇÃO DO ER - III
60222 - MASSAGEM MANUAL NUMA REGIÃO
Execução de técnicas manipulativas terapêuticas / relaxamento muscular e psíquico:
– Drenagem linfática;
– Profilaxia das úlceras de pressão;
– Massagem de descolamento cicatricial das feridas: operatórias;
– Toque terapêutico (A.V.C.).
61087 - TREINO / ENSINO DAS ACTIVIDADES DE VIDA DIÁRIA (A.V.D.)
Todas as actividades dependentes de ajudas técnicas ou não que promovam a quot;Autonomiaquot; do individuo, de
acordo com as Necessidades Humanas Básicas, ex. toilette brônquica, auto-reeducação.
60403 - REEDUCAÇÃO DA MARCHA
Treino de equilíbrio no leito e em pé
Exercícios de fortalecimento muscular geral e específico
Controle da marcha em relação à postura corporal e ao tipo de deambulação que o doente executa
61045 - TREINO DE UTILIZAÇÃO DE AMBAS TÉCNICAS
Ensino / treino e supervisão da quot;marchaquot; com a ajuda de cadeira de rodas, canadianas, tripé, andarilho e
próteses ou ortoteses.
61029 - TREINO DE FAMILIARES DO DOENTE
Ensino de técnicas / exercícios de reeducação respiratória e motora a efectuar no domicílio para o
desenvolvimento da auto-suficiência do doente.
Sensibilização de técnicas / actividades que favoreçam a autonomia do doente, ex: nos acamados
posicionamentos e banho no leito, treino de deglutição, treino de marcha, treinos vesicais e intestinais,
treino de A.V.D..
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18. MCDT PNEUMOLOGIA
Unidade de Cinesiterapia Respiratória
REGISTOS
Proveniência:
IDENTIFICAÇÃO DO DOENTE Serviço de Urgência
Consulta Externa
Hospital de Dia
Internamento
(Sist. Inf. …)
Exterior ___________
Mês ___________________ de 200__
1ª Sessão Subquentes
Portaria n.º 567/2006 de 12 de Junho, alterada pela Portaria n.º 110 - A/2007, de 23 de Janeiro
Dia 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 Total
Modelo de folha
Cód. TABELA DE PNEUMOLOGIA
PROVAS DE FUNÇÃO RESPIRATÓRIA
I80270 Oximetria transcutânea
I80230 Gasometria arterial
READAPTAÇÃO FUNCIONAL
de registos para
I81231 Aerossóis
I81232 Aerossóis ultra-sónicos
I81170 Cinesiterapia em grupo
I81160 Cinesiterapia respiratória
I81190 Drenagem postural, (cada sessão)
Oxigenoterapia (a utilizar durante as
I81233
efeitos de
sessões de readaptação)
I81180 Percussão / vibração torácica
I81200 Readaptação ao esforço, individual
I81273 Prova de Marcha
Cód. TABELA DE MEDICINA FÍSICA E DE REABILITAÇÃO
Produção e
I60380 Cinesiterapia correctiva postural
I61102 Fortalecimento muscular manual
I60290 Mobilização articular manual
I60291 Mobilização articular motorizada
I60404 Treino de equilibrio e marcha
I60401 Reeducação funcional de cada membro
Financiamento,
Financiamento
I61115 Técnicas de relaxamento
Treino de actividades de vida diária
I61087
(A.V.D.)
I61029 Treino de familiares
Treino de utilização de outras ajudas
I61045
técnicas
utilizada pelos Cód.
I99220
Avaliação de sinais vitais (temperatura,
pulso, tensão arterial) (b)
TABELA DE SERVIÇOS E TÉCNICAS GERAIS
Diagnóstico(s):
Enf.os de Reab. Destino pós Alta:
Hospital Dia Internamento Consulta Externa Domicílio Outro ____________
C.H.V.N. Gaia, _____ de __________________ de 200___ Realizado por
O Médico Requisitante Nome____________________________________
_____________________ Categoria_________________________________
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19. IMPORTÂNCIA DO PLANEAMENTO
• A Optimização da formação obtida pelos ER;
• Os ER devem tendencialmente estar afectos aos Serviços e
integrados nas Equipes; “A Direcção-Geral não aconselha ainda, salvo
situações muito específicas, que o enfermeiro especializado em enfermagem
de reabilitação seja colocado a apoiar vários serviços, onde se desloca para
intervenções ocasionais desinseridas do conhecimento global do doente” (CN
n.º 05/90 de 21FEV, do DGH)
• Disponibilizar uma Maior e Melhor oferta de CER;
• Adequação à reorganização institucional, principalmente tendo em
conta os Departamentos (…), para melhor afectação de recursos,
individualização de custos, contabilização de resultados e visibilidade
de ganhos.
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20. NOTA CONCLUSIVA - 1
• A utilização da Classificação Internacional da Prática de Enfermagem (CIPE), que confere
uma maior visibilidade às intervenções dos enfermeiros especialistas de reabilitação,
está a dar os primeiros passos no que diz respeito à parametrização dos cuidados de
enfermagem de reabilitação (Padrão de Documentação em Enfermagem, incluindo a área
de Enfermagem de Reabilitação).
• Seria vantajosa uma maior aposta nos Sistemas de Informação e uniformizar os
diagnósticos e as intervenções de enfermagem de reabilitação, nomeadamente no
Sistema de Apoio à Prática de Enfermagem (SAPE) e outros aplicativos (ex: Modulo
PNEUMO) para assim obter mais e melhores indicadores e resultados, essenciais à boa
gestão e ajuda à tomada de decisão.
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21. NOTA CONCLUSIVA - 2
• É de todo conveniente, que a Certificação de Serviços / Acreditação da Qualidade
(nomeadamente do Serviço de Enfermagem / Enfermagem de Reabilitação) possa
também ser contemplada num processo de desenvolvimento institucional.
• É crucial a colocação dos Enfermeiros Especialistas em Enfermagem de Reabilitação
no exercício das suas funções e competências, assim como a produção de
indicadores na área da Enfermagem de Reabilitação.
• A Perspectiva de investimento e optimização destes recursos altamente
diferenciados é potencializada e geradora de Ganhos em Saúde.
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22. Feio, 1986
Desta forma, pretende-se dar visibilidade à Enfermagem no geral e à
Enfermagem de Reabilitação no particular, conforme o preconizado
pela Enfermagem de Reabilitação Americana, que tem como Lema:
quot;All nurses can save Lives, Rehab nurses save the Quality of Life“
Laura Solkowitz RN CRRN
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