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• Em meados da década de 1960 o geógrafo Aziz Ab’Saber (falecido em 2012) concentrou-se
nos critérios climáticos e biogeográficos para estudar o relevo brasileiro.
• Em meados da década de 1960 o geógrafo Aziz Ab’Saber (falecido em 2012) concentrou-se
nos critérios climáticos e biogeográficos para estudar o relevo brasileiro.
• Ab’Saber obteve uma síntese dos aspectos morfológicos do relevo com os tipos de clima e
as espécies vegetais predominantes em cada unidade.
• Em meados da década de 1960 o geógrafo Aziz Ab’Saber (falecido em 2012) concentrou-se
nos critérios climáticos e biogeográficos para estudar o relevo brasileiro.
• Ab’Saber obteve uma síntese dos aspectos morfológicos do relevo com os tipos de clima e
as espécies vegetais predominantes em cada unidade.
• Daí vem o conceito de “domínios morfoclimáticos”.
• Em meados da década de 1960 o geógrafo Aziz Ab’Saber (falecido em 2012) concentrou-se
nos critérios climáticos e biogeográficos para estudar o relevo brasileiro.
• Ab’Saber obteve uma síntese dos aspectos morfológicos do relevo com os tipos de clima e
as espécies vegetais predominantes em cada unidade.
• Daí vem o conceito de “domínios morfoclimáticos”.
• Vejamos quais são eles:
• Em meados da década de 1960 o geógrafo Aziz Ab’Saber (falecido em 2012) concentrou-se
nos critérios climáticos e biogeográficos para estudar o relevo brasileiro.
• Ab’Saber obteve uma síntese dos aspectos morfológicos do relevo com os tipos de clima e
as espécies vegetais predominantes em cada unidade.
• Daí vem o conceito de “domínios morfoclimáticos”.
• Vejamos quais são eles:
- Domínio Amazônico
• Em meados da década de 1960 o geógrafo Aziz Ab’Saber (falecido em 2012) concentrou-se
nos critérios climáticos e biogeográficos para estudar o relevo brasileiro.
• Ab’Saber obteve uma síntese dos aspectos morfológicos do relevo com os tipos de clima e
as espécies vegetais predominantes em cada unidade.
• Daí vem o conceito de “domínios morfoclimáticos”.
• Vejamos quais são eles:
- Domínio Amazônico
- Domínio do Cerrado
• Em meados da década de 1960 o geógrafo Aziz Ab’Saber (falecido em 2012) concentrou-se
nos critérios climáticos e biogeográficos para estudar o relevo brasileiro.
• Ab’Saber obteve uma síntese dos aspectos morfológicos do relevo com os tipos de clima e
as espécies vegetais predominantes em cada unidade.
• Daí vem o conceito de “domínios morfoclimáticos”.
• Vejamos quais são eles:
- Domínio Amazônico
- Domínio do Cerrado
- Domínio dos Mares de Morros
• Em meados da década de 1960 o geógrafo Aziz Ab’Saber (falecido em 2012) concentrou-se
nos critérios climáticos e biogeográficos para estudar o relevo brasileiro.
• Ab’Saber obteve uma síntese dos aspectos morfológicos do relevo com os tipos de clima e
as espécies vegetais predominantes em cada unidade.
• Daí vem o conceito de “domínios morfoclimáticos”.
• Vejamos quais são eles:
- Domínio Amazônico
- Domínio do Cerrado
- Domínio dos Mares de Morros
- Domínio da Caatinga
• Em meados da década de 1960 o geógrafo Aziz Ab’Saber (falecido em 2012) concentrou-se
nos critérios climáticos e biogeográficos para estudar o relevo brasileiro.
• Ab’Saber obteve uma síntese dos aspectos morfológicos do relevo com os tipos de clima e
as espécies vegetais predominantes em cada unidade.
• Daí vem o conceito de “domínios morfoclimáticos”.
• Vejamos quais são eles:
- Domínio Amazônico
- Domínio do Cerrado
- Domínio dos Mares de Morros
- Domínio da Caatinga
- Domínio do Planalto das Araucárias
• Em meados da década de 1960 o geógrafo Aziz Ab’Saber (falecido em 2012) concentrou-se
nos critérios climáticos e biogeográficos para estudar o relevo brasileiro.
• Ab’Saber obteve uma síntese dos aspectos morfológicos do relevo com os tipos de clima e
as espécies vegetais predominantes em cada unidade.
• Daí vem o conceito de “domínios morfoclimáticos”.
• Vejamos quais são eles:
- Domínio Amazônico
- Domínio do Cerrado
- Domínio dos Mares de Morros
- Domínio da Caatinga
- Domínio do Planalto das Araucárias
- Domínio das Pradarias
• Em meados da década de 1960 o geógrafo Aziz Ab’Saber (falecido em 2012) concentrou-se
nos critérios climáticos e biogeográficos para estudar o relevo brasileiro.
• Ab’Saber obteve uma síntese dos aspectos morfológicos do relevo com os tipos de clima e
as espécies vegetais predominantes em cada unidade.
• Daí vem o conceito de “domínios morfoclimáticos”.
• Vejamos quais são eles:
- Domínio Amazônico
- Domínio do Cerrado
- Domínio dos Mares de Morros
- Domínio da Caatinga
- Domínio do Planalto das Araucárias
- Domínio das Pradarias
• A seguir vamos ver um por um.
• DOMÍNIO AMAZÔNICO
• DOMÍNIO AMAZÔNICO
• O mais abrangente
• DOMÍNIO AMAZÔNICO
• O mais abrangente
- Ocorre em áreas cobertas por florestas equatoriais tropicais
• DOMÍNIO AMAZÔNICO
• O mais abrangente
- Ocorre em áreas cobertas por florestas equatoriais tropicais
- São comuns os solos com alta saturação em alumínio
• DOMÍNIO AMAZÔNICO
• O mais abrangente
- Ocorre em áreas cobertas por florestas equatoriais tropicais
- São comuns os solos com alta saturação em alumínio
- Cuja espessa camada orgânica apresenta grande riqueza química.
• DOMÍNIO AMAZÔNICO
• O mais abrangente
- Ocorre em áreas cobertas por florestas equatoriais tropicais
- São comuns os solos com alta saturação em alumínio
- Cuja espessa camada orgânica apresenta grande riqueza química.
• Seu melhor uso são reservas extrativistas, uma vez que as queimadas causam o
empobrecimento desses solos em curto prazo.
• DOMÍNIO AMAZÔNICO
• O mais abrangente
- Ocorre em áreas cobertas por florestas equatoriais tropicais
- São comuns os solos com alta saturação em alumínio
- Cuja espessa camada orgânica apresenta grande riqueza química.
• Seu melhor uso são reservas extrativistas, uma vez que as queimadas causam o
empobrecimento desses solos em curto prazo.
• Por existir muita água na região, o solo é constantemente lavado (lixiviação), culminando
com a decomposição das rochas e o transporte dos nutrientes.
• DOMÍNIO AMAZÔNICO
• O mais abrangente
- Ocorre em áreas cobertas por florestas equatoriais tropicais
- São comuns os solos com alta saturação em alumínio
- Cuja espessa camada orgânica apresenta grande riqueza química.
• Seu melhor uso são reservas extrativistas, uma vez que as queimadas causam o
empobrecimento desses solos em curto prazo.
• Por existir muita água na região, o solo é constantemente lavado (lixiviação), culminando
com a decomposição das rochas e o transporte dos nutrientes.
• O solo não é, portanto, predominantemente indicado para atividades agrícolas.
• DOMÍNIO AMAZÔNICO
• O mais abrangente
- Ocorre em áreas cobertas por florestas equatoriais tropicais
- São comuns os solos com alta saturação em alumínio
- Cuja espessa camada orgânica apresenta grande riqueza química.
• Seu melhor uso são reservas extrativistas, uma vez que as queimadas causam o
empobrecimento desses solos em curto prazo.
• Por existir muita água na região, o solo é constantemente lavado (lixiviação), culminando
com a decomposição das rochas e o transporte dos nutrientes.
• O solo não é, portanto, predominantemente indicado para atividades agrícolas.
• Os produtos extrativistas vegetais com maior produção na Amazônia são:
• DOMÍNIO AMAZÔNICO
• O mais abrangente
- Ocorre em áreas cobertas por florestas equatoriais tropicais
- São comuns os solos com alta saturação em alumínio
- Cuja espessa camada orgânica apresenta grande riqueza química.
• Seu melhor uso são reservas extrativistas, uma vez que as queimadas causam o
empobrecimento desses solos em curto prazo.
• Por existir muita água na região, o solo é constantemente lavado (lixiviação), culminando
com a decomposição das rochas e o transporte dos nutrientes.
• O solo não é, portanto, predominantemente indicado para atividades agrícolas.
• Os produtos extrativistas vegetais com maior produção na Amazônia são:
- Madeira
• DOMÍNIO AMAZÔNICO
• O mais abrangente
- Ocorre em áreas cobertas por florestas equatoriais tropicais
- São comuns os solos com alta saturação em alumínio
- Cuja espessa camada orgânica apresenta grande riqueza química.
• Seu melhor uso são reservas extrativistas, uma vez que as queimadas causam o
empobrecimento desses solos em curto prazo.
• Por existir muita água na região, o solo é constantemente lavado (lixiviação), culminando
com a decomposição das rochas e o transporte dos nutrientes.
• O solo não é, portanto, predominantemente indicado para atividades agrícolas.
• Os produtos extrativistas vegetais com maior produção na Amazônia são:
- Madeira - Borracha
• DOMÍNIO AMAZÔNICO
• O mais abrangente
- Ocorre em áreas cobertas por florestas equatoriais tropicais
- São comuns os solos com alta saturação em alumínio
- Cuja espessa camada orgânica apresenta grande riqueza química.
• Seu melhor uso são reservas extrativistas, uma vez que as queimadas causam o
empobrecimento desses solos em curto prazo.
• Por existir muita água na região, o solo é constantemente lavado (lixiviação), culminando
com a decomposição das rochas e o transporte dos nutrientes.
• O solo não é, portanto, predominantemente indicado para atividades agrícolas.
