SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 5
Baixar para ler offline
COLÉGIO ESTADUAL JOSUÉ BRANDÃO
3º Ano de Formação Geral – Física.
Professor Alfredo Coelho – Resumo Teórico/Exercícios


ELETROSTÁTICA Alfredo Coelho
ELETRICIDADE ESTÁTICA:
Todos os corpos são formados por minúsculas partículas chamadas de Átomos, e estes são
formados por duas partes: o Núcleo contendo prótons, (portadores de carga elétrica positiva “+”) e
                                 os nêutrons, não portadores de carga elétrica; e a Eletrosfera
                                 que contém os elétrons, minúsculas partículas de carga elétrica
                                 negativa “-“. O núcleo é muito pequeno em relação a
                                 eletrosfera, enquanto que o elétron é muito pequeno em
                                 relação ao próton, com massa cerca de 1836 vezes menor que
                                 a massa do próton. Considerando que num átomo neutro
                                 (número de prótons é igual ao número de elétrons), existe um
                                 grande vazio entre os elétrons, na eletrosfera, e o núcleo.
                                        Todo átomo numa reação química tende a configurar a sua
                                        última camada com o mesmo número de elétrons que a última
                                        camada de valência de um gás nobre, 2 elétrons (no gás hélio)
                                        ou 8 elétrons (nos outros: neônio, argônio, criptônio, xenônio,
radônio e, o “ununóctio” 1).
Como os prótons estão bem unidos aos nêutrons e a outros prótons, fica impossível a sua
mobilidade; desse modo são os elétrons que se movem de um átomo para outro o
desequilibrando eletricamente – Processo de Eletrização.


CARGAS ELÉTRICAS:
Quando há interação entre corpos existe uma tendência de deslocamentos de elétrons de um
corpo para o outro, desse modo um dos corpos ficará com menos elétrons e adquire carga elétrica
positiva e o outro ficará com maior número de elétrons e adquire carga elétrica negativa. Quando
um átomo perde elétrons ele passa a ser um íon (+), chamado de cátion, caso contrário ele passa
a ser um íon (–) chamado de ânion.
O valor da carga elétrica adquirida por um corpo depende do número de elétrons deslocado e o
valor da carga elétrica elementar de um elétron (ou próton), em módulo.
O módulo do valor da Carga Elétrica Elementar é              . A unidade C é o Coulomb
em homenagem ao cientista francês Charles Augustin Coulomb grande estudioso das Forças
Elétricas.
O cálculo do módulo do valor da carga elétrica é dado por:


Onde    é o valor do módulo da carga elétrica,            é igual ao número de elétrons cedidos ou
recebidos e               .
Exercício 1. Qual o sinal da carga elétrica e o nome dado a um átomo que perde elétrons numa
interação qualquer?
Exercício 2. Qual a intensidade e o sinal da carga elétrica de um corpo que teve o seu número de
elétrons aumentado de             para
Exercício 3. Numa interação entre dois corpos A e B, verifica-se que o corpo A fica com a carga
negativa de           . Qual o número de elétrons ganhos pelo corpo A?
Exercício 4. Qual a intensidade da carga elétrica para o ganho de                ?


1
    Ainda não tem nome>
2

ELETRIZAÇÃO:
Atribui-se ao filosofo e matemático grego Thales de Mileto, os créditos por ter sido a primeira
pessoa a observar os fenômenos elétricos, no século VI a.C.
Ele verificou que o Âmbar, resina vegetal que se petrifica século depois de secretada, ao ser
atritado com a pele de animal, adquiria a propriedade de atrair pequenos corpos como pedaços de
folhas ou palhas secas.
Até o século XVI, 22 séculos depois, os fenômenos elétricos ficaram esquecidos. Foi o médico e
físico inglês William Gilbert, que retornou ao estudo dos fenômenos elétricos e entre as suas
teorias, criou o termo Eletricidade derivado de Elektron, âmbar em grego.
Anos depois, no século XVII, Otto Von Guerike observou que as cargas elétricas de sinais opostos
se atraem e de sinais iguais se repelem. Depois Stephen Gray observou que fios podem conduzir
eletricidade, e são bons condutores elétricos (conduzem eletricidade facilmente) ou maus
condutores elétricos (dificultam a condução da eletricidade). Os bons condutores foram chamados
simplesmente de condutores e os que não são bons condutores, são chamados de isolantes.
A Eletrização ocorre de três modos possíveis: Atrito, Contato e Indução.
Atrito:
Dois corpos A e B, ambos com carga elétrica nula, (o número de prótons é igual ao número de
elétrons), quando atritados um ao outro, se um dos corpos (B) tiver tendência de ceder elétrons e
                                                       o outro (A) de receber esses elétrons, um
                                                       dos corpos (A) ficará com carga elétrica
                                                       negativa (-) e o outro (B) com carga
                                                       positiva (+).
                                                       Em resumo: quando dois corpos são
                                                       atritados, há uma tendência de passagem
                                                       de elétrons de um para o outro corpo.
Contato:
Mesmo que não haja o atrito, o simples contato entre os dois corpos (A), carregado negativamente
                                                    em contato com um corpo (C) com carga
                                                    elétrica nula. Os elétrons do corpo A tendem
                                                    a passar para o corpo C, eletrizando-o com
                                                    carga elétrica negativa (-) ficando ambos com
                                                    a mesma carga.
                                                   O mesmo aconteceria com o simples contato
                                                   entre os dois corpos (B), carregado
                                                   positivamente com um corpo (C)          com
                                                   carga elétrica nula. Os elétrons do corpo C
                                                   tendem a passar para o corpo B. O corpo C
                                                   perde elétrons, daí ficam ambos com a
                                                   mesma carga positiva (+), pois o corpo C
                                                   perde elétrons.

