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Minas Gerais
Minas Gerais é a quarta maior unidade federativa do Brasil em extensão territorial, com
586.228 Km2 (equivalente à área da França) e o segundo estado mais populoso do
Brasil, com população de 20.033.665 habitantes estimados em 2009. Sua capital é a
cidade de Belo Horizonte, que reúne em sua região metropolitana cerca de 5 milhões
de habitantes, sendo, assim, a terceira maior aglomeração populacional do país.


Minas Gerais possui o terceiro maior Produto Interno Bruto do Brasil, superado apenas
pelos estados de São Paulo e Rio de Janeiro. Com 853 municípios, é a unidade da
federação brasileira com o maior número destes, representando 51,2% dos existentes
na região Sudeste e 15,5% dos existentes no Brasil. Apresenta alta taxa de
urbanização, que se acelerou em um grande crescimento entre os anos 1960 e 1980.
As regiões mais densamente povoadas são a Metalúrgica (Central), Campo das
Vertentes, Triângulo Mineiro, Alto Paranaíba, Zona da Mata e Sul. As menores taxas
de ocupação populacional encontram-se no norte do estado. O estado possui
13.175.268 eleitores (IBGE 2009), o segundo maior colégio eleitoral do país, superado
apenas por São Paulo.


Também é muito importante sob o aspecto histórico: cidades erguidas durante o ciclo
do ouro no século XVIII consolidaram a colonização do interior do país e estão
espalhadas por todo o estado. Alguns eventos marcantes da história brasileira, como
      a Inconfidência Mineira, a Revolução de 1930, o Golpe Militar de 1964 e a
campanha pela abertura política em meados da década de 1980, mais conhecida
como        “Diretas Já”, foram arquitetados em Minas Gerais.
O mais antigo documento que registra o nome Minas Gerais é de 1700, quando o jesuíta
Codeo faz, em seu mapa, referência à região do Quadrilátero Ferrífero com o nome Minas
Gerais dos Cataguás, mas a oficialização do nome se dá por volta de 1732, através de uma
carta régia.


Em 1709 foi criada a Capitania de São Paulo e Minas de Ouro, desmembrada da Capitania
do Espírito Santo. A expansão dos limites de Minas Gerais continuou ao longo do século
XIX: em 1800 definiu-se como divisa com o Espírito Santo a Serra dos Aimorés; em 1816 o
Triângulo Mineiro foi transferido da Capitania de Goiás para Minas; em 1824 o atual
Noroeste de Minas foi desmembrado de Pernambuco e incorporado a Minas; a divisa com o
Rio de Janeiro, estabelecida sem precisão desde 1709, foi definida em 1843 e em 1857 o
Vale do Jequitinhonha foi definitivamente transferido da Bahia para Minas Gerais.


Mariana foi a primeira vila, cidade e capital de Minas Gerais. Em 1720, após a Revolta de
Vila Rica (atual Ouro Preto) contra os altos impostos cobrados pela Coroa Portuguesa, a
Capitania de Minas Gerais foi separada da Capitania de São Paulo. Vila Rica foi nomeada
sede do governo da Província de Minas Gerais em 1721. Em 1821 Vila Rica passou a
chamar-se Ouro Preto, mantendo a condição de capital de Minas Gerais até 1897, quando
Belo Horizonte (primeira cidade moderna brasileira planejada) tornou-se a capital mineira.


