SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 41
Metais Alcalinos

Li

K

Na

Fr
Periodicidade Química
Propriedades dos Metais Alcalinos
Propriedades dos Metais Alcalinos
Propriedades dos Metais Alcalinos
Propriedades dos Metais Alcalinos
Propriedades dos Metais Alcalinos
Relação Diagonal

 Similaridades entre pares de elementos ao se passar de um período
para outro adjacente
 O Li é semelhante ao Mg e assim sucessivamente:
- Sais de Li e Mg apresentam elevado caráter covalente nas
ligações
- Li e Mg formam óxidos normais. Os demais da família 1ª formam
peróxidos ou superóxidos
- Li é o único metal alcalino que forma nitreto, Li3N. Todos do Grupo
2 formam.
Propriedades dos Metais Alcalinos
Teste de Chama
Propriedades dos Metais Alcalinos
Cor dos Compostos
Propriedades dos Metais Alcalinos
Variação de energia na formação de compostos iônicos
Propriedades dos Metais Alcalinos
Variação de energia na formação de composto iônico em solução
Propriedades dos Metais Alcalinos
Solubilidade dos Compostos
Propriedades dos Metais Alcalinos
Solubilidade dos Compostos
Processo de dissolução
exotérmico

Processo de dissolução
endotérmico

∆Hhidratação
∆Hrede

∆Hhidratação
∆Hrede

∆Hsolução

∆Hsolução
Propriedades dos Metais Alcalinos
Dissolução exotérmica

Dissolução endotérmica

partículas
partículas
do solvente + do soluto
separadas
separadas

partículas
partículas
do solvente + do soluto
separadas
separadas

partículas
Solvente + do soluto
separadas

Solvente + soluto

Solução

partículas
Solvente + do soluto
separadas

Solução

Solvente + soluto
Solubilidade dos Compostos

Há três fases de energia na formação de uma
olução:
) a separação das moléculas do soluto (∆H1),

) a separação das moléculas do solvente (∆H2)

) a formação das interações soluto-solvente (∆H3)
Variação de entalpia no processo de dissolução
∆Hsol = ∆H1 + ∆H2 + ∆H3
O ∆Hdissol pode tanto ser positivo
como negativo, dependendo das
forças intermoleculares.
Propriedades dos Metais Alcalinos
Solubilidade dos Compostos
• A quebra de forças intermoleculares é sempre endotérmica.
• A formação de forças intermoleculares atrativas é sempre exotérmica.
• Para determinarmos se o ∆Hdissol é positivo ou negativo, consideramos os
comprimentos de todas as interações soluto-soluto e soluto-solvente:
∆H11ee∆H22são ambos positivos
∆H ∆H são ambos positivos

∆H3 > (∆H1 + ∆H2)

Exotérmico
Exotérmico

∆H33éésempre negativo
∆H sempre negativo

∆H3 < (∆H1 + ∆H2)

Endotérmico
Endotérmico
Propriedades dos Metais Alcalinos
Solubilidade dos Compostos

Variação de entalpia no processo de dissolução
∆Hsol = ∆H1 + ∆H2 + ∆H3
Propriedades dos Metais Alcalinos
Efeito da carga e tamanho dos íons
O valor da energia de rede será maior quando os íons forem similares
em tamanho, especialmente se forem pequenos e com carga elevada.
A presença de cátions muito maiores que ânions e viceversa, pode
reduzir o valor da energia de rede
 Íons pequenos apresentam baixa condutividade, pois o raio iônico
hidratado será grande e se difundirá lentamente.
Propriedades Químicas dos Metais Alcalinos
 Todos reagem com água. A reação é mais vigorosa quando se desce
no grupo
Li + H2O
2LiOH + H2
São as bases mais fortes
 Reação com oxigênio
2Li + 1/2O2