                                                   Indução:
                                                   Devido a influência que as cargas elétricas de
                                                   um corpo exercem, nas proximidades, em
                                                   volta desse corpo, uma simples aproximação
                                                   já é o bastante para que haja eletrização de
                                                   um corpo B neutro, por outro corpo A
                                                   carregado. O corpo carregado é chamador de
                                                   Indutor e o corpo neutro é chamado de
                                                   Induzido. Se o induzido não estiver ligado a
                                                   terra ou a outro corpo de maiores dimensões
                                                   para receber ou liberar elétrons haverá
                                                   apenas uma polarização nele. Se estiver
3

ligado a terra induzido ficará com carga elétrica oposta à carga elétrica do indutor. Se o indutor
tiver carga elétrica positiva o fluxo de elétrons no fio condutor será da terra para o induzido, caso
contrário, como acontece na figura, o fluxo de elétrons é do induzido para a terra.
PROPRIEDADES DAS CARGAS ELÉTRICAS:
   1. Atração e Repulsão – “Cargas de sinais iguais se repelem, enquanto que cargas de sinais
      diferentes se atraem”.
   2. Soma Algébrica – “A soma algébrica das cargas elétricas permanece constante
      independentemente do que se faça com elas”.
SOMA ALGÉBRICA DAS CARGAS ELÉTRICAS:
Quando corpos carregados eletricamente entram em contato, ao se separarem o valor total das
cargas elétricas é dividido igualmente entre os corpos. O sinal das cargas resultantes depende
dos módulos das cargas elétricas de cada corpo.
Exercício 5. Dadas duas esferas A e B de cargas elétricas                 e              são postas
em contato, qual será a carga final de cada esfera após o contato?
Exercício 6. Sendo as esferas A de carga elétrica             , B de carga elétrica           e c de
carga elétrica            . Procede-se do seguinte modo:
1º - Faz-se o contato entre as esferas A e C, por alguns segundos;
2º - Juntam-se B e C por um instante, separando-as em seguida;
3º - Unem-se as esferas A e B, separando-as em seguida.
Qual a carga final de cada esfera?
FORÇA ELÉTRICA:
As cargas elétricas se atraem ou se repelem com maior ou menor intensidade.
                                                            Lei de Coulomb:
                                                            O físico Charles Augustin Coulomb
                                                            (1736 – 1806) comprovou as ideias do
                                                            físico Joseph Priestley (1733 –1804),
                                                            experimentalmente, que a intensidade
                                                            da interação entre duas cargas
                                                            elétricas   e   é dada pela fórmula:



Onde     é a distância entre as cargas, e      constante dielétrica, está relacionado ao meio. No
vácuo o valor de   é dado por                          .
Exercício 7. Dadas as cargas                           e            , separadas pela distância de
        calcule o valor da força elétrica gerada na interação das cargas.
 Exercício 8. (Gaspar, Alberto - Física do Ensino Médio Volume Único) Dadas as partículas de
cargas elétricas               e             , separadas no ar por uma distância            ,
calcule:
    a. O módulo da força elétrica oriunda da interação entre as partículas;
    b. Se a distância for reduzida para           , qual será a nova força?
Exercício 9. (Gaspar, Alberto - Física do Ensino Médio Volume Único) Calcule a distância entre
duas partículas de cargas elétricas             e           sabendo que elas se atraem com
uma força de intensidade              .
Exercício 10. Dadas, no vácuo, três esferas 1, 2 e 3 soltas de
cargas             ,               e              , dispostas
como mostra a figura ao lado. Determine o valor de x, entre 1
e 2, de modo que a esfera 3 permaneça em equilíbrio.
4