• Os produtos extrativistas vegetais com maior produção na Amazônia são:
- Madeira - Borracha
- Castanha-do-Pará
• DOMÍNIO AMAZÔNICO
• O mais abrangente
- Ocorre em áreas cobertas por florestas equatoriais tropicais
- São comuns os solos com alta saturação em alumínio
- Cuja espessa camada orgânica apresenta grande riqueza química.
• Seu melhor uso são reservas extrativistas, uma vez que as queimadas causam o
empobrecimento desses solos em curto prazo.
• Por existir muita água na região, o solo é constantemente lavado (lixiviação), culminando
com a decomposição das rochas e o transporte dos nutrientes.
• O solo não é, portanto, predominantemente indicado para atividades agrícolas.
• Os produtos extrativistas vegetais com maior produção na Amazônia são:
- Madeira - Borracha
- Castanha-do-Pará - Açaí
• DOMÍNIO AMAZÔNICO
• O mais abrangente
- Ocorre em áreas cobertas por florestas equatoriais tropicais
- São comuns os solos com alta saturação em alumínio
- Cuja espessa camada orgânica apresenta grande riqueza química.
• Seu melhor uso são reservas extrativistas, uma vez que as queimadas causam o
empobrecimento desses solos em curto prazo.
• Por existir muita água na região, o solo é constantemente lavado (lixiviação), culminando
com a decomposição das rochas e o transporte dos nutrientes.
• O solo não é, portanto, predominantemente indicado para atividades agrícolas.
• Os produtos extrativistas vegetais com maior produção na Amazônia são:
- Madeira - Borracha
- Castanha-do-Pará - Açaí
- Guaraná
• DOMÍNIO AMAZÔNICO
• O mais abrangente
- Ocorre em áreas cobertas por florestas equatoriais tropicais
- São comuns os solos com alta saturação em alumínio
- Cuja espessa camada orgânica apresenta grande riqueza química.
• Seu melhor uso são reservas extrativistas, uma vez que as queimadas causam o
empobrecimento desses solos em curto prazo.
• Por existir muita água na região, o solo é constantemente lavado (lixiviação), culminando
com a decomposição das rochas e o transporte dos nutrientes.
• O solo não é, portanto, predominantemente indicado para atividades agrícolas.
• Os produtos extrativistas vegetais com maior produção na Amazônia são:
- Madeira - Borracha
- Castanha-do-Pará - Açaí
- Guaraná
• A extração da madeira está ocasionando um veloz processo de desmatamento da floresta.
• DOMÍNIO DO CERRADO
• DOMÍNIO DO CERRADO
• Neste domínio, as grandes chapadas (grandes superfícies horizontais a mais de 600
metros de altitude formadas por camadas sedimentares) e trechos mais suaves são
formados por solos com camada orgânica permeável e espessa.
• DOMÍNIO DO CERRADO
• Neste domínio, as grandes chapadas (grandes superfícies horizontais a mais de 600
metros de altitude formadas por camadas sedimentares) e trechos mais suaves são
formados por solos com camada orgânica permeável e espessa.
• A areia é também comum; há evidências que ali já foi fundo de oceano.
• DOMÍNIO DO CERRADO
• Neste domínio, as grandes chapadas (grandes superfícies horizontais a mais de 600
metros de altitude formadas por camadas sedimentares) e trechos mais suaves são
formados por solos com camada orgânica permeável e espessa.
• A areia é também comum; há evidências que ali já foi fundo de oceano.
• Nos trechos mais acidentados, os solos são muito rasos, quase sem camada orgânica, e
muito cascalhentos.
• DOMÍNIO DO CERRADO
• Neste domínio, as grandes chapadas (grandes superfícies horizontais a mais de 600
metros de altitude formadas por camadas sedimentares) e trechos mais suaves são
formados por solos com camada orgânica permeável e espessa.
• A areia é também comum; há evidências que ali já foi fundo de oceano.
• Nos trechos mais acidentados, os solos são muito rasos, quase sem camada orgânica, e
muito cascalhentos.
• O período seco é muito prolongado e a umidade relativa é baixa.
• DOMÍNIO DO CERRADO
• Neste domínio, as grandes chapadas (grandes superfícies horizontais a mais de 600
metros de altitude formadas por camadas sedimentares) e trechos mais suaves são
formados por solos com camada orgânica permeável e espessa.
• A areia é também comum; há evidências que ali já foi fundo de oceano.
• Nos trechos mais acidentados, os solos são muito rasos, quase sem camada orgânica, e
muito cascalhentos.
• O período seco é muito prolongado e a umidade relativa é baixa.
• O uso predominante é de pastagens, mas é necessário incorporar corretivos e fertilizantes
para otimizar a produção.
• DOMÍNIO DO CERRADO
• Neste domínio, as grandes chapadas (grandes superfícies horizontais a mais de 600
metros de altitude formadas por camadas sedimentares) e trechos mais suaves são
formados por solos com camada orgânica permeável e espessa.
• A areia é também comum; há evidências que ali já foi fundo de oceano.
• Nos trechos mais acidentados, os solos são muito rasos, quase sem camada orgânica, e
muito cascalhentos.
• O período seco é muito prolongado e a umidade relativa é baixa.
• O uso predominante é de pastagens, mas é necessário incorporar corretivos e fertilizantes
para otimizar a produção.
• Ao longo das linhas de drenagem ocorrem florestas-galerias, ou seja, há vegetação densa
nas margens dos rios.
• DOMÍNIO DOS MARES DE MORROS
• DOMÍNIO DOS MARES DE MORROS
• Esta área apresenta um relevo bastante acidentado, onde os solos são geralmente pobres
em nutrientes.
• DOMÍNIO DOS MARES DE MORROS
• Esta área apresenta um relevo bastante acidentado, onde os solos são geralmente pobres
em nutrientes.
• Apesar desse relevo, encontram-se solos com camadas superficiais bastante resistentes à
erosão
• DOMÍNIO DOS MARES DE MORROS
• Esta área apresenta um relevo bastante acidentado, onde os solos são geralmente pobres
em nutrientes.
• Apesar desse relevo, encontram-se solos com camadas superficiais bastante resistentes à
erosão
• Porém ocorrem muitos delizamentos em razão de suas camadas interiores serem
argilosas, pouco espessas e pouco coesas.
• DOMÍNIO DOS MARES DE MORROS
• Esta área apresenta um relevo bastante acidentado, onde os solos são geralmente pobres
em nutrientes.
• Apesar desse relevo, encontram-se solos com camadas superficiais bastante resistentes à
erosão
• Porém ocorrem muitos delizamentos em razão de suas camadas interiores serem
argilosas, pouco espessas e pouco coesas.
• Neste domínio encontram-se pastagens e lavouras de café e, em algumas áreas, cana-de-
açúcar.
• DOMÍNIO DOS MARES DE MORROS
• Esta área apresenta um relevo bastante acidentado, onde os solos são geralmente pobres
em nutrientes.
• Apesar desse relevo, encontram-se solos com camadas superficiais bastante resistentes à
erosão
• Porém ocorrem muitos delizamentos em razão de suas camadas interiores serem
argilosas, pouco espessas e pouco coesas.
• Neste domínio encontram-se pastagens e lavouras de café e, em algumas áreas, cana-de-
açúcar.
• Em função da pluviosidade maior, é uma região bem provida de pequenos cursos d’água.
• DOMÍNIO DOS MARES DE MORROS
• Esta área apresenta um relevo bastante acidentado, onde os solos são geralmente pobres
em nutrientes.
• Apesar desse relevo, encontram-se solos com camadas superficiais bastante resistentes à
erosão
• Porém ocorrem muitos delizamentos em razão de suas camadas interiores serem
argilosas, pouco espessas e pouco coesas.
• Neste domínio encontram-se pastagens e lavouras de café e, em algumas áreas, cana-de-
açúcar.
• Em função da pluviosidade maior, é uma região bem provida de pequenos cursos d’água.
• É o domínio da maior parte do estado de São Paulo, e do litoral. Também é o domínio da
região de Araraquara, embora aqui se inicia uma zona de transição com o Domínio do
Cerrado.
• DOMÍNIO DA CAATINGA
• DOMÍNIO DA CAATINGA
• Também chamado de sub-árido nordestino, é uma região rebaixada topograficamente,
onde pela intensa remoção dos sedimentos associados ao afloramento de rochas
encontram-se solos litólicos, ou seja, rochosos.
• DOMÍNIO DA CAATINGA
• Também chamado de sub-árido nordestino, é uma região rebaixada topograficamente,
onde pela intensa remoção dos sedimentos associados ao afloramento de rochas
encontram-se solos litólicos, ou seja, rochosos.
• Em áreas com muito acúmulo de sedimentos, desenvolvem-se solos pouco espessos.
• DOMÍNIO DA CAATINGA
• Também chamado de sub-árido nordestino, é uma região rebaixada topograficamente,
onde pela intensa remoção dos sedimentos associados ao afloramento de rochas
encontram-se solos litólicos, ou seja, rochosos.
• Em áreas com muito acúmulo de sedimentos, desenvolvem-se solos pouco espessos.
• As pastagens e a cultura do algodão são os principais usos.
• DOMÍNIO DA CAATINGA
• Também chamado de sub-árido nordestino, é uma região rebaixada topograficamente,
onde pela intensa remoção dos sedimentos associados ao afloramento de rochas
encontram-se solos litólicos, ou seja, rochosos.
• Em áreas com muito acúmulo de sedimentos, desenvolvem-se solos pouco espessos.
• As pastagens e a cultura do algodão são os principais usos.
• São solos rasos e pedregosos, muito afetados pelo déficit hídrico (a conhecida “seca” do
Nordeste).
• DOMÍNIO DO PLANALTO DAS ARAUCÁRIAS
• DOMÍNIO DO PLANALTO DAS ARAUCÁRIAS
• Ocupam do norte do Rio Grande do Sul até o nordeste do Paraná.
• DOMÍNIO DO PLANALTO DAS ARAUCÁRIAS
• Ocupam do norte do Rio Grande do Sul até o nordeste do Paraná.
• As temperaturas são baixas e a deficiência de água também é menor.
• DOMÍNIO DO PLANALTO DAS ARAUCÁRIAS
• Ocupam do norte do Rio Grande do Sul até o nordeste do Paraná.
• As temperaturas são baixas e a deficiência de água também é menor.
• Os solos contam com alto teor de matéria orgânica nos trechos mais suaves.