Li2O

Óxidos

Na + O2

Na2O2

Peróxidos

K + O2

KO2

Superóxidos

 Reação com hidrogênio
Li + H2

LiH

Hidretos Iônicos
Propriedades Químicas dos Metais Alcalinos
Ocorrência e Obtenção
 Na e K: 7º e 8º elementos mais abundantes
São reativos demais para serem encontrados livres na natureza
 São agentes redutores muito fortes para serem obtidos pela redução de
seus óxidos
 Podem ser obtidos pela eletrólise de um sal fundido
Ocorrência e Obtenção
Eletrólise de sais fundidos: Célula de Downs
Indústria do cloro e alcális
Indústria do cloro e alcális
Indústria do cloro e alcális
Indústria do cloro e alcális
Célula de Diafragma

Diafragma: escoamento da solução
resultante do anodo para o catodo

Separa as soluções, permitindo
apenas a migração seletiva de Na+
Célula de Diafragma
Células de diafragma na produção de NaOH da empresa De Nora
Célula de Diafragma
Diafragma: amianto ou asbesto, que é uma fibra mineral natural sedosa,
misturado com outras fibras como, por exemplo, o politetrafluoroetileno.
Apesar de menos nocivo que o mercúrio, o amianto (proibido em 52
países) é um material que representa riscos:
 câncer de pulmão, de laringe, de trato digestivo e de ovário
 mesotelioma (tipo de câncer que ataca a pleura)
 asbestose (doença pulmonar)

Substituição do amianto por diafragma de zircônio e
politetrafluoretileno (PTFE)
Célula de Membrana
Substituição do amianto por uma membrana polimérica que é impermeável
aos íons cloreto

Combinam a pureza da
célula de mercúrio com a
eficiência energética das
células de diafragma:
eliminam preocupações
ambientais desses 2
sistemas
Célula de Membrana
Usos do NaOH
Álcali forte: reage com várias substâncias
Principais usos:
 fabricação de papel, celulose e seda artificial
 fabricação de sabão e glicerol pela reação de saponificação das
gorduras e detergentes
 refino do petróleo e seus derivados
 na metalurgia, na obtenção de compostos de sódio e produção de
biodiesel
 tratamento de água
 fabricação de polímeros e produção de fármacos
Usos do NaOH
Reação de produção do sabão
Reação de produção do sabão
O ácido graxo poderá ser neutralizado por:
• NaOH ou Na2CO3, dando R — COONa (sabões de sódio, em geral mais
duros);
• KOH ou K2CO3, dando R — COOK (sabões de potássio, mais moles e
usados por exemplo, em cremes de barbear);
• Hidróxidos de etanolamina, como, por exemplo, (OH-CH2CH2)3NHOH, dando R — COONH(CH2-CH2-OH)3 (sabões de amônio, que
são em geral líquidos usados, por exemplo, em xampus).
Aula 03   grupo 1A

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Aula 4 (eletrólise)
Aula 4 (eletrólise)Aula 4 (eletrólise)
Aula 4 (eletrólise)Elio Junior
 
Compostos aromáticos prof sidney - ufpi
Compostos aromáticos   prof sidney - ufpiCompostos aromáticos   prof sidney - ufpi
Compostos aromáticos prof sidney - ufpiSidney Lima
 
8. R. Oxidação - Prof Sidney - UFPI
8. R. Oxidação  - Prof Sidney - UFPI8. R. Oxidação  - Prof Sidney - UFPI
8. R. Oxidação - Prof Sidney - UFPISidney Lima
 
Reações de oxidação em compostos orgânicos
Reações de oxidação em compostos orgânicosReações de oxidação em compostos orgânicos
Reações de oxidação em compostos orgânicosProfª Alda Ernestina
 
Gabarito material complementar_medicina
Gabarito material complementar_medicinaGabarito material complementar_medicina
Gabarito material complementar_medicinaquimica_prefederal
 
Hidrogênio, combustível do futuro?
Hidrogênio, combustível do futuro? Hidrogênio, combustível do futuro?
Hidrogênio, combustível do futuro? profaugustosergio
 
HALOGÊNIOS - FAMÍLIA 7A - Características Gerais
HALOGÊNIOS - FAMÍLIA 7A - Características Gerais HALOGÊNIOS - FAMÍLIA 7A - Características Gerais
HALOGÊNIOS - FAMÍLIA 7A - Características Gerais Robson Almeida
 
Alcoois aldeídos - cetonas - acidos carboxilícos
Alcoois   aldeídos - cetonas - acidos carboxilícosAlcoois   aldeídos - cetonas - acidos carboxilícos
Alcoois aldeídos - cetonas - acidos carboxilícosMatheeus Abreeu
 
Aula 9 reação radicalares
Aula 9   reação radicalaresAula 9   reação radicalares
Aula 9 reação radicalaresday ....
 
