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Tema: A Nação
Faculdade Ruy Barbosa
      Curso de Direito
Introdução
 Hauriou, e o círculo fechado que a consciência
 nacional representa e a diferenciação refletida que se
 separa de outras consciências nacionais.

 Aldo Bozzi, e o idem semtire (o mesmo sentido).
 Bodin, e os aspectos culturais de ordem nacional.


 Mancini, e os fatores culturais, históricos e
  psicológicos.
O erro de tomar insulanamente alguns
 elementos formadores do conceito de
 nação:
 Raça

 Nacional-socialismo

 Judeus

 “ A verdade é que não há rala pura de assentar a
 politica na analise etnográfica é monta-la sobre
 uma quimera”. Erneste Renan.
Religião
 Alemanha

 América latina

 Europa ocidental

 “ já não há religião de Estado; pode-se ser francês, inglês, alemão,
  sendo católico, protestante, israelita, ou não praticando nenhum
  culto. A religião se tornou uma coisa individual, contempla
  consciência de cada um. Não existe já divisão de nações em
  católicas e protestantes. Ernest Renan.
Língua
 Suíça


 Importância


 “ Não se podem ter o mesmo sentimentos pensamentos e
  amar as mesmas coisas em línguas diferentes ?” Ernest
  Renan
Conceito Voluntarístico de Nação

 Consciência Nacional - Moral, Cultura, Psicológico


 Itália e França – Idealismo e conceito de Pátria.


 Vontade Coletiva – História, Economia e Solidariedade


 Conceito de Pátria – Une a Nação ao Estado
 Nação, “plebiscito de todos os dias”


 Grupo Fechado – Oposto às Demais Nações


 O nascimento do conceito naturalístico
Conceito Naturalístico de Nação
 Patologia do “Grupo Fechado”


 Alemanha


 Hierarquia de Raças – Pureza do sangue


 Politização do racismo
 Segunda Grande Guerra e o Nacional Socialismo


 Conceito Místico


 Volkstum – Povo Raça


 Fuehrer – “O Fuehrer tem sempre razão”
 Joseph Ernest Renan nasceu em Tréguier (França), em
 1823. Frequentou o seminário até os 21 anos, de onde
 saiu com uma formação religiosa sólida. Porém, deixou
 de lado a vida eclesiástica ao entrar em crise
 vocacional.

 Interessou-se pelas ciências da natureza e, aos 25 anos,
 começou a escrever o livro “O Futuro da Ciência”, obra
 que só foi publicada 40 anos depois. No livro, Renan
 rejeita todo o sobrenatural, afirmando a certeza de um
 determinismo universal, levantando a bandeira do
 positivismo.
 Em 1848, foi admitido na agregação de filosofia da
 Universidade. Substituiu Bersot e foi encarregado de
 uma missão na Itália, entre 1849 e 1850.

 Entrou para a Biblioteca Nacional, em 1851,
 apresentando sua tese de doutoramento no ano
 seguinte sobre Averróis e o Averroísmo. Em 1853,
 tornou-se colaborador de “Revue des Deux Mondes" e
 "Journal des Débats". Os artigos publicados foram
 reunidos em seus livros “Études d'histoire religieuse” e
 “Essais de morale et de critique”.
 Foi nomeado professor de hebraico, em 1862, no Collège de
  France. Porém, seu curso foi suspenso pelo governo de
  Napoleão III e suprimido até 1870.

 Renan foi eleito para a Academia Francesa, em 1878. Em
  1884 foi reintegrado na Universidade e passou a ser
  administrador do Collège de France.

 Sua vasta produção passa por ensaios filosóficos como
  “História Geral das Línguas Semíticas”, traduções como três
  livros do antigo testamento, “Job”, “o Cântico dos Cânticos”
  e “Eclesiaste” e obras históricas como “A Igreja Cristã”,
  “Marco Aurélio” e “A História do Povo de Israel”.

 Renan faleceu em 1892.
A nação organizada como Estado: o
princípio das nacionalidades e a
soberania nacional
 Aspectos que compõem o conceito de nação
    A história
    As etnias
    A psicologia
    A sociologia
Personificação jurídica do Estado
(Esmein)
 Através da politização e da autodeterminação, um
  grupo de pessoas organiza-se juridicamente, dando
  início ao que Esmein denomina “personificação
  jurídica do Estado”.

