1. DÚVIDAS
FREQUENTES
1)
Podemos trocar de oficinas?
A escolha da oficina pela escola está vinculada ao recurso que
será enviado para a compra de materiais para o desenvolvimento da mesma.
Por este motivo não podemos trocar oficinas, exceto, se a oficina depender do
material a ser enviado pelo MEC, e este não tenha chegado a tempo à escola.
2) Como a escola pode selecionar os oficineiros?
Sempre levando em consideração a oficina que este irá ministrar
dando prioridade a estudantes dos cursos de licenciatura e pessoas da
comunidade com habilidades apropriadas.
Sugerimos que a escola crie um banco de dados para
selecionarem currículos.
No caso das oficinas de lutas (judô, karatê e taekwondo)
orientamos que sejam ministradas pelos alunos indicados pelas academias
filiadas a federação.
3) Professoras do estado, nomeadas ou contratadas podem
ministrar oficinas?
Sim, desde que não estejam em horário de trabalho e tenham
perfil para a oficina (os oficineiros são voluntários). No entanto, recomendamos
a procura dos oficineiros em outras esferas para somar ao trabalho
desenvolvido pelos professores do ensino regular (ver resposta nº2)
4) Quais são as pessoas que podem ministrar as oficinas no
programa? Por exemplo: um aluno de uma série avançada pode ministrar uma
oficina para os alunos de anos iniciais?
Sim, desde que tenha mais de 14 anos, CPF e perfil para a
oficina que irá ministrar. Recomendamos que sejam aproveitados alunos do
EJA e Ensino Médio.
5) Qual o valor máximo ser pago aos oficineiros, qual é a carga horária
a ser atendida?
O oficineiro poderá receber até R$300,00 por escola.
O que significa: 15h semanais trabalhadas em 5 turmas, onde
ele terá ministrado a oficina por 3 horas em cada turma.
6) Qual é o mínimo e o máximo de alunos por oficina?
Mínimo de 20 alunos e o máximo de 30 alunos por turma.
O valor para o ressarcimento dos oficineiros é calculado com
turmas de 30 alunos, logo é importante observar o quanto a escola recebeu
para formar as turmas, esta coordenação sugere turmas de 20 alunos de séries
e idades variadas. Caso falte recurso para o pagamento de oficineiros poderá
ser usada a verba prevista no Programa para a manutenção.

2. 7) Pode um oficineiro no intervalo do meio dia, dar uma
atividade de recreação (volta a calma) ou saúde ( promoção da saúde e
prevenção de doenças)? Como proceder com o pagamento?
Sim, desde que seja considerado como mais uma turma (todos
os alunos realizando a mesma atividade), o oficineiro pode ter até cinco turmas
por escola, logo esta também deverá ser computada para o ressarcimento.
8) Como funciona o transporte para levar alunos para outras
instituições que por ventura venham oferecer parceria com a escola (ex: um
clube piscina)?
Transporte e aquisição de materiais (kits) deverão ter 3
orçamentos para a contratação e a compra do menor preço. A verba da
manutenção pode ser usada também para o transporte (mínimo de 2 passeios
pedagógicos por adesão).
9) A verba de manutenção do Programa pode ser utilizada
para melhorar infra estrutura das salas de aula e pátio?
Sim, observada as rubricas de capital e custeio e o público a ser
beneficiado, ou seja, os alunos participantes do Programa Mais Educação,
acordado com o CPM, CRE e SEDUC.
10) Podemos fazer parcerias com outras instituições?
Sim, é importante fazer parcerias com outras instituições,
envolver e ampliar a participação de toda a comunidade na construção da
Educação Integral e para garantir a execução das oficinas que são externas [ex:
natação (a escola compra o kit para a manutenção da piscina do clube que
acolhe os alunos participantes do Programa)].