• DOMÍNIO DO PLANALTO DAS ARAUCÁRIAS
• Ocupam do norte do Rio Grande do Sul até o nordeste do Paraná.
• As temperaturas são baixas e a deficiência de água também é menor.
• Os solos contam com alto teor de matéria orgânica nos trechos mais suaves.
• O trigo e a soja tem sido bastante cultivados.
• DOMÍNIO DAS PRADARIAS
• DOMÍNIO DAS PRADARIAS
• Corresponde à área de coxilhas no Rio Grande do Sul, onde o relevo é suave, recoberto
por vegetação de gramíneas e matas que acompanham os trechos dos rios.
• DOMÍNIO DAS PRADARIAS
• Corresponde à área de coxilhas no Rio Grande do Sul, onde o relevo é suave, recoberto
por vegetação de gramíneas e matas que acompanham os trechos dos rios.
• Também conhecido como “Pampas”.
• DOMÍNIO DAS PRADARIAS
• Corresponde à área de coxilhas no Rio Grande do Sul, onde o relevo é suave, recoberto
por vegetação de gramíneas e matas que acompanham os trechos dos rios.
• Também conhecido como “Pampas”.
• Na época mais quente (janeiro/fevereiro) é muito seco e, em grandes áreas, os solos são
pouco profundos, têm problemas de drenagem.
• DOMÍNIO DAS PRADARIAS
• Corresponde à área de coxilhas no Rio Grande do Sul, onde o relevo é suave, recoberto
por vegetação de gramíneas e matas que acompanham os trechos dos rios.
• Também conhecido como “Pampas”.
• Na época mais quente (janeiro/fevereiro) é muito seco e, em grandes áreas, os solos são
pouco profundos, têm problemas de drenagem.
• Os solos tendem a ser bastante escuros.
• DOMÍNIO DAS PRADARIAS
• Corresponde à área de coxilhas no Rio Grande do Sul, onde o relevo é suave, recoberto
por vegetação de gramíneas e matas que acompanham os trechos dos rios.
• Também conhecido como “Pampas”.
• Na época mais quente (janeiro/fevereiro) é muito seco e, em grandes áreas, os solos são
pouco profundos, têm problemas de drenagem.
• Os solos tendem a ser bastante escuros.
• O uso principal são pastagens extensivas, destinadas sobretudo para gado de raças
europeias.
• Esses domínios são muito amplos e, entre eles, ocorrem extensas áreas de transição cujos
solos têm características peculiares, ligadas a ocorrências ambientais e intervenções
antrópicas (do homem).
• Esses domínios são muito amplos e, entre eles, ocorrem extensas áreas de transição cujos
solos têm características peculiares, ligadas a ocorrências ambientais e intervenções
antrópicas (do homem).
• Atividades agrícolas, pastoris, extrativistas (como as de madeira e de minérios) e a
urbanização são responsáveis pela transformação paisagística e, assim, do espaço
geográfico em amplas áreas.
• Esses domínios são muito amplos e, entre eles, ocorrem extensas áreas de transição cujos
solos têm características peculiares, ligadas a ocorrências ambientais e intervenções
antrópicas (do homem).
• Atividades agrícolas, pastoris, extrativistas (como as de madeira e de minérios) e a
urbanização são responsáveis pela transformação paisagística e, assim, do espaço
geográfico em amplas áreas.
• Iniciam substituindo a cobertura vegetal natural e modificam o ritmo das relações entre as
plantas e o solo, os solos e o relevo, e destes com o clima.
• Esses domínios são muito amplos e, entre eles, ocorrem extensas áreas de transição cujos
solos têm características peculiares, ligadas a ocorrências ambientais e intervenções
antrópicas (do homem).
• Atividades agrícolas, pastoris, extrativistas (como as de madeira e de minérios) e a
urbanização são responsáveis pela transformação paisagística e, assim, do espaço
geográfico em amplas áreas.
• Iniciam substituindo a cobertura vegetal natural e modificam o ritmo das relações entre as
plantas e o solo, os solos e o relevo, e destes com o clima.
• As formas de ocupação e produção do espaço geográfico no Brasil levaram a uma
profunda transformação da vegetação original do país.
• 1. A FLORESTA AMAZÔNICA
• 1. A FLORESTA AMAZÔNICA
•Na floresta amazônica se encontra o maior banco genético (rica biodiversidade) do planeta.
• 1. A FLORESTA AMAZÔNICA
•Na floresta amazônica se encontra o maior banco genético (rica biodiversidade) do planeta.
• Por isso, ela é foco de atração de grandes comunidades financeiras, que atuam para além
da porção brasileira da floresta, uma vez que ela se estende para fora do Brasil,
distribuindo-se por áreas dos territórios do Peru, da Bolívia, da Colômbia, da Venezuela, da
Guiana, do Suriname e da Guiana Francesa.
• 1. A FLORESTA AMAZÔNICA
•Na floresta amazônica se encontra o maior banco genético (rica biodiversidade) do planeta.
• Por isso, ela é foco de atração de grandes comunidades financeiras, que atuam para além
da porção brasileira da floresta, uma vez que ela se estende para fora do Brasil,
distribuindo-se por áreas dos territórios do Peru, da Bolívia, da Colômbia, da Venezuela, da
Guiana, do Suriname e da Guiana Francesa.
• Ela abriga praticamente toda a região Norte do país, limitando-se no Centro-Oeste com a
formação do Cerrado (norte do Mato Grosso) e, no Nordeste, com a Mata dos Cocais, numa
faixa de transição com a Caatinga (Maranhão).
• 1. A FLORESTA AMAZÔNICA
•Na floresta amazônica se encontra o maior banco genético (rica biodiversidade) do planeta.
• Por isso, ela é foco de atração de grandes comunidades financeiras, que atuam para além
da porção brasileira da floresta, uma vez que ela se estende para fora do Brasil,
distribuindo-se por áreas dos territórios do Peru, da Bolívia, da Colômbia, da Venezuela, da
Guiana, do Suriname e da Guiana Francesa.
• Ela abriga praticamente toda a região Norte do país, limitando-se no Centro-Oeste com a
formação do Cerrado (norte do Mato Grosso) e, no Nordeste, com a Mata dos Cocais, numa
faixa de transição com a Caatinga (Maranhão).
• Grandes projetos agropecuários engenhados pelo governo brasileiro – desde o governo
militar de Ernesto Geisel (1974-1979) e seu projeto de colonização da Amazônia – receberam
incentivos fiscais, o que facilitou a empresas nacionais e estrangeiras a compra de imensas
áreas.
• 1. A FLORESTA AMAZÔNICA
•Na floresta amazônica se encontra o maior banco genético (rica biodiversidade) do planeta.
• Por isso, ela é foco de atração de grandes comunidades financeiras, que atuam para além
da porção brasileira da floresta, uma vez que ela se estende para fora do Brasil,
distribuindo-se por áreas dos territórios do Peru, da Bolívia, da Colômbia, da Venezuela, da
Guiana, do Suriname e da Guiana Francesa.
• Ela abriga praticamente toda a região Norte do país, limitando-se no Centro-Oeste com a
formação do Cerrado (norte do Mato Grosso) e, no Nordeste, com a Mata dos Cocais, numa
faixa de transição com a Caatinga (Maranhão).
• Grandes projetos agropecuários engenhados pelo governo brasileiro – desde o governo
militar de Ernesto Geisel (1974-1979) e seu projeto de colonização da Amazônia – receberam
incentivos fiscais, o que facilitou a empresas nacionais e estrangeiras a compra de imensas
áreas.
• Outros grandes projetos de exploração mineral (projetos Jari e Carajás, por exemplo) e de
extrativismo vegetal, como a exploração desregrada de madeira, também se efetivaram na
região, o que vem intensificando o desmatamento da Amazônia.
• 2. A MATA ATLÂNTICA
• 2. A MATA ATLÂNTICA
• Assim como na Amazônia, observa-se na Mata Atlântica que a grande quantidade de
matéria orgânica que se deposita no solo é rapidamente absorvida pelas plantas nativas.
• 2. A MATA ATLÂNTICA
• Assim como na Amazônia, observa-se na Mata Atlântica que a grande quantidade de
matéria orgânica que se deposita no solo é rapidamente absorvida pelas plantas nativas.
• Entretanto, tudo indica que solos de áreas da Mata Atlântica tenham maior aptidão para a
agricultura – considerem-se as formas de ocupação agrícola que a mata abrigou.
• 2. A MATA ATLÂNTICA
• Assim como na Amazônia, observa-se na Mata Atlântica que a grande quantidade de
matéria orgânica que se deposita no solo é rapidamente absorvida pelas plantas nativas.
• Entretanto, tudo indica que solos de áreas da Mata Atlântica tenham maior aptidão para a
agricultura – considerem-se as formas de ocupação agrícola que a mata abrigou.
• A expressão máxima disso é o papel histórico do cultivo do café no Brasil.
• 2. A MATA ATLÂNTICA
• Assim como na Amazônia, observa-se na Mata Atlântica que a grande quantidade de
matéria orgânica que se deposita no solo é rapidamente absorvida pelas plantas nativas.
• Entretanto, tudo indica que solos de áreas da Mata Atlântica tenham maior aptidão para a
agricultura – considerem-se as formas de ocupação agrícola que a mata abrigou.
• A expressão máxima disso é o papel histórico do cultivo do café no Brasil.
• Sua biodiversidade é proporcionada em parte pelas chuvas de convecção (próprias das
zonas tropicais) e pela distribuição da umidade da Massa Polar Atlântica, cujos ventos
esbarram nas serras que acompanham o litoral brasileiro.
• 2. A MATA ATLÂNTICA
• Assim como na Amazônia, observa-se na Mata Atlântica que a grande quantidade de
matéria orgânica que se deposita no solo é rapidamente absorvida pelas plantas nativas.
• Entretanto, tudo indica que solos de áreas da Mata Atlântica tenham maior aptidão para a
agricultura – considerem-se as formas de ocupação agrícola que a mata abrigou.
• A expressão máxima disso é o papel histórico do cultivo do café no Brasil.
• Sua biodiversidade é proporcionada em parte pelas chuvas de convecção (próprias das
zonas tropicais) e pela distribuição da umidade da Massa Polar Atlântica, cujos ventos
esbarram nas serras que acompanham o litoral brasileiro.