Grupo 7 a eng amb
Grupo 7 a eng ambGrupo 7 a eng amb
Grupo 7 a eng ambYuri José
 
Aula 25 reações radicalares
Aula 25  reações radicalaresAula 25  reações radicalares
Aula 25 reações radicalaresGustavo Silveira
 
Reações de Substituição Eletrofílica em Aromáticos
Reações de Substituição Eletrofílica em AromáticosReações de Substituição Eletrofílica em Aromáticos
Reações de Substituição Eletrofílica em AromáticosJosé Nunes da Silva Jr.
 

Mais procurados (20)

Eletroquimica
EletroquimicaEletroquimica
Eletroquimica
 
Aula 4 (eletrólise)
Aula 4 (eletrólise)Aula 4 (eletrólise)
Aula 4 (eletrólise)
 
Compostos aromáticos prof sidney - ufpi
Compostos aromáticos   prof sidney - ufpiCompostos aromáticos   prof sidney - ufpi
Compostos aromáticos prof sidney - ufpi
 
8. R. Oxidação - Prof Sidney - UFPI
8. R. Oxidação  - Prof Sidney - UFPI8. R. Oxidação  - Prof Sidney - UFPI
8. R. Oxidação - Prof Sidney - UFPI
 
Reações de oxidação em compostos orgânicos
Reações de oxidação em compostos orgânicosReações de oxidação em compostos orgânicos
Reações de oxidação em compostos orgânicos
 
Reações de Aldeídos e Cetonas
Reações de Aldeídos e CetonasReações de Aldeídos e Cetonas
Reações de Aldeídos e Cetonas
 
Gabarito material complementar_medicina
Gabarito material complementar_medicinaGabarito material complementar_medicina
Gabarito material complementar_medicina
 
Halogênios
HalogêniosHalogênios
Halogênios
 
Hidrogênio, combustível do futuro?
Hidrogênio, combustível do futuro? Hidrogênio, combustível do futuro?
Hidrogênio, combustível do futuro?
 
Reações de Álcoois, Fenóis e Éteres
Reações de Álcoois, Fenóis e ÉteresReações de Álcoois, Fenóis e Éteres
Reações de Álcoois, Fenóis e Éteres
 
HALOGÊNIOS - FAMÍLIA 7A - Características Gerais
HALOGÊNIOS - FAMÍLIA 7A - Características Gerais HALOGÊNIOS - FAMÍLIA 7A - Características Gerais
HALOGÊNIOS - FAMÍLIA 7A - Características Gerais
 
Oxi-redução
Oxi-reduçãoOxi-redução
Oxi-redução
 
Alcoois aldeídos - cetonas - acidos carboxilícos
Alcoois   aldeídos - cetonas - acidos carboxilícosAlcoois   aldeídos - cetonas - acidos carboxilícos
Alcoois aldeídos - cetonas - acidos carboxilícos
 
Aula 9 reação radicalares
Aula 9   reação radicalaresAula 9   reação radicalares
Aula 9 reação radicalares
 
Grupo 7 a eng amb
Grupo 7 a eng ambGrupo 7 a eng amb
Grupo 7 a eng amb
 
Aula 25 reações radicalares
Aula 25  reações radicalaresAula 25  reações radicalares
Aula 25 reações radicalares
 
Reação de eliminação
Reação de eliminaçãoReação de eliminação
Reação de eliminação
 
Reações de Substituição Eletrofílica em Aromáticos
Reações de Substituição Eletrofílica em AromáticosReações de Substituição Eletrofílica em Aromáticos
Reações de Substituição Eletrofílica em Aromáticos
 