CAMPO ELÉTRICO:
No processo de eletrificação por indução nós vimos que um corpo pode eletrificar outro, mesmo
                              que não haja o contato, apenas pela aproximação, devido a
                              existência de uma região de influência das cargas elétricas em
                              volta do corpo, assim como acontece com a Atmosfera, região em
                              torno da Terra, que tende a atrair todos os corpos para a ela. A
                              força que atrai os corpos para a Terra leva o nome de Força de
                              Gravidade e é a resultante, no corpo, devido à atração
                              Gravitacional. Nos corpos essa região de inflência das cargas
                              elétricas é chamada de Campo Elétrico.
                                       Nos pontos P1, P2, P3 e P4, temos os vetores Campo Elétrico ,
                                        ,   e , em que as distâncias dos pontos à carga Q chamada
                                      de carga fonte são dadas por , ,      e .
                           Tomando a ilustração do ponto
                           2 e colocando-se uma carga de
prova , em P2 podemos introduzir a força elétrica devido a
interação entre as carga Q e , definida pela expressão:

                           que                calcula          a            sua         intensidade.

Isolando a carga       na expressão, temos                     fazendo             podemos dá uma
nova definição para a força elétrica pela expressão:
           ,   ou seja, a força elétrica é igual ao produto da carga de prova pela intensidade do

campo elétrico de modo que                    e                         .

Exercício 11. Dada uma carga               , calcule o campo elétrico gerado por        num ponto
distante       de .
Exercício 12. O campo elétrico gerado pela carga                num ponto é igual a            .
Calcule a distância entre o ponto e a carga elétrica .
Exercício 13. Uma carga             quando colocada num ponto , gera uma força elétrica de
intensidade igual a      . Nestas condições calcule a intensidade do campo elétrico.
Exercício 14. Num ponto coloca-se uma carga                   . Sabendo que a intensidade do
campo elétrico no ponto é                    , calcule a intensidade da força elétrica gerada no
ponto .
Exercício 15. Uma carga produz um campo elétrico de intensidade                      , num ponto
situado a       de . Qual será a intensidade do campo elétrico num ponto , situado a
de ?
Respostas dos Exercícios de 1 a 15.
Exercício 1.    (+), cátion.                             Exercício 9.
Exercício 2.               , (+)                         Exercício 10.
Exercício 3.              elétrons                       Exercício 11.
Exercício 4.                                             Exercício 12.
Exercício 5.                                             Exercício 13.
Exercício 6.                                             Exercício 13.
Exercício 7.                                             Exercício 15.
Exercício 8.    a)               b)
5

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados (18)

Eletricidade
EletricidadeEletricidade
Eletricidade
 
Eletrostática aula
Eletrostática   aulaEletrostática   aula
Eletrostática aula
 
eletrostática
eletrostáticaeletrostática
eletrostática
 
Eletrostatica
EletrostaticaEletrostatica
Eletrostatica
 
Apostila eletrostática
Apostila eletrostáticaApostila eletrostática
Apostila eletrostática
 
Processos de eletrização
Processos de eletrizaçãoProcessos de eletrização
Processos de eletrização
 
Eletrostática
EletrostáticaEletrostática
Eletrostática
 
Processos de Eletrização - Física
Processos de Eletrização - FísicaProcessos de Eletrização - Física
Processos de Eletrização - Física
 
Introdução a eletrostática ppt
Introdução a eletrostática pptIntrodução a eletrostática ppt
Introdução a eletrostática ppt
 
Introdução a eletrostática
Introdução a eletrostáticaIntrodução a eletrostática
Introdução a eletrostática
 
Eletrostática - Carga Elétrica
Eletrostática - Carga ElétricaEletrostática - Carga Elétrica
Eletrostática - Carga Elétrica
 
Eletricidade básica - Ensino médio e fundamental
Eletricidade básica - Ensino médio e fundamentalEletricidade básica - Ensino médio e fundamental
Eletricidade básica - Ensino médio e fundamental
 
Introdução à eletrostática
Introdução à eletrostáticaIntrodução à eletrostática
Introdução à eletrostática
 
Cargas elétricas
Cargas elétricasCargas elétricas
Cargas elétricas
 
Carga elétrica
Carga elétricaCarga elétrica
Carga elétrica
 
9 eletrostática
9 eletrostática9 eletrostática
9 eletrostática
 
Eletrostática
EletrostáticaEletrostática
Eletrostática
 
Eletriidade 1
Eletriidade 1Eletriidade 1
Eletriidade 1
 

Destaque

Física lista de exercícios 3 ano - 2º bimestre
Física   lista de exercícios 3 ano - 2º bimestreFísica   lista de exercícios 3 ano - 2º bimestre
Física lista de exercícios 3 ano - 2º bimestreMarcelo Andrade
 
Dilatação exercícios
Dilatação   exercíciosDilatação   exercícios
Dilatação exercíciosIsabella Silva
 
