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O QUE É?
"É um atraso na adaptação ao aprendizado, ao convívio
social e às funções motoras“,.
Belísio Cunha (Abenepi).
A deficiência intelectual não é considerada uma
doença ou um transtorno psiquiátrico, e sim um
ou mais fatores que causam prejuízo das funções
cognitivas que acompanham o desenvolvimento
diferente do cérebro. (HONORA & FRIZANCO, 2008,
p. 103)


As causas da D.I. são desconhecidas de 30 a 50%
dos casos. Estas podem ser genéticas, congênitas
ou adquiridas. Dentre as quais as mais
conhecidas são: Síndrome de Down, Síndrome
alcoólica fetal, Intoxicação por chumbo,
Síndromes neurocutâneas, Síndrome de Rett,
Síndrome do X-frágil, Malformações cerebrais e
Desnutrição proteico-calórica.
VYGOTSKY (1989)
ZONA DE DESENVOLVIMENTO
PROXIMAL



Zona Real
Zona potencialidade
“palco de negociações”
RECURSOS PEDAGÓGICOS


De acordo com VYGOTSKY(1998), a arte de brincar
pode ajudar a criança com necessidades educativas
especiais a desenvolver-se, a comunicar-se com os que
a cercam e consigo mesma. Embora apresente atrasos
no seu desenvolvimento cognitivo e motor, também
necessita de atividades lúdicas no seu dia a dia, talvéz
até mais que outras crianças por necessitar de mais
estímulos para desenvolver suas habilidades
cognitivas, motoras e sensoriais.
RECURSOS TECNOLÓGICOS
Tecnologia Assistiva é toda e qualquer
ferramenta, recurso ou processo utilizado com a
finalidade
de
proporcionar
uma
maior
independência a pessoa com deficiência ou
dificuldades.
 Ex:
Uma colher adaptada; utilização de
computador para realizar algo.

CONSTITUIÇÃO FEDERAL (1988)
ART. 205.
A educação, direito de todos e dever do Estado
 Inclusão da família,
 Desenvolvimento da Pessoa;
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
INCLUSÃO/ INTEGRAÇÃO
“A escola comum se torna inclusiva quando
reconhece as diferenças dos alunos diante do
processo educativo e busca a participação e o
progresso de todos, adotando novas práticas
pedagógicas.” (SEESP/ SEED/ MEC, p.9, 2010).
 A inclusão não é apenas colocar alunos com
deficiência dentro das unidades escolares e achar
que isso é o suficiente, o que muito se verifica,
hoje, no processo de inclusão é a confusão que se
faz entre os termos integração e inclusão.

LIMITAÇÕES
Limitações na área cognitiva;
 Possuem ritmo mais lento, se comparado ao
desenvolvimento de colegas que não apresentam
essa condição;
 Dificuldade para comunicar-se, e estabelecer
vínculos com afetivos com colegas e professores.

COMO ESSE ALUNO NÃO APRENDE ?
•
•

•

Repetir, seguir o modelo, limpar as mesas,
lavar o rosto, escovar os dentes, pentear os
cabelos, abotoar, amarrar,
colar, recortar, montar...”

(Padilha, 2005, p. 122 e 123)
COMO ELE APRENDE
Valorizar potencialidade
 Lei da compensação
 Transformações nas relações concretas da vida
 Incluir na classe comum
 Dialogar conversar, ouvir, planejar juntos



Cada criança é um ser único, as crianças
com D.I. merecem um olhar individualizado
levando-se em consideração suas limitações,
suas necessidades, mas não somente o que ainda
não consegue realizar com autonomia, mas levar
em consideração a bagagem que essas
crianças possuem e o que já possuem de
autonomia para realizar sozinhas. Todas as
pessoas possuem algo que já
realizam,
deficientes ou não. O D.I. necessita sim de
apoio pedagógico, de atenção especializada, de
adequações curriculares, mas não podemos
esquecer que eles possuem capacidades, e o que
eles mais necessitam além das intervenções, é
que, nós acreditemos neles.
CAIXINHAS = SEGREGAÇÃO
ATIVIDADES NA ESCOLA
Colaborativas e não competitivas
 O natural de se aprender juntos
 Integração
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COMO TRABALHAR NA ESCOLA COM
ESSE ALUNO?
Acompanhar e reconhecer a aprendizagem deste
aluno;

identificar em que ponto ou nível ele se
encontra;.
 Respeitar a idade cronológica;
 Falar diretamente com a pessoa com deficiência,
estabelecendo contato visual;
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 Evitar preconceito.