Roteiro de Estudos Química L2 Unid 2
Roteiro de Estudos Química L2 Unid 2Roteiro de Estudos Química L2 Unid 2
Roteiro de Estudos Química L2 Unid 2
 
Eletroquimica
EletroquimicaEletroquimica
Eletroquimica
 

Destaque

Aula 3 Compostos de sódio e derivados
Aula 3   Compostos de sódio e derivadosAula 3   Compostos de sódio e derivados
Aula 3 Compostos de sódio e derivadosJosé Marcelo Cangemi
 
Geometria molecular, forças intermoleculares e solubilidade
Geometria molecular, forças intermoleculares e solubilidadeGeometria molecular, forças intermoleculares e solubilidade
Geometria molecular, forças intermoleculares e solubilidadeValquiria R. Nascimento
 
Metais alcalinos e alcalinos terrosos: funções nas células
Metais alcalinos e alcalinos terrosos: funções nas célulasMetais alcalinos e alcalinos terrosos: funções nas células
Metais alcalinos e alcalinos terrosos: funções nas célulasAmanda Cunha
 
Aula 04 grupo 2A.ppt
Aula 04   grupo 2A.ppt Aula 04   grupo 2A.ppt
Aula 04 grupo 2A.ppt Yuri José
 
Quimica Inorganica - Estudo dos metais alcalinos e alcalinos-terrosos
Quimica Inorganica - Estudo dos metais alcalinos e alcalinos-terrososQuimica Inorganica - Estudo dos metais alcalinos e alcalinos-terrosos
Quimica Inorganica - Estudo dos metais alcalinos e alcalinos-terrososLucas Valente
 
Aula 2 Gases Industriais - 2012 (UNIFEB)
Aula 2   Gases Industriais - 2012 (UNIFEB)Aula 2   Gases Industriais - 2012 (UNIFEB)
Aula 2 Gases Industriais - 2012 (UNIFEB)José Marcelo Cangemi
 
TCC - ANÁLISE BROMATOLÓGICA E COMPARATIVA DE SALGADINHOS INDUSTRIALIZADOS
TCC - ANÁLISE BROMATOLÓGICA E COMPARATIVA DE SALGADINHOS INDUSTRIALIZADOSTCC - ANÁLISE BROMATOLÓGICA E COMPARATIVA DE SALGADINHOS INDUSTRIALIZADOS
TCC - ANÁLISE BROMATOLÓGICA E COMPARATIVA DE SALGADINHOS INDUSTRIALIZADOSDanillo Rodrigues
 
Ppt obesidade
Ppt obesidadePpt obesidade
Ppt obesidadedfatimazd
 
Coletiva Redução do Sódio em Alimentos Processados
Coletiva Redução do Sódio em Alimentos ProcessadosColetiva Redução do Sódio em Alimentos Processados
Coletiva Redução do Sódio em Alimentos ProcessadosMinistério da Saúde
 

Destaque (20)

Aula 3 Compostos de sódio e derivados
Aula 3   Compostos de sódio e derivadosAula 3   Compostos de sódio e derivados
Aula 3 Compostos de sódio e derivados
 
Geometria molecular, forças intermoleculares e solubilidade
Geometria molecular, forças intermoleculares e solubilidadeGeometria molecular, forças intermoleculares e solubilidade
Geometria molecular, forças intermoleculares e solubilidade
 
Metais alcalinos e alcalinos terrosos: funções nas células
Metais alcalinos e alcalinos terrosos: funções nas célulasMetais alcalinos e alcalinos terrosos: funções nas células
Metais alcalinos e alcalinos terrosos: funções nas células
 
Aula 04 grupo 2A.ppt
Aula 04   grupo 2A.ppt Aula 04   grupo 2A.ppt
Aula 04 grupo 2A.ppt
 
Sódio
Sódio Sódio
Sódio
 
Quimica Inorganica - Estudo dos metais alcalinos e alcalinos-terrosos
Quimica Inorganica - Estudo dos metais alcalinos e alcalinos-terrososQuimica Inorganica - Estudo dos metais alcalinos e alcalinos-terrosos
Quimica Inorganica - Estudo dos metais alcalinos e alcalinos-terrosos
 