• Disso decorrem os grandes volumes de água que recaem sobre a zona da Mata Atlântica.
• 2. A MATA ATLÂNTICA
• Assim como na Amazônia, observa-se na Mata Atlântica que a grande quantidade de
matéria orgânica que se deposita no solo é rapidamente absorvida pelas plantas nativas.
• Entretanto, tudo indica que solos de áreas da Mata Atlântica tenham maior aptidão para a
agricultura – considerem-se as formas de ocupação agrícola que a mata abrigou.
• A expressão máxima disso é o papel histórico do cultivo do café no Brasil.
• Sua biodiversidade é proporcionada em parte pelas chuvas de convecção (próprias das
zonas tropicais) e pela distribuição da umidade da Massa Polar Atlântica, cujos ventos
esbarram nas serras que acompanham o litoral brasileiro.
• Disso decorrem os grandes volumes de água que recaem sobre a zona da Mata Atlântica.
• Essa é a região que apresenta os maiores índices pluviométricos do país (um destaque: o
litoral norte do estado de São Paulo).
• 2. A MATA ATLÂNTICA
• Assim como na Amazônia, observa-se na Mata Atlântica que a grande quantidade de
matéria orgânica que se deposita no solo é rapidamente absorvida pelas plantas nativas.
• Entretanto, tudo indica que solos de áreas da Mata Atlântica tenham maior aptidão para a
agricultura – considerem-se as formas de ocupação agrícola que a mata abrigou.
• A expressão máxima disso é o papel histórico do cultivo do café no Brasil.
• Sua biodiversidade é proporcionada em parte pelas chuvas de convecção (próprias das
zonas tropicais) e pela distribuição da umidade da Massa Polar Atlântica, cujos ventos
esbarram nas serras que acompanham o litoral brasileiro.
• Disso decorrem os grandes volumes de água que recaem sobre a zona da Mata Atlântica.
• Essa é a região que apresenta os maiores índices pluviométricos do país (um destaque: o
litoral norte do estado de São Paulo).
• Mesmo com o elevadíssimo estágio de desmatamento, ainda hoje a Mata Atlântica
apresenta o maior índice de biodiversidade por hectare entre as florestas tropicais.
• Na região Sudeste, ocorreu grande concentração geográfica da siderúrgicas instaladas no
território brasileiro, que se utilizaram da lenha e do carvão mineral como combustível.
• Na região Sudeste, ocorreu grande concentração geográfica da siderúrgicas instaladas no
território brasileiro, que se utilizaram da lenha e do carvão mineral como combustível.
• No estado do Espírito Santo, a vegetação nativa foi praticamente toda substituída pela
plantação de árvores destinadas à fabricação de papel.
• Na região Sudeste, ocorreu grande concentração geográfica da siderúrgicas instaladas no
território brasileiro, que se utilizaram da lenha e do carvão mineral como combustível.
• No estado do Espírito Santo, a vegetação nativa foi praticamente toda substituída pela
plantação de árvores destinadas à fabricação de papel.
• Esse processo de substituição da vegetação nativa por um único tipo de plantação é
erroneamente chamado de “reflorestamento”.
• Na região Sudeste, ocorreu grande concentração geográfica da siderúrgicas instaladas no
território brasileiro, que se utilizaram da lenha e do carvão mineral como combustível.
• No estado do Espírito Santo, a vegetação nativa foi praticamente toda substituída pela
plantação de árvores destinadas à fabricação de papel.
• Esse processo de substituição da vegetação nativa por um único tipo de plantação é
erroneamente chamado de “reflorestamento”.
• A transformação na paisagem também pode ser observada no sul do estado da Bahia,
onde atuam grandes indústrias de papel e de móveis, as quais praticamente levaram à
extinção suas madeiras nobres.
• Na região Sudeste, ocorreu grande concentração geográfica da siderúrgicas instaladas no
território brasileiro, que se utilizaram da lenha e do carvão mineral como combustível.
• No estado do Espírito Santo, a vegetação nativa foi praticamente toda substituída pela
plantação de árvores destinadas à fabricação de papel.
• Esse processo de substituição da vegetação nativa por um único tipo de plantação é
erroneamente chamado de “reflorestamento”.
• A transformação na paisagem também pode ser observada no sul do estado da Bahia,
onde atuam grandes indústrias de papel e de móveis, as quais praticamente levaram à
extinção suas madeiras nobres.
• No estado do Rio de Janeiro, a siderurgia utilizou a madeira da Mata Atlântica para produzir
carvão vegetal como abastecimento dos grandes fornos da Companhia Siderúrgica Nacional
(CSN) em Volta Redonda.
• Na região Sudeste, ocorreu grande concentração geográfica da siderúrgicas instaladas no
território brasileiro, que se utilizaram da lenha e do carvão mineral como combustível.
• No estado do Espírito Santo, a vegetação nativa foi praticamente toda substituída pela
plantação de árvores destinadas à fabricação de papel.
• Esse processo de substituição da vegetação nativa por um único tipo de plantação é
erroneamente chamado de “reflorestamento”.
• A transformação na paisagem também pode ser observada no sul do estado da Bahia,
onde atuam grandes indústrias de papel e de móveis, as quais praticamente levaram à
extinção suas madeiras nobres.
• No estado do Rio de Janeiro, a siderurgia utilizou a madeira da Mata Atlântica para produzir
carvão vegetal como abastecimento dos grandes fornos da Companhia Siderúrgica Nacional
(CSN) em Volta Redonda.
• As encostas da Serra do Mar, em São Paulo, foram duramente atingidas pelos efeitos da
produção da Companhia Siderúrgica Paulista (COSIPA) e de todo o complexo industrial de
Cubatão.
• O funcionamento dessas duas usinas e da USIMINAS – que também demandou
desmatamento – em Minas Gerais, foi de fundamental importância para o desenvolvimento
da indústria no Brasil.
• O funcionamento dessas duas usinas e da USIMINAS – que também demandou
desmatamento – em Minas Gerais, foi de fundamental importância para o desenvolvimento
da indústria no Brasil.
• E é bom lembrar que todas essas siderúrgicas foram privatizadas na década de 1990.
• O funcionamento dessas duas usinas e da USIMINAS – que também demandou
desmatamento – em Minas Gerais, foi de fundamental importância para o desenvolvimento
da indústria no Brasil.
• E é bom lembrar que todas essas siderúrgicas foram privatizadas na década de 1990.
• A lenha, que também é um excelente combustível, foi intensamente utilizada para fins
domésticos desde o Sul até o Nordeste – o que acirrou a derrubada da Mata Atlântica.
• O funcionamento dessas duas usinas e da USIMINAS – que também demandou
desmatamento – em Minas Gerais, foi de fundamental importância para o desenvolvimento
da indústria no Brasil.
• E é bom lembrar que todas essas siderúrgicas foram privatizadas na década de 1990.
• A lenha, que também é um excelente combustível, foi intensamente utilizada para fins
domésticos desde o Sul até o Nordeste – o que acirrou a derrubada da Mata Atlântica.
• Nas últimas décadas, o turismo tem se desenvolvido em todo o litoral brasileiro.
• O funcionamento dessas duas usinas e da USIMINAS – que também demandou
desmatamento – em Minas Gerais, foi de fundamental importância para o desenvolvimento
da indústria no Brasil.
• E é bom lembrar que todas essas siderúrgicas foram privatizadas na década de 1990.
• A lenha, que também é um excelente combustível, foi intensamente utilizada para fins
domésticos desde o Sul até o Nordeste – o que acirrou a derrubada da Mata Atlântica.
• Nas últimas décadas, o turismo tem se desenvolvido em todo o litoral brasileiro.
• Estradas vêm sendo abertas – como a Linha Verde, cujo propósito é ligar todo o litoral
nordestino – acompanhadas de um impiedoso processo de especulação imobiliária, que
amplia as áreas desmatadas.
• 3. A MATA DE ARAUCÁRIAS
• 3. A MATA DE ARAUCÁRIAS
• A Mata dos Pinheirais ou Araucárias é uma mata muito homogênea, típica de clima
subtropical.
• 3. A MATA DE ARAUCÁRIAS
• A Mata dos Pinheirais ou Araucárias é uma mata muito homogênea, típica de clima
subtropical.
• Sua madeira é bastante utilizada, o que justificou, historicamente, a grande concentração
de serrarias na região Sul.
• 3. A MATA DE ARAUCÁRIAS
• A Mata dos Pinheirais ou Araucárias é uma mata muito homogênea, típica de clima
subtropical.
• Sua madeira é bastante utilizada, o que justificou, historicamente, a grande concentração
de serrarias na região Sul.
• Originariamente ocupando vastas áreas dessa região e alguns trechos do sul do estado de
São Paulo, essa mata chegou a ter cerca de 100 mil km² e suas árvores atingiam até 30
metros de altura.
• 3. A MATA DE ARAUCÁRIAS
• A Mata dos Pinheirais ou Araucárias é uma mata muito homogênea, típica de clima
subtropical.
• Sua madeira é bastante utilizada, o que justificou, historicamente, a grande concentração
de serrarias na região Sul.
• Originariamente ocupando vastas áreas dessa região e alguns trechos do sul do estado de
São Paulo, essa mata chegou a ter cerca de 100 mil km² e suas árvores atingiam até 30
metros de altura.
• Durante a primeira metade do século XX, os imigrantes europeus, colonos da região,
iniciaram a derrubada de espécies centenárias para, em seu lugar, cultivar milho, trigo e
videira (“cachos de uva” para produção de vinho), além de comercializar suas madeiras.
• 3. A MATA DE ARAUCÁRIAS
• A Mata dos Pinheirais ou Araucárias é uma mata muito homogênea, típica de clima
subtropical.
• Sua madeira é bastante utilizada, o que justificou, historicamente, a grande concentração
de serrarias na região Sul.
• Originariamente ocupando vastas áreas dessa região e alguns trechos do sul do estado de
São Paulo, essa mata chegou a ter cerca de 100 mil km² e suas árvores atingiam até 30
metros de altura.
• Durante a primeira metade do século XX, os imigrantes europeus, colonos da região,
iniciaram a derrubada de espécies centenárias para, em seu lugar, cultivar milho, trigo e
videira (“cachos de uva” para produção de vinho), além de comercializar suas madeiras.
