2. • 1. O CERRADO
• O Cerrado é o ecossistema brasileiro que mais sofreu alterações com a ocupação humana.
3. • 1. O CERRADO
• O Cerrado é o ecossistema brasileiro que mais sofreu alterações com a ocupação humana.
• Sua extensão original é superada apenas pela Floresta Amazônica.
4. • 1. O CERRADO
• O Cerrado é o ecossistema brasileiro que mais sofreu alterações com a ocupação humana.
• Sua extensão original é superada apenas pela Floresta Amazônica.
• Para se ter uma ideia, dos 2 milhões de quilômetros quadrados nativos que se estendiam
por 10 estados do Brasil, restam apenas cerca de 20%.
5. • 1. O CERRADO
• O Cerrado é o ecossistema brasileiro que mais sofreu alterações com a ocupação humana.
• Sua extensão original é superada apenas pela Floresta Amazônica.
• Para se ter uma ideia, dos 2 milhões de quilômetros quadrados nativos que se estendiam
por 10 estados do Brasil, restam apenas cerca de 20%.
• Embora a Mata Atlântica apresente apenas 5% de sua formação nativa, o que sobrou do
Cerrado encontra-se extremamente devastado para a instauração dos grandes complexos
agropastoris e contaminado pelo mercúrio expelido na atividade garimpeira, os quais
poluem e causam assoreamento dos rios (obstrução dos rios, diminuição de sua
profundidade, aumentando as enchentes).
6. • 1. O CERRADO
• O Cerrado é o ecossistema brasileiro que mais sofreu alterações com a ocupação humana.
• Sua extensão original é superada apenas pela Floresta Amazônica.
• Para se ter uma ideia, dos 2 milhões de quilômetros quadrados nativos que se estendiam
por 10 estados do Brasil, restam apenas cerca de 20%.
• Embora a Mata Atlântica apresente apenas 5% de sua formação nativa, o que sobrou do
Cerrado encontra-se extremamente devastado para a instauração dos grandes complexos
agropastoris e contaminado pelo mercúrio expelido na atividade garimpeira, os quais
poluem e causam assoreamento dos rios (obstrução dos rios, diminuição de sua
profundidade, aumentando as enchentes).
• Atualmente, cerca de 2% apenas se encontra resguardado, já que são áreas protegidas por
parques ou reservas.
7. • Quando falamos de Cerrado é comum imaginarmos uma área seca, com plantas e arbustos
esparsos e retorcidos, cujo solo apresenta deficiências em nutrientes.
8. • Quando falamos de Cerrado é comum imaginarmos uma área seca, com plantas e arbustos
esparsos e retorcidos, cujo solo apresenta deficiências em nutrientes.
• Isso é verdade em parte, pois essa formação vegetal tropical, com estações seca e
chuvosa alternadas, tem solos ricos em ferro, alumínio e níquel.
9. • Quando falamos de Cerrado é comum imaginarmos uma área seca, com plantas e arbustos
esparsos e retorcidos, cujo solo apresenta deficiências em nutrientes.
• Isso é verdade em parte, pois essa formação vegetal tropical, com estações seca e
chuvosa alternadas, tem solos ricos em ferro, alumínio e níquel.
• O Cerrado é conhecido como “floresta invertida”, pois a alternância das estações seca e
chuvosa promove uma expressiva oscilação do nível do lençol freático nos topos do relevo
e, assim, as raízes da vegetação crescem e se ramificam em busca de água nos locais mais
profundos.
10. • Quando falamos de Cerrado é comum imaginarmos uma área seca, com plantas e arbustos
esparsos e retorcidos, cujo solo apresenta deficiências em nutrientes.
• Isso é verdade em parte, pois essa formação vegetal tropical, com estações seca e
chuvosa alternadas, tem solos ricos em ferro, alumínio e níquel.
• O Cerrado é conhecido como “floresta invertida”, pois a alternância das estações seca e
chuvosa promove uma expressiva oscilação do nível do lençol freático nos topos do relevo
e, assim, as raízes da vegetação crescem e se ramificam em busca de água nos locais mais
profundos.