Sodio
SodioSodio
Sodio
 
F.q
F.qF.q
F.q
 
Aula 23 óxidos básicos e neutros - 1º ano
Aula 23   óxidos básicos e neutros - 1º anoAula 23   óxidos básicos e neutros - 1º ano
Aula 23 óxidos básicos e neutros - 1º ano
 
Aula 2 Gases Industriais - 2012 (UNIFEB)
Aula 2   Gases Industriais - 2012 (UNIFEB)Aula 2   Gases Industriais - 2012 (UNIFEB)
Aula 2 Gases Industriais - 2012 (UNIFEB)
 
TCC - ANÁLISE BROMATOLÓGICA E COMPARATIVA DE SALGADINHOS INDUSTRIALIZADOS
TCC - ANÁLISE BROMATOLÓGICA E COMPARATIVA DE SALGADINHOS INDUSTRIALIZADOSTCC - ANÁLISE BROMATOLÓGICA E COMPARATIVA DE SALGADINHOS INDUSTRIALIZADOS
TCC - ANÁLISE BROMATOLÓGICA E COMPARATIVA DE SALGADINHOS INDUSTRIALIZADOS
 
Gases industriales
Gases industrialesGases industriales
Gases industriales
 
Funcoes inorganicas completo
Funcoes inorganicas completoFuncoes inorganicas completo
Funcoes inorganicas completo
 
Ppt obesidade
Ppt obesidadePpt obesidade
Ppt obesidade
 
Metais alcalinos
Metais alcalinosMetais alcalinos
Metais alcalinos
 
Aula 7 acidos e bases
Aula 7   acidos e basesAula 7   acidos e bases
Aula 7 acidos e bases
 
Coletiva Redução do Sódio em Alimentos Processados
Coletiva Redução do Sódio em Alimentos ProcessadosColetiva Redução do Sódio em Alimentos Processados
Coletiva Redução do Sódio em Alimentos Processados
 
Aulas 21 a 24 polímeros
Aulas 21 a 24   polímerosAulas 21 a 24   polímeros
Aulas 21 a 24 polímeros
 
Funções orgânicas
Funções orgânicasFunções orgânicas
Funções orgânicas
 
Alteraciones del sodio
Alteraciones del sodioAlteraciones del sodio
Alteraciones del sodio
 

Semelhante a Aula 03 grupo 1A

Semelhante a Aula 03 grupo 1A (20)

Capítulo 2 formulação química e soluções
Capítulo 2   formulação química e soluçõesCapítulo 2   formulação química e soluções
Capítulo 2 formulação química e soluções
 
Equilibrio oxidação e redução
Equilibrio oxidação e  reduçãoEquilibrio oxidação e  redução
Equilibrio oxidação e redução
 
Revisão Química - Enem 2011
Revisão Química - Enem 2011Revisão Química - Enem 2011
Revisão Química - Enem 2011
 
Hidrogênio e Hidretos-1.ppt
Hidrogênio e Hidretos-1.pptHidrogênio e Hidretos-1.ppt
Hidrogênio e Hidretos-1.ppt
 
AULÃO DE QUÍMICA 3º ano.pptx
AULÃO DE QUÍMICA 3º ano.pptxAULÃO DE QUÍMICA 3º ano.pptx
AULÃO DE QUÍMICA 3º ano.pptx
 
Química 2
Química 2Química 2
Química 2
 
Aula 1-2740.pptx
Aula 1-2740.pptxAula 1-2740.pptx
Aula 1-2740.pptx
 
Slides corrosão por corrente de fuga
Slides corrosão por corrente de fugaSlides corrosão por corrente de fuga
Slides corrosão por corrente de fuga
 
Prova ufpe-2012-quimica
Prova ufpe-2012-quimicaProva ufpe-2012-quimica
Prova ufpe-2012-quimica
 
Química Jefferson
Química   JeffersonQuímica   Jefferson
Química Jefferson
 
Química Geral 2016/1 Aula 19
Química Geral 2016/1 Aula 19Química Geral 2016/1 Aula 19
Química Geral 2016/1 Aula 19
 