• Sua estratificação é bastante diferenciada em relação às da Amazônia e da Mata Atlântica,
pois está sempre associada à vegetação de campos, favorável aos assentamentos coloniais
em seu interior.

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  • 1.
  • 2. • Em meados da década de 1960 o geógrafo Aziz Ab’Saber (falecido em 2012) concentrou-se nos critérios climáticos e biogeográficos para estudar o relevo brasileiro.
  • 3. • Em meados da década de 1960 o geógrafo Aziz Ab’Saber (falecido em 2012) concentrou-se nos critérios climáticos e biogeográficos para estudar o relevo brasileiro. • Ab’Saber obteve uma síntese dos aspectos morfológicos do relevo com os tipos de clima e as espécies vegetais predominantes em cada unidade.
  • 4. • Em meados da década de 1960 o geógrafo Aziz Ab’Saber (falecido em 2012) concentrou-se nos critérios climáticos e biogeográficos para estudar o relevo brasileiro. • Ab’Saber obteve uma síntese dos aspectos morfológicos do relevo com os tipos de clima e as espécies vegetais predominantes em cada unidade. • Daí vem o conceito de “domínios morfoclimáticos”.
  • 5. • Em meados da década de 1960 o geógrafo Aziz Ab’Saber (falecido em 2012) concentrou-se nos critérios climáticos e biogeográficos para estudar o relevo brasileiro. • Ab’Saber obteve uma síntese dos aspectos morfológicos do relevo com os tipos de clima e as espécies vegetais predominantes em cada unidade. • Daí vem o conceito de “domínios morfoclimáticos”. • Vejamos quais são eles:
  • 6. • Em meados da década de 1960 o geógrafo Aziz Ab’Saber (falecido em 2012) concentrou-se nos critérios climáticos e biogeográficos para estudar o relevo brasileiro. • Ab’Saber obteve uma síntese dos aspectos morfológicos do relevo com os tipos de clima e as espécies vegetais predominantes em cada unidade. • Daí vem o conceito de “domínios morfoclimáticos”. • Vejamos quais são eles: - Domínio Amazônico
  • 7. • Em meados da década de 1960 o geógrafo Aziz Ab’Saber (falecido em 2012) concentrou-se nos critérios climáticos e biogeográficos para estudar o relevo brasileiro. • Ab’Saber obteve uma síntese dos aspectos morfológicos do relevo com os tipos de clima e as espécies vegetais predominantes em cada unidade. • Daí vem o conceito de “domínios morfoclimáticos”. • Vejamos quais são eles: - Domínio Amazônico - Domínio do Cerrado
  • 8. • Em meados da década de 1960 o geógrafo Aziz Ab’Saber (falecido em 2012) concentrou-se nos critérios climáticos e biogeográficos para estudar o relevo brasileiro. • Ab’Saber obteve uma síntese dos aspectos morfológicos do relevo com os tipos de clima e as espécies vegetais predominantes em cada unidade. • Daí vem o conceito de “domínios morfoclimáticos”. • Vejamos quais são eles: - Domínio Amazônico - Domínio do Cerrado - Domínio dos Mares de Morros
  • 9. • Em meados da década de 1960 o geógrafo Aziz Ab’Saber (falecido em 2012) concentrou-se nos critérios climáticos e biogeográficos para estudar o relevo brasileiro. • Ab’Saber obteve uma síntese dos aspectos morfológicos do relevo com os tipos de clima e as espécies vegetais predominantes em cada unidade. • Daí vem o conceito de “domínios morfoclimáticos”. • Vejamos quais são eles: - Domínio Amazônico - Domínio do Cerrado - Domínio dos Mares de Morros - Domínio da Caatinga
  • 10. • Em meados da década de 1960 o geógrafo Aziz Ab’Saber (falecido em 2012) concentrou-se nos critérios climáticos e biogeográficos para estudar o relevo brasileiro. • Ab’Saber obteve uma síntese dos aspectos morfológicos do relevo com os tipos de clima e as espécies vegetais predominantes em cada unidade. • Daí vem o conceito de “domínios morfoclimáticos”. • Vejamos quais são eles: - Domínio Amazônico - Domínio do Cerrado - Domínio dos Mares de Morros - Domínio da Caatinga - Domínio do Planalto das Araucárias
  • 11. • Em meados da década de 1960 o geógrafo Aziz Ab’Saber (falecido em 2012) concentrou-se nos critérios climáticos e biogeográficos para estudar o relevo brasileiro. • Ab’Saber obteve uma síntese dos aspectos morfológicos do relevo com os tipos de clima e as espécies vegetais predominantes em cada unidade. • Daí vem o conceito de “domínios morfoclimáticos”. • Vejamos quais são eles: - Domínio Amazônico - Domínio do Cerrado - Domínio dos Mares de Morros - Domínio da Caatinga - Domínio do Planalto das Araucárias - Domínio das Pradarias
  • 12.
  • 13. • Em meados da década de 1960 o geógrafo Aziz Ab’Saber (falecido em 2012) concentrou-se nos critérios climáticos e biogeográficos para estudar o relevo brasileiro. • Ab’Saber obteve uma síntese dos aspectos morfológicos do relevo com os tipos de clima e as espécies vegetais predominantes em cada unidade. • Daí vem o conceito de “domínios morfoclimáticos”. • Vejamos quais são eles: - Domínio Amazônico - Domínio do Cerrado - Domínio dos Mares de Morros - Domínio da Caatinga - Domínio do Planalto das Araucárias - Domínio das Pradarias • A seguir vamos ver um por um.
  • 15. • DOMÍNIO AMAZÔNICO • O mais abrangente
  • 16. • DOMÍNIO AMAZÔNICO • O mais abrangente - Ocorre em áreas cobertas por florestas equatoriais tropicais
  • 17. • DOMÍNIO AMAZÔNICO • O mais abrangente - Ocorre em áreas cobertas por florestas equatoriais tropicais - São comuns os solos com alta saturação em alumínio
  • 18. • DOMÍNIO AMAZÔNICO • O mais abrangente - Ocorre em áreas cobertas por florestas equatoriais tropicais - São comuns os solos com alta saturação em alumínio - Cuja espessa camada orgânica apresenta grande riqueza química.
  • 19. • DOMÍNIO AMAZÔNICO • O mais abrangente - Ocorre em áreas cobertas por florestas equatoriais tropicais - São comuns os solos com alta saturação em alumínio - Cuja espessa camada orgânica apresenta grande riqueza química. • Seu melhor uso são reservas extrativistas, uma vez que as queimadas causam o empobrecimento desses solos em curto prazo.
  • 20. • DOMÍNIO AMAZÔNICO • O mais abrangente - Ocorre em áreas cobertas por florestas equatoriais tropicais - São comuns os solos com alta saturação em alumínio - Cuja espessa camada orgânica apresenta grande riqueza química. • Seu melhor uso são reservas extrativistas, uma vez que as queimadas causam o empobrecimento desses solos em curto prazo. • Por existir muita água na região, o solo é constantemente lavado (lixiviação), culminando com a decomposição das rochas e o transporte dos nutrientes.
  • 21. • DOMÍNIO AMAZÔNICO • O mais abrangente - Ocorre em áreas cobertas por florestas equatoriais tropicais - São comuns os solos com alta saturação em alumínio - Cuja espessa camada orgânica apresenta grande riqueza química. • Seu melhor uso são reservas extrativistas, uma vez que as queimadas causam o empobrecimento desses solos em curto prazo. • Por existir muita água na região, o solo é constantemente lavado (lixiviação), culminando com a decomposição das rochas e o transporte dos nutrientes. • O solo não é, portanto, predominantemente indicado para atividades agrícolas.
  • 22. • DOMÍNIO AMAZÔNICO • O mais abrangente - Ocorre em áreas cobertas por florestas equatoriais tropicais - São comuns os solos com alta saturação em alumínio - Cuja espessa camada orgânica apresenta grande riqueza química. • Seu melhor uso são reservas extrativistas, uma vez que as queimadas causam o empobrecimento desses solos em curto prazo. • Por existir muita água na região, o solo é constantemente lavado (lixiviação), culminando com a decomposição das rochas e o transporte dos nutrientes. • O solo não é, portanto, predominantemente indicado para atividades agrícolas. • Os produtos extrativistas vegetais com maior produção na Amazônia são:
  • 23. • DOMÍNIO AMAZÔNICO • O mais abrangente - Ocorre em áreas cobertas por florestas equatoriais tropicais - São comuns os solos com alta saturação em alumínio - Cuja espessa camada orgânica apresenta grande riqueza química. • Seu melhor uso são reservas extrativistas, uma vez que as queimadas causam o empobrecimento desses solos em curto prazo. • Por existir muita água na região, o solo é constantemente lavado (lixiviação), culminando com a decomposição das rochas e o transporte dos nutrientes. • O solo não é, portanto, predominantemente indicado para atividades agrícolas. • Os produtos extrativistas vegetais com maior produção na Amazônia são: - Madeira
  • 24. • DOMÍNIO AMAZÔNICO • O mais abrangente - Ocorre em áreas cobertas por florestas equatoriais tropicais - São comuns os solos com alta saturação em alumínio - Cuja espessa camada orgânica apresenta grande riqueza química. • Seu melhor uso são reservas extrativistas, uma vez que as queimadas causam o empobrecimento desses solos em curto prazo. • Por existir muita água na região, o solo é constantemente lavado (lixiviação), culminando com a decomposição das rochas e o transporte dos nutrientes. • O solo não é, portanto, predominantemente indicado para atividades agrícolas. • Os produtos extrativistas vegetais com maior produção na Amazônia são: - Madeira - Borracha
  • 25. • DOMÍNIO AMAZÔNICO • O mais abrangente - Ocorre em áreas cobertas por florestas equatoriais tropicais - São comuns os solos com alta saturação em alumínio - Cuja espessa camada orgânica apresenta grande riqueza química. • Seu melhor uso são reservas extrativistas, uma vez que as queimadas causam o empobrecimento desses solos em curto prazo. • Por existir muita água na região, o solo é constantemente lavado (lixiviação), culminando com a decomposição das rochas e o transporte dos nutrientes. • O solo não é, portanto, predominantemente indicado para atividades agrícolas. • Os produtos extrativistas vegetais com maior produção na Amazônia são: - Madeira - Borracha - Castanha-do-Pará
  • 26. • DOMÍNIO AMAZÔNICO • O mais abrangente - Ocorre em áreas cobertas por florestas equatoriais tropicais - São comuns os solos com alta saturação em alumínio - Cuja espessa camada orgânica apresenta grande riqueza química. • Seu melhor uso são reservas extrativistas, uma vez que as queimadas causam o empobrecimento desses solos em curto prazo. • Por existir muita água na região, o solo é constantemente lavado (lixiviação), culminando com a decomposição das rochas e o transporte dos nutrientes. • O solo não é, portanto, predominantemente indicado para atividades agrícolas. • Os produtos extrativistas vegetais com maior produção na Amazônia são: - Madeira - Borracha - Castanha-do-Pará - Açaí
  • 27. • DOMÍNIO AMAZÔNICO • O mais abrangente - Ocorre em áreas cobertas por florestas equatoriais tropicais - São comuns os solos com alta saturação em alumínio - Cuja espessa camada orgânica apresenta grande riqueza química. • Seu melhor uso são reservas extrativistas, uma vez que as queimadas causam o empobrecimento desses solos em curto prazo. • Por existir muita água na região, o solo é constantemente lavado (lixiviação), culminando com a decomposição das rochas e o transporte dos nutrientes. • O solo não é, portanto, predominantemente indicado para atividades agrícolas. • Os produtos extrativistas vegetais com maior produção na Amazônia são: - Madeira - Borracha - Castanha-do-Pará - Açaí - Guaraná
  • 28. • DOMÍNIO AMAZÔNICO • O mais abrangente - Ocorre em áreas cobertas por florestas equatoriais tropicais - São comuns os solos com alta saturação em alumínio - Cuja espessa camada orgânica apresenta grande riqueza química. • Seu melhor uso são reservas extrativistas, uma vez que as queimadas causam o empobrecimento desses solos em curto prazo. • Por existir muita água na região, o solo é constantemente lavado (lixiviação), culminando com a decomposição das rochas e o transporte dos nutrientes. • O solo não é, portanto, predominantemente indicado para atividades agrícolas. • Os produtos extrativistas vegetais com maior produção na Amazônia são: - Madeira - Borracha - Castanha-do-Pará - Açaí - Guaraná • A extração da madeira está ocasionando um veloz processo de desmatamento da floresta.