Lista de exercícios. cinematica
Lista de exercícios. cinematicaLista de exercícios. cinematica
Lista de exercícios. cinematicaJocelio Costa
 
Exercícios extras_Revisão dilatação térmica de sólidos
Exercícios extras_Revisão dilatação térmica de sólidosExercícios extras_Revisão dilatação térmica de sólidos
Exercícios extras_Revisão dilatação térmica de sólidosO mundo da FÍSICA
 
Física – velocidade média 01 – 2013
Física – velocidade média 01 – 2013Física – velocidade média 01 – 2013
Física – velocidade média 01 – 2013Jakson_0311
 
Exercícios dilatação térmica
Exercícios dilatação térmicaExercícios dilatação térmica
Exercícios dilatação térmicaEdieliton Silva
 
Lista de exercícios 26 cálculo da velocidade da reação
Lista de exercícios 26   cálculo da velocidade da reaçãoLista de exercícios 26   cálculo da velocidade da reação
Lista de exercícios 26 cálculo da velocidade da reaçãoColegio CMC
 
Lista de exercícios 8° ano 2° sem
Lista de exercícios 8° ano 2° semLista de exercícios 8° ano 2° sem
Lista de exercícios 8° ano 2° semWellington Sampaio
 
Lista mec cin 03 velocidade escalar média
Lista mec cin 03   velocidade escalar médiaLista mec cin 03   velocidade escalar média
Lista mec cin 03 velocidade escalar médiaFISICATOTAL
 
Exercícios de eletrostática
Exercícios de eletrostáticaExercícios de eletrostática
Exercícios de eletrostáticaRoberto Bagatini
 
1ª avaliação bimestral 3º ano física
1ª avaliação bimestral 3º ano   física1ª avaliação bimestral 3º ano   física
1ª avaliação bimestral 3º ano físicaProf X
 
Lista 17 eletrostatica 2
Lista 17 eletrostatica 2Lista 17 eletrostatica 2
Lista 17 eletrostatica 2rodrigoateneu
 
Lista 1 2013 escalas termométricas
Lista 1 2013   escalas termométricasLista 1 2013   escalas termométricas
Lista 1 2013 escalas termométricasPéricles Penuel
 

Destaque (20)

Física lista de exercícios 3 ano - 2º bimestre
Física   lista de exercícios 3 ano - 2º bimestreFísica   lista de exercícios 3 ano - 2º bimestre
Física lista de exercícios 3 ano - 2º bimestre
 
Lista de-dilatação-termica
Lista de-dilatação-termicaLista de-dilatação-termica
Lista de-dilatação-termica
 
Dilatação exercícios
Dilatação   exercíciosDilatação   exercícios
Dilatação exercícios
 
Lista de exercícios. cinematica
Lista de exercícios. cinematicaLista de exercícios. cinematica
Lista de exercícios. cinematica
 
Exescalas
ExescalasExescalas
Exescalas
 
Exercícios de eletrostática
Exercícios de eletrostáticaExercícios de eletrostática
Exercícios de eletrostática
 
Exercícios extras_Revisão dilatação térmica de sólidos
Exercícios extras_Revisão dilatação térmica de sólidosExercícios extras_Revisão dilatação térmica de sólidos
Exercícios extras_Revisão dilatação térmica de sólidos
 
Física – velocidade média 01 – 2013
Física – velocidade média 01 – 2013Física – velocidade média 01 – 2013
Física – velocidade média 01 – 2013
 
Exercícios dilatação térmica
Exercícios dilatação térmicaExercícios dilatação térmica
Exercícios dilatação térmica
 
Cinemática
CinemáticaCinemática
Cinemática
 
Lista de exercícios 26 cálculo da velocidade da reação
Lista de exercícios 26   cálculo da velocidade da reaçãoLista de exercícios 26   cálculo da velocidade da reação
Lista de exercícios 26 cálculo da velocidade da reação
 
Lista de exercícios 8° ano 2° sem
Lista de exercícios 8° ano 2° semLista de exercícios 8° ano 2° sem
Lista de exercícios 8° ano 2° sem
 
Dilatacao linear exercicios
Dilatacao linear exerciciosDilatacao linear exercicios
Dilatacao linear exercicios
 
Lista mec cin 03 velocidade escalar média
Lista mec cin 03   velocidade escalar médiaLista mec cin 03   velocidade escalar média
Lista mec cin 03 velocidade escalar média
 
Exercícios de eletrostática
Exercícios de eletrostáticaExercícios de eletrostática
Exercícios de eletrostática
 
Exercicios velocidade média
Exercicios velocidade médiaExercicios velocidade média
Exercicios velocidade média
 
1ª avaliação bimestral 3º ano física
1ª avaliação bimestral 3º ano   física1ª avaliação bimestral 3º ano   física
1ª avaliação bimestral 3º ano física
 