No dia 21 de abril se comemora o Dia de Tiradentes, relembrando a Inconfidência Mineira.
Nesta ocasião a capital mineira é transferida simbolicamente para Ouro Preto.
1709   1789
A Constituição Estadual de 1989 definiu, em seu artigo sétimo, que os símbolos do estado são
    a bandeira, o brasão e o hino.
A bandeira de Minas Gerais foi baseada na bandeira que, de acordo com os planos dos líderes da
Inconfidência Mineira, seria adotada no país após sua independência de Portugal. Há controvérsias
sobre detalhes da bandeira. O esboço inicial é de autoria de Claudio Manuel da Costa, composto por
três triângulos, formando um quarto em seu interior onde haveria um índio simbolizando o povo
brasileiro rompendo grilhões. Esta bandeira, fortemente influenciada pela Revolução Francesa,
adotou as cores da bandeira francesa, sendo a cor branca representante do Poder Executivo, o azul
do Poder Legislativo e a cor vermelha do Povo. Os triângulos seriam influência dos ideais da
Revolução Francesa de “Liberdade, Igualdade e Fraternidade”. Acima do triângulo formado pela
junção de outros três ficaria a expressão latina “Libertas Quæ Sera Tamen” (Liberdade Ainda Que
Tardia), cunhada por Alvarenga Peixoto a partir da mutilação de um verso das Bucólicas do poeta
latino Virgílio, nas quais se encontra "Libertas quae sera tamen respexit inertem", que pode ser
traduzido por "Liberdade, a qual, embora tarde, (me) viu inerte". Esta bandeira foi descartada, entre
outros motivos, porque a maioria dos inconfidentes foi contrária ao fim da escravidão no país a ser
fundado, alegando ser necessário muitos trabalhadores para, entre outras tarefas, construir as
indústrias e quartéis para garantir a independência. Seguiu-se por sugestão de Joaquim José da
Silva Xavier, o Tiradentes, o modelo de uma bandeira com o fundo branco e um triângulo verde, a
            cor-símbolo da Revolução Francesa. Não há consenso sobre o significado do triângulo.
Alguns historiadores afirmam que utilizando como disfarce a ideia da Santíssima Trindade, o
triângulo representaria, na verdade, a sagrada trindade da Maçonaria: liberdade, igualdade e
fraternidade. No interrogatório relatado nos Autos da Devassa, ao ser perguntado sobre o significado
da bandeira, Tiradentes teria respondido “sagrada trindade” e não “santíssima trindade”. Tal detalhe
supostamente passou despercebido ao escrivão. A atual bandeira de Minas Gerais foi instituída pela
lei estadual         nº 2793 de 8 de janeiro de 1963, onde se optou pelo triângulo vermelho, a cor-
símbolo de todas as revoluções, além de uma homenagem ao sangue derramado por Tiradentes.
O brasão apresenta picaretas e uma lanterna usada para o trabalho nas minas, além de ramos de
café, representando as riquezas características do estado: a mineração e a agricultura.
Primeira versão da Bandeira dos Inconfidentes (1789)       Bandeira dos Inconfidentes (1789)