  • 29. • DOMÍNIO DO CERRADO
  • 30. • DOMÍNIO DO CERRADO • Neste domínio, as grandes chapadas (grandes superfícies horizontais a mais de 600 metros de altitude formadas por camadas sedimentares) e trechos mais suaves são formados por solos com camada orgânica permeável e espessa.
  • 31. • DOMÍNIO DO CERRADO • Neste domínio, as grandes chapadas (grandes superfícies horizontais a mais de 600 metros de altitude formadas por camadas sedimentares) e trechos mais suaves são formados por solos com camada orgânica permeável e espessa. • A areia é também comum; há evidências que ali já foi fundo de oceano.
  • 32. • DOMÍNIO DO CERRADO • Neste domínio, as grandes chapadas (grandes superfícies horizontais a mais de 600 metros de altitude formadas por camadas sedimentares) e trechos mais suaves são formados por solos com camada orgânica permeável e espessa. • A areia é também comum; há evidências que ali já foi fundo de oceano. • Nos trechos mais acidentados, os solos são muito rasos, quase sem camada orgânica, e muito cascalhentos.
  • 33. • DOMÍNIO DO CERRADO • Neste domínio, as grandes chapadas (grandes superfícies horizontais a mais de 600 metros de altitude formadas por camadas sedimentares) e trechos mais suaves são formados por solos com camada orgânica permeável e espessa. • A areia é também comum; há evidências que ali já foi fundo de oceano. • Nos trechos mais acidentados, os solos são muito rasos, quase sem camada orgânica, e muito cascalhentos. • O período seco é muito prolongado e a umidade relativa é baixa.
  • 34. • DOMÍNIO DO CERRADO • Neste domínio, as grandes chapadas (grandes superfícies horizontais a mais de 600 metros de altitude formadas por camadas sedimentares) e trechos mais suaves são formados por solos com camada orgânica permeável e espessa. • A areia é também comum; há evidências que ali já foi fundo de oceano. • Nos trechos mais acidentados, os solos são muito rasos, quase sem camada orgânica, e muito cascalhentos. • O período seco é muito prolongado e a umidade relativa é baixa. • O uso predominante é de pastagens, mas é necessário incorporar corretivos e fertilizantes para otimizar a produção.
  • 35. • DOMÍNIO DO CERRADO • Neste domínio, as grandes chapadas (grandes superfícies horizontais a mais de 600 metros de altitude formadas por camadas sedimentares) e trechos mais suaves são formados por solos com camada orgânica permeável e espessa. • A areia é também comum; há evidências que ali já foi fundo de oceano. • Nos trechos mais acidentados, os solos são muito rasos, quase sem camada orgânica, e muito cascalhentos. • O período seco é muito prolongado e a umidade relativa é baixa. • O uso predominante é de pastagens, mas é necessário incorporar corretivos e fertilizantes para otimizar a produção. • Ao longo das linhas de drenagem ocorrem florestas-galerias, ou seja, há vegetação densa nas margens dos rios.
  • 36. • DOMÍNIO DOS MARES DE MORROS
  • 37. • DOMÍNIO DOS MARES DE MORROS • Esta área apresenta um relevo bastante acidentado, onde os solos são geralmente pobres em nutrientes.
  • 38. • DOMÍNIO DOS MARES DE MORROS • Esta área apresenta um relevo bastante acidentado, onde os solos são geralmente pobres em nutrientes. • Apesar desse relevo, encontram-se solos com camadas superficiais bastante resistentes à erosão
  • 39. • DOMÍNIO DOS MARES DE MORROS • Esta área apresenta um relevo bastante acidentado, onde os solos são geralmente pobres em nutrientes. • Apesar desse relevo, encontram-se solos com camadas superficiais bastante resistentes à erosão • Porém ocorrem muitos delizamentos em razão de suas camadas interiores serem argilosas, pouco espessas e pouco coesas.
  • 40. • DOMÍNIO DOS MARES DE MORROS • Esta área apresenta um relevo bastante acidentado, onde os solos são geralmente pobres em nutrientes. • Apesar desse relevo, encontram-se solos com camadas superficiais bastante resistentes à erosão • Porém ocorrem muitos delizamentos em razão de suas camadas interiores serem argilosas, pouco espessas e pouco coesas. • Neste domínio encontram-se pastagens e lavouras de café e, em algumas áreas, cana-de- açúcar.
  • 41. • DOMÍNIO DOS MARES DE MORROS • Esta área apresenta um relevo bastante acidentado, onde os solos são geralmente pobres em nutrientes. • Apesar desse relevo, encontram-se solos com camadas superficiais bastante resistentes à erosão • Porém ocorrem muitos delizamentos em razão de suas camadas interiores serem argilosas, pouco espessas e pouco coesas. • Neste domínio encontram-se pastagens e lavouras de café e, em algumas áreas, cana-de- açúcar. • Em função da pluviosidade maior, é uma região bem provida de pequenos cursos d’água.
  • 42. • DOMÍNIO DOS MARES DE MORROS • Esta área apresenta um relevo bastante acidentado, onde os solos são geralmente pobres em nutrientes. • Apesar desse relevo, encontram-se solos com camadas superficiais bastante resistentes à erosão • Porém ocorrem muitos delizamentos em razão de suas camadas interiores serem argilosas, pouco espessas e pouco coesas. • Neste domínio encontram-se pastagens e lavouras de café e, em algumas áreas, cana-de- açúcar. • Em função da pluviosidade maior, é uma região bem provida de pequenos cursos d’água. • É o domínio da maior parte do estado de São Paulo, e do litoral. Também é o domínio da região de Araraquara, embora aqui se inicia uma zona de transição com o Domínio do Cerrado.
  • 43. • DOMÍNIO DA CAATINGA
  • 44. • DOMÍNIO DA CAATINGA • Também chamado de sub-árido nordestino, é uma região rebaixada topograficamente, onde pela intensa remoção dos sedimentos associados ao afloramento de rochas encontram-se solos litólicos, ou seja, rochosos.
  • 45. • DOMÍNIO DA CAATINGA • Também chamado de sub-árido nordestino, é uma região rebaixada topograficamente, onde pela intensa remoção dos sedimentos associados ao afloramento de rochas encontram-se solos litólicos, ou seja, rochosos. • Em áreas com muito acúmulo de sedimentos, desenvolvem-se solos pouco espessos.
  • 46. • DOMÍNIO DA CAATINGA • Também chamado de sub-árido nordestino, é uma região rebaixada topograficamente, onde pela intensa remoção dos sedimentos associados ao afloramento de rochas encontram-se solos litólicos, ou seja, rochosos. • Em áreas com muito acúmulo de sedimentos, desenvolvem-se solos pouco espessos. • As pastagens e a cultura do algodão são os principais usos.
  • 47. • DOMÍNIO DA CAATINGA • Também chamado de sub-árido nordestino, é uma região rebaixada topograficamente, onde pela intensa remoção dos sedimentos associados ao afloramento de rochas encontram-se solos litólicos, ou seja, rochosos. • Em áreas com muito acúmulo de sedimentos, desenvolvem-se solos pouco espessos. • As pastagens e a cultura do algodão são os principais usos. • São solos rasos e pedregosos, muito afetados pelo déficit hídrico (a conhecida “seca” do Nordeste).
  • 48. • DOMÍNIO DO PLANALTO DAS ARAUCÁRIAS
  • 49. • DOMÍNIO DO PLANALTO DAS ARAUCÁRIAS • Ocupam do norte do Rio Grande do Sul até o nordeste do Paraná.
  • 50. • DOMÍNIO DO PLANALTO DAS ARAUCÁRIAS • Ocupam do norte do Rio Grande do Sul até o nordeste do Paraná. • As temperaturas são baixas e a deficiência de água também é menor.
  • 51. • DOMÍNIO DO PLANALTO DAS ARAUCÁRIAS • Ocupam do norte do Rio Grande do Sul até o nordeste do Paraná. • As temperaturas são baixas e a deficiência de água também é menor. • Os solos contam com alto teor de matéria orgânica nos trechos mais suaves.