Lista 17 eletrostatica 2
Lista 17 eletrostatica 2Lista 17 eletrostatica 2
Lista 17 eletrostatica 2
 
Escalas exercicios
Escalas   exerciciosEscalas   exercicios
Escalas exercicios
 
Lista 1 2013 escalas termométricas
Lista 1 2013   escalas termométricasLista 1 2013   escalas termométricas
Lista 1 2013 escalas termométricas
 

Semelhante a Eletrostática

Apostila eletricidade cefet
Apostila eletricidade cefetApostila eletricidade cefet
Apostila eletricidade cefetcomentada
 
Apostila do 1º semestre de eletrostática
Apostila do 1º semestre de eletrostáticaApostila do 1º semestre de eletrostática
Apostila do 1º semestre de eletrostáticaGabriel Angelo Oliveira
 
Apostila 1°-semestre.190.214
Apostila 1°-semestre.190.214Apostila 1°-semestre.190.214
Apostila 1°-semestre.190.214Joana Takai
 
Eletrostática apo
Eletrostática apoEletrostática apo
Eletrostática apontebrusque
 
Eletrostática apo
Eletrostática apoEletrostática apo
Eletrostática apontebrusque
 
1-Processos de Eletrização Aula 1 (1).ppt
1-Processos de Eletrização Aula 1 (1).ppt1-Processos de Eletrização Aula 1 (1).ppt
1-Processos de Eletrização Aula 1 (1).pptRenato Estevam
 
eletricidade.pdfprofessorhistoriafisicauaiwiwiwiwisi
eletricidade.pdfprofessorhistoriafisicauaiwiwiwiwisieletricidade.pdfprofessorhistoriafisicauaiwiwiwiwisi
eletricidade.pdfprofessorhistoriafisicauaiwiwiwiwisikauannogueira700
 
Apresentação ELETRICIDADE BÁSICA - ElectroengE.pdf
Apresentação ELETRICIDADE BÁSICA - ElectroengE.pdfApresentação ELETRICIDADE BÁSICA - ElectroengE.pdf
Apresentação ELETRICIDADE BÁSICA - ElectroengE.pdfGustavoSousa736241
 
M2_CIRCUITOS_CORRENTE_CONTINUA.pdf
M2_CIRCUITOS_CORRENTE_CONTINUA.pdfM2_CIRCUITOS_CORRENTE_CONTINUA.pdf
M2_CIRCUITOS_CORRENTE_CONTINUA.pdfdesportistaluis
 
Fisica eletriz lei de coulomb
Fisica eletriz lei de coulombFisica eletriz lei de coulomb
Fisica eletriz lei de coulombcomentada
 
ELETROSTÁTICA e FORÇA ELÉTRICA força eletrica .ppt
ELETROSTÁTICA e FORÇA ELÉTRICA força eletrica .pptELETROSTÁTICA e FORÇA ELÉTRICA força eletrica .ppt
ELETROSTÁTICA e FORÇA ELÉTRICA força eletrica .pptmarioaraujorosas1
 
Processos de eletrização e Lei de Coulomb
Processos de eletrização e Lei de CoulombProcessos de eletrização e Lei de Coulomb
Processos de eletrização e Lei de CoulombO mundo da FÍSICA
 
Apostila de análise de circuitos elétricos
Apostila de análise de circuitos elétricosApostila de análise de circuitos elétricos
Apostila de análise de circuitos elétricosluizgraf
 
Eletrostática site
Eletrostática siteEletrostática site
Eletrostática sitefisicaatual
 
Eletrostática site
Eletrostática siteEletrostática site
Eletrostática sitefisicaatual
 

Semelhante a Eletrostática (20)

Apostila eletricidade cefet
Apostila eletricidade cefetApostila eletricidade cefet
Apostila eletricidade cefet
 
Apostila do 1º semestre de eletrostática
Apostila do 1º semestre de eletrostáticaApostila do 1º semestre de eletrostática
Apostila do 1º semestre de eletrostática
 
Apostila 1°-semestre.190.214
Apostila 1°-semestre.190.214Apostila 1°-semestre.190.214
Apostila 1°-semestre.190.214
 
Eletrostática fundamentos
Eletrostática   fundamentosEletrostática   fundamentos
Eletrostática fundamentos
 
Eletrostática apo
Eletrostática apoEletrostática apo
Eletrostática apo
 
Eletrostática apo
Eletrostática apoEletrostática apo
Eletrostática apo
 
Eletrostática bbbb
Eletrostática bbbbEletrostática bbbb
Eletrostática bbbb
 
1-Processos de Eletrização Aula 1 (1).ppt
1-Processos de Eletrização Aula 1 (1).ppt1-Processos de Eletrização Aula 1 (1).ppt
1-Processos de Eletrização Aula 1 (1).ppt
 