 Art. 4°: A República Federativa do Brasil rege-se nas
  suas elações pelos seguintes princípios:
  [...]
  III – Autodeterminação dos povos. [...] (BRASIL, 1988).
O confronto entre Estado e nação
 De acordo com Mancini, a nação, no embate com o
  Estado, é soberana:

       As nações são obra de Deus e os Estados,
entidades arbitrárias e artificiais, criadas frequentemente
pelas violência e pela fraude.
O relacionamento entre a nação e
as autoridades políticas.
 Desde os pilares teóricos da Revolução Francesa,
 percebe-se que apenas com a nação podem ser
 constituídas e legitimadas as autoridades políticas.
FIM

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  • 1. Tema: A Nação Faculdade Ruy Barbosa Curso de Direito
  • 2. Introdução  Hauriou, e o círculo fechado que a consciência nacional representa e a diferenciação refletida que se separa de outras consciências nacionais.  Aldo Bozzi, e o idem semtire (o mesmo sentido).
  • 3.  Bodin, e os aspectos culturais de ordem nacional.  Mancini, e os fatores culturais, históricos e psicológicos.
  • 4. O erro de tomar insulanamente alguns elementos formadores do conceito de nação:  Raça  Nacional-socialismo  Judeus  “ A verdade é que não há rala pura de assentar a politica na analise etnográfica é monta-la sobre uma quimera”. Erneste Renan.
  • 5. Religião  Alemanha  América latina  Europa ocidental  “ já não há religião de Estado; pode-se ser francês, inglês, alemão, sendo católico, protestante, israelita, ou não praticando nenhum culto. A religião se tornou uma coisa individual, contempla consciência de cada um. Não existe já divisão de nações em católicas e protestantes. Ernest Renan.
  • 6. Língua  Suíça  Importância  “ Não se podem ter o mesmo sentimentos pensamentos e amar as mesmas coisas em línguas diferentes ?” Ernest Renan
  • 7. Conceito Voluntarístico de Nação  Consciência Nacional - Moral, Cultura, Psicológico  Itália e França – Idealismo e conceito de Pátria.  Vontade Coletiva – História, Economia e Solidariedade  Conceito de Pátria – Une a Nação ao Estado
  • 8.  Nação, “plebiscito de todos os dias”  Grupo Fechado – Oposto às Demais Nações  O nascimento do conceito naturalístico
  • 9. Conceito Naturalístico de Nação  Patologia do “Grupo Fechado”  Alemanha  Hierarquia de Raças – Pureza do sangue  Politização do racismo
  • 10.  Segunda Grande Guerra e o Nacional Socialismo  Conceito Místico  Volkstum – Povo Raça  Fuehrer – “O Fuehrer tem sempre razão”
  • 11.
  • 12.
  • 13.  Joseph Ernest Renan nasceu em Tréguier (França), em 1823. Frequentou o seminário até os 21 anos, de onde saiu com uma formação religiosa sólida. Porém, deixou de lado a vida eclesiástica ao entrar em crise vocacional.  Interessou-se pelas ciências da natureza e, aos 25 anos, começou a escrever o livro “O Futuro da Ciência”, obra que só foi publicada 40 anos depois. No livro, Renan rejeita todo o sobrenatural, afirmando a certeza de um determinismo universal, levantando a bandeira do positivismo.
  • 14.  Em 1848, foi admitido na agregação de filosofia da Universidade. Substituiu Bersot e foi encarregado de uma missão na Itália, entre 1849 e 1850.  Entrou para a Biblioteca Nacional, em 1851, apresentando sua tese de doutoramento no ano seguinte sobre Averróis e o Averroísmo. Em 1853, tornou-se colaborador de “Revue des Deux Mondes" e "Journal des Débats". Os artigos publicados foram reunidos em seus livros “Études d'histoire religieuse” e “Essais de morale et de critique”.
  • 15.  Foi nomeado professor de hebraico, em 1862, no Collège de France. Porém, seu curso foi suspenso pelo governo de Napoleão III e suprimido até 1870.  Renan foi eleito para a Academia Francesa, em 1878. Em 1884 foi reintegrado na Universidade e passou a ser administrador do Collège de France.  Sua vasta produção passa por ensaios filosóficos como “História Geral das Línguas Semíticas”, traduções como três livros do antigo testamento, “Job”, “o Cântico dos Cânticos” e “Eclesiaste” e obras históricas como “A Igreja Cristã”, “Marco Aurélio” e “A História do Povo de Israel”.  Renan faleceu em 1892.
  • 16. A nação organizada como Estado: o princípio das nacionalidades e a soberania nacional  Aspectos que compõem o conceito de nação  A história  As etnias  A psicologia  A sociologia
  • 17. Personificação jurídica do Estado (Esmein)  Através da politização e da autodeterminação, um grupo de pessoas organiza-se juridicamente, dando início ao que Esmein denomina “personificação jurídica do Estado”.  Art. 4°: A República Federativa do Brasil rege-se nas suas elações pelos seguintes princípios: [...] III – Autodeterminação dos povos. [...] (BRASIL, 1988).
  • 18. O confronto entre Estado e nação  De acordo com Mancini, a nação, no embate com o Estado, é soberana: As nações são obra de Deus e os Estados, entidades arbitrárias e artificiais, criadas frequentemente pelas violência e pela fraude.
  • 19. O relacionamento entre a nação e as autoridades políticas.  Desde os pilares teóricos da Revolução Francesa, percebe-se que apenas com a nação podem ser constituídas e legitimadas as autoridades políticas.
  • 20. FIM