• O reflexo disso, na superfície, é a pouca vegetação nos topos.
11. • Quando falamos de Cerrado é comum imaginarmos uma área seca, com plantas e arbustos
esparsos e retorcidos, cujo solo apresenta deficiências em nutrientes.
• Isso é verdade em parte, pois essa formação vegetal tropical, com estações seca e
chuvosa alternadas, tem solos ricos em ferro, alumínio e níquel.
• O Cerrado é conhecido como “floresta invertida”, pois a alternância das estações seca e
chuvosa promove uma expressiva oscilação do nível do lençol freático nos topos do relevo
e, assim, as raízes da vegetação crescem e se ramificam em busca de água nos locais mais
profundos.
• O reflexo disso, na superfície, é a pouca vegetação nos topos.
• Já nos vales, a variação do nível do lençol freático é bem menos intensa, propícia à
sobrevivência da vegetação.
12. • As queimadas de pequenas extensões são integradas aos ecossistemas dos cerrados,
pois elas contêm o crescimento das gramíneas, que é muito rápido, podendo impedir o
desenvolvimento da rica fauna da região.
13. • As queimadas de pequenas extensões são integradas aos ecossistemas dos cerrados,
pois elas contêm o crescimento das gramíneas, que é muito rápido, podendo impedir o
desenvolvimento da rica fauna da região.
• Mas os cerrados apresentam vastas áreas onde ocorrem queimadas intensas e extensas.
14. • As queimadas de pequenas extensões são integradas aos ecossistemas dos cerrados,
pois elas contêm o crescimento das gramíneas, que é muito rápido, podendo impedir o
desenvolvimento da rica fauna da região.
• Mas os cerrados apresentam vastas áreas onde ocorrem queimadas intensas e extensas.
• Esse artifício (queimadas) é utilizado por criadores de gado e monocultores da região,
dado ser um método barato de desmatamento e manejo.
15. • As queimadas de pequenas extensões são integradas aos ecossistemas dos cerrados,
pois elas contêm o crescimento das gramíneas, que é muito rápido, podendo impedir o
desenvolvimento da rica fauna da região.
• Mas os cerrados apresentam vastas áreas onde ocorrem queimadas intensas e extensas.
• Esse artifício (queimadas) é utilizado por criadores de gado e monocultores da região,
dado ser um método barato de desmatamento e manejo.
• Dessa forma, as queimadas destroem as matas galerias que protegem as margens dos rios
e matam vários animais.
16. • As queimadas de pequenas extensões são integradas aos ecossistemas dos cerrados,
pois elas contêm o crescimento das gramíneas, que é muito rápido, podendo impedir o
desenvolvimento da rica fauna da região.
• Mas os cerrados apresentam vastas áreas onde ocorrem queimadas intensas e extensas.
• Esse artifício (queimadas) é utilizado por criadores de gado e monocultores da região,
dado ser um método barato de desmatamento e manejo.
• Dessa forma, as queimadas destroem as matas galerias que protegem as margens dos rios
e matam vários animais.
• Uma das grandes ameaças ao cerrado hoje é o cultivo de soja, que ocupa vastas
extensões.
18. • 2. A CAATINGA
•A grande referência da Caatinga é, certamente, o Sertão.
19. • 2. A CAATINGA
•A grande referência da Caatinga é, certamente, o Sertão.
• São cerca de 800 mil quilômetros quadrados (10% do território nacional), por onde se
distribuem cerca de 18 milhões de brasileiros.
20. • 2. A CAATINGA
•A grande referência da Caatinga é, certamente, o Sertão.
• São cerca de 800 mil quilômetros quadrados (10% do território nacional), por onde se
distribuem cerca de 18 milhões de brasileiros.
• Essa formação ocorre em vários estados do Nordeste, no norte de Minas Gerais, apresenta
clima semi-árido e solos pedregosos e rasos.