Processo de Eletrização [Aula 01]
Processo de Eletrização [Aula 01]Processo de Eletrização [Aula 01]
Processo de Eletrização [Aula 01]
 
eletricidade.pdfprofessorhistoriafisicauaiwiwiwiwisi
eletricidade.pdfprofessorhistoriafisicauaiwiwiwiwisieletricidade.pdfprofessorhistoriafisicauaiwiwiwiwisi
eletricidade.pdfprofessorhistoriafisicauaiwiwiwiwisi
 
Apresentação ELETRICIDADE BÁSICA - ElectroengE.pdf
Apresentação ELETRICIDADE BÁSICA - ElectroengE.pdfApresentação ELETRICIDADE BÁSICA - ElectroengE.pdf
Apresentação ELETRICIDADE BÁSICA - ElectroengE.pdf
 
M2_CIRCUITOS_CORRENTE_CONTINUA.pdf
M2_CIRCUITOS_CORRENTE_CONTINUA.pdfM2_CIRCUITOS_CORRENTE_CONTINUA.pdf
M2_CIRCUITOS_CORRENTE_CONTINUA.pdf
 
Fisica eletriz lei de coulomb
Fisica eletriz lei de coulombFisica eletriz lei de coulomb
Fisica eletriz lei de coulomb
 
Eletriidade 1
Eletriidade 1Eletriidade 1
Eletriidade 1
 
ELETROSTÁTICA e FORÇA ELÉTRICA força eletrica .ppt
ELETROSTÁTICA e FORÇA ELÉTRICA força eletrica .pptELETROSTÁTICA e FORÇA ELÉTRICA força eletrica .ppt
ELETROSTÁTICA e FORÇA ELÉTRICA força eletrica .ppt
 
Processos de eletrização e Lei de Coulomb
Processos de eletrização e Lei de CoulombProcessos de eletrização e Lei de Coulomb
Processos de eletrização e Lei de Coulomb
 
Eletricidade capítulo 01
Eletricidade capítulo 01Eletricidade capítulo 01
Eletricidade capítulo 01
 
Apostila de análise de circuitos elétricos
Apostila de análise de circuitos elétricosApostila de análise de circuitos elétricos
Apostila de análise de circuitos elétricos
 
Eletrostática site
Eletrostática siteEletrostática site
Eletrostática site
 
Eletrostática site
Eletrostática siteEletrostática site
Eletrostática site
 

Mais de Secretaria da Educação Bahia (9)

Geometria descritivai 2012.2
Geometria descritivai 2012.2Geometria descritivai 2012.2
Geometria descritivai 2012.2
 
Geoanalitica atualização1
Geoanalitica atualização1Geoanalitica atualização1
Geoanalitica atualização1
 
Proj.ressignificação final
Proj.ressignificação finalProj.ressignificação final
Proj.ressignificação final
 
Desenho Geométrico e Técnico
Desenho Geométrico e TécnicoDesenho Geométrico e Técnico
Desenho Geométrico e Técnico
 
Projeto Ressignificarr2
Projeto Ressignificarr2Projeto Ressignificarr2
Projeto Ressignificarr2
 
Trigonometria 2
Trigonometria  2Trigonometria  2
Trigonometria 2
 
Trigonometria 1
Trigonometria 1Trigonometria 1
Trigonometria 1
 
Geradores E Receptores
Geradores E ReceptoresGeradores E Receptores
Geradores E Receptores
 
Trigonometra
TrigonometraTrigonometra
Trigonometra
 

Último

2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxedelon1
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfLuizaAbaAba
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 

Último (20)

Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 

Eletrostática

  • 1. COLÉGIO ESTADUAL JOSUÉ BRANDÃO 3º Ano de Formação Geral – Física. Professor Alfredo Coelho – Resumo Teórico/Exercícios ELETROSTÁTICA Alfredo Coelho ELETRICIDADE ESTÁTICA: Todos os corpos são formados por minúsculas partículas chamadas de Átomos, e estes são formados por duas partes: o Núcleo contendo prótons, (portadores de carga elétrica positiva “+”) e os nêutrons, não portadores de carga elétrica; e a Eletrosfera que contém os elétrons, minúsculas partículas de carga elétrica negativa “-“. O núcleo é muito pequeno em relação a eletrosfera, enquanto que o elétron é muito pequeno em relação ao próton, com massa cerca de 1836 vezes menor que a massa do próton. Considerando que num átomo neutro (número de prótons é igual ao número de elétrons), existe um grande vazio entre os elétrons, na eletrosfera, e o núcleo. Todo átomo numa reação química tende a configurar a sua última camada com o mesmo número de elétrons que a última camada de valência de um gás nobre, 2 elétrons (no gás hélio) ou 8 elétrons (nos outros: neônio, argônio, criptônio, xenônio, radônio e, o “ununóctio” 1). Como os prótons estão bem unidos aos nêutrons e a outros prótons, fica impossível a sua mobilidade; desse modo são os elétrons que se movem de um átomo para outro o desequilibrando eletricamente – Processo de Eletrização. CARGAS ELÉTRICAS: Quando há interação entre corpos existe uma tendência de deslocamentos de elétrons de um corpo para o outro, desse modo um dos corpos ficará com menos elétrons e adquire carga elétrica positiva e o outro ficará com maior número de elétrons e adquire carga elétrica negativa. Quando um átomo perde elétrons ele passa a ser um íon (+), chamado de cátion, caso contrário ele passa a ser um íon (–) chamado de ânion. O valor da carga elétrica adquirida por um corpo depende do número de elétrons deslocado e o valor da carga elétrica elementar de um elétron (ou próton), em módulo. O módulo do valor da Carga Elétrica Elementar é . A unidade C é o Coulomb em homenagem ao cientista francês Charles Augustin Coulomb grande estudioso das Forças Elétricas. O cálculo do módulo do valor da carga elétrica é dado por: Onde é o valor do módulo da carga elétrica, é igual ao número de elétrons cedidos ou recebidos e . Exercício 1. Qual o sinal da carga elétrica e o nome dado a um átomo que perde elétrons numa interação qualquer? Exercício 2. Qual a intensidade e o sinal da carga elétrica de um corpo que teve o seu número de elétrons aumentado de para Exercício 3. Numa interação entre dois corpos A e B, verifica-se que o corpo A fica com a carga negativa de . Qual o número de elétrons ganhos pelo corpo A? Exercício 4. Qual a intensidade da carga elétrica para o ganho de ? 1 Ainda não tem nome>
  • 2. 2 ELETRIZAÇÃO: Atribui-se ao filosofo e matemático grego Thales de Mileto, os créditos por ter sido a primeira pessoa a observar os fenômenos elétricos, no século VI a.C. Ele verificou que o Âmbar, resina vegetal que se petrifica século depois de secretada, ao ser atritado com a pele de animal, adquiria a propriedade de atrair pequenos corpos como pedaços de folhas ou palhas secas. Até o século XVI, 22 séculos depois, os fenômenos elétricos ficaram esquecidos. Foi o médico e físico inglês William Gilbert, que retornou ao estudo dos fenômenos elétricos e entre as suas teorias, criou o termo Eletricidade derivado de Elektron, âmbar em grego. Anos depois, no século XVII, Otto Von Guerike observou que as cargas elétricas de sinais opostos se atraem e de sinais iguais se repelem. Depois Stephen Gray observou que fios podem conduzir eletricidade, e são bons condutores elétricos (conduzem eletricidade facilmente) ou maus condutores elétricos (dificultam a condução da eletricidade). Os bons condutores foram chamados simplesmente de condutores e os que não são bons condutores, são chamados de isolantes. A Eletrização ocorre de três modos possíveis: Atrito, Contato e Indução. Atrito: Dois corpos A e B, ambos com carga elétrica nula, (o número de prótons é igual ao número de elétrons), quando atritados um ao outro, se um dos corpos (B) tiver tendência de ceder elétrons e o outro (A) de receber esses elétrons, um dos corpos (A) ficará com carga elétrica negativa (-) e o outro (B) com carga positiva (+). Em resumo: quando dois corpos são atritados, há uma tendência de passagem de elétrons de um para o outro corpo. Contato: Mesmo que não haja o atrito, o simples contato entre os dois corpos (A), carregado negativamente em contato com um corpo (C) com carga elétrica nula. Os elétrons do corpo A tendem a passar para o corpo C, eletrizando-o com carga elétrica negativa (-) ficando ambos com a mesma carga. O mesmo aconteceria com o simples contato entre os dois corpos (B), carregado positivamente com um corpo (C) com carga elétrica nula. Os elétrons do corpo C tendem a passar para o corpo B. O corpo C perde elétrons, daí ficam ambos com a mesma carga positiva (+), pois o corpo C perde elétrons. Indução: Devido a influência que as cargas elétricas de um corpo exercem, nas proximidades, em volta desse corpo, uma simples aproximação já é o bastante para que haja eletrização de um corpo B neutro, por outro corpo A carregado. O corpo carregado é chamador de Indutor e o corpo neutro é chamado de Induzido. Se o induzido não estiver ligado a terra ou a outro corpo de maiores dimensões para receber ou liberar elétrons haverá apenas uma polarização nele. Se estiver