MEC diz que 42 mil escolas terão sala
de apoio a alunos deficientes em 2014
“... todas as crianças deveriam aprenderem juntas,
independentemente de quaisquer dificuldades ou
diferenças que possam ter. (...) dentro das
escolas inclusivas, as crianças com necessidades
educacionais especiais deveriam receber qualquer
apoio extra que possam precisar, para que lhes
assegure uma educação efetiva (...)”

(Unesco, Mendes, 2002, p. 75).
 
Não existem “receitas” prontas para o trabalho
com alunos tanto com deficiência intelectual, ou
com outra deficiência, quanto com os sem
deficiência. Devemos ter em mente que cada
aluno é um e que suas potencialidades,
necessidades e conhecimentos ou experiências
prévias devem ser levados em conta, sempre.
(HONORA & FRIZANCO, 2008, p. 107)
“Deficiente” é aquele que não consegue modificar sua vida, aceitando as
imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive, sem ter
consciência de que é
dono do seu destino.
“Louco” é quem não procura ser feliz com o que possui.
“Cego” é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de
miséria, e só tem olhos para seus míseros problemas e pequenas
dores.
“Surdo” é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo,
ou o apelo de um irmão. Pois está sempre apressado para o trabalho e
quer garantir
seus tostões no fim do mês.
“Mudo” é aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por
trás da máscara da hipocrisia.
“Paralítico” é quem não consegue andar na direção daqueles que
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Deficiência Intelectual