21. • 2. A CAATINGA
•A grande referência da Caatinga é, certamente, o Sertão.
• São cerca de 800 mil quilômetros quadrados (10% do território nacional), por onde se
distribuem cerca de 18 milhões de brasileiros.
• Essa formação ocorre em vários estados do Nordeste, no norte de Minas Gerais, apresenta
clima semi-árido e solos pedregosos e rasos.
• As plantas têm um revestimento nos tecidos que as ajuda a perder menos água por
evaporação e transpiração: assim, elas armazenam água ou têm raízes superficiais e se
aproveitam das raras águas de chuva.
22. • 2. A CAATINGA
•A grande referência da Caatinga é, certamente, o Sertão.
• São cerca de 800 mil quilômetros quadrados (10% do território nacional), por onde se
distribuem cerca de 18 milhões de brasileiros.
• Essa formação ocorre em vários estados do Nordeste, no norte de Minas Gerais, apresenta
clima semi-árido e solos pedregosos e rasos.
• As plantas têm um revestimento nos tecidos que as ajuda a perder menos água por
evaporação e transpiração: assim, elas armazenam água ou têm raízes superficiais e se
aproveitam das raras águas de chuva.
• Perdem muitas folhas durante o verão, exceção feita a algumas palmeiras e ao juazeiro,
cujas raízes profundas captam a água abundante no subsolo.
23. • Na caatinga existem matas ralas que se desenvolvem em seus solos pedregosos e com
pouco húmus.
24. • Na caatinga existem matas ralas que se desenvolvem em seus solos pedregosos e com
pouco húmus.
• São as áreas de transição entre as mais secas e as matas pluviais costeiras de elevação.
25. • Na caatinga existem matas ralas que se desenvolvem em seus solos pedregosos e com
pouco húmus.
• São as áreas de transição entre as mais secas e as matas pluviais costeiras de elevação.
• Essa porção da caatinga é mais popularmente conhecida por “Agreste”.
26. • Na caatinga existem matas ralas que se desenvolvem em seus solos pedregosos e com
pouco húmus.
• São as áreas de transição entre as mais secas e as matas pluviais costeiras de elevação.
• Essa porção da caatinga é mais popularmente conhecida por “Agreste”.
• As secas no Nordeste devem ser analisadas em escala global.
27. • Na caatinga existem matas ralas que se desenvolvem em seus solos pedregosos e com
pouco húmus.
• São as áreas de transição entre as mais secas e as matas pluviais costeiras de elevação.
• Essa porção da caatinga é mais popularmente conhecida por “Agreste”.
• As secas no Nordeste devem ser analisadas em escala global.
• De acordo com os movimentos das massas de ar, torna-se possível prevê-las.
28. • Na caatinga existem matas ralas que se desenvolvem em seus solos pedregosos e com
pouco húmus.
• São as áreas de transição entre as mais secas e as matas pluviais costeiras de elevação.
• Essa porção da caatinga é mais popularmente conhecida por “Agreste”.
• As secas no Nordeste devem ser analisadas em escala global.
• De acordo com os movimentos das massas de ar, torna-se possível prevê-las.
• A miséria dos habitantes da região relaciona-se, geralmente, ao clima semi-árido.
29. • Na caatinga existem matas ralas que se desenvolvem em seus solos pedregosos e com
pouco húmus.
• São as áreas de transição entre as mais secas e as matas pluviais costeiras de elevação.
• Essa porção da caatinga é mais popularmente conhecida por “Agreste”.
• As secas no Nordeste devem ser analisadas em escala global.
• De acordo com os movimentos das massas de ar, torna-se possível prevê-las.
• A miséria dos habitantes da região relaciona-se, geralmente, ao clima semi-árido.
• O solo não favorece a agropecuária pela falta de água, e não pela escassez de sais
minerais.
30. • Na caatinga existem matas ralas que se desenvolvem em seus solos pedregosos e com
pouco húmus.
• São as áreas de transição entre as mais secas e as matas pluviais costeiras de elevação.
