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1793-1799
Neuton Borges-Nº22 11º8
Filipe Carvalho-Nº7 11º7
Maura Lopes-Nº11º
• Em meio a uma crise fiscal, o povo francês estava cada vez
mais irritado com a incompetência do rei Luís XVI e com a
indiferença contínua e a decadência da aristocracia do país.
Esse ressentimento, aliado aos cada vez mais populares ideais
iluministas, alimentaram sentimentos radicais e a revolução
começou em 1789, com a convocação dos Estados Gerais
em maio. O primeiro ano da revolução foi marcado pela
proclamação, por membros do Terceiro Estado, do
Juramento do Jogo da Péla em Junho, pela Tomada da
Bastilha em Julho, pela aprovação da Declaração dos
Direitos do Homem e do Cidadão em agosto e por uma
épica marcha sobre Versalhes, que obrigou a corte real a
voltar para Paris em Outubro.
A França tomada pelo Antigo Regime era
um grande edifício construído por cinquenta
gerações, por mais de quinhentos anos. As
suas fundações mais antigas e mais
profundas eram obras da Igreja,
estabelecidas durante mil e trezentos anos.
A sociedade francesa do século XVIII mantinha a divisão em três Ordens ou
Estados típica do Antigo Regime – Clero ou Primeiro Estado, Nobreza ou Segundo
Estado, e Povo ou Terceiro Estado – cada qual regendo-se por leis próprias
(privilégios), com um Rei absoluto (ou seja, um Rei que detinha um poder
supremo independente) no topo da hierarquia dos Estados. O Rei fora antes de
tudo o obreiro da unidade nacional através do seu poder independente das
Ordens, significando que era ele quem tinha a última palavra sobre a justiça, a
economia, a diplomacia, a paz e a guerra, e quem se lhe opusesse teria como
destino a prisão da Bastilha. A França sofrera uma evolução assinalável nos
últimos anos: não havia censura, a tortura fora proibida em 1788, e a
representação do Terceiro Estado nos Estados Gerais acabava de ser duplicada
para contrariar a Nobreza e o Clero que não queriam uma reforma dos impostos.
Em 14 de julho de 1789, quando a Bastilha foi tomada pelos revolucionários,
albergava oito prisioneiros.
Com a exceção da nobreza rural, a riqueza das restantes
classes sociais na França tinha crescido imensamente nas
últimas décadas. O crescimento da indústria era notável.
No Norte e no Centro, havia uma metalurgia moderna (Le
Cresot data de 1781); em Lyon havia sedas; em Rouen e
em Mulhouse havia algodão; na Lorraine havia o ferro e o
sal; havia lanifícios em Castres, Sedan, Abbeville e Elbeuf;
em Marselha havia sabão; em Paris havia mobiliário,
tanoaria e as indústrias de luxo, etc..
Sabendo-se que existia uma burguesia tão
enriquecida, muitos historiadores colocaram a
hipótese de haver uma massa enorme de
camponeses famintos. Na França, o imposto rural por
excelência era a "taille", um imposto recolhido com
base nos sinais exteriores de riqueza, por colectores
escolhidos pelos próprios camponeses. A servidão dos
campos, que ainda se mantinha em quase todos os
países da Europa, persistia apenas em zonas
recônditas da França, e sob forma muito mitigada, no
Jura e no Bourbonnais. Em 1779, o Rei tinha apagado
os últimos traços de servidão nos seus domínios, tendo
sido imitado por muitos senhores.
As causas da revolução francesa são remotas e imediatas.
Entre as do primeiro grupo, há de considerar que a França
passava por um período de crise financeira. A participação
francesa na Guerra da Independência dos Estados Unidos
da América, a participação (e derrota) na Guerra dos Sete
Anos, os elevados custos da Corte de Luís XVI, tinham
deixado as finanças do país em mau estado.
Os votos eram atribuídos por ordem (1- clero, 2-
nobreza, 3- Terceiro Estado) e não por cabeça. Havia
grandes injustiças entre as antigas ordens e ficava
sempre o Terceiro Estado prejudicado com a
aprovação das leis.
Os chamados Privilegiados estavam isentos de
impostos, e apenas uma ordem sustentava o país,
deixando obviamente a balança comercial negativa
ante os elevados custos das sucessivas guerras, altos
encargos públicos e os supérfluos gastos da corte do rei
Luís XVI.
O rei Luís XVI acaba por convidar o Conde Turgot para
gerir os destinos do país como ministro e implementar
profundas reformas sociais e econômicas.
A reavaliação das bases jurídicas do Antigo Regime foi
montada à luz do pensamento Iluminista, representado por
Voltaire, Diderot, Montesquieu, John Locke, Immanuel Kant
etc. Eles forneceram pensamentos para criticar as estruturas
políticas e sociais absolutistas e sugeriram a ideia de uma
maneira de conduzir liberal burguesa. A situação social era
tão grave e o nível de insatisfação popular tão grande que o
povo foi às ruas com o objetivo de tomar o poder e arrancar
do governo a monarquia comandada pelo rei Luís XVI. O
primeiro alvo dos revolucionários foi a Bastilha. A Queda da
Bastilha em 14 de Julho de 1789 marca o início do processo
revolucionário, pois a prisão política era o símbolo da
monarquia francesa.