  • 3. 3 ligado a terra induzido ficará com carga elétrica oposta à carga elétrica do indutor. Se o indutor tiver carga elétrica positiva o fluxo de elétrons no fio condutor será da terra para o induzido, caso contrário, como acontece na figura, o fluxo de elétrons é do induzido para a terra. PROPRIEDADES DAS CARGAS ELÉTRICAS: 1. Atração e Repulsão – “Cargas de sinais iguais se repelem, enquanto que cargas de sinais diferentes se atraem”. 2. Soma Algébrica – “A soma algébrica das cargas elétricas permanece constante independentemente do que se faça com elas”. SOMA ALGÉBRICA DAS CARGAS ELÉTRICAS: Quando corpos carregados eletricamente entram em contato, ao se separarem o valor total das cargas elétricas é dividido igualmente entre os corpos. O sinal das cargas resultantes depende dos módulos das cargas elétricas de cada corpo. Exercício 5. Dadas duas esferas A e B de cargas elétricas e são postas em contato, qual será a carga final de cada esfera após o contato? Exercício 6. Sendo as esferas A de carga elétrica , B de carga elétrica e c de carga elétrica . Procede-se do seguinte modo: 1º - Faz-se o contato entre as esferas A e C, por alguns segundos; 2º - Juntam-se B e C por um instante, separando-as em seguida; 3º - Unem-se as esferas A e B, separando-as em seguida. Qual a carga final de cada esfera? FORÇA ELÉTRICA: As cargas elétricas se atraem ou se repelem com maior ou menor intensidade. Lei de Coulomb: O físico Charles Augustin Coulomb (1736 – 1806) comprovou as ideias do físico Joseph Priestley (1733 –1804), experimentalmente, que a intensidade da interação entre duas cargas elétricas e é dada pela fórmula: Onde é a distância entre as cargas, e constante dielétrica, está relacionado ao meio. No vácuo o valor de é dado por . Exercício 7. Dadas as cargas e , separadas pela distância de calcule o valor da força elétrica gerada na interação das cargas. Exercício 8. (Gaspar, Alberto - Física do Ensino Médio Volume Único) Dadas as partículas de cargas elétricas e , separadas no ar por uma distância , calcule: a. O módulo da força elétrica oriunda da interação entre as partículas; b. Se a distância for reduzida para , qual será a nova força? Exercício 9. (Gaspar, Alberto - Física do Ensino Médio Volume Único) Calcule a distância entre duas partículas de cargas elétricas e sabendo que elas se atraem com uma força de intensidade . Exercício 10. Dadas, no vácuo, três esferas 1, 2 e 3 soltas de cargas , e , dispostas como mostra a figura ao lado. Determine o valor de x, entre 1 e 2, de modo que a esfera 3 permaneça em equilíbrio.
  • 4. 4 CAMPO ELÉTRICO: No processo de eletrificação por indução nós vimos que um corpo pode eletrificar outro, mesmo que não haja o contato, apenas pela aproximação, devido a existência de uma região de influência das cargas elétricas em volta do corpo, assim como acontece com a Atmosfera, região em torno da Terra, que tende a atrair todos os corpos para a ela. A força que atrai os corpos para a Terra leva o nome de Força de Gravidade e é a resultante, no corpo, devido à atração Gravitacional. Nos corpos essa região de inflência das cargas elétricas é chamada de Campo Elétrico. Nos pontos P1, P2, P3 e P4, temos os vetores Campo Elétrico , , e , em que as distâncias dos pontos à carga Q chamada de carga fonte são dadas por , , e . Tomando a ilustração do ponto 2 e colocando-se uma carga de prova , em P2 podemos introduzir a força elétrica devido a interação entre as carga Q e , definida pela expressão: que calcula a sua intensidade. Isolando a carga na expressão, temos fazendo podemos dá uma nova definição para a força elétrica pela expressão: , ou seja, a força elétrica é igual ao produto da carga de prova pela intensidade do campo elétrico de modo que e . Exercício 11. Dada uma carga , calcule o campo elétrico gerado por num ponto distante de . Exercício 12. O campo elétrico gerado pela carga num ponto é igual a . Calcule a distância entre o ponto e a carga elétrica . Exercício 13. Uma carga quando colocada num ponto , gera uma força elétrica de intensidade igual a . Nestas condições calcule a intensidade do campo elétrico. Exercício 14. Num ponto coloca-se uma carga . Sabendo que a intensidade do campo elétrico no ponto é , calcule a intensidade da força elétrica gerada no ponto . Exercício 15. Uma carga produz um campo elétrico de intensidade , num ponto situado a de . Qual será a intensidade do campo elétrico num ponto , situado a de ? Respostas dos Exercícios de 1 a 15. Exercício 1. (+), cátion. Exercício 9. Exercício 2. , (+) Exercício 10. Exercício 3. elétrons Exercício 11. Exercício 4. Exercício 12. Exercício 5. Exercício 13. Exercício 6. Exercício 13. Exercício 7. Exercício 15. Exercício 8. a) b)
  • 5. 5