Conservação de mangas Tommy 'Atkins' com 1-MCP - Princípios de Tecnologia de Alimentos

INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS
CAMPUS MACEIÓ
CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM ALIMENTOS
CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS
Maceió, Abril de 2013
Aluno: Cristian Bernardo
Professor: Dr. Jonas dos Santos Sousa

Conservação pós-colheita
de manga ‘Tommy Atkins’
com 1-Metilciclopropeno
PESQUISADORES:
Marinês Pereira Bomfim
Giuseppina Pace Perreira Lima
Abel Rebouças São José
Fábio Vianello
Luciana Manoel de Oliveira
FAZENDA SANTA MARIA
- TAQUATIRINGA, SÃO PAULO -
Rev. Bras. Frutic., Jaboticabal – SP, Volume Especial, E. 290-297, Outubro 2011

Conservação pós-colheita de manga ‘Tommy Atkins’ com 1-Metilciclopropeno
INTRODUÇÃO
imagem meramente ilustrativa

INTRODUÇÃO
•Promove a maturação dos frutos;
•Estimula a epinastia e o envelhecimento das folhas;
•Provoca o efeito de dormência e germinação das sementes;
•Inibe o crescimento da raiz e favorece a formação de raízes
secundarias;
•É o principal regulador da absorção das folhas e frutos;
•Inibe o transporte de auxinas na planta.
ETILENO:
C C
H
Etileno
HH
H

INTRODUÇÃO
•Conservação pelo calor;
•Desidratação e secagem;
•Conservação pelo frio;
•Defumação;
•Irradiação;
•Conservação por aditivos químicos;
•Aplicação de inibidores de Etileno.
TECNICAS DE CONSERVAÇÃO:

EXPERIMENTO
•T1 - (Controle)
•T2 - 100nL.L-1
•T3 - 300nL.L-1
•T4 - 600nL.L-1
CONCENTRAÇÕES*:
C
CH3
CH2CH
1-Metilciclopropeno
*Mantidos em caixas sob temperatura de 25°C por 12 Horas.

EXPERIMENTO
*Mantidas sob as condições descritas por um período de 28 dias.
LOTE 1*:
•Temperatura: 10°C
•Umidade Relativa: 70 ± 5%
LOTE 2*:
•Temperatura: 25°C
•Umidade Relativa: 75 ± 5%

RESULTADOS
VARIÁVEIS ANALISADAS:
•Perda de massa;
•Firmeza;
•Vitamina C;
•Açucares Totais;
•Açucares Redutores;
•Carotenóides.

CONCLUSÃO
CONCLUSÃO:
A perda de massa foi influenciada pelos fatores tempo
de armazenamento e concentrações de 1-MCP. Sendo a
concentração de 600nL.L-1 a mais eficiente em retarda o
amadurecimento dos frutos nas duas temperaturas de
armazenamento. O tratamento na concentração de
600nL.L-1, associado a refrigeração, foi eficiente em
manter os frutos armazenados por 35 dias.

CONCLUSÃO
CONCLUSÃO:
O atraso na perda de firmeza, resultante da ação do
1-MCP é coerente com a hipótese de que o etileno
desencadeia a atividade metábolica relacionada ao
amadirecimento (DONG et al., 2002; JEONG et al.,
2002).

CONCLUSÃO
CONCLUSÃO:
O teor de vitamina C nos frutos estudados foi
influenciado pela aplicação do 1-MCP. O fato do 1-MCP
ter reduzido a produção de CO2 pode sinalizar um maior
acúmulo de glicose utilizada na respiração do fruto,
favorecendo a síntese de ácido ascórbico.

CONCLUSÃO
CONCLUSÃO:
Notou-se o aumento nos teores de açúcares solúveis
totais em todos os tratamentos, sendo mais acelerado
nos frutos sob efeito do 1-MCP.

CONCLUSÃO
CONCLUSÃO:
Os níveis de carotenoides foram maiores nos frutos
controle, seguindo das baixas concentrações
diferentemente das concentrações mais altas de 1-MCP.
O maior teor de carotenoides no estágio maduro é
justificada pela síntese destes pigmentos, que ocorre
durante o seu amadurecimento, atingindo o valor
máximo no fruto completamente maduro.

CONCLUSÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS:
As condições de armazenamento, determinadas pelas
temperaturas e umidade relativa, interferem
diretamente sobre o metabolismo da fruta, restringindo
ou favorecendo a perda de água – Doll Hojo (2005)

ATENÇÃO
FRUTA É PRODUTO VIVO!
Pós-colheita não aumenta a QUALIDADE
O que acontece na produção e na colheita,
reflete em pós-colheita.

INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS – CAMPUS MACEIÓ

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