Resumo Físico-Química
Resumo Físico-QuímicaResumo Físico-Química
Resumo Físico-Química
 
Introdução à Corrosão - Autor desconhecido
Introdução à Corrosão - Autor desconhecidoIntrodução à Corrosão - Autor desconhecido
Introdução à Corrosão - Autor desconhecido
 
ligação quimica ifms.ppt
ligação quimica ifms.pptligação quimica ifms.ppt
ligação quimica ifms.ppt
 
Ligações químicas
Ligações químicas Ligações químicas
Ligações químicas
 
ReacçõEs Dos Compostos OrgâNicos
ReacçõEs Dos Compostos OrgâNicosReacçõEs Dos Compostos OrgâNicos
ReacçõEs Dos Compostos OrgâNicos
 
3o ano-ensino-medio-ligacoes-quimicas exemplo
3o ano-ensino-medio-ligacoes-quimicas exemplo3o ano-ensino-medio-ligacoes-quimicas exemplo
3o ano-ensino-medio-ligacoes-quimicas exemplo
 
RevisãO Para Ufmt 2008
RevisãO Para Ufmt 2008RevisãO Para Ufmt 2008
RevisãO Para Ufmt 2008
 
RevisãO Para Ufmt 2008
RevisãO Para Ufmt 2008RevisãO Para Ufmt 2008
RevisãO Para Ufmt 2008
 
áGua
áGuaáGua
áGua
 

Último

Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmicolourivalcaburite
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptxGÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptxMARIADEFATIMASILVADE
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...marcelafinkler
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxAntonioVieira539017
 
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...DirceuNascimento5
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxReinaldoMuller1
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfamarianegodoi
 
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxProdução de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxLeonardoGabriel65
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...andreiavys
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.denisecompasso2
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*Viviane Moreiras
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 

Último (20)

Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptxGÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
 
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxProdução de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 

