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ROCHAS: TIPOS E CARACTERÍSTICAS
Ciclo das Rochas
COMPOSIÇÃO
Partículas minerais;
Matéria orgânica (húmus);
Água (entre os poros e lençol
freático);
Ar (onde não há água.
Ressecamento;
Declividade do Relevo;
Intensidade da precipitação.
FATORES DE RISCO: EXPOSIÇÃO
Movimento de Massa
1. Terreno desmatado.
2. Terreno cultivado morro abaixo.
3. Assoreamento de rios e açudes.
4. Erosão com voçoroca invade terras cultivadas.
5.Êxodo rural.
6. Lavouras cultivadas sem proteção.
7.Pastagem exposta à erosão.
8. Inundações
RELEVO BRASILEIRO
Características Gerais
ASPECTOS GERAIS
• Relevo antigo e desgastado
• Estrutura (Pré-Cambriano e Paleozóico) - Formas (Mezozóico e Cenozóico)
• Presença na Zona Tropical – maior atuação dos agentes exógenos,
sobretudo o intemperismo mecânico e químico.
• Sem áreas de contato – Não há Dobramentos Modernos
• Estabilidade Geológica – centro da placa sul-americana.
• 64% Bacias Sedimentares
• 36% Escudos Cristalinos
Bacias sedimentares: estrutura geológica de
formação mais recente, que abrange pelo menos 58%
do país. Em regiões onde o terreno se formou na era
Paleozoica existem jazidas carboníferas. Em terrenos
formados na era Mesozoica existem jazidas
petrolíferas. Em áreas da era Cenozoica ocorre um
intenso processo de sedimentação que corresponde às
planícies.
Terrenos vulcânicos: esse tipo de estrutura
ocupa somente 8% do território nacional, isso
acontece por ser uma formação mais rara. Tais
terrenos foram submetidos a derrames
vulcânicos, as lavas deram origem a rochas,
como o basalto e o diabásio, o primeiro é
responsável pela formação dos solos mais férteis
do Brasil, a “terra roxa”.
Estrutura Geológica do Brasil
PLANALTOS
• Guianas (Norte)
• Brasileiro
 Nordestino
 Atlântico
 Central
 Meridional
Estrutura: Pré-Cambriana
Formas: Paleozoico, Mesozoico e
Cenozoico
Importante Divisor de águas
PLANÍCIES
• Amazônica
• Pantanal
• Costeira/Litorânea
• “Pampas”, segundo Aroldo de Azevedo
• Piemonte: sopé das montanhas
• Alveolar: entre montanhas
• Costeira: ao nível do mar
DEPRESSÕES
• Definidas após detalhamento técnico e tecnológico
como sensoriamento remoto e mapas
topográficos.
• Entre planaltos!
AROLDO DE AZEVEDO
• Década de 1940
• Estudos Geológicos;
• Apresentação mais
generalizadas;
• Nível Altimétrico
AZIZ AB’SABER
• Década de 1960
• Estudo Morfoclimático
– Erosão e Sedimentação
• Subdivisões planálticas
• “Pampas” – planalto!
• Despreza o nível altimétrico,
considerando os planaltos
como áreas de erosão e as
planícies como áreas de
sedimentação
(predominantemente)
JURANDYR ROSS
• Década de 1990
• Após levantamento do
projeto RADAM BRASIL
(1950/60)
• Maior detalhamento
– Divisões mais complexas
• 28 Unidades de Relevo:
 11 Planaltos
 11 Depressões
 6 Planícies
Nº 10 - Planalto da Borborema
– Bloqueio Atmosférico
Nº 19 - Depressão Sertaneja e
do São Francisco
– Aridez Climática
Nº 03 – Planaltos e Chapadas da Bacia do Paraná
- Derramamentos Basálticos (Mesozoico)
- Solos “Terra Roxa”
Nº 07 – Serra do Mar – Mares de Morro
Pág 63 – Relevo de SP
Cuesta
Nº 05 e 06 – Planaltos Residuais Norte/Sul Amazônico
- Nascente dos Afluentes da Bacia Amazônica.
-
Classificação quanto à origem:
Quanto à origem, os solos são classificados em eluviais e aluviais.