  • 2. O QUE É? "É um atraso na adaptação ao aprendizado, ao convívio social e às funções motoras“,. Belísio Cunha (Abenepi). A deficiência intelectual não é considerada uma doença ou um transtorno psiquiátrico, e sim um ou mais fatores que causam prejuízo das funções cognitivas que acompanham o desenvolvimento diferente do cérebro. (HONORA & FRIZANCO, 2008, p. 103)
  • 3.  As causas da D.I. são desconhecidas de 30 a 50% dos casos. Estas podem ser genéticas, congênitas ou adquiridas. Dentre as quais as mais conhecidas são: Síndrome de Down, Síndrome alcoólica fetal, Intoxicação por chumbo, Síndromes neurocutâneas, Síndrome de Rett, Síndrome do X-frágil, Malformações cerebrais e Desnutrição proteico-calórica.
  • 4. VYGOTSKY (1989) ZONA DE DESENVOLVIMENTO PROXIMAL   Zona Real Zona potencialidade “palco de negociações”
  • 5. RECURSOS PEDAGÓGICOS  De acordo com VYGOTSKY(1998), a arte de brincar pode ajudar a criança com necessidades educativas especiais a desenvolver-se, a comunicar-se com os que a cercam e consigo mesma. Embora apresente atrasos no seu desenvolvimento cognitivo e motor, também necessita de atividades lúdicas no seu dia a dia, talvéz até mais que outras crianças por necessitar de mais estímulos para desenvolver suas habilidades cognitivas, motoras e sensoriais.
  • 6. RECURSOS TECNOLÓGICOS Tecnologia Assistiva é toda e qualquer ferramenta, recurso ou processo utilizado com a finalidade de proporcionar uma maior independência a pessoa com deficiência ou dificuldades.  Ex: Uma colher adaptada; utilização de computador para realizar algo. 
  • 7. CONSTITUIÇÃO FEDERAL (1988) ART. 205. A educação, direito de todos e dever do Estado  Inclusão da família,  Desenvolvimento da Pessoa;  Direito a cidadania 
  • 8. INCLUSÃO/ INTEGRAÇÃO “A escola comum se torna inclusiva quando reconhece as diferenças dos alunos diante do processo educativo e busca a participação e o progresso de todos, adotando novas práticas pedagógicas.” (SEESP/ SEED/ MEC, p.9, 2010).  A inclusão não é apenas colocar alunos com deficiência dentro das unidades escolares e achar que isso é o suficiente, o que muito se verifica, hoje, no processo de inclusão é a confusão que se faz entre os termos integração e inclusão. 
  • 9. LIMITAÇÕES Limitações na área cognitiva;  Possuem ritmo mais lento, se comparado ao desenvolvimento de colegas que não apresentam essa condição;  Dificuldade para comunicar-se, e estabelecer vínculos com afetivos com colegas e professores. 
  • 10. COMO ESSE ALUNO NÃO APRENDE ? • • • Repetir, seguir o modelo, limpar as mesas, lavar o rosto, escovar os dentes, pentear os cabelos, abotoar, amarrar, colar, recortar, montar...” (Padilha, 2005, p. 122 e 123)
  • 11. COMO ELE APRENDE Valorizar potencialidade  Lei da compensação  Transformações nas relações concretas da vida  Incluir na classe comum  Dialogar conversar, ouvir, planejar juntos 
  • 12.  Cada criança é um ser único, as crianças com D.I. merecem um olhar individualizado levando-se em consideração suas limitações, suas necessidades, mas não somente o que ainda não consegue realizar com autonomia, mas levar em consideração a bagagem que essas crianças possuem e o que já possuem de autonomia para realizar sozinhas. Todas as pessoas possuem algo que já realizam, deficientes ou não. O D.I. necessita sim de apoio pedagógico, de atenção especializada, de adequações curriculares, mas não podemos esquecer que eles possuem capacidades, e o que eles mais necessitam além das intervenções, é que, nós acreditemos neles.
  • 14. ATIVIDADES NA ESCOLA Colaborativas e não competitivas  O natural de se aprender juntos  Integração  Variedade 
  • 15. COMO TRABALHAR NA ESCOLA COM ESSE ALUNO? Acompanhar e reconhecer a aprendizagem deste aluno;  identificar em que ponto ou nível ele se encontra;.  Respeitar a idade cronológica;  Falar diretamente com a pessoa com deficiência, estabelecendo contato visual;  Não tratá-lo como doente;  Evitar preconceito. 
  • 16. MEC diz que 42 mil escolas terão sala de apoio a alunos deficientes em 2014
  • 17. “... todas as crianças deveriam aprenderem juntas, independentemente de quaisquer dificuldades ou diferenças que possam ter. (...) dentro das escolas inclusivas, as crianças com necessidades educacionais especiais deveriam receber qualquer apoio extra que possam precisar, para que lhes assegure uma educação efetiva (...)” (Unesco, Mendes, 2002, p. 75).  
  • 18. Não existem “receitas” prontas para o trabalho com alunos tanto com deficiência intelectual, ou com outra deficiência, quanto com os sem deficiência. Devemos ter em mente que cada aluno é um e que suas potencialidades, necessidades e conhecimentos ou experiências prévias devem ser levados em conta, sempre. (HONORA & FRIZANCO, 2008, p. 107)
  • 19. “Deficiente” é aquele que não consegue modificar sua vida, aceitando as imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive, sem ter consciência de que é dono do seu destino. “Louco” é quem não procura ser feliz com o que possui. “Cego” é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria, e só tem olhos para seus míseros problemas e pequenas dores. “Surdo” é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou o apelo de um irmão. Pois está sempre apressado para o trabalho e quer garantir seus tostões no fim do mês. “Mudo” é aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia. “Paralítico” é quem não consegue andar na direção daqueles que precisam de sua ajuda. “Diabético” é quem não consegue ser doce. “Anão” é quem não sabe deixar o amor crescer. Renata Vilella