                                         Bandeira
                                            e brasão
                                                    do
                                         estado de Minas
                                              Gerais
Minas Gerais não possui um hino oficial. Para que uma música se                   Oh! Minas Gerais
torne o hino oficial é necessário que essa seja aprovada em concurso
público ou por decreto do governador.                                    Oh! Minas Gerais
                                                                         Oh! Minas Gerais
A Secretaria de Estado da Cultura de Minas Gerais organizou em           Quem te conhece
                                                                         Não esquece jamais
1985 um concurso público para a escolha de um hino. Por decisão do       Oh! Minas Gerais
corpo de jurados, nenhuma das 72 composições inscritas foi
                                                                         Tuas terras que são altaneiras
escolhida, por considerá-las aquém das expectativas.                     O seu céu é do puro anil
                                                                         És bonita oh terra mineira
Em 1992, a Assembléia Legislativa organizou um novo concurso com         Esperança do nosso Brasil
o tema ‘Inconfidência Mineira’. A comissão julgadora avaliou que         Tua lua é a mais prateada
                                                                         Que ilumina o nosso torrão
“todas as músicas foram desclassificadas porque algumas fugiram do       És formosa oh terra encantada
tema Inconfidência Mineira, outras por falta de respeito à métrica e     És orgulho da nossa nação
outras por falta de qualidade”. Foram inscritas 570 músicas.
                                                                         Oh! Minas Gerais
Duas músicas em homenagem ao Estado se tornaram populares.               Oh! Minas Gerais
                                                                         Quem te conhece
Uma chamada ‘Hino a Minas Gerais’, com letra de João Lúcio               Não esquece jamais
Brandão e música do Padre João Lehmann, muito cantada nas                Oh! Minas Gerais
instituições educacionais do estado nas décadas de 1920 e 1930 por       Teus regatos a enfeitam de ouro
fazer             parte do hinário distribuído nas escolas. Outra, a     Os teus rios carreiam diamantes
conhecida                  ‘Oh! Minas Gerais’, com letra adaptada por    Que faíscam estrelas de aurora
                                                                         Entre matas e penhas gigantes
José Duduca de Moraes, cantor e autor de mais de 200 músicas, que        Tuas montanhas são preitos de ferro
realizou seu registro em áudio em 1942. Seu refrão se tornou popular,    Que se erguem da pátria ao cantil
                                                                         Nos teus ares suspiram serestas
o que leva muitos a pensar ser o hino oficial do Estado. Sua melodia é   És altar deste imenso Brasil
baseada na valsa italiana ‘Viene Sul Mare’, que se popularizou no
                                                                         Oh! Minas Gerais
Brasil através das companhias líricas que se apresentavam no final do    Oh! Minas Gerais
século XIX e início do século XX e teve sua primeira versão brasileira   Quem te conhece
escrita e gravada entre 1909 e 1912 por Eduardo das Neves em             Não esqueces jamais
                                                                         Oh! Minas Gerais.
homenagem ao couraçado brasileiro batizado com o nome do estado.
Minas Gerais constitui-se de uma grande proporção de terras altas, com planaltos e chapadas,
mostrando um relevo bastante acidentado onde se encontram centenas de grutas e cachoeiras
de grande e pequeno porte. Destacam-se o Maciço do Espinhaço (Serras da Moeda, do Cipó e
do Caraça), Serra da Mantiqueira, Serra do Caparaó, Serra da Canastra e a Chapada do
Espigão Mestre, todos com importância tanto historicamente quanto no contexto econômico e
turístico.
É um estado muito rico em nascentes de água. As grandes bacias hidrográficas do país têm
suas origens no território mineiro, como é o caso das bacias do São Francisco, do Paraná e a do
Leste. Dentre as 23 atuais usinas hidrelétricas existentes, destacam-se Furnas e Três Marias.
Possui uma grande variedade e quantidade de recursos naturais em seu solo e subsolo, o que
levou a implantação de indústrias de transformação em Ouro Preto, Congonhas, Caeté, Sabará,
Itabira, São Gonçalo do Rio Abaixo, Itabirito dentre outras. Às pedras preciosas e semipreciosas,
somam-se os minerais explorados em larga escala nas jazidas de minérios de ferro, manganês,
bauxita, estanho, cromo, níquel, rutilo, zircônio, prata e platina. Entre os não-metálicos, chamam
a atenção o calcário, amianto, caulim, fertilizantes fosfatados, quartzo, mica e grafita.
Se destaca no cenário nacional em diversos setores industriais: 53% da produção nacional de
ferro gusa; 38% da produção de aço; 30% da produção nacional de automóveis e 25% da
produção de cimento. Mantém a liderança nacional na agropecuária, que ocupa quase 70% de
seu território, principalmente no Triângulo Mineiro, Sul e Sudeste do Estado. Possui o maior
rebanho bovino do país, com 22 milhões de cabeças e é o maior produtor de leite, com 32% da
produção nacional. Responde por metade da produção nacional de café e situa-se entre os
principais estados produtores de abacaxi, batata, alho, feijão e milho.
Seu turismo apresenta como atrativos importantes cidades históricas, estâncias com águas
minerais e termais, áreas de preservação ecológica, esportes radicais (montanhismo, ciclismo,
canoagem, voo livre e exploração de grutas), além de uma culinária baseada em pratos à base
de porco, queijos e doces típicos da região. A isso se somam a religiosidade e valorização dos
costumes e tradições, típicos do povo mineiro.
Mina Conceição (Itabira)                  Mina Casa de Pedra (Congonhas)
                Companhia Vale                     Companhia Siderúrgica Nacional




Mina Brucutu (São Gonçalo do Rio Abaixo)
                       Companhia Vale
Juiz de Fora   Catas Altas




 Uberlândia    Pedra Azul
Caxambu   São Lourenço
São Tomé das Letras
Santuário do Caraça (Serra do Caraça)   Pico da Bandeira (Serra do Caparaó)
Usina Hidrelétrica de Furnas




                               Congonhas
21 de Abril (Dia de Tiradentes)
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                     Mariana
Praça Tiradentes
                   Ouro Preto
Belo Horizonte
Igreja da Pampulha
Mina da Passagem
                   Mariana
Cachoeira da Diquinha
Gruta de Maquiné
                   Codisburgo
Cachoeira do Tabuleiro
“Bitolinha”
              São João del-Rei
Cachoeira da Fumaça
Gruta Rei do Mato
                    Sete Lagoas
Mina do Chico Rei
                    Ouro Preto
Música:         Formatação:
Seio de Minas   Sylvio Bazote