1. Eluviais: quando os solos se formam por rochas encontradas no
mesmo local da formação, ou seja, quando a rocha que se decompôs e
se alterou para a formação do solo se encontra no mesmo local do
solo;
2. Aluviais: quando os solos foram formados por rochas localizadas
em outros lugares e que graças à ação das águas e dos ventos os
sedimentos foram transportados para outro local.
CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
Classificação quanto à influência externa
Quanto à influência externa, existe outra forma de classificação dos solos, também
chamada de classificação zonal, que divide os solos em zonais,
intrazonais e azonais:
1. Zonais: os solos zonais são caracterizados por serem maduros, bem delineados
e profundos. São subdivididos em latossolos, podzóis, solos de
pradaria e desérticos.
1.1. Latossolos: São solos pouco férteis, presentes geralmente em climas quentes
e úmidos, com profundidades superiores a 2m;
1.2. Podzóis: São solos férteis, graças à acumulação de minérios, húmus e matéria
orgânica, são próprios de climas frios e temperados;
1.3. Solos de pradarias: São ricos em cálcio e matérias orgânicas, por isso, são
extremamente férteis. Estão presentes em regiões subúmidas de clima
temperados;
1.4. Desérticos: Solos caracterizados por serem pouco profundos e pouco férteis.
Próprio de regiões desérticas.
2. Intrazonais: são solos bem desenvolvidos, além de serem bastante
influenciados pelo local e pelos fatores externos. Dividem-se em solos
salinos e solos hidromórficos.
2.1. Solos Salinos: também chamados de halomórficos, caracterizam-se
pelo alto índice de sais solúveis, próprios de regiões áridas e próximas
ao mar. Possui uma baixa fertilidade;
2.2. Solos hidromórficos: por serem localizados próximos a rios e lagos,
apresentam grande umidade. Sua fertilidade depende do índice de
umidade, quanto mais úmidos, menos férteis.
3. Azonais: solos pouco desenvolvidos e muito rasos. Dividem-se
em solos aluviais e litossolos.
3.1. Solos aluviais: presentes em áreas de formação recente em planícies
úmidas. Quando os seus sedimentos são transportados, formam um solo
de coloração amarela, denominado loess.
3.2 Litossolos: presentes em locais com declives acentuados, costumam
estar posicionados diretamente sobre a rocha formadora. São solos
inférteis.

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Relevo, rochas e solo brasileiro

  • 1. ROCHAS: TIPOS E CARACTERÍSTICAS
  • 3.
  • 4.
  • 5. COMPOSIÇÃO Partículas minerais; Matéria orgânica (húmus); Água (entre os poros e lençol freático); Ar (onde não há água.
  • 6.
  • 7. Ressecamento; Declividade do Relevo; Intensidade da precipitação. FATORES DE RISCO: EXPOSIÇÃO
  • 9. 1. Terreno desmatado. 2. Terreno cultivado morro abaixo. 3. Assoreamento de rios e açudes. 4. Erosão com voçoroca invade terras cultivadas. 5.Êxodo rural. 6. Lavouras cultivadas sem proteção. 7.Pastagem exposta à erosão. 8. Inundações
  • 11. ASPECTOS GERAIS • Relevo antigo e desgastado • Estrutura (Pré-Cambriano e Paleozóico) - Formas (Mezozóico e Cenozóico) • Presença na Zona Tropical – maior atuação dos agentes exógenos, sobretudo o intemperismo mecânico e químico. • Sem áreas de contato – Não há Dobramentos Modernos • Estabilidade Geológica – centro da placa sul-americana. • 64% Bacias Sedimentares • 36% Escudos Cristalinos
  • 12. Bacias sedimentares: estrutura geológica de formação mais recente, que abrange pelo menos 58% do país. Em regiões onde o terreno se formou na era Paleozoica existem jazidas carboníferas. Em terrenos formados na era Mesozoica existem jazidas petrolíferas. Em áreas da era Cenozoica ocorre um intenso processo de sedimentação que corresponde às planícies. Terrenos vulcânicos: esse tipo de estrutura ocupa somente 8% do território nacional, isso acontece por ser uma formação mais rara. Tais terrenos foram submetidos a derrames vulcânicos, as lavas deram origem a rochas, como o basalto e o diabásio, o primeiro é responsável pela formação dos solos mais férteis do Brasil, a “terra roxa”. Estrutura Geológica do Brasil
  • 13. PLANALTOS • Guianas (Norte) • Brasileiro  Nordestino  Atlântico  Central  Meridional Estrutura: Pré-Cambriana Formas: Paleozoico, Mesozoico e Cenozoico Importante Divisor de águas
  • 14. PLANÍCIES • Amazônica • Pantanal • Costeira/Litorânea • “Pampas”, segundo Aroldo de Azevedo • Piemonte: sopé das montanhas • Alveolar: entre montanhas • Costeira: ao nível do mar
  • 15. DEPRESSÕES • Definidas após detalhamento técnico e tecnológico como sensoriamento remoto e mapas topográficos. • Entre planaltos!