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Causas da Revolução Francesa de 1789

  • 1. 1793-1799 Neuton Borges-Nº22 11º8 Filipe Carvalho-Nº7 11º7 Maura Lopes-Nº11º
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5. • Em meio a uma crise fiscal, o povo francês estava cada vez mais irritado com a incompetência do rei Luís XVI e com a indiferença contínua e a decadência da aristocracia do país. Esse ressentimento, aliado aos cada vez mais populares ideais iluministas, alimentaram sentimentos radicais e a revolução começou em 1789, com a convocação dos Estados Gerais em maio. O primeiro ano da revolução foi marcado pela proclamação, por membros do Terceiro Estado, do Juramento do Jogo da Péla em Junho, pela Tomada da Bastilha em Julho, pela aprovação da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão em agosto e por uma épica marcha sobre Versalhes, que obrigou a corte real a voltar para Paris em Outubro.
  • 6.
  • 7. A França tomada pelo Antigo Regime era um grande edifício construído por cinquenta gerações, por mais de quinhentos anos. As suas fundações mais antigas e mais profundas eram obras da Igreja, estabelecidas durante mil e trezentos anos.
  • 8. A sociedade francesa do século XVIII mantinha a divisão em três Ordens ou Estados típica do Antigo Regime – Clero ou Primeiro Estado, Nobreza ou Segundo Estado, e Povo ou Terceiro Estado – cada qual regendo-se por leis próprias (privilégios), com um Rei absoluto (ou seja, um Rei que detinha um poder supremo independente) no topo da hierarquia dos Estados. O Rei fora antes de tudo o obreiro da unidade nacional através do seu poder independente das Ordens, significando que era ele quem tinha a última palavra sobre a justiça, a economia, a diplomacia, a paz e a guerra, e quem se lhe opusesse teria como destino a prisão da Bastilha. A França sofrera uma evolução assinalável nos últimos anos: não havia censura, a tortura fora proibida em 1788, e a representação do Terceiro Estado nos Estados Gerais acabava de ser duplicada para contrariar a Nobreza e o Clero que não queriam uma reforma dos impostos. Em 14 de julho de 1789, quando a Bastilha foi tomada pelos revolucionários, albergava oito prisioneiros.
  • 9. Com a exceção da nobreza rural, a riqueza das restantes classes sociais na França tinha crescido imensamente nas últimas décadas. O crescimento da indústria era notável. No Norte e no Centro, havia uma metalurgia moderna (Le Cresot data de 1781); em Lyon havia sedas; em Rouen e em Mulhouse havia algodão; na Lorraine havia o ferro e o sal; havia lanifícios em Castres, Sedan, Abbeville e Elbeuf; em Marselha havia sabão; em Paris havia mobiliário, tanoaria e as indústrias de luxo, etc..
  • 10. Sabendo-se que existia uma burguesia tão enriquecida, muitos historiadores colocaram a hipótese de haver uma massa enorme de camponeses famintos. Na França, o imposto rural por excelência era a "taille", um imposto recolhido com base nos sinais exteriores de riqueza, por colectores escolhidos pelos próprios camponeses. A servidão dos campos, que ainda se mantinha em quase todos os países da Europa, persistia apenas em zonas recônditas da França, e sob forma muito mitigada, no Jura e no Bourbonnais. Em 1779, o Rei tinha apagado os últimos traços de servidão nos seus domínios, tendo sido imitado por muitos senhores.
  • 11.
  • 12. As causas da revolução francesa são remotas e imediatas. Entre as do primeiro grupo, há de considerar que a França passava por um período de crise financeira. A participação francesa na Guerra da Independência dos Estados Unidos da América, a participação (e derrota) na Guerra dos Sete Anos, os elevados custos da Corte de Luís XVI, tinham deixado as finanças do país em mau estado.
  • 13. Os votos eram atribuídos por ordem (1- clero, 2- nobreza, 3- Terceiro Estado) e não por cabeça. Havia grandes injustiças entre as antigas ordens e ficava sempre o Terceiro Estado prejudicado com a aprovação das leis. Os chamados Privilegiados estavam isentos de impostos, e apenas uma ordem sustentava o país, deixando obviamente a balança comercial negativa ante os elevados custos das sucessivas guerras, altos encargos públicos e os supérfluos gastos da corte do rei Luís XVI. O rei Luís XVI acaba por convidar o Conde Turgot para gerir os destinos do país como ministro e implementar profundas reformas sociais e econômicas.
  • 14. A reavaliação das bases jurídicas do Antigo Regime foi montada à luz do pensamento Iluminista, representado por Voltaire, Diderot, Montesquieu, John Locke, Immanuel Kant etc. Eles forneceram pensamentos para criticar as estruturas políticas e sociais absolutistas e sugeriram a ideia de uma maneira de conduzir liberal burguesa. A situação social era tão grave e o nível de insatisfação popular tão grande que o povo foi às ruas com o objetivo de tomar o poder e arrancar do governo a monarquia comandada pelo rei Luís XVI. O primeiro alvo dos revolucionários foi a Bastilha. A Queda da Bastilha em 14 de Julho de 1789 marca o início do processo revolucionário, pois a prisão política era o símbolo da monarquia francesa.