  • 52. • DOMÍNIO DO PLANALTO DAS ARAUCÁRIAS • Ocupam do norte do Rio Grande do Sul até o nordeste do Paraná. • As temperaturas são baixas e a deficiência de água também é menor. • Os solos contam com alto teor de matéria orgânica nos trechos mais suaves. • O trigo e a soja tem sido bastante cultivados.
  • 53. • DOMÍNIO DAS PRADARIAS
  • 54. • DOMÍNIO DAS PRADARIAS • Corresponde à área de coxilhas no Rio Grande do Sul, onde o relevo é suave, recoberto por vegetação de gramíneas e matas que acompanham os trechos dos rios.
  • 55. • DOMÍNIO DAS PRADARIAS • Corresponde à área de coxilhas no Rio Grande do Sul, onde o relevo é suave, recoberto por vegetação de gramíneas e matas que acompanham os trechos dos rios. • Também conhecido como “Pampas”.
  • 56. • DOMÍNIO DAS PRADARIAS • Corresponde à área de coxilhas no Rio Grande do Sul, onde o relevo é suave, recoberto por vegetação de gramíneas e matas que acompanham os trechos dos rios. • Também conhecido como “Pampas”. • Na época mais quente (janeiro/fevereiro) é muito seco e, em grandes áreas, os solos são pouco profundos, têm problemas de drenagem.
  • 57. • DOMÍNIO DAS PRADARIAS • Corresponde à área de coxilhas no Rio Grande do Sul, onde o relevo é suave, recoberto por vegetação de gramíneas e matas que acompanham os trechos dos rios. • Também conhecido como “Pampas”. • Na época mais quente (janeiro/fevereiro) é muito seco e, em grandes áreas, os solos são pouco profundos, têm problemas de drenagem. • Os solos tendem a ser bastante escuros.
  • 58. • DOMÍNIO DAS PRADARIAS • Corresponde à área de coxilhas no Rio Grande do Sul, onde o relevo é suave, recoberto por vegetação de gramíneas e matas que acompanham os trechos dos rios. • Também conhecido como “Pampas”. • Na época mais quente (janeiro/fevereiro) é muito seco e, em grandes áreas, os solos são pouco profundos, têm problemas de drenagem. • Os solos tendem a ser bastante escuros. • O uso principal são pastagens extensivas, destinadas sobretudo para gado de raças europeias.
  • 59. • Esses domínios são muito amplos e, entre eles, ocorrem extensas áreas de transição cujos solos têm características peculiares, ligadas a ocorrências ambientais e intervenções antrópicas (do homem).
  • 60. • Esses domínios são muito amplos e, entre eles, ocorrem extensas áreas de transição cujos solos têm características peculiares, ligadas a ocorrências ambientais e intervenções antrópicas (do homem). • Atividades agrícolas, pastoris, extrativistas (como as de madeira e de minérios) e a urbanização são responsáveis pela transformação paisagística e, assim, do espaço geográfico em amplas áreas.
  • 61. • Esses domínios são muito amplos e, entre eles, ocorrem extensas áreas de transição cujos solos têm características peculiares, ligadas a ocorrências ambientais e intervenções antrópicas (do homem). • Atividades agrícolas, pastoris, extrativistas (como as de madeira e de minérios) e a urbanização são responsáveis pela transformação paisagística e, assim, do espaço geográfico em amplas áreas. • Iniciam substituindo a cobertura vegetal natural e modificam o ritmo das relações entre as plantas e o solo, os solos e o relevo, e destes com o clima.
  • 62. • Esses domínios são muito amplos e, entre eles, ocorrem extensas áreas de transição cujos solos têm características peculiares, ligadas a ocorrências ambientais e intervenções antrópicas (do homem). • Atividades agrícolas, pastoris, extrativistas (como as de madeira e de minérios) e a urbanização são responsáveis pela transformação paisagística e, assim, do espaço geográfico em amplas áreas. • Iniciam substituindo a cobertura vegetal natural e modificam o ritmo das relações entre as plantas e o solo, os solos e o relevo, e destes com o clima. • As formas de ocupação e produção do espaço geográfico no Brasil levaram a uma profunda transformação da vegetação original do país.
  • 63. • 1. A FLORESTA AMAZÔNICA
  • 64. • 1. A FLORESTA AMAZÔNICA •Na floresta amazônica se encontra o maior banco genético (rica biodiversidade) do planeta.
  • 65. • 1. A FLORESTA AMAZÔNICA •Na floresta amazônica se encontra o maior banco genético (rica biodiversidade) do planeta. • Por isso, ela é foco de atração de grandes comunidades financeiras, que atuam para além da porção brasileira da floresta, uma vez que ela se estende para fora do Brasil, distribuindo-se por áreas dos territórios do Peru, da Bolívia, da Colômbia, da Venezuela, da Guiana, do Suriname e da Guiana Francesa.
  • 66. • 1. A FLORESTA AMAZÔNICA •Na floresta amazônica se encontra o maior banco genético (rica biodiversidade) do planeta. • Por isso, ela é foco de atração de grandes comunidades financeiras, que atuam para além da porção brasileira da floresta, uma vez que ela se estende para fora do Brasil, distribuindo-se por áreas dos territórios do Peru, da Bolívia, da Colômbia, da Venezuela, da Guiana, do Suriname e da Guiana Francesa. • Ela abriga praticamente toda a região Norte do país, limitando-se no Centro-Oeste com a formação do Cerrado (norte do Mato Grosso) e, no Nordeste, com a Mata dos Cocais, numa faixa de transição com a Caatinga (Maranhão).
  • 67. • 1. A FLORESTA AMAZÔNICA •Na floresta amazônica se encontra o maior banco genético (rica biodiversidade) do planeta. • Por isso, ela é foco de atração de grandes comunidades financeiras, que atuam para além da porção brasileira da floresta, uma vez que ela se estende para fora do Brasil, distribuindo-se por áreas dos territórios do Peru, da Bolívia, da Colômbia, da Venezuela, da Guiana, do Suriname e da Guiana Francesa. • Ela abriga praticamente toda a região Norte do país, limitando-se no Centro-Oeste com a formação do Cerrado (norte do Mato Grosso) e, no Nordeste, com a Mata dos Cocais, numa faixa de transição com a Caatinga (Maranhão). • Grandes projetos agropecuários engenhados pelo governo brasileiro – desde o governo militar de Ernesto Geisel (1974-1979) e seu projeto de colonização da Amazônia – receberam incentivos fiscais, o que facilitou a empresas nacionais e estrangeiras a compra de imensas áreas.
  • 68. • 1. A FLORESTA AMAZÔNICA •Na floresta amazônica se encontra o maior banco genético (rica biodiversidade) do planeta. • Por isso, ela é foco de atração de grandes comunidades financeiras, que atuam para além da porção brasileira da floresta, uma vez que ela se estende para fora do Brasil, distribuindo-se por áreas dos territórios do Peru, da Bolívia, da Colômbia, da Venezuela, da Guiana, do Suriname e da Guiana Francesa. • Ela abriga praticamente toda a região Norte do país, limitando-se no Centro-Oeste com a formação do Cerrado (norte do Mato Grosso) e, no Nordeste, com a Mata dos Cocais, numa faixa de transição com a Caatinga (Maranhão). • Grandes projetos agropecuários engenhados pelo governo brasileiro – desde o governo militar de Ernesto Geisel (1974-1979) e seu projeto de colonização da Amazônia – receberam incentivos fiscais, o que facilitou a empresas nacionais e estrangeiras a compra de imensas áreas. • Outros grandes projetos de exploração mineral (projetos Jari e Carajás, por exemplo) e de extrativismo vegetal, como a exploração desregrada de madeira, também se efetivaram na região, o que vem intensificando o desmatamento da Amazônia.
  • 69. • 2. A MATA ATLÂNTICA
  • 70. • 2. A MATA ATLÂNTICA • Assim como na Amazônia, observa-se na Mata Atlântica que a grande quantidade de matéria orgânica que se deposita no solo é rapidamente absorvida pelas plantas nativas.
  • 71. • 2. A MATA ATLÂNTICA • Assim como na Amazônia, observa-se na Mata Atlântica que a grande quantidade de matéria orgânica que se deposita no solo é rapidamente absorvida pelas plantas nativas. • Entretanto, tudo indica que solos de áreas da Mata Atlântica tenham maior aptidão para a agricultura – considerem-se as formas de ocupação agrícola que a mata abrigou.
  • 72. • 2. A MATA ATLÂNTICA • Assim como na Amazônia, observa-se na Mata Atlântica que a grande quantidade de matéria orgânica que se deposita no solo é rapidamente absorvida pelas plantas nativas. • Entretanto, tudo indica que solos de áreas da Mata Atlântica tenham maior aptidão para a agricultura – considerem-se as formas de ocupação agrícola que a mata abrigou. • A expressão máxima disso é o papel histórico do cultivo do café no Brasil.
  • 73. • 2. A MATA ATLÂNTICA • Assim como na Amazônia, observa-se na Mata Atlântica que a grande quantidade de matéria orgânica que se deposita no solo é rapidamente absorvida pelas plantas nativas. • Entretanto, tudo indica que solos de áreas da Mata Atlântica tenham maior aptidão para a agricultura – considerem-se as formas de ocupação agrícola que a mata abrigou. • A expressão máxima disso é o papel histórico do cultivo do café no Brasil. • Sua biodiversidade é proporcionada em parte pelas chuvas de convecção (próprias das zonas tropicais) e pela distribuição da umidade da Massa Polar Atlântica, cujos ventos esbarram nas serras que acompanham o litoral brasileiro.
  • 74. • 2. A MATA ATLÂNTICA • Assim como na Amazônia, observa-se na Mata Atlântica que a grande quantidade de matéria orgânica que se deposita no solo é rapidamente absorvida pelas plantas nativas. • Entretanto, tudo indica que solos de áreas da Mata Atlântica tenham maior aptidão para a agricultura – considerem-se as formas de ocupação agrícola que a mata abrigou. • A expressão máxima disso é o papel histórico do cultivo do café no Brasil. • Sua biodiversidade é proporcionada em parte pelas chuvas de convecção (próprias das zonas tropicais) e pela distribuição da umidade da Massa Polar Atlântica, cujos ventos esbarram nas serras que acompanham o litoral brasileiro. • Disso decorrem os grandes volumes de água que recaem sobre a zona da Mata Atlântica.