Aula 03 grupo 1A

  • 7.
  • 8. Propriedades dos Metais Alcalinos Relação Diagonal  Similaridades entre pares de elementos ao se passar de um período para outro adjacente  O Li é semelhante ao Mg e assim sucessivamente: - Sais de Li e Mg apresentam elevado caráter covalente nas ligações - Li e Mg formam óxidos normais. Os demais da família 1ª formam peróxidos ou superóxidos - Li é o único metal alcalino que forma nitreto, Li3N. Todos do Grupo 2 formam.
  • 9. Propriedades dos Metais Alcalinos Teste de Chama
  • 10. Propriedades dos Metais Alcalinos Cor dos Compostos
  • 11. Propriedades dos Metais Alcalinos Variação de energia na formação de compostos iônicos
  • 12. Propriedades dos Metais Alcalinos Variação de energia na formação de composto iônico em solução
  • 13. Propriedades dos Metais Alcalinos Solubilidade dos Compostos
  • 14. Propriedades dos Metais Alcalinos Solubilidade dos Compostos Processo de dissolução exotérmico Processo de dissolução endotérmico ∆Hhidratação ∆Hrede ∆Hhidratação ∆Hrede ∆Hsolução ∆Hsolução
  • 15. Propriedades dos Metais Alcalinos Dissolução exotérmica Dissolução endotérmica partículas partículas do solvente + do soluto separadas separadas partículas partículas do solvente + do soluto separadas separadas partículas Solvente + do soluto separadas Solvente + soluto Solução partículas Solvente + do soluto separadas Solução Solvente + soluto
  • 16. Solubilidade dos Compostos Há três fases de energia na formação de uma olução: ) a separação das moléculas do soluto (∆H1), ) a separação das moléculas do solvente (∆H2) ) a formação das interações soluto-solvente (∆H3) Variação de entalpia no processo de dissolução ∆Hsol = ∆H1 + ∆H2 + ∆H3 O ∆Hdissol pode tanto ser positivo como negativo, dependendo das forças intermoleculares.
  • 17. Propriedades dos Metais Alcalinos Solubilidade dos Compostos • A quebra de forças intermoleculares é sempre endotérmica. • A formação de forças intermoleculares atrativas é sempre exotérmica. • Para determinarmos se o ∆Hdissol é positivo ou negativo, consideramos os comprimentos de todas as interações soluto-soluto e soluto-solvente: ∆H11ee∆H22são ambos positivos ∆H ∆H são ambos positivos ∆H3 > (∆H1 + ∆H2) Exotérmico Exotérmico ∆H33éésempre negativo ∆H sempre negativo ∆H3 < (∆H1 + ∆H2) Endotérmico Endotérmico
  • 18. Propriedades dos Metais Alcalinos Solubilidade dos Compostos Variação de entalpia no processo de dissolução ∆Hsol = ∆H1 + ∆H2 + ∆H3
  • 19. Propriedades dos Metais Alcalinos Efeito da carga e tamanho dos íons O valor da energia de rede será maior quando os íons forem similares em tamanho, especialmente se forem pequenos e com carga elevada. A presença de cátions muito maiores que ânions e viceversa, pode reduzir o valor da energia de rede  Íons pequenos apresentam baixa condutividade, pois o raio iônico hidratado será grande e se difundirá lentamente.
  • 20. Propriedades Químicas dos Metais Alcalinos  Todos reagem com água. A reação é mais vigorosa quando se desce no grupo Li + H2O 2LiOH + H2 São as bases mais fortes  Reação com oxigênio 2Li + 1/2O2 Li2O Óxidos Na + O2 Na2O2 Peróxidos K + O2 KO2 Superóxidos  Reação com hidrogênio Li + H2 LiH Hidretos Iônicos
  • 21. Propriedades Químicas dos Metais Alcalinos
  • 22. Ocorrência e Obtenção  Na e K: 7º e 8º elementos mais abundantes São reativos demais para serem encontrados livres na natureza  São agentes redutores muito fortes para serem obtidos pela redução de seus óxidos  Podem ser obtidos pela eletrólise de um sal fundido
  • 23. Ocorrência e Obtenção Eletrólise de sais fundidos: Célula de Downs
  • 24. Indústria do cloro e alcális
  • 25.
  • 26. Indústria do cloro e alcális
  • 27. Indústria do cloro e alcális
  • 28. Indústria do cloro e alcális
  • 29. Célula de Diafragma Diafragma: escoamento da solução resultante do anodo para o catodo Separa as soluções, permitindo apenas a migração seletiva de Na+
  • 31. Células de diafragma na produção de NaOH da empresa De Nora
  • 32. Célula de Diafragma Diafragma: amianto ou asbesto, que é uma fibra mineral natural sedosa, misturado com outras fibras como, por exemplo, o politetrafluoroetileno. Apesar de menos nocivo que o mercúrio, o amianto (proibido em 52 países) é um material que representa riscos:  câncer de pulmão, de laringe, de trato digestivo e de ovário  mesotelioma (tipo de câncer que ataca a pleura)  asbestose (doença pulmonar) Substituição do amianto por diafragma de zircônio e politetrafluoretileno (PTFE)
  • 33. Célula de Membrana Substituição do amianto por uma membrana polimérica que é impermeável aos íons cloreto Combinam a pureza da célula de mercúrio com a eficiência energética das células de diafragma: eliminam preocupações ambientais desses 2 sistemas
  • 35. Usos do NaOH Álcali forte: reage com várias substâncias Principais usos:  fabricação de papel, celulose e seda artificial  fabricação de sabão e glicerol pela reação de saponificação das gorduras e detergentes  refino do petróleo e seus derivados  na metalurgia, na obtenção de compostos de sódio e produção de biodiesel  tratamento de água  fabricação de polímeros e produção de fármacos
  • 37.
  • 38.
  • 40. Reação de produção do sabão O ácido graxo poderá ser neutralizado por: • NaOH ou Na2CO3, dando R — COONa (sabões de sódio, em geral mais duros); • KOH ou K2CO3, dando R — COOK (sabões de potássio, mais moles e usados por exemplo, em cremes de barbear); • Hidróxidos de etanolamina, como, por exemplo, (OH-CH2CH2)3NHOH, dando R — COONH(CH2-CH2-OH)3 (sabões de amônio, que são em geral líquidos usados, por exemplo, em xampus).