   (Paula        Maio de 2011
Fernandes)

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Estado brasileiro com rica história e cultura

  • 2. Minas Gerais é a quarta maior unidade federativa do Brasil em extensão territorial, com 586.228 Km2 (equivalente à área da França) e o segundo estado mais populoso do Brasil, com população de 20.033.665 habitantes estimados em 2009. Sua capital é a cidade de Belo Horizonte, que reúne em sua região metropolitana cerca de 5 milhões de habitantes, sendo, assim, a terceira maior aglomeração populacional do país. Minas Gerais possui o terceiro maior Produto Interno Bruto do Brasil, superado apenas pelos estados de São Paulo e Rio de Janeiro. Com 853 municípios, é a unidade da federação brasileira com o maior número destes, representando 51,2% dos existentes na região Sudeste e 15,5% dos existentes no Brasil. Apresenta alta taxa de urbanização, que se acelerou em um grande crescimento entre os anos 1960 e 1980. As regiões mais densamente povoadas são a Metalúrgica (Central), Campo das Vertentes, Triângulo Mineiro, Alto Paranaíba, Zona da Mata e Sul. As menores taxas de ocupação populacional encontram-se no norte do estado. O estado possui 13.175.268 eleitores (IBGE 2009), o segundo maior colégio eleitoral do país, superado apenas por São Paulo. Também é muito importante sob o aspecto histórico: cidades erguidas durante o ciclo do ouro no século XVIII consolidaram a colonização do interior do país e estão espalhadas por todo o estado. Alguns eventos marcantes da história brasileira, como a Inconfidência Mineira, a Revolução de 1930, o Golpe Militar de 1964 e a campanha pela abertura política em meados da década de 1980, mais conhecida como “Diretas Já”, foram arquitetados em Minas Gerais.
  • 3.
  • 4. O mais antigo documento que registra o nome Minas Gerais é de 1700, quando o jesuíta Codeo faz, em seu mapa, referência à região do Quadrilátero Ferrífero com o nome Minas Gerais dos Cataguás, mas a oficialização do nome se dá por volta de 1732, através de uma carta régia. Em 1709 foi criada a Capitania de São Paulo e Minas de Ouro, desmembrada da Capitania do Espírito Santo. A expansão dos limites de Minas Gerais continuou ao longo do século XIX: em 1800 definiu-se como divisa com o Espírito Santo a Serra dos Aimorés; em 1816 o Triângulo Mineiro foi transferido da Capitania de Goiás para Minas; em 1824 o atual Noroeste de Minas foi desmembrado de Pernambuco e incorporado a Minas; a divisa com o Rio de Janeiro, estabelecida sem precisão desde 1709, foi definida em 1843 e em 1857 o Vale do Jequitinhonha foi definitivamente transferido da Bahia para Minas Gerais. Mariana foi a primeira vila, cidade e capital de Minas Gerais. Em 1720, após a Revolta de Vila Rica (atual Ouro Preto) contra os altos impostos cobrados pela Coroa Portuguesa, a Capitania de Minas Gerais foi separada da Capitania de São Paulo. Vila Rica foi nomeada sede do governo da Província de Minas Gerais em 1721. Em 1821 Vila Rica passou a chamar-se Ouro Preto, mantendo a condição de capital de Minas Gerais até 1897, quando Belo Horizonte (primeira cidade moderna brasileira planejada) tornou-se a capital mineira. No dia 21 de abril se comemora o Dia de Tiradentes, relembrando a Inconfidência Mineira. Nesta ocasião a capital mineira é transferida simbolicamente para Ouro Preto.
  • 5. 1709 1789