• Essa porção da caatinga é mais popularmente conhecida por “Agreste”.
• As secas no Nordeste devem ser analisadas em escala global.
• De acordo com os movimentos das massas de ar, torna-se possível prevê-las.
• A miséria dos habitantes da região relaciona-se, geralmente, ao clima semi-árido.
• O solo não favorece a agropecuária pela falta de água, e não pela escassez de sais
minerais.
• Essa formação é rica em espécies frutíferas, plantas que produzem fibras, óleos vegetais e
ceras.
31. • Vários projetos já foram criados para tentar erradicar a seca na região.
32. • Vários projetos já foram criados para tentar erradicar a seca na região.
• Destaca-se a Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (SUDENE), criada durante
o regime militar (1964-1985) e ligada diretamente ao governo federal.
33. • Vários projetos já foram criados para tentar erradicar a seca na região.
• Destaca-se a Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (SUDENE), criada durante
o regime militar (1964-1985) e ligada diretamente ao governo federal.
• Verbas são destinadas a projetos de irrigação a partir das águas do Rio São Francisco e da
busca de água no lençol freático, para construção de açudes e aberturas de poços.
34. • Vários projetos já foram criados para tentar erradicar a seca na região.
• Destaca-se a Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (SUDENE), criada durante
o regime militar (1964-1985) e ligada diretamente ao governo federal.
• Verbas são destinadas a projetos de irrigação a partir das águas do Rio São Francisco e da
busca de água no lençol freático, para construção de açudes e aberturas de poços.
• Contudo, isso costuma ocorrer em propriedades consideradas produtivas, não chegando a
beneficiar a grande maioria da população.
35. • Vários projetos já foram criados para tentar erradicar a seca na região.
• Destaca-se a Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (SUDENE), criada durante
o regime militar (1964-1985) e ligada diretamente ao governo federal.
• Verbas são destinadas a projetos de irrigação a partir das águas do Rio São Francisco e da
busca de água no lençol freático, para construção de açudes e aberturas de poços.
• Contudo, isso costuma ocorrer em propriedades consideradas produtivas, não chegando a
beneficiar a grande maioria da população.
• Além disso, a contínua promessa de resolver o problema da seca alimenta as bases de
propostas políticas, criando o que se convencionou chamar de “indústria da seca”.
37. • 3. OS CAMPOS
• Os campos ocorrem ocasionalmente de norte a sul do país.
38. • 3. OS CAMPOS
• Os campos ocorrem ocasionalmente de norte a sul do país.
• Diferentes formações campestres podem ser encontradas em várias regiões, em função
das formações litológicas (um exemplo: O pampa gaúcho), climáticas, ou mesmo das ações
antrópicas (do homem).
39. • 3. OS CAMPOS
• Os campos ocorrem ocasionalmente de norte a sul do país.
• Diferentes formações campestres podem ser encontradas em várias regiões, em função
das formações litológicas (um exemplo: O pampa gaúcho), climáticas, ou mesmo das ações
antrópicas (do homem).
• Há campos, no nordeste e centro-oeste:
40. • 3. OS CAMPOS
• Os campos ocorrem ocasionalmente de norte a sul do país.
• Diferentes formações campestres podem ser encontradas em várias regiões, em função
das formações litológicas (um exemplo: O pampa gaúcho), climáticas, ou mesmo das ações
antrópicas (do homem).
• Há campos, no nordeste e centro-oeste:
- Na Chapada da Diamantina (Bahia)
41. • 3. OS CAMPOS
• Os campos ocorrem ocasionalmente de norte a sul do país.
• Diferentes formações campestres podem ser encontradas em várias regiões, em função
das formações litológicas (um exemplo: O pampa gaúcho), climáticas, ou mesmo das ações
antrópicas (do homem).
• Há campos, no nordeste e centro-oeste:
- Na Chapada da Diamantina (Bahia)
- Na Chapada dos Veadeiros (Goiás)
42. • 3. OS CAMPOS
• Os campos ocorrem ocasionalmente de norte a sul do país.