  • 16. AROLDO DE AZEVEDO • Década de 1940 • Estudos Geológicos; • Apresentação mais generalizadas; • Nível Altimétrico
  • 17. AZIZ AB’SABER • Década de 1960 • Estudo Morfoclimático – Erosão e Sedimentação • Subdivisões planálticas • “Pampas” – planalto! • Despreza o nível altimétrico, considerando os planaltos como áreas de erosão e as planícies como áreas de sedimentação (predominantemente)
  • 18. JURANDYR ROSS • Década de 1990 • Após levantamento do projeto RADAM BRASIL (1950/60) • Maior detalhamento – Divisões mais complexas • 28 Unidades de Relevo:  11 Planaltos  11 Depressões  6 Planícies
  • 19.
  • 20. Nº 10 - Planalto da Borborema – Bloqueio Atmosférico Nº 19 - Depressão Sertaneja e do São Francisco – Aridez Climática
  • 21. Nº 03 – Planaltos e Chapadas da Bacia do Paraná - Derramamentos Basálticos (Mesozoico) - Solos “Terra Roxa”
  • 22. Nº 07 – Serra do Mar – Mares de Morro Pág 63 – Relevo de SP Cuesta
  • 23.
  • 24. Nº 05 e 06 – Planaltos Residuais Norte/Sul Amazônico - Nascente dos Afluentes da Bacia Amazônica. -
  • 25. Classificação quanto à origem: Quanto à origem, os solos são classificados em eluviais e aluviais. 1. Eluviais: quando os solos se formam por rochas encontradas no mesmo local da formação, ou seja, quando a rocha que se decompôs e se alterou para a formação do solo se encontra no mesmo local do solo; 2. Aluviais: quando os solos foram formados por rochas localizadas em outros lugares e que graças à ação das águas e dos ventos os sedimentos foram transportados para outro local. CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
  • 26. Classificação quanto à influência externa Quanto à influência externa, existe outra forma de classificação dos solos, também chamada de classificação zonal, que divide os solos em zonais, intrazonais e azonais: 1. Zonais: os solos zonais são caracterizados por serem maduros, bem delineados e profundos. São subdivididos em latossolos, podzóis, solos de pradaria e desérticos. 1.1. Latossolos: São solos pouco férteis, presentes geralmente em climas quentes e úmidos, com profundidades superiores a 2m; 1.2. Podzóis: São solos férteis, graças à acumulação de minérios, húmus e matéria orgânica, são próprios de climas frios e temperados; 1.3. Solos de pradarias: São ricos em cálcio e matérias orgânicas, por isso, são extremamente férteis. Estão presentes em regiões subúmidas de clima temperados; 1.4. Desérticos: Solos caracterizados por serem pouco profundos e pouco férteis. Próprio de regiões desérticas.
  • 27. 2. Intrazonais: são solos bem desenvolvidos, além de serem bastante influenciados pelo local e pelos fatores externos. Dividem-se em solos salinos e solos hidromórficos. 2.1. Solos Salinos: também chamados de halomórficos, caracterizam-se pelo alto índice de sais solúveis, próprios de regiões áridas e próximas ao mar. Possui uma baixa fertilidade; 2.2. Solos hidromórficos: por serem localizados próximos a rios e lagos, apresentam grande umidade. Sua fertilidade depende do índice de umidade, quanto mais úmidos, menos férteis.
  • 28. 3. Azonais: solos pouco desenvolvidos e muito rasos. Dividem-se em solos aluviais e litossolos. 3.1. Solos aluviais: presentes em áreas de formação recente em planícies úmidas. Quando os seus sedimentos são transportados, formam um solo de coloração amarela, denominado loess. 3.2 Litossolos: presentes em locais com declives acentuados, costumam estar posicionados diretamente sobre a rocha formadora. São solos inférteis.