  • 6. A Constituição Estadual de 1989 definiu, em seu artigo sétimo, que os símbolos do estado são a bandeira, o brasão e o hino. A bandeira de Minas Gerais foi baseada na bandeira que, de acordo com os planos dos líderes da Inconfidência Mineira, seria adotada no país após sua independência de Portugal. Há controvérsias sobre detalhes da bandeira. O esboço inicial é de autoria de Claudio Manuel da Costa, composto por três triângulos, formando um quarto em seu interior onde haveria um índio simbolizando o povo brasileiro rompendo grilhões. Esta bandeira, fortemente influenciada pela Revolução Francesa, adotou as cores da bandeira francesa, sendo a cor branca representante do Poder Executivo, o azul do Poder Legislativo e a cor vermelha do Povo. Os triângulos seriam influência dos ideais da Revolução Francesa de “Liberdade, Igualdade e Fraternidade”. Acima do triângulo formado pela junção de outros três ficaria a expressão latina “Libertas Quæ Sera Tamen” (Liberdade Ainda Que Tardia), cunhada por Alvarenga Peixoto a partir da mutilação de um verso das Bucólicas do poeta latino Virgílio, nas quais se encontra "Libertas quae sera tamen respexit inertem", que pode ser traduzido por "Liberdade, a qual, embora tarde, (me) viu inerte". Esta bandeira foi descartada, entre outros motivos, porque a maioria dos inconfidentes foi contrária ao fim da escravidão no país a ser fundado, alegando ser necessário muitos trabalhadores para, entre outras tarefas, construir as indústrias e quartéis para garantir a independência. Seguiu-se por sugestão de Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, o modelo de uma bandeira com o fundo branco e um triângulo verde, a cor-símbolo da Revolução Francesa. Não há consenso sobre o significado do triângulo. Alguns historiadores afirmam que utilizando como disfarce a ideia da Santíssima Trindade, o triângulo representaria, na verdade, a sagrada trindade da Maçonaria: liberdade, igualdade e fraternidade. No interrogatório relatado nos Autos da Devassa, ao ser perguntado sobre o significado da bandeira, Tiradentes teria respondido “sagrada trindade” e não “santíssima trindade”. Tal detalhe supostamente passou despercebido ao escrivão. A atual bandeira de Minas Gerais foi instituída pela lei estadual nº 2793 de 8 de janeiro de 1963, onde se optou pelo triângulo vermelho, a cor- símbolo de todas as revoluções, além de uma homenagem ao sangue derramado por Tiradentes. O brasão apresenta picaretas e uma lanterna usada para o trabalho nas minas, além de ramos de café, representando as riquezas características do estado: a mineração e a agricultura.
  • 7. Primeira versão da Bandeira dos Inconfidentes (1789) Bandeira dos Inconfidentes (1789) Bandeira e brasão do estado de Minas Gerais
  • 8. Minas Gerais não possui um hino oficial. Para que uma música se Oh! Minas Gerais torne o hino oficial é necessário que essa seja aprovada em concurso público ou por decreto do governador. Oh! Minas Gerais Oh! Minas Gerais A Secretaria de Estado da Cultura de Minas Gerais organizou em Quem te conhece Não esquece jamais 1985 um concurso público para a escolha de um hino. Por decisão do Oh! Minas Gerais corpo de jurados, nenhuma das 72 composições inscritas foi Tuas terras que são altaneiras escolhida, por considerá-las aquém das expectativas. O seu céu é do puro anil És bonita oh terra mineira Em 1992, a Assembléia Legislativa organizou um novo concurso com Esperança do nosso Brasil o tema ‘Inconfidência Mineira’. A comissão julgadora avaliou que Tua lua é a mais prateada Que ilumina o nosso torrão “todas as músicas foram desclassificadas porque algumas fugiram do És formosa oh terra encantada tema Inconfidência Mineira, outras por falta de respeito à métrica e És orgulho da nossa nação outras por falta de qualidade”. Foram inscritas 570 músicas. Oh! Minas Gerais Duas músicas em homenagem ao Estado se tornaram populares. Oh! Minas Gerais Quem te conhece Uma chamada ‘Hino a Minas Gerais’, com letra de João Lúcio Não esquece jamais Brandão e música do Padre João Lehmann, muito cantada nas Oh! Minas Gerais instituições educacionais do estado nas décadas de 1920 e 1930 por Teus regatos a enfeitam de ouro fazer parte do hinário distribuído nas escolas. Outra, a Os teus rios carreiam diamantes conhecida ‘Oh! Minas Gerais’, com letra adaptada por Que faíscam estrelas de aurora Entre matas e penhas gigantes José Duduca de Moraes, cantor e autor de mais de 200 músicas, que Tuas montanhas