• Diferentes formações campestres podem ser encontradas em várias regiões, em função
das formações litológicas (um exemplo: O pampa gaúcho), climáticas, ou mesmo das ações
antrópicas (do homem).
• Há campos, no nordeste e centro-oeste:
- Na Chapada da Diamantina (Bahia)
- Na Chapada dos Veadeiros (Goiás)
• Há campos, na região sudeste:
43. • 3. OS CAMPOS
• Os campos ocorrem ocasionalmente de norte a sul do país.
• Diferentes formações campestres podem ser encontradas em várias regiões, em função
das formações litológicas (um exemplo: O pampa gaúcho), climáticas, ou mesmo das ações
antrópicas (do homem).
• Há campos, no nordeste e centro-oeste:
- Na Chapada da Diamantina (Bahia)
- Na Chapada dos Veadeiros (Goiás)
• Há campos, na região sudeste:
- Na Serra do Caparaó (Minas Gerais e Espírito Santo)
44. • 3. OS CAMPOS
• Os campos ocorrem ocasionalmente de norte a sul do país.
• Diferentes formações campestres podem ser encontradas em várias regiões, em função
das formações litológicas (um exemplo: O pampa gaúcho), climáticas, ou mesmo das ações
antrópicas (do homem).
• Há campos, no nordeste e centro-oeste:
- Na Chapada da Diamantina (Bahia)
- Na Chapada dos Veadeiros (Goiás)
• Há campos, na região sudeste:
- Na Serra do Caparaó (Minas Gerais e Espírito Santo)
- No Pico de Itatiaia (Rio de Janeiro, divisa com São Paulo)
45. • 3. OS CAMPOS
• Os campos ocorrem ocasionalmente de norte a sul do país.
• Diferentes formações campestres podem ser encontradas em várias regiões, em função
das formações litológicas (um exemplo: O pampa gaúcho), climáticas, ou mesmo das ações
antrópicas (do homem).
• Há campos, no nordeste e centro-oeste:
- Na Chapada da Diamantina (Bahia)
- Na Chapada dos Veadeiros (Goiás)
• Há campos, na região sudeste:
- Na Serra do Caparaó (Minas Gerais e Espírito Santo)
- No Pico de Itatiaia (Rio de Janeiro, divisa com São Paulo)
• Na região norte, eles aparecem nas terras firmes entre a Amazônia e a Caatinga, na Mata
dos Cocais, sobretudo entre os estados do Maranhão e do Piauí.
46. • 3. OS CAMPOS
• Os campos ocorrem ocasionalmente de norte a sul do país.
• Diferentes formações campestres podem ser encontradas em várias regiões, em função
das formações litológicas (um exemplo: O pampa gaúcho), climáticas, ou mesmo das ações
antrópicas (do homem).
• Há campos, no nordeste e centro-oeste:
- Na Chapada da Diamantina (Bahia)
- Na Chapada dos Veadeiros (Goiás)
• Há campos, na região sudeste:
- Na Serra do Caparaó (Minas Gerais e Espírito Santo)
- No Pico de Itatiaia (Rio de Janeiro, divisa com São Paulo)
• Na região norte, eles aparecem nas terras firmes entre a Amazônia e a Caatinga, na Mata
dos Cocais, sobretudo entre os estados do Maranhão e do Piauí.
• Por ser de transição entre uma floresta densa e uma zona semi-árida, essa mata apresenta
uma menor densidade e se constitui de palmeiras como o babaçu e a carnaúba.
47. • Na região sul, são formados principalmente pelos pampas gaúchos e estão sempre
associados às matas de araucárias.
48. • Na região sul, são formados principalmente pelos pampas gaúchos e estão sempre
associados às matas de araucárias.
• A área é rica em drenagem fluvial, com solo fértil, vegetação aberta e baixa, formada
predominantemente por gramíneas e utilizada para cultivo de arroz, trigo, milho e soja, além
da criação de gado.