  • 75. • 2. A MATA ATLÂNTICA • Assim como na Amazônia, observa-se na Mata Atlântica que a grande quantidade de matéria orgânica que se deposita no solo é rapidamente absorvida pelas plantas nativas. • Entretanto, tudo indica que solos de áreas da Mata Atlântica tenham maior aptidão para a agricultura – considerem-se as formas de ocupação agrícola que a mata abrigou. • A expressão máxima disso é o papel histórico do cultivo do café no Brasil. • Sua biodiversidade é proporcionada em parte pelas chuvas de convecção (próprias das zonas tropicais) e pela distribuição da umidade da Massa Polar Atlântica, cujos ventos esbarram nas serras que acompanham o litoral brasileiro. • Disso decorrem os grandes volumes de água que recaem sobre a zona da Mata Atlântica. • Essa é a região que apresenta os maiores índices pluviométricos do país (um destaque: o litoral norte do estado de São Paulo).
  • 76. • 2. A MATA ATLÂNTICA • Assim como na Amazônia, observa-se na Mata Atlântica que a grande quantidade de matéria orgânica que se deposita no solo é rapidamente absorvida pelas plantas nativas. • Entretanto, tudo indica que solos de áreas da Mata Atlântica tenham maior aptidão para a agricultura – considerem-se as formas de ocupação agrícola que a mata abrigou. • A expressão máxima disso é o papel histórico do cultivo do café no Brasil. • Sua biodiversidade é proporcionada em parte pelas chuvas de convecção (próprias das zonas tropicais) e pela distribuição da umidade da Massa Polar Atlântica, cujos ventos esbarram nas serras que acompanham o litoral brasileiro. • Disso decorrem os grandes volumes de água que recaem sobre a zona da Mata Atlântica. • Essa é a região que apresenta os maiores índices pluviométricos do país (um destaque: o litoral norte do estado de São Paulo). • Mesmo com o elevadíssimo estágio de desmatamento, ainda hoje a Mata Atlântica apresenta o maior índice de biodiversidade por hectare entre as florestas tropicais.
  • 77. • Na região Sudeste, ocorreu grande concentração geográfica da siderúrgicas instaladas no território brasileiro, que se utilizaram da lenha e do carvão mineral como combustível.
  • 78. • Na região Sudeste, ocorreu grande concentração geográfica da siderúrgicas instaladas no território brasileiro, que se utilizaram da lenha e do carvão mineral como combustível. • No estado do Espírito Santo, a vegetação nativa foi praticamente toda substituída pela plantação de árvores destinadas à fabricação de papel.
  • 79. • Na região Sudeste, ocorreu grande concentração geográfica da siderúrgicas instaladas no território brasileiro, que se utilizaram da lenha e do carvão mineral como combustível. • No estado do Espírito Santo, a vegetação nativa foi praticamente toda substituída pela plantação de árvores destinadas à fabricação de papel. • Esse processo de substituição da vegetação nativa por um único tipo de plantação é erroneamente chamado de “reflorestamento”.
  • 80. • Na região Sudeste, ocorreu grande concentração geográfica da siderúrgicas instaladas no território brasileiro, que se utilizaram da lenha e do carvão mineral como combustível. • No estado do Espírito Santo, a vegetação nativa foi praticamente toda substituída pela plantação de árvores destinadas à fabricação de papel. • Esse processo de substituição da vegetação nativa por um único tipo de plantação é erroneamente chamado de “reflorestamento”. • A transformação na paisagem também pode ser observada no sul do estado da Bahia, onde atuam grandes indústrias de papel e de móveis, as quais praticamente levaram à extinção suas madeiras nobres.
  • 81. • Na região Sudeste, ocorreu grande concentração geográfica da siderúrgicas instaladas no território brasileiro, que se utilizaram da lenha e do carvão mineral como combustível. • No estado do Espírito Santo, a vegetação nativa foi praticamente toda substituída pela plantação de árvores destinadas à fabricação de papel. • Esse processo de substituição da vegetação nativa por um único tipo de plantação é erroneamente chamado de “reflorestamento”. • A transformação na paisagem também pode ser observada no sul do estado da Bahia, onde atuam grandes indústrias de papel e de móveis, as quais praticamente levaram à extinção suas madeiras nobres. • No estado do Rio de Janeiro, a siderurgia utilizou a madeira da Mata Atlântica para produzir carvão vegetal como abastecimento dos grandes fornos da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) em Volta Redonda.
  • 82. • Na região Sudeste, ocorreu grande concentração geográfica da siderúrgicas instaladas no território brasileiro, que se utilizaram da lenha e do carvão mineral como combustível. • No estado do Espírito Santo, a vegetação nativa foi praticamente toda substituída pela plantação de árvores destinadas à fabricação de papel. • Esse processo de substituição da vegetação nativa por um único tipo de plantação é erroneamente chamado de “reflorestamento”. • A transformação na paisagem também pode ser observada no sul do estado da Bahia, onde atuam grandes indústrias de papel e de móveis, as quais praticamente levaram à extinção suas madeiras nobres. • No estado do Rio de Janeiro, a siderurgia utilizou a madeira da Mata Atlântica para produzir carvão vegetal como abastecimento dos grandes fornos da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) em Volta Redonda. • As encostas da Serra do Mar, em São Paulo, foram duramente atingidas pelos efeitos da produção da Companhia Siderúrgica Paulista (COSIPA) e de todo o complexo industrial de Cubatão.
  • 83. • O funcionamento dessas duas usinas e da USIMINAS – que também demandou desmatamento – em Minas Gerais, foi de fundamental importância para o desenvolvimento da indústria no Brasil.
  • 84. • O funcionamento dessas duas usinas e da USIMINAS – que também demandou desmatamento – em Minas Gerais, foi de fundamental importância para o desenvolvimento da indústria no Brasil. • E é bom lembrar que todas essas siderúrgicas foram privatizadas na década de 1990.
  • 85. • O funcionamento dessas duas usinas e da USIMINAS – que também demandou desmatamento – em Minas Gerais, foi de fundamental importância para o desenvolvimento da indústria no Brasil. • E é bom lembrar que todas essas siderúrgicas foram privatizadas na década de 1990. • A lenha, que também é um excelente combustível, foi intensamente utilizada para fins domésticos desde o Sul até o Nordeste – o que acirrou a derrubada da Mata Atlântica.
  • 86. • O funcionamento dessas duas usinas e da USIMINAS – que também demandou desmatamento – em Minas Gerais, foi de fundamental importância para o desenvolvimento da indústria no Brasil. • E é bom lembrar que todas essas siderúrgicas foram privatizadas na década de 1990. • A lenha, que também é um excelente combustível, foi intensamente utilizada para fins domésticos desde o Sul até o Nordeste – o que acirrou a derrubada da Mata Atlântica. • Nas últimas décadas, o turismo tem se desenvolvido em todo o litoral brasileiro.
  • 87. • O funcionamento dessas duas usinas e da USIMINAS – que também demandou desmatamento – em Minas Gerais, foi de fundamental importância para o desenvolvimento da indústria no Brasil. • E é bom lembrar que todas essas siderúrgicas foram privatizadas na década de 1990. • A lenha, que também é um excelente combustível, foi intensamente utilizada para fins domésticos desde o Sul até o Nordeste – o que acirrou a derrubada da Mata Atlântica. • Nas últimas décadas, o turismo tem se desenvolvido em todo o litoral brasileiro. • Estradas vêm sendo abertas – como a Linha Verde, cujo propósito é ligar todo o litoral nordestino – acompanhadas de um impiedoso processo de especulação imobiliária, que amplia as áreas desmatadas.
  • 88. • 3. A MATA DE ARAUCÁRIAS
  • 89. • 3. A MATA DE ARAUCÁRIAS • A Mata dos Pinheirais ou Araucárias é uma mata muito homogênea, típica de clima subtropical.
  • 90. • 3. A MATA DE ARAUCÁRIAS • A Mata dos Pinheirais ou Araucárias é uma mata muito homogênea, típica de clima subtropical. • Sua madeira é bastante utilizada, o que justificou, historicamente, a grande concentração de serrarias na região Sul.
  • 91. • 3. A MATA DE ARAUCÁRIAS • A Mata dos Pinheirais ou Araucárias é uma mata muito homogênea, típica de clima subtropical. • Sua madeira é bastante utilizada, o que justificou, historicamente, a grande concentração de serrarias na região Sul. • Originariamente ocupando vastas áreas dessa região e alguns trechos do sul do estado de São Paulo, essa mata chegou a ter cerca de 100 mil km² e suas árvores atingiam até 30 metros de altura.
  • 92. • 3. A MATA DE ARAUCÁRIAS • A Mata dos Pinheirais ou Araucárias é uma mata muito homogênea, típica de clima subtropical. • Sua madeira é bastante utilizada, o que justificou, historicamente, a grande concentração de serrarias na região Sul. • Originariamente ocupando vastas áreas dessa região e alguns trechos do sul do estado de São Paulo, essa mata chegou a ter cerca de 100 mil km² e suas árvores atingiam até 30 metros de altura. • Durante a primeira metade do século XX, os imigrantes europeus, colonos da região, iniciaram a derrubada de espécies centenárias para, em seu lugar, cultivar milho, trigo e videira (“cachos de uva” para produção de vinho), além de comercializar suas madeiras.
  • 93. • 3. A MATA DE ARAUCÁRIAS • A Mata dos Pinheirais ou Araucárias é uma mata muito homogênea, típica de clima subtropical. • Sua madeira é bastante utilizada, o que justificou, historicamente, a grande concentração de serrarias na região Sul. • Originariamente ocupando vastas áreas dessa região e alguns trechos do sul do estado de São Paulo, essa mata chegou a ter cerca de 100 mil km² e suas árvores atingiam até 30 metros de altura. • Durante a primeira metade do século XX, os imigrantes europeus, colonos da região, iniciaram a derrubada de espécies centenárias para, em seu lugar, cultivar milho, trigo e videira (“cachos de uva” para produção de vinho), além de comercializar suas madeiras. • Sua estratificação é bastante diferenciada em relação às da Amazônia e da Mata Atlântica, pois está sempre associada à vegetação de campos, favorável aos assentamentos coloniais em seu interior.