são preitos de ferro realizou seu registro em áudio em 1942. Seu refrão se tornou popular, Que se erguem da pátria ao cantil Nos teus ares suspiram serestas o que leva muitos a pensar ser o hino oficial do Estado. Sua melodia é És altar deste imenso Brasil baseada na valsa italiana ‘Viene Sul Mare’, que se popularizou no Oh! Minas Gerais Brasil através das companhias líricas que se apresentavam no final do Oh! Minas Gerais século XIX e início do século XX e teve sua primeira versão brasileira Quem te conhece escrita e gravada entre 1909 e 1912 por Eduardo das Neves em Não esqueces jamais Oh! Minas Gerais. homenagem ao couraçado brasileiro batizado com o nome do estado.
  • 9.
  • 10. Minas Gerais constitui-se de uma grande proporção de terras altas, com planaltos e chapadas, mostrando um relevo bastante acidentado onde se encontram centenas de grutas e cachoeiras de grande e pequeno porte. Destacam-se o Maciço do Espinhaço (Serras da Moeda, do Cipó e do Caraça), Serra da Mantiqueira, Serra do Caparaó, Serra da Canastra e a Chapada do Espigão Mestre, todos com importância tanto historicamente quanto no contexto econômico e turístico. É um estado muito rico em nascentes de água. As grandes bacias hidrográficas do país têm suas origens no território mineiro, como é o caso das bacias do São Francisco, do Paraná e a do Leste. Dentre as 23 atuais usinas hidrelétricas existentes, destacam-se Furnas e Três Marias. Possui uma grande variedade e quantidade de recursos naturais em seu solo e subsolo, o que levou a implantação de indústrias de transformação em Ouro Preto, Congonhas, Caeté, Sabará, Itabira, São Gonçalo do Rio Abaixo, Itabirito dentre outras. Às pedras preciosas e semipreciosas, somam-se os minerais explorados em larga escala nas jazidas de minérios de ferro, manganês, bauxita, estanho, cromo, níquel, rutilo, zircônio, prata e platina. Entre os não-metálicos, chamam a atenção o calcário, amianto, caulim, fertilizantes fosfatados, quartzo, mica e grafita. Se destaca no cenário nacional em diversos setores industriais: 53% da produção nacional de ferro gusa; 38% da produção de aço; 30% da produção nacional de automóveis e 25% da produção de cimento. Mantém a liderança nacional na agropecuária, que ocupa quase 70% de seu território, principalmente no Triângulo Mineiro, Sul e Sudeste do Estado. Possui o maior rebanho bovino do país, com 22 milhões de cabeças e é o maior produtor de leite, com 32% da produção nacional. Responde por metade da produção nacional de café e situa-se entre os principais estados produtores de abacaxi, batata, alho, feijão e milho. Seu turismo apresenta como atrativos importantes cidades históricas, estâncias com águas minerais e termais, áreas de preservação ecológica, esportes radicais (montanhismo, ciclismo, canoagem, voo livre e exploração de grutas), além de uma culinária baseada em pratos à base de porco, queijos e doces típicos da região. A isso se somam a religiosidade e valorização dos costumes e tradições, típicos do povo mineiro.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17. Mina Conceição (Itabira) Mina Casa de Pedra (Congonhas) Companhia Vale Companhia Siderúrgica Nacional Mina Brucutu (São Gonçalo do Rio Abaixo) Companhia Vale
  • 18. Juiz de Fora Catas Altas Uberlândia Pedra Azul
  • 19. Caxambu São Lourenço
  • 20. São Tomé das Letras
  • 21. Santuário do Caraça (Serra do Caraça) Pico da Bandeira (Serra do Caparaó)
  • 22. Usina Hidrelétrica de Furnas Congonhas
  • 23. 21 de Abril (Dia de Tiradentes)
  • 25. Praça Tiradentes Ouro Preto
  • 28. Mina da Passagem Mariana
  • 30. Gruta de Maquiné Codisburgo
  • 32. “Bitolinha” São João del-Rei
  • 34. Gruta Rei do Mato Sete Lagoas
  • 35. Mina do Chico Rei Ouro Preto
  • 36.
  • 37.
  • 38.
  • 39.
  • 40.
  • 41.
  • 42.
  • 43.
  • 44.
  • 45.
  • 46.
  • 47. Música: Formatação: Seio de Minas Sylvio Bazote (Paula Maio de 2011 Fernandes)